Ameaça REAL ao Brasil

[czarccc]

Essas galerias 24h do Terra são um saco. Nunca funciona lincar as fotos de lá. Direciona sempre para foto mais recente ou, na melhor das hipóteses, para a primeira foto do dia. Vai aí a foto e a legenda que você queria mostrar:



Reino Unido - 16h - O príncipe Charles (dir.), da Inglaterra, cumprimenta o líder indígena brasileiro Tashka Yawanawa, no Palácio de Saint James, em Londres. Charles participou de uma reunião sobre o seu projeto de auxílio aos povos nativos da Amazônia

[Marino]

EUA investem na Amazônia

Dinheiro para florestas



Os EUA vão investir US$ 275 milhões na preservação de florestas tropicais no ano que vem — e uma das primeiras beneficiadas será a Amazônia. O anúncio foi feito ontem pelo embaixador americano em Londres, Louis Susman, em evento patrocinado pelo príncipe Charles. O herdeiro do trono britânico é notório defensor da preservação de áreas verdes como um modo de frear as mudanças climáticas. A destruição destas regiões responde por 12% das emissões de CO2 na atmosfera.

O financiamento sairá de um fundo assistencial para programas internacionais, cujo orçamento, de US$ 1,2 bilhão, está sendo analisado pelo Congresso americano. Além da Amazônia, o Congo também terá florestas contempladas. O príncipe Charles procura verbas para defender as matas até 2013, quando deveria entrar em vigor o acordo que substituirá o Protocolo de Kioto.

A conferência de Copenhague, onde seriam definidas as metas que substituiriam o tratado japonês, agora é considerada por líderes mundiais como o “ponto de partida” para um novo acordo. O termo foi usado pelo secretário-geral da ONU para Mudanças Climáticas, Yvo de Boer, que espera concluir as negociações no primeiro semestre do ano que vem.

O discurso do diplomata está afiado com o da chanceler alemã Ângela Merkel, que também quer as metas definidas até julho. Merkel encontrou-se ontem, em Bruxelas, com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Ambos julgaram que a Europa já faz bastante na luta contra o aquecimento global, mas, nas palavras de Sarkozy, “precisa da ajuda de outras regiões do mundo”. Os líderes da União Europeia, reunidos em uma cúpula na Bélgica, comprometeram-se a cortar 20% das emissões de CO2 até 2020.

[Marino]

Essas galerias 24h do Terra são um saco. Nunca funciona lincar as fotos de lá. Direciona sempre para foto mais recente ou, na melhor das hipóteses, para a primeira foto do dia. Vai aí a foto e a legenda que você queria mostrar:



Reino Unido - 16h - O príncipe Charles (dir.), da Inglaterra, cumprimenta o líder indígena brasileiro Tashka Yawanawa, no Palácio de Saint James, em Londres. Charles participou de uma reunião sobre o seu projeto de auxílio aos povos nativos da Amazônia

http://noticias.terra.com.br/galeria24h ... tmb1368443

[Marino]

http://noticias.terra.com.br/galeria24h ... tmb1370136

[Bolovo]

Na última página postaram imagens de índios brasileiros com personalidades estrangeiras. Mas eu fico pensando: quem é o verdadeiro vilão das fotos? Os índios, que aceitam a "ajuda" dos gringos; os estrangeiros, que "ajudam" os índios; ou do Estado, que por falta de uma séria política indigenista, dá margem para essa aproximação dos índios com estrangeiros? O problema já conhecemos há anos. Os irmãos Vilas-Boas sempre falaram do perigo dessa aproximação com os estrangeiros. Há um vídeo do irmão mais velho, Orlando, no Youtube, a cerca disso.



De quem é a culpa afinal? Qual a verdadeira ameaça? Honraremos as palavras de Vila-Boas?

"... daqui dois ou três anos vão voltar e irão pedir um território ianomami desmembrado do Brasil". Ele profetizou. Em junho de 2007, o Supremo Tribunal Federal determinou a desocupação da reserva, cedendo o território continuo na Raposa Terra do Sol. Será que nós mesmos apertamos o botão de "START"?

