Crise Econômica Mundial

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Re: Crise Econômica Mundial

#1171 Mensagem por Enlil » Sex Out 30, 2009 10:37 pm

Certamente é o Mao; quero ver o Tio Çam fazer frente ao Tung de AK, machado e uma RPG com uma garrucha, um taco e uma granada :mrgreen:...




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Re: Crise Econômica Mundial

#1172 Mensagem por Túlio » Sex Out 30, 2009 11:03 pm

Pelas posições na cama eu presumo que o caso não é fazer frente, é fazer FUNDOS... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Crise Econômica Mundial

#1173 Mensagem por Bourne » Sex Out 30, 2009 11:32 pm

A imprensa é uma desgraça. Simplifica tudo :?




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soultrain
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Re: Crise Econômica Mundial

#1174 Mensagem por soultrain » Sex Out 30, 2009 11:41 pm

Wall Street
Banco centenário CIT afunda 24%

Pedro Latoeiro
30/10/09 21:00
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O S&P 500 fechou com o pior desempenho desde o início de Julho.

O S&P 500 fechou com o pior desempenho desde o início de Julho.
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Num dia de fortes perdas em Wall Street, as acções do banco CIT tombaram 24% com o mercado a antever um processo de falência nos próximos dias.

Na última sessão da semana, o índice industrial Dow Jones regrediu 2,51% e o tecnológico Nasdaq recuou 2,50%. No mesmo sentido, o S&P 500 desceu 2,81%, o pior desempenho em quase quatro meses.

Em pleno ‘crash' estiveram as acções do CIT, uma instituição com 101 anos, que afundaram 24% para 0,72 dólares. O banco vai receber uma injecção de mil milhões de dólares do bilionário Carl Ichan e firmou um acordo com o Goldman Sachs que deve acelerar o processo de falência.

A situação do CIT reacendeu os receios quanto à sustentabilidade e duração da retoma económica, num dia em que foram conhecidos vários dados macroeconómicos que não encantaram os investidores. O consumo cresceu, tal como o esperado, 0,5% em Setembro, mas o índice da Universidade de Michigan que mede a confiança dos consumidores falhou as projecções do mercado.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Crise Econômica Mundial

#1175 Mensagem por Penguin » Dom Nov 01, 2009 12:26 am

Obama minimiza alta no PIB e diz que futuro dos EUA é incerto
Casa Braca havia anunciado melhora de 3,5% na economia após quatro trimestres seguidos de recessão
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Efe
Para Obama, a notícia é boa, mas ainda há muito o que melhorar WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, se mostrou satisfeito com o crescimento da economia no último trimestre, mas advertiu neste sábado, 31, que o futuro ainda é incerto e que o desemprego persistirá por algum tempo.

A Casa Branca anunciou na quinta-feira passada que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,5% nos últimos três meses, depois de quatro trimestres consecutivos de retração que conduziram os EUA à recessão. Em seu discurso por rádio comum dos sábados, Obama indicou que embora seja boa, a notícia não é motivo de celebração e indica apenas que o país está no caminho certo.

Obama afirmou que, a partir de sexta-feira, o governo começou a receber informações de que as medidas aplicadas para superar a crise surtiram efeito e já criaram mais de um milhão de empregos. No momento, segundo números do Departamento do Trabalho, o índice de desemprego é de 9,8%, o mais alto em mais de uma década.

O presidente disse que o crescimento econômico não substitui o aumento das fontes de trabalho. "E é provável que vejamos uma maior perda de trabalhos nos próximos dias, o que é inquietante para nossa economia e desolador para homens e mulheres que não têm emprego", comentou. Para Obama, o crescimento econômico é imprescindível para que se recupere o mercado de trabalho e, por isso, "o relatório do PIB é um bom sintoma".

