CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O caso aconteceu em uma das areas de judeus radicais! Nem de longe chega a ser parte do país todo, e todos sabem que os judeus tb tem uma ala radical!
- Rui Elias Maltez
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Olha, semitas são todos os povos do médio orientes, árabes e judeus, são todos sejam muçuilmanos, cristãos, cristãos coptas árabes sunitas ou xiitas, ao contrário de persas iranianos, e turco, afegãos, que não são semitas mas sim caucasianos ou hindo-europeus.Dedicado ao anti-semitas do fórum que gostam de se esconder sob um manto de anti-sionismo, um texto do fundador original da organização Human Rights Watch, a maior ONG de direitos humanos do mundo.Texto em inglês, talvez mais tarde eu poste uma tradução pra quem não entende a língua.
A coisa não se coloca como a besta do Hitler o entendeu.
E sim, eu sou anti-sionista, que é coisa diametralmente oposta.
Agora se perguntarem se apesar de a terra ser pequena, o ideal era que os dois povos, as duas religiões em vez de separadas pudessem viver misturadas, que os judeus pudessem sem problemas visitar a esplanada das mesquitas ou os muçulmanos árabes ou de outras partes pudessem visitar e tocar no muro das lamentações, eu acredito que fosse o ideal, como acontece em Portugal, por exemplo.
Mas ali as regras são diferentes e para evitar coisas mais sangrentas, que tal evitarem-se as provocações gratuitas e desnecessárias.
Por exemplo, a policia escoltar turistas franceses judeus à esplanada, e dado o que por ali se passa não o considedaria um provocação desnecessária?
Os tais turistas seriam assim tão ecuménicos que não pudessem dispensar essa visita?
Ou o que fariam os judeus se de repente o líder do Hamas visitasse respeitosamente o Templo?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
A conversa é sempre a mesma, quando se criticas as atitudes Israelenses, os crimes de guerra que este Estado pratica com a conivência das suas autoridades, logo se são acusado de ser anti-semita, Nazi e etc....Kratos escreveu:Dedicado ao anti-semitas do fórum que gostam de se esconder sob um manto de anti-sionismo, um texto do fundador original da organização Human Rights Watch, a maior ONG de direitos humanos do mundo.Texto em inglês, talvez mais tarde eu poste uma tradução pra quem não entende a língua.
fonte: http://www.nytimes.com/2009/10/20/opini ... odayspaperOctober 20, 2009
Op-Ed Contributor
Rights Watchdog, Lost in the Mideast
By ROBERT L. BERNSTEIN
AS the founder of Human Rights Watch, its active chairman for 20 years and now founding chairman emeritus, I must do something that I never anticipated: I must publicly join the group’s critics. Human Rights Watch had as its original mission to pry open closed societies, advocate basic freedoms and support dissenters. But recently it has been issuing reports on the Israeli-Arab conflict that are helping those who wish to turn Israel into a pariah state.
At Human Rights Watch, we always recognized that open, democratic societies have faults and commit abuses. But we saw that they have the ability to correct them — through vigorous public debate, an adversarial press and many other mechanisms that encourage reform.
That is why we sought to draw a sharp line between the democratic and nondemocratic worlds, in an effort to create clarity in human rights. We wanted to prevent the Soviet Union and its followers from playing a moral equivalence game with the West and to encourage liberalization by drawing attention to dissidents like Andrei Sakharov, Natan Sharansky and those in the Soviet gulag — and the millions in China’s laogai, or labor camps.
When I stepped aside in 1998, Human Rights Watch was active in 70 countries, most of them closed societies. Now the organization, with increasing frequency, casts aside its important distinction between open and closed societies.
Nowhere is this more evident than in its work in the Middle East. The region is populated by authoritarian regimes with appalling human rights records. Yet in recent years Human Rights Watch has written far more condemnations of Israel for violations of international law than of any other country in the region.
Israel, with a population of 7.4 million, is home to at least 80 human rights organizations, a vibrant free press, a democratically elected government, a judiciary that frequently rules against the government, a politically active academia, multiple political parties and, judging by the amount of news coverage, probably more journalists per capita than any other country in the world — many of whom are there expressly to cover the Israeli-Palestinian conflict.
Meanwhile, the Arab and Iranian regimes rule over some 350 million people, and most remain brutal, closed and autocratic, permitting little or no internal dissent. The plight of their citizens who would most benefit from the kind of attention a large and well-financed international human rights organization can provide is being ignored as Human Rights Watch’s Middle East division prepares report after report on Israel.
