NOTÍCIAS

[Alcantara]

Vão para o Chile?

Se a FAB não quizer...

[Carlos Mathias]

Sei não...
Radar completamente diferente de tudo o que temos, nada a ver coma END, já temos os nossos em bom número...
Se tirar esse prato e transformar em reabastecedor, ou colocar um ERIEYE ali em cima, talvez...

[Bourne]

Bando de sucateiro. Ao invés de querer comprar umas unidades novinhas da EMBRAER melhoradas, preferem sucata. Aliás, o que se aprende e quais os ganhos a indústria nacionais adquirindo esse tipo de sucata?

[WalterGaudério]

Bando de sucateiro. Ao invés de querer comprar umas unidades novinhas da EMBRAER melhoradas, preferem sucata. Aliás, o que se aprende e quais os ganhos a indústria nacionais adquirindo esse tipo de sucata?

Sucata não, sou do time Buy Brazilian KC 390 pau p/ toda obra. Já aguardando uma versão com o Eriye 21.

[Carlos Mathias]

Pois é, o povo adora um lixo de fora.

[Alcantara]

Bando de sucateiro. Ao invés de querer comprar umas unidades novinhas da EMBRAER melhoradas, preferem sucata. Aliás, o que se aprende e quais os ganhos a indústria nacionais adquirindo esse tipo de sucata?

Essa... "sucata", como você chama, excede em capacidade, autonomia e persistencia a nossas pequenas aeronaves AEW (em que pese o fato dos E-99 serem estado-da-arte).

(...) Local air defence of point targets can at a minimum, be performed by a smaller aircraft with lesser radar range, the requirement being centred on the ability to quickly get an aircraft aloft to a station within 200 NM of the runway in use, and to provide 2-4 hours of time on station. Given the concentration of potential targets in the North into specific areas and potential threat axes, 360 degree coverage may not be a mandatory requirement. Supported by long range threat warning from Jindalee, this mission can be performed readily by a smaller twin engined aircraft. The proximity to a land base means that the requirements imposed insofar as Command/Control/Communications go are modest, because land based facilities may be used to support the mission. Wider coverage of the large expanses of the North would however preclude this approach.

Providing AEW&C support for DCA in the air-sea gap, maritime operations and OCA becomes a more demanding affair, as the area of operations may be several hundred nautical miles from the operating base, over the ocean, out of the reach of land based UHF comms and exposed to enemy air attack from many axes. These conditions impose the requirement for considerable range and endurance, to ensure that the AEW&C aircraft can remain on station for a substantial time, and also demand comprehensive C3 capability and 360 degree radar, IFF and ESM coverage. Good radar range is also to an advantage, as is transit speed to station and inflight refuelling capability.

All AEW&C systems in use today reflect these operational requirements. The E-3 has superb radius, endurance, radar coverage and a comprehensive C3 suite, which allows for wholly autonomous operation as an airborne command post. The former Soviet Mainstay was designed to a similar requirement. The E-2C, optimised for local air defence in the maritime carrier environment, has limited range, endurance, C3 capability and radar performance, although it does provide the necessary 360 degree coverage. The SAAB-2000/Erieye has endurance and range in the class of the E-2C, limited C3 capability, and limited coverage, reflecting the local air defence requirements of the congested airspace of the Baltic, and predictable threat axes. (...)



(...) The Boeing E-3 AWACS was the first AEW&C platform to use a limited amount of phased array technology in its APY-1/2 surveillance radar. The APY-1/2 utilises a slotted planar array which scans azimuth mechanically and height electronically. With the closure of 707 airframe production, Boeing will integrate the system with a newer widebody airframe.(...)



The Ericsson Erieye system uses an active phased array radar mounted in a two sided array geometry. The whole array is contained in a large beam shaped structure carried above the fuselage of a commuter twin airframe. The limitation of the two sided array is that it can only cover two 120 degree sectors abeam of the aircraft, leaving 60 degree blind sectors over the nose and tail of the aircraft, and reduced antenna performance from 45 degrees off the beam aspect. Another limitation stems from the use of an airframe too small to accommodate a comprehensive self contained command, control and communications system, and other sensors such as a capable ESM and track association system.