No discurso, Obama lembrou as medidas já tomadas para conseguir a recuperação econômica, entre elas investimentos em pequenas empresas e apoio financeiro a bancos e outras instituições como forma de deter a corrente de execuções hipotecárias que desencadeou a crise. "Evoluímos, mas quero insistir que ainda há muito a progredir. As notícias positivas não significam que não haja dias difíceis no futuro, serão necessários anos para sairmos da crise que hoje enfrentamos", disse.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Crise Econômica Mundial

#1176 Mensagem por soultrain » Seg Nov 02, 2009 10:26 am

Mercados
Quinta maior dos EUA
CIT Group apresenta pedido de falência com apoio dos credores
O CIT Group apresentou um pedido de falência ao Tribunal de Falências dos EUA, num esforço de reorganização que poderá permitir ao banco comercial que continue as suas operações. As filiais do grupo financeiro não serão afectadas por este pedido de falência.
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


O CIT Group apresentou um pedido de falência ao Tribunal de Falências dos EUA, num esforço de reorganização que poderá permitir ao banco comercial que continue as suas operações. As filiais do grupo financeiro não serão afectadas por este pedido de falência.

O banco de 101 anos de idade conta com 71 mil milhões de dólares em activos e 64,9 milhões de dólares de passivo, segundo a Bloomberg que cita a petição enviada para o tribunal sedeado em Manhattan, naquela que é a quinta maior falência dos Estados Unidos. O Departamento do Tesouro já disse que é pouco provável que se recupere alguma parte dos 2,3 mil milhões de dólares, dos contribuintes, emprestados ao banco.

Este pedido de falência poderá permitir ao banco reduzir o seu passivo em dez mil milhões de dólares. O plano do banco, que foi aprovado pelos seus credores, implica que o banco procure abandonar protecção judicial rapidamente, com o apoio de credores do banco.

“No curto prazo, vai causar algumas dificuldades às ‘startups’ e a devedores mais pequenos” segundo um sócio da Hiscock & Barclay que se concentra na análise de instituições financeiras disse à Bloomberg. “O CIT emprestava a tantos sectores que é difícil prever como é que vai afectar cada um”, acrescentou. O banco concede empréstimos a cerca de um milhão de negócios.

Os accionistas do banco e detentores de acções preferenciais podem deverão perder o seu investimento, uma vez que as acções devem ser canceladas quando o banco terminar a sua reorganização.

A falência do banco “vai permitir ao CIT continuar a financiar os pequenos negócios e outros clientes”, segundo a Bloomberg que cita o comunicado do CEO do banco, Jeffrey Peek. O CIT disse que procurará abandonar a protecção judicial ainda este ano





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Re: Crise Econômica Mundial

#1177 Mensagem por Enlil » Ter Nov 03, 2009 4:14 pm

Túlio escreveu:Pelas posições na cama eu presumo que o caso não é fazer frente, é fazer FUNDOS... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não sabes q na China a posição na cama é ao contrário da do ocidente? Q nem o sentido dos giros dos parafusos :mrgreen:...




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Re: Crise Econômica Mundial

#1178 Mensagem por Túlio » Ter Nov 03, 2009 4:27 pm

Tá, mas quem está cobrindo os seios? 8-]




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Re: Crise Econômica Mundial

#1179 Mensagem por soultrain » Qua Nov 04, 2009 6:38 pm

The Dollar and the Deficits

How Washington Can Prevent the Next Crisis
November/December 2009
C. Fred Bergsten
C. FRED BERGSTEN is Director of the Peter G. Peterson Institute for International Economics. He was Assistant Secretary of the Treasury for International Affairs from 1977 to 1981 and Assistant for International Economic Affairs to the National Security Council from 1969 to 1971. Copyright 2009, Peterson Institute for International Economics.

Even as efforts to recover from the current crisis go forward, the United States should launch new policies to avoid large external deficits, balance the budget, and adapt to a global currency system less centered on the dollar. Although it will take a number of years to fully implement these measures, they should be initiated promptly both to bolster confidence in the recovery and to build the foundation for a sustainable U.S. economy over the long haul. This is not just an economic imperative but a foreign policy and national security one as well.

A first step is to recognize the dangers of standing pat. For example, the United States' trade and current account deficits have declined sharply over the last three years, but absent new policy action, they are likely to start climbing again, rising to record levels and far beyond. Or take the dollar. Its role as the dominant international currency has made it much easier for the United States to finance, and thus run up, large trade and current account deficits with the rest of the world over the past 30 years. These huge inflows of foreign capital, however, turned out to be an important cause of the current economic crisis, because they contributed to the low interest rates, excessive liquidity, and loose monetary policies that -- in combination with lax financial supervision -- brought on the overleveraging and underpricing of risk that produced the meltdown.