Human Rights Watch has lost critical perspective on a conflict in which Israel has been repeatedly attacked by Hamas and Hezbollah, organizations that go after Israeli citizens and use their own people as human shields. These groups are supported by the government of Iran, which has openly declared its intention not just to destroy Israel but to murder Jews everywhere. This incitement to genocide is a violation of the Convention on the Prevention and Punishment of the Crime of Genocide.
Leaders of Human Rights Watch know that Hamas and Hezbollah chose to wage war from densely populated areas, deliberately transforming neighborhoods into battlefields. They know that more and better arms are flowing into both Gaza and Lebanon and are poised to strike again. And they know that this militancy continues to deprive Palestinians of any chance for the peaceful and productive life they deserve. Yet Israel, the repeated victim of aggression, faces the brunt of Human Rights Watch’s criticism.
The organization is expressly concerned mainly with how wars are fought, not with motivations. To be sure, even victims of aggression are bound by the laws of war and must do their utmost to minimize civilian casualties. Nevertheless, there is a difference between wrongs committed in self-defense and those perpetrated intentionally.
But how does Human Rights Watch know that these laws have been violated? In Gaza and elsewhere where there is no access to the battlefield or to the military and political leaders who make strategic decisions, it is extremely difficult to make definitive judgments about war crimes. Reporting often relies on witnesses whose stories cannot be verified and who may testify for political advantage or because they fear retaliation from their own rulers. Significantly, Col. Richard Kemp, the former commander of British forces in Afghanistan and an expert on warfare, has said that the Israel Defense Forces in Gaza “did more to safeguard the rights of civilians in a combat zone than any other army in the history of warfare.”
Only by returning to its founding mission and the spirit of humility that animated it can Human Rights Watch resurrect itself as a moral force in the Middle East and throughout the world. If it fails to do that, its credibility will be seriously undermined and its important role in the world significantly diminished.
Robert L. Bernstein, the former president and chief executive of Random House, was the chairman of Human Rights Watch from 1978 to 1998.
Prefiro apenas ser apontado como alguém que não compactua com os atos beligerantes da política externa Israelense, política de guerra constante, e que a menor sinal de possibilidade de paz, é de pronto boicotada por este Estado do Médio oriente.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- rodrigo
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT escreveu:Prefiro apenas ser apontado como alguém que não compactua com os atos beligerantes da política externa Israelense, política de guerra constante, e que a menor sinal de possibilidade de paz, é de pronto boicotada por este Estado do Médio oriente.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mediadas pelo patrão dos sionistas....Por isso fracassaram
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mediadas pelo patrão dos sionistas....Por isso fracassaram
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
É o seguinte, antes de falarem de religião ou ideologias burras que os humanos carregam consigo durante décadas, deveriam discutir o porquê se chegou a atual situação, apontar o dedo para bárbaros da antiguidade é fácil, mudar opiniões de gerações e viver a realidade destes, é bem mais difícil, digamos que os Israelenses estejam errados ?? Mas errados para quem, um debate ideológico não pode ser resumido sem ideologia, por isto prefiro agir com a minha razão, humanos burros e arcaicos ainda continuam comprando brigas de outros, brigas estas que são motivados por DEUSES que foram criados por eles mesmos e por mitos que não desaparecem, mas que conseguem derramar sangue.
A única conclusão que cheguei foi que, continuar com este debate só ira trazer a mesma discórdia trazida pelos mesmos idealistas, deste ou daquele povo.
DANCEM MACACOS DANCEM.
A única conclusão que cheguei foi que, continuar com este debate só ira trazer a mesma discórdia trazida pelos mesmos idealistas, deste ou daquele povo.
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Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Grande Rui!Rui Elias Maltez escreveu:Olha, semitas são todos os povos do médio orientes, árabes e judeus, são todos sejam muçuilmanos, cristãos, cristãos coptas árabes sunitas ou xiitas, ao contrário de persas iranianos, e turco, afegãos, que não são semitas mas sim caucasianos ou hindo-europeus.Dedicado ao anti-semitas do fórum que gostam de se esconder sob um manto de anti-sionismo, um texto do fundador original da organização Human Rights Watch, a maior ONG de direitos humanos do mundo.Texto em inglês, talvez mais tarde eu poste uma tradução pra quem não entende a língua.
A coisa não se coloca como a besta do Hitler o entendeu.
E sim, eu sou anti-sionista, que é coisa diametralmente oposta.
