Lucidez digna de um aficcionado por Subarus ...Hader escreveu:O negócio é que sem a presença do Zelaya na embaixada brasileira não haveria a pressão que houve, não haveria ação gringa nenhuma, não haveria nada. A coisa não é simples como se gostaria não.
[]'s
Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Honduras - Mesmo que volte ao poder, Zelaya perdeu
Zelaya comemora o acordo com Micheletti
O fim da crise política em Honduras tem um grande derrotado: o presidente deposto Manoel Zelaya. E um grande vencedor: o regime democrático.
Antes de ser preso no dia 28 de junho último por tropa do Exército e deportado para a Costa Rica, Zelaya havia convocado um referendo sobre a reforma da Constituição que poderia lhe abrir as portas para um segundo mandato.
A Constituição hondurenha proíbe expressamente o segundo mandato. Não admite sequer uma consulta popular a respeito.
O referendo foi desautorizado pela Suprema Corte de Honduras.
Zelaya o manteve e no dia 24 de junho demitiu o general Romeo Vásquez, chefe das Forças Armadas, que se negara a garantir a instalação de urnas específicas para o referendo.
No dia seguinte, a Suprema Corte repôs Vásques no cargo.
O Congresso que por unanimidade elegeu presidente Roberto Micheletti para suceder Zelaya é o mesmo Congresso que agora decidirá se Zelaya deverá ou não voltar ao poder.
A essa altura, parece tudo acertado para que o Congresso restitua o poder a Zelaya. Mas para isso o presidente deposto perdeu quatro meses de mandato, desistiu da idéia do referendo, concordou em reconhecer como legítimas as eleições presidenciais marcadas para o próximo dia 29 e teve que engolir a formação de um governo de união nacional.
De resto, o mandato de Zelaya terminará em 29 de janeiro. E a Constituição impede que um ex-presidente possa algum dia voltar se candidatar ao mesmo cargo.
O tempo que durou a crise contribui para seu esgotamento.
A resistência de Zelaya estava no fim depois de 40 dias abrigado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
As famílias que mandam em Honduras não suportavam mais as sanções econômicas aplicadas ao país pela comunidade internacional. Essa, por sua vez, ficaria mal na foto se não forçasse a aceitação de uma saída capaz de desestimular tentativas de golpes e de restabelecer o respeito aos ritos democráticos.
Não se depõe um presidente sem o devido processo legal. E a Constituição hondurenha veda a deportação de qualquer cidadão.
Os Estados Unidos, por meio do seu subsecretário para assuntos da América Latina, Thomas Shannon, agiram na hora certa. O acordo foi firmado menos de 48 horas depois de ele ter desembarcado na capital de Honduras.
(Estes são os oito pontos do acordo firmado por Micheletti e Manuel Zelaya:
1. A criação de um governo de reconciliação nacional;
2. Recusa à anistia política que o governo Micheletti estava disposto a conceder a Zelaya;
3. Reconhecimento das eleições presidenciais de 29 próximo;
4. Transferência para o Tribunal Supremo Eleitoral da autoridade sobre as Forças Armadas;
5. Criação de uma comissão para zelar pelo respeito ao acordo;
6. Formação de uma Comissão da Verdade para investigar o que aconteceu antes, durante e depois da deposição de Zelaya;
7. Reinvindicar à comunidade internacional que suspenda todas as sanções a Honduras e despache representantes para observar as eleições presidenciais;
8. Caberá ao Congresso, ouvida a Justiça, decidir sobre a volta de Zelaya ao poder.)
Honduras - Mesmo que volte ao poder, Zelaya perdeu
Zelaya comemora o acordo com Micheletti
O fim da crise política em Honduras tem um grande derrotado: o presidente deposto Manoel Zelaya. E um grande vencedor: o regime democrático.
Antes de ser preso no dia 28 de junho último por tropa do Exército e deportado para a Costa Rica, Zelaya havia convocado um referendo sobre a reforma da Constituição que poderia lhe abrir as portas para um segundo mandato.
A Constituição hondurenha proíbe expressamente o segundo mandato. Não admite sequer uma consulta popular a respeito.
O referendo foi desautorizado pela Suprema Corte de Honduras.
Zelaya o manteve e no dia 24 de junho demitiu o general Romeo Vásquez, chefe das Forças Armadas, que se negara a garantir a instalação de urnas específicas para o referendo.
No dia seguinte, a Suprema Corte repôs Vásques no cargo.
