Missilhouse do Brasil

[thelmo rodrigues]

A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.

Mas o nosso Ramjet nacional tem dado tanto resultado assim, a ponto de pensarem em tudo quanto é míssil com este tipo de propulsão?
Eles (do IAE) devem estar otimistas mesmo pois já foi falado até em MAN e MAR com ramjet...


abraços]

PQP!!!!

Imagina só..!!!!!

[WalterGaudério]

A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.

Mas o nosso Ramjet nacional tem dado tanto resultado assim, a ponto de pensarem em tudo quanto é míssil com este tipo de propulsão?
Eles (do IAE) devem estar otimistas mesmo pois já foi falado até em MAN e MAR com ramjet...


abraços]

PQP!!!!

Imagina só..!!!!!

Tenho para mim que se já se decidiram, o fizeram pela prop convencional.

[alexmabastos]

Walter,

Ao meu ver este BVR nacional/binacional deveria sair do forno lá por volta de 2018 direto para a barriga do FX2 sendo um míssil melhor do que o que será usado até esta data. Não entenderia se fosse desenvolvido um aquém das características dos que já existem hoje, portanto, creio que se ele vier a existir, deverá ser um BVR top. Será? Porquê o avião como sabemos é só plataforma para estes brinquedos...não daria para imaginar bilhões para um Rafale sem dotá lo de uns dentes afiados...

Abs

[Mapinguari]

Sinceramente, o que eles fariam com o MAA-1-B?

Não é um míssil tão avançado, eles podem conseguir coisa melhor, incluindo soluções próprias. O MAA-1-B é uma solução Brasileira para um problema Brasileiro (pode servir em outras forças, mas não enxergo a utilização no Paquistão).
Ou eles querem alguma coisa do míssil, ou querem minar nossas relações com a Índia (Seria do interesse chinês ou Americano?).

Sei lá, posso estar viajando, mas eu não estou conseguindo compreender isso.

É que acho que o alvo não é o MAA-1B, mas sim o A-Darter.

[Carlos Mathias]

A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.

Sim, mas quem nunca fez um BVR vai sofrer com as altas velocidades, manobras, motor de queima longa, comandos, baterias...
Isso é o básico, depois coloca-se a eletrônica.

[Sideshow]

Tenho para mim que se já se decidiram, o fizeram pela prop convencional.

Também acho, a Mectron não vai ariscar com um sistema de propulsão que ainda nem testamos.

Ao meu ver este BVR nacional/binacional deveria sair do forno lá por volta de 2018 direto para a barriga do FX2 sendo um míssil melhor do que o que será usado até esta data. Não entenderia se fosse desenvolvido um aquém das características dos que já existem hoje, portanto, creio que se ele vier a existir, deverá ser um BVR top. Será?

Difilcimente ele será top de linha.

A Mectron não dar o paso maior que as pernas, eles sempre começam por um projeto mais simples pensando em um evolução do mesmo, vide o MAA-1A/B, MAN-1, Acauan GPS/INS....

A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.

Sim, mas quem nunca fez um BVR vai sofrer com as altas velocidades, manobras, motor de queima longa, comandos, baterias...
Isso é o básico, depois coloca-se a eletrônica.

Isso sem falar que esse míssil vai precisar de um sistema inercial de primeira linha.

[WalterGaudério]

Walter,

Ao meu ver este BVR nacional/binacional deveria sair do forno lá por volta de 2018 direto para a barriga do FX2 sendo um míssil melhor do que o que será usado até esta data. Não entenderia se fosse desenvolvido um aquém das características dos que já existem hoje, portanto, creio que se ele vier a existir, deverá ser um BVR top. Será? Porquê o avião como sabemos é só plataforma para estes brinquedos...não daria para imaginar bilhões para um Rafale sem dotá lo de uns dentes afiados...

Abs

Alexmabastos bom dia. Não há dúvidas de que o que seria ideal seja exatamente o que tu escreveste acima. Mas expertise leva tempo e trabalho. E olha que o caminho para um BVR nacional não terá que começar do zero. O MAA-1B e principalmente o MAR-1 já deram uma bela pavimentada no caminho.

Se o caminho para um BVR nacional for de 100Km, digamos que já poderemos partir do Km 30.