Agora se perguntarem se apesar de a terra ser pequena, o ideal era que os dois povos, as duas religiões em vez de separadas pudessem viver misturadas, que os judeus pudessem sem problemas visitar a esplanada das mesquitas ou os muçulmanos árabes ou de outras partes pudessem visitar e tocar no muro das lamentações, eu acredito que fosse o ideal, como acontece em Portugal, por exemplo.
Mas ali as regras são diferentes e para evitar coisas mais sangrentas, que tal evitarem-se as provocações gratuitas e desnecessárias.
Por exemplo, a policia escoltar turistas franceses judeus à esplanada, e dado o que por ali se passa não o considedaria um provocação desnecessária?
Os tais turistas seriam assim tão ecuménicos que não pudessem dispensar essa visita?
Ou o que fariam os judeus se de repente o líder do Hamas visitasse respeitosamente o Templo?
Assino por baixo!
Triste sina ter nascido português
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Hamas testa foguetes que chegariam a Tel Aviv, diz Israel
O movimento islâmico palestino Hamas testou com sucesso foguetes que poderiam chegar à cidade de Tel Aviv, disse nesta terça-feira o Exército de Israel.
Segundo o diário Yedioth Ahronoth, o chefe da Direção de Inteligência Militar israelense, o general-de-brigada Amos Yadlin, afirmou na Comissão de Defesa e Assuntos Exteriores do Parlamento que o Hamas fez um teste bem-sucedido de um foguete, provavelmente de fabricação iraniana, com alcance de 60 quilômetros.
Yadlin não explicou, no entanto, quando e onde o Hamas teria feito o teste. Durante a operação de Israel contra Gaza em dezembro e janeiro passados, as milícias palestinas lançaram foguetes que atingiram a cidade israelense de Beersheba, a cerca de 40 quilômetros da Faixa.
Segundo o Exército, desde que a ofensiva terminou, em 18 de janeiro, as milícias palestinas lançaram cerca de 250 foguetes contra território israelense, que não deixaram vítimas.
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Resta saber onde ocorreu este teste no imenso território Palestino
Hamas testa foguetes que chegariam a Tel Aviv, diz Israel
O movimento islâmico palestino Hamas testou com sucesso foguetes que poderiam chegar à cidade de Tel Aviv, disse nesta terça-feira o Exército de Israel.
Segundo o diário Yedioth Ahronoth, o chefe da Direção de Inteligência Militar israelense, o general-de-brigada Amos Yadlin, afirmou na Comissão de Defesa e Assuntos Exteriores do Parlamento que o Hamas fez um teste bem-sucedido de um foguete, provavelmente de fabricação iraniana, com alcance de 60 quilômetros.
Yadlin não explicou, no entanto, quando e onde o Hamas teria feito o teste. Durante a operação de Israel contra Gaza em dezembro e janeiro passados, as milícias palestinas lançaram foguetes que atingiram a cidade israelense de Beersheba, a cerca de 40 quilômetros da Faixa.
Segundo o Exército, desde que a ofensiva terminou, em 18 de janeiro, as milícias palestinas lançaram cerca de 250 foguetes contra território israelense, que não deixaram vítimas.
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Resta saber onde ocorreu este teste no imenso território Palestino
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
É, o Irã tem que fazer a bomba atômica mesmo, porque com as convencionais não conseguem acertar nada... Espero que o vetor iraniano seja mais preciso, pra não acertar Damasco ou o Cairo.desde que a ofensiva terminou, em 18 de janeiro, as milícias palestinas lançaram cerca de 250 foguetes contra território israelense, que não deixaram vítimas.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O mediterrâneo é enorme!FOXTROT escreveu:---------------------------------------------------------------------------
Resta saber onde ocorreu este teste no imenso território Palestino
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Isso é puro factóide. Israel tem total controle sobre a costa da Faixa de Gaza. Além do q é muito improvável q um foguete desse alcance, q não seria pequeno, tivesse chegado ao território, mesmo pelos túneis com o Egito.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mas, os pobres Palestinos não conseguem receber ajuda humanitária, vão receber um foguete desse porte, a entidade sionista é podre mesmo, ontem no jornal da band, o apresentador fez defesa enfadonha dos sionistas, voltando no túnel do tempo, para mostrar as atrocidades da 2WW, e segue a missa...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Clinton: US wants Israel settlement halt 'forever'
By ROBERT BURNS, AP National Security Writer Robert Burns, Ap National Security Writer 49 mins ago
CAIRO – Secretary of State Hillary Rodham Clinton defended the U.S stance toward Israeli settlement building to worried Arab allies on Wednesday, saying Washington does not accept the legitimacy of the West Bank enclaves and wants to see their construction halted "forever."