Fuente

[Alcantara]

Pois é, o povo adora um lixo de fora.

Sei... se fosse um Beriev A-50 'Mainstay'...

[Alcantara]

E continuando com as notícias...


Venezuela negocia compra de aviones de combate chinos

Venezuela estaría negociando la adquisición de aviones de combate Chengdu JF-17 y de entrenamiento avanzado de combate Hongdu L-15, de fabricación china, según revela la revista británica especializada en temas aeronáuticos Fligth International.

La información se conoció en el marco de la exposición aeronáutica que se celebró esta semana en Dubai, a través del presidente de la China National Aero-Technology Import & Export Corporation (Catic), Ma Zhiping. “Estamos conversando con unos cinco o seis países para cada avión y algunos ya han enviado a sus pilotos a realizar vuelos de prueba”. Declinó identificar los países con los cuales se negocia y se limitó a decir que se trata de clientes tradicionales y no tradicionales, principalmente, de Africa, Oriente Medio, Asia y Sudamérica. En la revista, se pudo conocer que Venezuela está entre países con los que se conversa. Indicó Zhiping, que cada país tiene diferente requerimientos, siendo el financiamiento que el principal problema. Sin embargo, señaló que Catic está gestionando con el gobierno chino para ofrecerle a sus clientes, créditos a bajo costo para la adquisición de los aviones. Además, que están dispuestos a ayudarlos a establecer una línea de ensamblaje para producir los aviones o sus componentes. Cabe recorrdar, que Venezuela en los últimos años ha adquirido en China, un satélite espacial, 10 radares de vigilancia aérea JY-1 3D y 18 aviones de entrenamiento/ataque.

Fuente: Carlos E. Hernández - Notitarde vía FAV-CLUB

[Carlos Mathias]

Também não, Alcântara, também não.
Segundo dizem Alcântara, a fase lixeiro das FAs está no fim e devemos prestigiar o nacional, por mais que recusar lixo magoe muitos no Brasil.

Agora, eu posso morder a língua e no futuro nao termos nem esses, nem porra nenhuma, é um risco.
Além da inveja terrível que muitos sentirão de ver o Chile com essas sucatas e nós apenas com E-390.

[Junker]

Presidente tcheco chega ao Brasil no domingo e vai buscar parcerias comerciais

Roberta Lopes
Repórter da Agência Brasil


Brasília - O presidente da República Tcheca, Václav Klaus, chega ao Brasil na próxima semana para cumprir uma agenda de cinco dias que inclui a busca de parcerias comerciais. A comitiva do presidente será integrada por empresários e pelo ministro do Interior, Martin Pecina. A informação foi divulgada hoje (20) pelo embaixador da República Tcheca no Brasil, Ivan Jancárek.

Klaus chega no domingo (22) em Manaus e na terça-feira (24) vai para Brasília. Na capital federal, terá encontro com a comunidade de seu país radicada em Brasília e no estado de Goiás. Depois, reúne-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele ainda fará visitas ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal. No dia seguinte vai a São Paulo, onde deve ter reunião com o governador do Estado, José Serra, e com o prefeito, Gilberto Kassab. Na quinta-feira (26) fecha a agenda em Pernambuco, com o governador Eduardo Campos.

Em Brasília será assinado um acordo comercial entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportação (Apex-Brasil) e a Tchecainvest. Jancárek informou que já há uma parceria entre os dois países no setor de defesa, entre a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) e a empresa Sellier & Bellot para a produção de munição.