O Congresso que por unanimidade elegeu presidente Roberto Micheletti para suceder Zelaya é o mesmo Congresso que agora decidirá se Zelaya deverá ou não voltar ao poder.
A essa altura, parece tudo acertado para que o Congresso restitua o poder a Zelaya. Mas para isso o presidente deposto perdeu quatro meses de mandato, desistiu da idéia do referendo, concordou em reconhecer como legítimas as eleições presidenciais marcadas para o próximo dia 29 e teve que engolir a formação de um governo de união nacional.
De resto, o mandato de Zelaya terminará em 29 de janeiro. E a Constituição impede que um ex-presidente possa algum dia voltar se candidatar ao mesmo cargo.
O tempo que durou a crise contribui para seu esgotamento.
A resistência de Zelaya estava no fim depois de 40 dias abrigado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
As famílias que mandam em Honduras não suportavam mais as sanções econômicas aplicadas ao país pela comunidade internacional. Essa, por sua vez, ficaria mal na foto se não forçasse a aceitação de uma saída capaz de desestimular tentativas de golpes e de restabelecer o respeito aos ritos democráticos.
Não se depõe um presidente sem o devido processo legal. E a Constituição hondurenha veda a deportação de qualquer cidadão.
Os Estados Unidos, por meio do seu subsecretário para assuntos da América Latina, Thomas Shannon, agiram na hora certa. O acordo foi firmado menos de 48 horas depois de ele ter desembarcado na capital de Honduras.
(Estes são os oito pontos do acordo firmado por Micheletti e Manuel Zelaya:
1. A criação de um governo de reconciliação nacional;
2. Recusa à anistia política que o governo Micheletti estava disposto a conceder a Zelaya;
3. Reconhecimento das eleições presidenciais de 29 próximo;
4. Transferência para o Tribunal Supremo Eleitoral da autoridade sobre as Forças Armadas;
5. Criação de uma comissão para zelar pelo respeito ao acordo;
6. Formação de uma Comissão da Verdade para investigar o que aconteceu antes, durante e depois da deposição de Zelaya;
7. Reinvindicar à comunidade internacional que suspenda todas as sanções a Honduras e despache representantes para observar as eleições presidenciais;
8. Caberá ao Congresso, ouvida a Justiça, decidir sobre a volta de Zelaya ao poder.)
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Sexta-feira, 30 de Outubro 2009, 22h05
Micheletti prevê 'perseguição política' se Zelaya for restituído
Presidente de facto afirma que está 'totalmente seguro' de que o líder deposto perseguí-lo caso reassuma
Efe
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, disse nesta sexta-feira, 30, que tem certeza de que o presidente deposto, Manuel Zelaya, iniciará uma campanha de "perseguição política" contra ele se o Congresso aprovar sua restituição. "Estamos totalmente seguros de que (Zelaya e sua gente) vão empreender uma campanha de perseguição", afirmou Micheletti, em declarações à rede de televisão CNN. O governante de fato admitiu após quatro meses de pressões internacionais a possibilidade de que Zelaya retorne ao poder se o Congresso assim o decidir, segundo um acordo assinado nesta sexta-feira, 30. "Mas não tenho nenhum cuidado, nenhum medo, o que fizemos foi emoldurado dentro da Constituição literalmente", declarou. Veja também: Governo de facto e Zelaya chegam a acordo em Honduras Lula e Chávez aprovam acordo conquistado em Honduras EUA anunciam apoio às eleições em Honduras Honduras vai ao tribunal de Haia contra Brasil Entenda a crise e os principais pontos do acordo em Honduras Caderno Aliás: Manual bananeiro do desconforto Especial: O impasse em Honduras Micheletti explicou que "enquanto não haja uma regra política como Deus quer" e não se nomeia um novo presidente, se sente na obrigação de continuar no poder. No caso de o Legislativo decidir se Zelaya deve voltar à chefia de Governo, assegurou que se retiraria porque os legisladores já nomearam um novo presidente do Congresso, cargo que ele ocupava antes de ser nomeado governante interino. "Eu vou embora para casa trabalhar em coisas do negócio", acrescentou. No entanto, negou que planeje se retirar da política e adiantou que, quando surgir um novo líder nas eleições do dia 29 de novembro, se colocará a sua disposição. "Nós, em 29 de novembro, vamos escolher um novo presidente, eu vou cumprimentá-lo, buscar a forma de contribuir no que eu puder", afirmou.
