NOTÍCIAS
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
HyperStealth's é o nome da empresa que desenvolve essas camuflagens... aliás essa chilena ficou linda e muito efetiva!!
O corte da farda também ficou muito bom!!
Ta na hora da gente começar a se mexer nesse sentido!
Um abraço e t+
O corte da farda também ficou muito bom!!
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Acredito que a camuflagem digital não seja algo lá muito importante, porém um novo corte tem que vir, até para ser compatível com os coletes táticos e etc.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Exercicios conjuntos India-EUA
http://www.usarpac.army.mil/yudhabhyas.html
FOTOS
http://www.flickr.com/photos/usarpac/co ... 554870694/
VIDEO
http://indiatoday.intoday.in/site/Video ... egins.html
http://www.usarpac.army.mil/yudhabhyas.html
FOTOS
http://www.flickr.com/photos/usarpac/co ... 554870694/
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Crise na Suécia!
http://www.thelocal.se/22886/20091026/Swedish soldiers forced to train in soleless boots
Published: 26 Oct 09 15:29 CET
Shortages in standard issue military clothing have forced Swedish conscripts to wash their uniforms at home and train in boots without soles.
According to a report filed by Captain Bengt Nitz of the Amf 1 amphibious regiment, based in Hårsfjärden outside of Stockholm, the boots issued to the unit’s soldiers were of such poor quality that one commander considered ordering soldiers under his command to refrain from participating in training assessments.
“The soldiers’ boots lacked soles and in some cases had been previously issued to other soldiers up to eight times,” Nitz writes in his report.
Furthermore, the regiment is so short on uniforms that soldiers are forced to continue wearing their only set of military clothing for days on end without washing them.
One commander fears the practice of forcing conscripts to wear dirty uniforms will lead to an increased risk for diseases such as impetigo, a contagious skin infection common in school children which can result in blisters and scabs.
In order to protect his soldiers from infection, the Swedish commander has “encouraged his soldiers to take their uniforms home over the weekend and wash them at home”, according to Nitz.
In addition to clothing shortages, the regiment has also had a hard time getting much-needed night-vision equipment and weapon accessories.
Nitz has now voiced his concerns to officials at military headquarters, warning that the lack of equipment could have serious consequences for the morale of troops in his regiment and the military's ability to hold on to new recruits.
“Better boots and two sets of uniforms are a must to be able to carry out quality training of soldiers,” he writes.
“Participation in exercises and the fulfillment of the goals of our training are set in opposition to our soldiers’ physical health. In addition, the inferior equipment sends a message to the soldiers – the exact same soldiers we’re hoping to recruit to serve in the future with the Armed Forces.”
According to Nina Enocsson with the Swedish Conscription Council (Värnpliktsrådet), equipment problems aren’t isolated to the Amf 1 regiment, but have occurred at military units across the country.
She blames military leadership for failing to pay attention to the needs of conscripted soldiers.
“The Armed Forces give priority to overseas units and overlook the conscripts, it’s just easy to blow them off,” she told the Svenska Dagbladet (SvD) newspaper.
David Landes
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Re: NOTÍCIAS
Exército desconfia de americanos na AmazôniaAnálise do C# e do R@bo!
DA ENVIADA A CAXAMBU
A hipótese de que a soberania da Amazônia esteja em risco, principalmente pela cobiça dos "grandes do mundo" (ou as potências mais ricas), está incorporada à doutrina do Exército brasileiro e o faz desconfiar tanto da movimentação americana na vizinha Colômbia quanto de atividades dos indígenas da região.
Essa é uma das conclusões que podem ser tiradas da reunião do Grupo de Trabalho sobre Forças Armadas, Estado e Sociedade, no primeiro dia do encontro anual da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), em Caxambu (MG).
Ao comentar o trabalho de José Pimenta, da UnB, sobre as relações dos indígenas ashaninka com as autoridades e militares no Acre, o especialista Celso Castro, da FGV do Rio, disse que o simbolismo da Amazônia substituiu, para o Exército, a estratégia de segurança nacional da Guerra Fria.
Ele contou que várias vezes, em conversas com oficiais baseados nos Estados do Norte, ouviu menção ao fato de que as forças militares americanas "já estão na Amazônia", uma referência ao Plano Colômbia de combate ao narcotráfico e à guerrilha, iniciado em 2002 e que passa agora a uma nova fase, com o acordo a ser firmado para o uso, pelos EUA, de bases colombianas.