It has long been known that large external deficits pose substantial risks to the U.S. economy because foreign investors might at some point refuse to finance these deficits on terms compatible with U.S. prosperity. Any sudden stop in lending to the United States would drive the dollar down, push inflation and interest rates up, and perhaps bring on a hard landing for the United States -- and the world economy at large. But it is now evident that it can be equally or even more damaging if foreign investors do finance large U.S. deficits for prolonged periods.

U.S. policymakers, therefore, must recognize that large external deficits, the dominance of the dollar, and the large capital inflows that necessarily accompany deficits and currency dominance are no longer in the United States' national interest. Washington should welcome initiatives put forward over the past year by China and others to begin a serious discussion of reforming the international monetary system.
Copyright © 2002-2009 by the Council on Foreign Relations, Inc.
All rights reserved.
Source URL: http://www.foreignaffairs.com/articles/ ... e-deficits





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Re: Crise Econômica Mundial

#1180 Mensagem por Bourne » Sex Nov 06, 2009 12:24 am

Enlil escreveu:
Túlio escreveu:Pelas posições na cama eu presumo que o caso não é fazer frente, é fazer FUNDOS... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não sabes q na China a posição na cama é ao contrário da do ocidente? Q nem o sentido dos giros dos parafusos :mrgreen:...
É estranha a posição de vocês :roll:

Quem tem mais capacidade de influenciar o parceiro? Um que sustenta um endiviidamento grandes para sustentar o seu nível de consumo na medida em que tem ofertas de crédito para tal. Ao mesmo tempo, sustentando o poder do dólar no mercado internacional. O outro, necessita que o parceiro tenha recursos para adquirir os seus produtos mesmo que tenha que fornecer crédito e sustentar a moeda do parceiro para evitar que a sua economia e reservas virem pó. Ou, em uma visão mais ampla, seria uma relação mútua de amor e prazer em que ambos saem felizes e faceiros?




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Re: Crise Econômica Mundial

#1181 Mensagem por Bourne » Sex Nov 06, 2009 2:05 am

Outra coisa que percebi é que vocês tem uma visão muito convencional da situação em si. Por exemplo, da onde sai a inflação ou o que é o sistema financeiro. É claro que esse tipo de visão é o que mais tem na grande imprensa por ser a que os jornalistas e os meio comentaristas de economia se baseiam, mas não é a única e mesmo dentro de sua estrutura existem variações enormes.




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Re: Crise Econômica Mundial

#1182 Mensagem por soultrain » Seg Nov 09, 2009 3:26 pm

É ou não é criminoso???


Wall Street prepara-se para dar 30 mil milhões em bónus

Eudora Ribeiro
09/11/09 16:10

O rendimento médio das famílias norte-americanas rondou os 50,3 mil dólares no último ano.

Bónus na banca britânica disparam 50% 21/10/09

Banqueiros esperam bónus recorde em 2009 30/10/09


Goldman Sachs, Morgan Stanley e JPMorgan, bancos que sobreviveram à crise, vão pagar 30 mil milhões de dólares em prémios este ano.

As três instituições financeiras, que foram as maiores beneficiárias do programa de ajuda do Governo norte-americano à banca, devem pagar 29,7 mil milhões de dólares (19,79 mil milhões de euros) em bónus este ano, de acordo com as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.

Esta quantia corresponde a um aumento de 60% em relação aos prémios pagos por estes bancos no ano passado e fica acima do anterior recorde de 26,8 mil milhões de dólares (17,86 mil milhões de euros) distribuído em 2007.

Os 29,7 mil milhões em bónus devem ser distribuídos por 119 mil colaboradores, o que dá uma soma de 250,4 mil dólares a cada, quase cinco vezes mais do que o rendimento médio das famílias norte-americanas no último ano, que ronda os 50,3 mil dólares, segundo dados compilados pela Bloomberg.

http://economico.sapo.pt/noticias/wall- ... 73973.html





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Re: Crise Econômica Mundial

#1183 Mensagem por P44 » Seg Nov 09, 2009 6:48 pm

os capitalistas de plantão vão aplaudir com certeza...