Still, she said an Israeli offer to restrain — but not halt — construction represents "positive movement forward" toward resuming Israeli-Palestinian peace negotiations.
Clinton met for an hour with Egyptian President Hosni Mubarak during a hastily arranged stopover in the Egyptian capital to soothe Arab concerns that Washington is backing off demands for an Israeli settlement halt. The fears were sparked on Saturday when Clinton, with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu at her side in Jerusalem, praised his government's offer as unprecedented.
She has since tried to clarify the remarks, saying that the Israeli offer does not got far enough. Still, she has indicated that the Palestinians should resume negotiations with Israel without a full settlement halt as they demand.
On Wednesday, Clinton insisted "our policy on settlement has not changed."
"We do not accept the legitimacy of settlement activity. Ending all settlement activity current and future would be preferable," she told reporters after talks with Mubarak.
Of the Israeli offer, she said, "It is not what we would prefer because we would like to see everything ended forever."
"But it is something that I think shows at least a positive movement forward toward final status issues being addressed," she said.
Palestinian President Mahmoud Abbas is sticking to his refusal to resume negotiations until Israel stops building settlements. He rejected the Israeli plan to complete 3,000 housing units in Jewish settlements in the West Bank, and to continue to construct public buildings and other construction in east Jerusalem — a territory Palestinians hope will be their future capital.
After Arab criticism of her comments in Jerusalem on the Israeli plan, Clinton delayed her return to Washington after attending an international conference in Marrakech, Morocco, and flew instead to Cairo.
Appearing at Clinton's press conference on Wednesday, Egyptian Foreign Minister Ahmed Aboul Gheit said the Mubarak-Clinton talks were "very fruitful and will have clear benefits and results in the future."
"The talks were frank and clear that showed a U.S.-Egyptian common understanding on several issues," he said.
In a new twist Tuesday, Clinton made what appeared to be an inadvertent slip of the tongue in a television interview with the al-Jazeera network, referring to the goal of "an Israeli capital in east Jerusalem."
It has not been U.S. policy to favor including east Jerusalem in an Israeli capital; the Palestinians claim it as their capital, and the issue is one of the most important and delicate points that would have to be settled in any final peace deal between the two parties.
In the al-Jazeera interview, Clinton reiterated that Obama has clearly stated his desire for a halt to settlements. But she added that the Israeli offer of "restraint," to include an end to establishment of new settlements and other measures that limit settlement growth, might be close enough to the ultimate U.S. and Palestinian goal to merit embracing in the near future.
"It is nowhere near enough, but I think when you keep your eye on what we want to achieve, it is a better place to be than the alternative, which is unrestrained (growth)," she said.
http://news.yahoo.com/s/ap/20091104/ap_ ... nton/print
By ROBERT BURNS, AP National Security Writer Robert Burns, Ap National Security Writer 49 mins ago
CAIRO – Secretary of State Hillary Rodham Clinton defended the U.S stance toward Israeli settlement building to worried Arab allies on Wednesday, saying Washington does not accept the legitimacy of the West Bank enclaves and wants to see their construction halted "forever."
Still, she said an Israeli offer to restrain — but not halt — construction represents "positive movement forward" toward resuming Israeli-Palestinian peace negotiations.
Clinton met for an hour with Egyptian President Hosni Mubarak during a hastily arranged stopover in the Egyptian capital to soothe Arab concerns that Washington is backing off demands for an Israeli settlement halt. The fears were sparked on Saturday when Clinton, with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu at her side in Jerusalem, praised his government's offer as unprecedented.
She has since tried to clarify the remarks, saying that the Israeli offer does not got far enough. Still, she has indicated that the Palestinians should resume negotiations with Israel without a full settlement halt as they demand.
On Wednesday, Clinton insisted "our policy on settlement has not changed."
"We do not accept the legitimacy of settlement activity. Ending all settlement activity current and future would be preferable," she told reporters after talks with Mubarak.
Of the Israeli offer, she said, "It is not what we would prefer because we would like to see everything ended forever."
"But it is something that I think shows at least a positive movement forward toward final status issues being addressed," she said.
Palestinian President Mahmoud Abbas is sticking to his refusal to resume negotiations until Israel stops building settlements. He rejected the Israeli plan to complete 3,000 housing units in Jewish settlements in the West Bank, and to continue to construct public buildings and other construction in east Jerusalem — a territory Palestinians hope will be their future capital.
After Arab criticism of her comments in Jerusalem on the Israeli plan, Clinton delayed her return to Washington after attending an international conference in Marrakech, Morocco, and flew instead to Cairo.