A "estratégia de resistência" montada pelos militares para o caso de ameaça à região, exemplificou Castro, cita líderes militares antípodas na época do anticomunismo, como o vietnamita Ho Chi Min, mentor da derrota dos colonialistas franceses, nos anos 50.
No mesmo grupo, Thiago Moreira de Souza Rodrigues, da UFF (Universidade Federal Fluminense), apresentou pesquisa em curso sobre o paradoxo que a chamada "guerra às drogas" representa para os militares brasileiros.
Na Constituição, o tráfico aparece como problema de segurança pública e a atribuição de combatê-lo é da Polícia Federal. Mas a face transnacional da atividade criminosa significa que, nas atividades de patrulhamento das fronteiras, os militares frequentemente são confrontados com ela.
Até agora, disse Rodrigues, as Forças Armadas têm se oposto ao envolvimento nesse combate -ao contrário do que aconteceu nos países vizinhos.
Já o trabalho de Pimenta mostrou que, ao contrário da retórica militar predominante de que os indígenas seriam uma ameaça à soberania das fronteiras amazônicas, o caso dos ashaninka mostra que eles, frequentemente, atuam como guardiães da área. A etnia teve papel fundamental em chamar a atenção para a invasão do território do Acre por madeireiros peruanos.
CLAUDIA ANTUNES
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
- Grifon
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Re: NOTÍCIAS
Colômbia produzirá fuzil de assalto israelense a partir de 2010
O Ministério da Defesa da Colômbia anunciou que o país vai produzir, através do consórcio estatal INDUMIL, uma versão melhorada do fuzil de assalto israelense Galil e foguetes ar-terra.
“Em 2010 entrarão em produção novos foguetes ar-terra para a Força Aérea da Colômbia e o fuzil Galil modelo Ace (7,62mm) para as Forças Armadas e de Segurança Pública. O novo fuzil substituirá uma versão mais antiga, também produzida na Colômbia”, informou o coronel Carlos Villarreal, gerente da INDUMIL.
O coronel acrescentou que está sendo iniciado, também, o desenvolvimento de um lançador de granadas individual para o Galil denominado IMC-40, totalmente projetado pela engenharia colombiana.
A estatal calcula que poderá fabricar cerca de 45 mil unidades da arma por ano, tanto para uso interno quanto para exportação. O Panamá já está negociando uma quantidade do novo fuzil para suas Forças de Segurança e Militares. Segundo fontes locais, a INDUMIL terá direito de exportar metade de sua produção de fuzis Galil.
O Galil é utilizado pela Colômbia há mais de dez anos. Há pouco mais de um ano, o governo do país iniciou negociações com os israelenses para viabilizar uma completa transferência de tecnologia e obtenção de direito para fabricar o fuzil em seu território sob licença, visando o mercado do continente americano. Cada unidade da arma terá um preço de venda de aproximadamente US$ 770.
O comunicado do Ministério da Defesa não tem maiores detalhes sobre os foguetes ar-terra que serão produzidos pela estatal. Porém, em fevereiro deste ano, o ministro Juan Manuel Santos revelou que um tipo de foguete ar-terra de 2,75 polegadas estava sendo desenvolvido, sem citar quais tecnologias seriam empregadas nele.
http://www.forte.jor.br/
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Re: NOTÍCIAS
Nos ofereceram o Tavor com transferência total de tecnologia e atualizada pelos próximos 5 anos...e nada.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
O sistema bullpup não é bem visto por certos militares e até entusiastas. Eu, particularmente, não acho interessante pra equipar geral. Então esse "galil upgrade" é interessante por conta disso.Skyway escreveu:Não entendi.
The cake is a lie...
- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Sem querer deflagar uma discussão quilométrica, só para tirar dúvida pergunto....porque não é bem visto?Moccelin escreveu:O sistema bullpup não é bem visto por certos militares e até entusiastas. Eu, particularmente, não acho interessante pra equipar geral. Então esse "galil upgrade" é interessante por conta disso.Skyway escreveu:Não entendi.
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Porque não dá para segurar no carregador!!!1 Pronto, contei.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: NOTÍCIAS
A janela de ejeção perto do rosto?
Eu nunca estudei isso, mas não é realmente bem visto não. Quantos exércitos no mundo equiparam o grosso da tropa com esses fuzis?
Quantos não?
Eu nunca estudei isso, mas não é realmente bem visto não. Quantos exércitos no mundo equiparam o grosso da tropa com esses fuzis?
Quantos não?