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- Nada que não fosse esperado. Me espanta as lamentações de Micheletti perante previsivel retaliação.
Micheletti prevê 'perseguição política' se Zelaya for restituído
Presidente de facto afirma que está 'totalmente seguro' de que o líder deposto perseguí-lo caso reassuma
Efe
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, disse nesta sexta-feira, 30, que tem certeza de que o presidente deposto, Manuel Zelaya, iniciará uma campanha de "perseguição política" contra ele se o Congresso aprovar sua restituição. "Estamos totalmente seguros de que (Zelaya e sua gente) vão empreender uma campanha de perseguição", afirmou Micheletti, em declarações à rede de televisão CNN. O governante de fato admitiu após quatro meses de pressões internacionais a possibilidade de que Zelaya retorne ao poder se o Congresso assim o decidir, segundo um acordo assinado nesta sexta-feira, 30. "Mas não tenho nenhum cuidado, nenhum medo, o que fizemos foi emoldurado dentro da Constituição literalmente", declarou. Veja também: Governo de facto e Zelaya chegam a acordo em Honduras Lula e Chávez aprovam acordo conquistado em Honduras EUA anunciam apoio às eleições em Honduras Honduras vai ao tribunal de Haia contra Brasil Entenda a crise e os principais pontos do acordo em Honduras Caderno Aliás: Manual bananeiro do desconforto Especial: O impasse em Honduras Micheletti explicou que "enquanto não haja uma regra política como Deus quer" e não se nomeia um novo presidente, se sente na obrigação de continuar no poder. No caso de o Legislativo decidir se Zelaya deve voltar à chefia de Governo, assegurou que se retiraria porque os legisladores já nomearam um novo presidente do Congresso, cargo que ele ocupava antes de ser nomeado governante interino. "Eu vou embora para casa trabalhar em coisas do negócio", acrescentou. No entanto, negou que planeje se retirar da política e adiantou que, quando surgir um novo líder nas eleições do dia 29 de novembro, se colocará a sua disposição. "Nós, em 29 de novembro, vamos escolher um novo presidente, eu vou cumprimentá-lo, buscar a forma de contribuir no que eu puder", afirmou.
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- Nada que não fosse esperado. Me espanta as lamentações de Micheletti perante previsivel retaliação.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Verdade.Túlio escreveu:Bem, parece que vamos nos safar dessa. Os ianques enrolam os bovinos, eleição é este mês, corre-se com a cambada e volta a Democracia. Gostei.
Golpistas 0 x 0 bovinos.
Meus respeitos aos ianques, dessa vez deram show e mostraram o quão amadorística e incompetente pode ser uma chancelaria voltada para IDEOLOGICES...
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
No que diz respeito a relações internacionais os EUA são profissionais, não é atoa que são a maior potencia da hístoria.Bolovo escreveu:Verdade.Túlio escreveu:Bem, parece que vamos nos safar dessa. Os ianques enrolam os bovinos, eleição é este mês, corre-se com a cambada e volta a Democracia. Gostei.
Golpistas 0 x 0 bovinos.
Meus respeitos aos ianques, dessa vez deram show e mostraram o quão amadorística e incompetente pode ser uma chancelaria voltada para IDEOLOGICES...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Da história? De quem? Sua hegemonia começou apenas em 1991, com o fim da URSS, e já está perdendo fôlego...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... Am%E9ricasDesfecho
Já há acordo: Zelaya pronto a voltar ao poder nas Honduras
por PEDRO CORREIAHoje
Crise política, que se arrastava há quatro meses, tem solução à vista, com regresso do presidente derrubado e eleições a 29 de Novembro. Pressões dos EUA produziram resultados
As pressões internacionais funcionaram: há já uma solução à vista nas Honduras para desbloquear a crise institucional no país. Roberto Micheletti, o líder do Senado que destituiu o Presidente da República, Manuel Zelaya, a 28 de Junho, assinou ontem um acordo com o seu rival que prevê uma saída para a crise. Com o regresso de Zelaya à chefia do Estado e eleições presidenciais e legislativas simultâneas, a 29 de Novembro.