[tenso]

A culpa é de quem desmata

[WalterGaudério]

Deveria ter postado no tópico do Paraguai. mas o título deste aqui é perfeito. Anmeça Real é isso aqui. Prestem atenção no penúltimo parágrafo. tô falando...

Paraguai - Guerra Revolucionária

El EPP planea instalarse cerca de Bolivia y Brasil

El plan del Ejército del Pueblo Paraguayo es establecer su principal base de operaciones en el Alto Paraguay, cerca de la triple frontera con Bolivia y Brasil, con “líneas logísticas de retaguardia” en estos dos países. Esto se revela en uno de los manuscritos con instrucciones que se incautaron de la casa de Alejandro Ramos en Ybyraty, Horqueta, el 4 de agosto. El secuestro de Fidel Zavala se produjo el 15 de octubre y no se sabe aún hasta dónde avanzaron en su objetivo antes de esa fecha. La zona en cuestión se encuentra a más de 300 kilómetros al norte en línea recta del lugar del “Operativo Triángulo”.

Defesa@Net
No dia 18 Novembro o Comando Militar do Sul (CMS), dentro da Operação Laçador distribuiu uma entrevista com o seu Comandante Gen De Nardi, onde eram enviados sinais que podem estar relacionados a esta matéria do ABC Color Link
Reportagem de Defesanet citada na imprensa internacional - http://www.defesanet.com.br/09_11/091113_008.htm
DNTV - Inicia a Ofensiva aérea - http://www.defesanet.com.br/04_dntv/091 ... dor_01.htm

Reportagem fotográfica na Base Aérea de Canoas -
http://www.defesanet.com.br/09_11/09111 ... ob_fot.htm

El Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) piensa instalar base cerca de Bahía Negra, con “líneas logísticas de retaguardia” en Bolivia y Brasil, según un manuscrito atribuido a Alcides Oviedo Brítez. La guerrilla debía extenderse hacia Concepción, San Pedro y Caaguazú.


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CONCEPCION (Arnaldo Cardozo y Carlos Schatebehk, enviados especiales). Uno de los documentos hallados en la casa del prófugo Alejandro Ramos, en la compañía Ybyraty de Horqueta, revela que el Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) planeaba instalar un “campamento base” más al norte de Bahía Negra, Alto Paraguay, en la frontera entre nuestro país, Brasil y Bolivia. Esta es una información que ABC ya había publicado en agosto pasado, y ahora, los datos van reflejando que los planes del EPP se cumplen paso a paso.

El manuscrito, atribuido a Alcides Oviedo Brítez, preso en la Agrupación Especializada, se titula “Construcción de fuerzas” y habla de la formación de los guerrilleros y la cantidad de soldados con que se debe contar para cualquier acción.

En el documento, se señala que las fuerzas se clasifican en: “A) Fuerzas profesionales de carácter permanente; B) Semiprofesionales o milicias semipermanentes; C) Fuerzas de apoyo logístico; y D) De apoyo político y propagandístico (interno y externo)”.

En cuanto a la cantidad de miembros, señala: “He puesto su número en 30 para un periodo de dos años. No es un número ambicioso pues, considerando la cantidad con que contamos en este momento, considero alrededor de 20, entre camaradas presos (a liberar) y libres es perfectamente alcanzable”.

Y añade: “Creo que el punto central de establecimiento, su campo base debería estar en la zona bien al norte, más allá de Bahía Negra, con alguna estancia o campo como base de operaciones y con líneas logísticas de retaguardia hacia Bolivia y Brasil y con extensión de sus avanzadas, como grupos de milicias en los departamentos de Concepción, San Pedro y Caaguazú”. Se agrega que “la fuerza profesional” se dividirá en tres grupos de 10 hombres, encargados de un departamento cada uno.

Estructura bélica

“Al hablar de fuerza, es imprescindible hablar del armamento, para los grupos de combate tendrán que ser fusiles automáticos como armamento básico y principal. ¿Dónde los conseguimos? El enemigo los tiene”, añade el manuscrito.