O embaixador disse ainda que o governo tcheco quer cooperar com a Embraer no desenvolvimento do projeto do avião cargueiro KC 390, que vai substituir o Hércules, avião usado pelas Forças Armadas do Brasil. “[O avião] ainda está na fase de desenvolvimento do projeto e ainda não teve a colaboração de ninguém, por isso está na hora de fazer as parcerias”.

Também deve estar na pauta do governo tcheco investimentos em infraestrutura. De acordo com o embaixador, as empresas de seu país estão interessadas em projetos para o Copa de 2014, como o do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e em vagões para trens de metrô. O interesse em Manaus e Pernambuco está ligado a esses projetos.

É a segunda vez que um presidente da República Tcheca vem ao Brasil, a primeira foi em 1996. O Brasil é o 36º país na pauta de exportações tcheca. Entre os produtos mais vendidos para o Brasil estão as máquinas pesadas e os equipamentos do setor automotivo.

Edição: Rivadavia Severo

[felipexion]

Também não, Alcântara, também não.
Segundo dizem Alcântara, a fase lixeiro das FAs está no fim e devemos prestigiar o nacional, por mais que recusar lixo magoe muitos no Brasil.

Agora, eu posso morder a língua e no futuro nao termos nem esses, nem porra nenhuma, é um risco.
Além da inveja terrível que muitos sentirão de ver o Chile com essas sucatas e nós apenas com E-390.

Mas enquanto os E-390 não chega...
A criança em questão tem alcance maior, tem REVO e deve ter um radar com maior alcance.

[Bourne]

Essa... "sucata", como você chama, excede em capacidade, autonomia e persistencia a nossas pequenas aeronaves AEW (em que pese o fato dos E-99 serem estado-da-arte).

(...) Local air defence of point targets can at a minimum, be performed by a smaller aircraft with lesser radar range, the requirement being centred on the ability to quickly get an aircraft aloft to a station within 200 NM of the runway in use, and to provide 2-4 hours of time on station. Given the concentration of potential targets in the North into specific areas and potential threat axes, 360 degree coverage may not be a mandatory requirement. Supported by long range threat warning from Jindalee, this mission can be performed readily by a smaller twin engined aircraft. The proximity to a land base means that the requirements imposed insofar as Command/Control/Communications go are modest, because land based facilities may be used to support the mission. Wider coverage of the large expanses of the North would however preclude this approach.

Providing AEW&C support for DCA in the air-sea gap, maritime operations and OCA becomes a more demanding affair, as the area of operations may be several hundred nautical miles from the operating base, over the ocean, out of the reach of land based UHF comms and exposed to enemy air attack from many axes. These conditions impose the requirement for considerable range and endurance, to ensure that the AEW&C aircraft can remain on station for a substantial time, and also demand comprehensive C3 capability and 360 degree radar, IFF and ESM coverage. Good radar range is also to an advantage, as is transit speed to station and inflight refuelling capability.

All AEW&C systems in use today reflect these operational requirements. The E-3 has superb radius, endurance, radar coverage and a comprehensive C3 suite, which allows for wholly autonomous operation as an airborne command post. The former Soviet Mainstay was designed to a similar requirement. The E-2C, optimised for local air defence in the maritime carrier environment, has limited range, endurance, C3 capability and radar performance, although it does provide the necessary 360 degree coverage. The SAAB-2000/Erieye has endurance and range in the class of the E-2C, limited C3 capability, and limited coverage, reflecting the local air defence requirements of the congested airspace of the Baltic, and predictable threat axes. (...)



(...) The Boeing E-3 AWACS was the first AEW&C platform to use a limited amount of phased array technology in its APY-1/2 surveillance radar. The APY-1/2 utilises a slotted planar array which scans azimuth mechanically and height electronically. With the closure of 707 airframe production, Boeing will integrate the system with a newer widebody airframe.(...)