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Re: Crise Econômica Mundial

#1184 Mensagem por P44 » Seg Nov 09, 2009 6:58 pm

Insatisfação mundial com o capitalismo, 20 anos após a queda do Muro
10h25m

Vinte anos após o derrube do Muro de Berlim, que simbolizou o fim do comunismo no leste da Europa, é geral a insatisfação com o capitalismo no mundo, indica uma sondagem hoje, segunda-feira, divulgada pela BBC.

Só 11 % dos inquiridos em 27 países considera que a economia capitalista funciona correctamente e 51 % acha necessária mais regulação e reforma para a corrigir.

Apenas em dois países - Estados Unidos (25 %) e Paquistão (21 %) - mais de 20 por cento dos inquiridos acha que o capitalismo funciona bem na sua forma actual.

A sondagem, realizada entre 19 de Junho e 13 de Outubro junto de 29 033 pessoas, foi publicada no dia do 20.º aniversário da queda do Muro de Berlim, num momento em que o mundo enfrenta a pior crise económica e financeira desde 1929.

"Parece que a queda do Muro de Berlim em 1989 não terá sido uma vitória esmagadora do capitalismo de mercado livre, contrariamente às aparências da época, em particular depois dos acontecimentos dos últimos doze meses", comentou Doug Miller, presidente do instituto de sondagens GlobeScan, que realizou o estudo.

Pouco mais de metade dos inquiridos (54 %) aprova o desmantelamento da União Soviética, enquanto que 22 % o classifica como uma "coisa má" e 24 % não se pronuncia.

Os norte-americanos (81 por cento) são os que se mostram mais favoráveis, à frente dos polacos (80 por cento), alemães (79 por cento), britânicos (76 por cento) e franceses (74 por cento).

No leste, os checos são menos afirmativos em relação a esta questão (63 por cento), enquanto que os russos (61 por cento) e os ucranianos (54 por cento) acham lamentável o desaparecimento da URSS.

Em média, 23 por cento dos inquiridos considera que o capitalismo tem defeitos irremediáveis e que é indispensável um novo modelo, sendo os franceses os que mais pensam assim (43 por cento), seguidos pelos mexicanos (38 por cento) e brasileiros (35 por cento).

Uma maioria dos inquiridos em 17 dos 27 países defende uma maior regulação do mundo financeiro, sendo os brasileiros os mais favoráveis (87 por cento), à frente dos chilenos (84 por cento), franceses (76 por cento), espanhóis (73 por cento) e chineses (71 por cento).
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/I ... id=1414528




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Re: Crise Econômica Mundial

#1185 Mensagem por Enlil » Ter Nov 10, 2009 2:37 am

soultrain escreveu:É ou não é criminoso???


Wall Street prepara-se para dar 30 mil milhões em bónus

Eudora Ribeiro
09/11/09 16:10

O rendimento médio das famílias norte-americanas rondou os 50,3 mil dólares no último ano.

Bónus na banca britânica disparam 50% 21/10/09

Banqueiros esperam bónus recorde em 2009 30/10/09


Goldman Sachs, Morgan Stanley e JPMorgan, bancos que sobreviveram à crise, vão pagar 30 mil milhões de dólares em prémios este ano.

As três instituições financeiras, que foram as maiores beneficiárias do programa de ajuda do Governo norte-americano à banca, devem pagar 29,7 mil milhões de dólares (19,79 mil milhões de euros) em bónus este ano, de acordo com as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.

Esta quantia corresponde a um aumento de 60% em relação aos prémios pagos por estes bancos no ano passado e fica acima do anterior recorde de 26,8 mil milhões de dólares (17,86 mil milhões de euros) distribuído em 2007.

Os 29,7 mil milhões em bónus devem ser distribuídos por 119 mil colaboradores, o que dá uma soma de 250,4 mil dólares a cada, quase cinco vezes mais do que o rendimento médio das famílias norte-americanas no último ano, que ronda os 50,3 mil dólares, segundo dados compilados pela Bloomberg.

http://economico.sapo.pt/noticias/wall- ... 73973.html
Capaazzz q é criminoso, imoral, antiético, pornográfico! É mérito :roll:...




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