Appearing at Clinton's press conference on Wednesday, Egyptian Foreign Minister Ahmed Aboul Gheit said the Mubarak-Clinton talks were "very fruitful and will have clear benefits and results in the future."
"The talks were frank and clear that showed a U.S.-Egyptian common understanding on several issues," he said.
In a new twist Tuesday, Clinton made what appeared to be an inadvertent slip of the tongue in a television interview with the al-Jazeera network, referring to the goal of "an Israeli capital in east Jerusalem."
It has not been U.S. policy to favor including east Jerusalem in an Israeli capital; the Palestinians claim it as their capital, and the issue is one of the most important and delicate points that would have to be settled in any final peace deal between the two parties.
In the al-Jazeera interview, Clinton reiterated that Obama has clearly stated his desire for a halt to settlements. But she added that the Israeli offer of "restraint," to include an end to establishment of new settlements and other measures that limit settlement growth, might be close enough to the ultimate U.S. and Palestinian goal to merit embracing in the near future.
"It is nowhere near enough, but I think when you keep your eye on what we want to achieve, it is a better place to be than the alternative, which is unrestrained (growth)," she said.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Marinha de Israel intercepta navio carregado com armas
JERUSALÉM (Reuters) - A Marinha israelense interceptou um navio carregado de armas a cerca de 160 quilômetros de sua costa no Mar Mediterrâneo e o levou até um porto em Israel, informaram militares israelenses na quarta-feira.
Informações não confirmadas divulgadas pela imprensa israelense descreveram a embarcação como um navio de contêineres cuja carga incluía mísseis e outros tipos de munição vindas do Irã e destinadas para a Síria ou para o grupo guerrilheiro Hezbollah, no Líbano, que travou uma guerra em 2006 com Israel.
"Durante a noite, a Marinha avistou, durante checagens de rotina, um navio cargueiro levando a bandeira de Antígua a 100 milhas (160 quilômetros) da costa israelense", disse uma porta-voz militar.
"Eles suspeitaram que ele carregava armas e, depois de uma inspeção inicial, munições foram encontradas. O navio foi levado ao litoral", disse a porta-voz.
Fontes militares disseram que a embarcação atracou no porto mediterrâneo de Ashdod, ao sul de Tel Aviv.
A emissora de TV israelense Channel 10 disse que Israel tinha informações antecipadas sobre o navio. Fontes militares afirmaram que comandos navais abordaram a embarcação em águas internacionais.
Autoridades israelenses afirmam que o Hezbollah está se rearmando desde o conflito de 2006, no qual o grupo disparou cerca de 4 mil foguetes contra Israel.
Questionado sobre o armamento encontrado no navio, uma autoridade israelense de defesa disse: "É maior que armas pequenas, mas não estamos dando detalhes no momento".
(Reportagem de Ari Rabinovitch, Jeffrey Heller e Dan Williams)
http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo ... d=22500872
JERUSALÉM (Reuters) - A Marinha israelense interceptou um navio carregado de armas a cerca de 160 quilômetros de sua costa no Mar Mediterrâneo e o levou até um porto em Israel, informaram militares israelenses na quarta-feira.
Informações não confirmadas divulgadas pela imprensa israelense descreveram a embarcação como um navio de contêineres cuja carga incluía mísseis e outros tipos de munição vindas do Irã e destinadas para a Síria ou para o grupo guerrilheiro Hezbollah, no Líbano, que travou uma guerra em 2006 com Israel.
"Durante a noite, a Marinha avistou, durante checagens de rotina, um navio cargueiro levando a bandeira de Antígua a 100 milhas (160 quilômetros) da costa israelense", disse uma porta-voz militar.
"Eles suspeitaram que ele carregava armas e, depois de uma inspeção inicial, munições foram encontradas. O navio foi levado ao litoral", disse a porta-voz.
Fontes militares disseram que a embarcação atracou no porto mediterrâneo de Ashdod, ao sul de Tel Aviv.
A emissora de TV israelense Channel 10 disse que Israel tinha informações antecipadas sobre o navio. Fontes militares afirmaram que comandos navais abordaram a embarcação em águas internacionais.
Autoridades israelenses afirmam que o Hezbollah está se rearmando desde o conflito de 2006, no qual o grupo disparou cerca de 4 mil foguetes contra Israel.
Questionado sobre o armamento encontrado no navio, uma autoridade israelense de defesa disse: "É maior que armas pequenas, mas não estamos dando detalhes no momento".
(Reportagem de Ari Rabinovitch, Jeffrey Heller e Dan Williams)
http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo ... d=22500872
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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