Esa base que debía instalarse más al norte de Bahía Negra iba a servir para el refugio de los secuestradores, una vez que estos presidiarios sean rescatados en un vehículo blindado de la Agrupación Especializada.

Eles vão tentar alguma coisa. Acredito que o Comando Militar do Sul e o CMO já tenham posto instruções claras sobre reforços nos planos de defesa de aquartelamento das OM da Região.

[Bolovo]

Walter, você acha que essas bananalândias vão dar uma de Georgia e nos atacar? O que eles querem?

[Tupi]

Se os barbudinhos do Itamaraty e cia não baixarem as calcinhas. O EB sanitiza esta região em 2 meses.

[Bolovo]

Dois meses? 15 dias.

[Adriano Mt]

Tudo isto Bolovo ?
Estamos malzzzzzzzzzzzZZZZZZZZ

[Marino]

http://musica.terra.com.br/interna/0,,O ... ut+Us.html

[Marino]

Globo:
Sting reencontra Raoni e pede mais diálogo sobre usina de Belo Monte
Portal Amazônia

SÃO PAULO - O cantor britânico Sting reuniu-se neste domingo, em São Paulo, com os líderes caiapós Raoni e Megaron Txucarramae, para chamar atenção para a questão da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

Os caiapós, assim como diferentes organizações e movimentos sociais, se opõem à construção da megausina no Rio Xingu, que ainda não foi licitada por falta de licença ambiental prévia.

- Estou particularmente feliz de encontrar meus amigos Raoni e Megaron. Estou aqui porque quero que sua voz seja ouvida - disse o cantor

Sting não condenou a obra diretamente. Explicou que é estrangeiro, e que este é um "assunto brasileiro - mas de todos os brasileiros".

- Há razões econômicas para que seja construída e razões ambientais para que não seja. O povo de Raoni precisa ser parte do processo - alertou.

Raoni e Megaron também reclamaram da suposta falta de diálogo que haveria com o governo federal que, em sua visão, quer construir a usina "de qualquer jeito".

- O governo não conversou com o índio. O índio não sabe o que é uma audiência pública. Ele acha que vai lá para brigar - afirmou Megaron, ao pedir que o diálogo com os indígenas seja feito de uma forma adequada à sua cultura.

- Quero que meu povo viva em paz, por isso digo para não fazerem a barragem - disse em seu idioma o líder Raoni, com tradução de Megaron para o português.

Sting espera que na conferência internacional do clima de Copenhague, em dezembro, as lideranças mundiais reconheçam que salvar o meio ambiente é tão importante quanto ajudar a economia ameaçada pela crise financeira internacional.

- É muito grande e importante para falhar - observou.

O reencontro de Sting com as lideranças caiapós em São Paulo acontece vinte anos após o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em Altamira (PA), em 1989.

Depois da reunião de 1989, Sting fundou com sua mulher, Trudie, a Rainforest Foundation, que, entre outros projetos, apoiou o reconhecimento oficial de terras indígenas no Xingu.

Segundo informações do Instituto Socioambiental, na década de 1990, a Rainforest passou a apoiar projetos no Parque Indígena do Xingu, entre eles o monitoramento dos limites do parque para prevenir invasões e o desenvolvimento de um sistema de educação bilíngue para 14 etnias que ali vivem.

O Parque Indígena do Xingu é atualmente uma grande mancha verde preservada, pressionada pela expansão da fronteira agrícola em seus arredores.

- Há 20 anos, quando fui para o Xingu, tive a intuição de que a floresta lá era importante para o mundo. Mas era só uma intuição. Agora há informações científicas que embasam essa intuição - comentou Sting.

[czarccc]

http://noticias.terra.com.br/galeria24h ... tmb1370136

Esses links da galeria 24h do terra só funcionam até eles iniciarem a galeria do próximo dia.


Brasil - 17h05 - O cantor britânico Sting (esq.) e o cacique caiapó Raoni Txukarramae se reúnem em São Paulo para chamar a atenção para a questão da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. Na década de 1980, Sting criou a Rainforest Foundation, que apoiou o reconhecimento das terras indígenas no Xingu

[Bolovo]

Pô, ninguém comentou meu post.