[Brasileiro]

Eu acho que o MAN-1 também vai dar uma terraplanada boa no resto do caminho por causa do seeker radar. Será nosso primeiro radar de míssil e já nascerá com o desafio de superar o original do Exocet B2. Tem a parte de INS que é muito importante também.
Não começaremos o Seeker do 0 km. Nossa experiência com o MAGE Defensor e com o SCP-1 deverá ajudar bastante.



abraços]

[Marino]

Venda de mísseis brasileiros ao Paquistão pode irritar Índia

Tânia Monteiro e Denise Chrispim Marin, BRASÍLIA



Avalizada em 2008 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a exportação de mísseis fabricados pela companhia brasileira Mectron ao Paquistão poderá se transformar em nova dor de cabeça para o governo. A empresa estaria em negociações com Islamabad para a venda de mais um lote desse armamento ao Paquistão, país que tem como inimigo e alvo a Índia, parceira estratégica do Brasil e sócia em dois foros emergentes.

"Ainda não tenho notícias desse negócio. Não recebemos nenhum pedido de autorização. Mas, se aparecer, cada dia com a sua agonia", afirmou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, após confirmar a transação entre a Mectron e o Paquistão no ano passado.

A venda de um lote de cem mísseis, em 2008, teria totalizado 85 milhões, segundo a Folha de S. Paulo. Mas os dados desse comércio foram omitidos das estatísticas oficiais brasileiras por se tratar de um bem altamente sensível, como explicou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Como se trata de uma exportação controlada pelo governo, o processo foi submetido à avaliação do Itamaraty, que desaconselhou o negócio por seu potencial de criar problemas bilaterais entre o Brasil e a Índia.

O Ministério da Defesa, a outra área do governo que deve se manifestar sobre o comércio exterior de armas e munições, deu seu aval. Diante do impasse entre os dois ministérios, a questão foi levada ao presidente Lula, que liberou o embarque.

Jobim justificou ontem que, como o contrato já havia sido firmado e submetido à Câmara de Comércio Exterior, teria de ser honrado. Na ocasião, as reclamações encaminhadas pela Índia ao Brasil acabaram contornadas com o argumento de que Nova Délhi também poderia se valer do Brasil como provedor de mísseis e os EUA fornecem armas para Índia e Paquistão. Em 2008, as reclamações não chegaram a repercutir no andamento dos projetos bilaterais nem no encaminhamento do Foro Ibas (Índia, Brasil e África do Sul) e do Foro Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), duas das frentes de convergência de economias em desenvolvimento.

[WalterGaudério]

Só vai irritar a Índia verdadeiramente, se não houver nenhum profissional trabalhando no Itamaraty, ou se esses mesmos profissionais tiverem seu trabalho bloqueado pelos malas do paz e amor do Itamaraty.

É só dizer o que está no texto. O Brasil não está com a possível e provável venda ao PAK fechando nenhuma porta aos indianos. Se eles quiserem é só apresentar um cheque maior do que o paquistanês lá na MECTRON.

Só que eu estou achando(somente um palpite sin fuentes) que eles estão ameaçando paralizar os negócios com a EMBRAER para melar o negócio MECTRON/PAK.

[Junker]

Mas no caso do A-Darter; Só está sendo oferecido ao Paquistão pela falta de visão indiana, ao não participar deste programa. O problema é deles. Foi oferecido, eles recusaram, ficaram na mão. Simples. E tem mais, hoje eles contam com o Astra para BVR e não tem nada para WVR. Não tem como entender. Só podem culpar a si mesmos.

Se eles não gostam de vender seus produtos militares, paciência. Mas daí a retaliar quem faz negócios com China e Paquistão é demais. Os EUA oferecem bilhões em ajuda militar ao Paquistão e vão se indispor com o Brasil por alguns mísseis? Do jeito que eles agem, vão ficar isolados do resto do mundo, e vão acabar dependendo cada vez mais do nosso "Brother Sam".

[WalterGaudério]

Os indianos tem que se mexer rápido mesmo, porque já consta que o interesse PAK já está nas bombas da Britanite MECTRON, SMKB.

[jumentodonordeste]

Mas, caras...

Eu devo ser MUITO BURRO, eu não compreendo o motivo deles comprarem a nossa SMKB se eles possuem as suas próprias armas, EX: H-2 MUPSOW (50km) H-4 MUPSOW(100+).

[Sideshow]

Mas, caras...

Eu devo ser MUITO BURRO, eu não compreendo o motivo deles comprarem a nossa SMKB se eles possuem as suas próprias armas, EX: H-2 MUPSOW (50km) H-4 MUPSOW(100+).

Essas armas são produzidas pela sulafricana Denel.

E não são da mesma classe da SMKB.

[WalterGaudério]

Mas, caras...

Eu devo ser MUITO BURRO, eu não compreendo o motivo deles comprarem a nossa SMKB se eles possuem as suas próprias armas, EX: H-2 MUPSOW (50km) H-4 MUPSOW(100+).

Essas armas são produzidas pela sulafricana Denel.

E não são da mesma classe da SMKB.

E o preço tb é diferente...