Isso sim é opinião...Bolovo escreveu:Acho difícil o Chile pegar esses E-3D, se bem que não acho impossível. Eles conhecem o trabalho que é ter um avião desse tamanho, com essa performance, hora de vôo, número de tripulação e etc, afinal eles têm o Condor, que é um sistema diferente, mas é mais ou menos igual, afinal a plataforma é quase a mesma (um 707) e função também (AWACS). Acredito que a FACh vá partir para um plataforma mais em conta, como é por exemplo o 145AEW ou o Gulfstream AEW. Em tempo, não gostaria de ver nenhum E-3 Sentry voando por aqui, pois é absurdamente caro (pois senão, porque a RAF vai se livrar de 4 dos seus 7?) e tem prestações muito além do que necessitamos ter. Quem tem um E-3 é porque realmente necessita ter e paga essa diferença. A FAB já conta o cofrinho todo dia para conseguir manter seus cinco E-99. Com o E-3, a Terceira Força Aérea simplesmente pararia, desviando todos os recursos para manter essa monstruosidade voando. Se for para comprar alguma coisa, que seja talvez mais alguns E-99, se for possível, e muito no futuro, o próximo AEW que a Embraer for desenvolver (E-390?).
O E-3 é caro porque é extremamente sofisticado. Acho mais fácil ver um E-3D sendo sucateado do que vê-lo sendo vendido para algum país fora da OTAN. E não creio que a questão vá pelo preço da aeronave em si, e sim pelas tecnologias que ela possui.
Fora da OTAN? "Nem a pau, Juvenal"... vão preferir desmontá-los.