The Ericsson Erieye system uses an active phased array radar mounted in a two sided array geometry. The whole array is contained in a large beam shaped structure carried above the fuselage of a commuter twin airframe. The limitation of the two sided array is that it can only cover two 120 degree sectors abeam of the aircraft, leaving 60 degree blind sectors over the nose and tail of the aircraft, and reduced antenna performance from 45 degrees off the beam aspect. Another limitation stems from the use of an airframe too small to accommodate a comprehensive self contained command, control and communications system, and other sensors such as a capable ESM and track association system.

Fuente

E, daí???? É olhar o equipamento e esquecer o resto.

Qual o beneficio para o desenvolvimento de tecnologia nacional e/ou absorção de tecnologia estrangeira. Finalmente, como essa tecnologia vai se propagar pelas empresas nacionais e gerar novos produtos militares e civis?

Não seria melhor investir em uma plataforma maior como o C-390? Dados os ganhos em cadeia que devem ocorrer.

[Skyway]

Na minha humilíssima opinião, o Chile pode ficar com todos os AWACS do mundo. Não penso que seja bom para o Brasil adquirir uma aeronave dessas, ainda mais nessa altura do campeonato. Sou mais uns 10 E-99 ou EC-390 ou E-190 do que dois ou quatro AWACS que não trazem absolutamente nada que possa nos ajudar de "imediato" as nossas ambições.

Um abraço!

[Alcantara]

Também não, Alcântara, também não.
Segundo dizem Alcântara, a fase lixeiro das FAs está no fim e devemos prestigiar o nacional, por mais que recusar lixo magoe muitos no Brasil.

Agora, eu posso morder a língua e no futuro nao termos nem esses, nem porra nenhuma, é um risco.
Além da inveja terrível que muitos sentirão de ver o Chile com essas sucatas e nós apenas com E-390.

Carlos, a questão aqui, do meu ponto de vista, seria a possibilidade de obtenção de uma plataforma maior para AEW. É fato. Uma aeronave maior terá mais alcance, mais autonomia e blá-blá-blá... você sabe, não preciso ficar repetindo aqui.

Mas isso que expus sobre a possibilidade de compra de 4 E-3D Sentry ex-RAF não é mandatório, era apenas minha OPINIÃO.

Não deixa de ser engraçado, isso. O E-3 seria uma aquisição e tanto para qualquer Força Aérea que realmente pretenda cumprir o seu dever de defesa aérea. Menos para o Brasil. Como se tivessemos em mãos algo superior ou, ao menos, à altura do Sentry. O E-3 é uma aeronave muito cara, muito difícil de obter. E não é assim sem razão. Mas me parece que o ufanismo chauvinista que brota do orgulho de produzir alguns bons produtos nubla a mente de muitos.

Um E-99 consegue ficar "on station" aqui por quantas horas, por exemplo? Ter mais de uma aeronave na área não é a solução, porque o tempo delas sobre a área de "patrulha" continuaria reduzida.

[Bolovo]

Acho difícil o Chile pegar esses E-3D, se bem que não acho impossível. Eles conhecem o trabalho que é ter um avião desse tamanho, com essa performance, hora de vôo, número de tripulação e etc, afinal eles têm o Condor, que é um sistema diferente, mas é mais ou menos igual, afinal a plataforma é quase a mesma (um 707) e função também (AWACS). Acredito que a FACh vá partir para um plataforma mais em conta, como é por exemplo o 145AEW ou o Gulfstream AEW. Em tempo, não gostaria de ver nenhum E-3 Sentry voando por aqui, pois é absurdamente caro (pois senão, porque a RAF vai se livrar de 4 dos seus 7?) e tem prestações muito além do que necessitamos ter. Quem tem um E-3 é porque realmente necessita ter e paga essa diferença. A FAB já conta o cofrinho todo dia para conseguir manter seus cinco E-99. Com o E-3, a Terceira Força Aérea simplesmente pararia, desviando todos os recursos para manter essa monstruosidade voando. Se for para comprar alguma coisa, que seja talvez mais alguns E-99, se for possível, e muito no futuro, o próximo AEW que a Embraer for desenvolver (E-390?).