O acordo - resultado de uma longa reunião que se prolongou por 12 horas - foi de imediato saudado pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que se encontra de visita ao Paquistão. "É um acordo histórico. Não conheço nenhum outro exemplo de um país da América Latina que após a interrupção de um processo democrático consiga superar essa crise com o recurso à negociação e ao diálogo", afirmou a chefe da diplomacia norte-americana. A administração Obama, que sempre negou legitimidade ao golpe de 28 de Junho em Tegucigalpa, desempenhou um papel fundamental no desfecho da crise hondurenha, através do subsecretário de Estado para o Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, o principal negociador entre as duas partes. As sanções económicas decretadas pela comunidade internacional, com o apoio expresso de Washington, tiveram também um papel determinante no recuo de Micheletti, que aceita agora o regresso de Zelaya ao poder para terminar o mandato presidencial para que foi eleito em 2005.
"Autorizei a minha equipa de negociadores a assinar um acordo que marca o início do fim da crise política no país", declarou Micheletti aos hondurenhos, falando no palácio presidencial em Tegucigalpa. Por sua vez, Zelaya - que se encontra refugiado desde 21 de Setembro na embaixada do Brasil na capital hondurenha - saudou sem reservas o acordo, que considerou "histórico", entre apelos à população para se manter tranquila."Estamos perante um triunfo claro da democracia hondurenha", disse o Presidente derrubado há quatro meses pelo golpe militar que mereceu condenação unânime das principais instituições internacionais.
O acordo, de oito pontos, prevê a realização do escrutínio de 29 de Novembro, retomando o calendário constitucional inicialmente determinado, a formação de um Governo de reconciliação nacional e o "possível" regresso de Zelaya ao poder se essa for a vontade do Congresso das Honduras após parecer prévio do Supremo Tribunal. O acompanhamento das eleições presidenciais e legislativas por observadores internacionais também mereceu consenso entre as duas partes.
"Os Estados Unidos acompanharão as Honduras neste processo eleitoral", garantiu Thomas Shannon, um dos grandes protagonistas da reviravolta política registada em Tegucigalpa após quatro meses de impasse político e acesas críticas trocadas entre os adeptos de Zelaya e Micheletti que ameaçavam mergulhar as Honduras numa guerra civil.
Outro artífice do diálogo foi o Presidente da Costa Rica, Óscar Arias, que logo a 9 de Julho ensaiou a primeira tentativa séria de mediação. O acordo agora assinado teve por base o documento que nessa altura Arias submeteu às duas delegações.
O plano Arias prevê ainda a criação de uma comissão destinada à investigação de todos os factos politicos relevantes nas Honduras, ocorridos imediatamente antes e depois do golpe de Estado que levou Micheletti ao poder, entre acusações de que Zelaya se preparava para alterar a Constituição de forma ilegal, prolongando o mandato presidencial à margem das regras consagradas na lei fundamental do país.
Esta comissão funcionará no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), cujo secretário-geral, José Miguel Insulza, teve igualmente uma intervenção determinante no processo de reconciliação política nas Honduras.
"Já não são necessárias negociações, abre-se agora um novo capítulo. Se o acordo for aplicado de boa fé, irá certamente solucionar a crise", comentou ontem Insulza, na sede da OEA, em Washington, reagindo às boas notícias que chegavam de Tegucigalpa.
engraçado que os golpistas têm de meter a viola no saco e eles é que são os grandes "vencedores"... bela distorção da realidade
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Enlil escreveu:Da história? De quem? Sua hegemonia começou apenas em 1991, com o fim da URSS, e já está perdendo fôlego...
está? mesmo?
xD
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
qualquer dia a China compra os EUA, don't worry...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Com todo o respeito aos senhores...mais a sensação de que os EUA esta fraco é apena ilusória....
Qualquer potencia teria dificuldades para lidar com os problemas que eles estão enfrentando.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
bom
anti-americanos querendo ou não
faltam decadaspara china alcançar os eua, se alcançar
e seu poderio militar é muito maior que o chines, então não to vendo eles cairem até agora
a economia vai mal?
e em 1929, tambem não foi?
anti-americanos querendo ou não
faltam decadaspara china alcançar os eua, se alcançar
e seu poderio militar é muito maior que o chines, então não to vendo eles cairem até agora
a economia vai mal?
e em 1929, tambem não foi?
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
A China tem uma série de quetões que terão que ser enfrentados mais cedo ou mais tarde:P44 escreveu:qualquer dia a China compra os EUA, don't worry...
- Rápido e intenso movimento migratório do campo para as grandes cidades gerando na prática duas Chinas do ponto de vista econômico e tensões sociais: uma urbana e de alta produtividade e outra em atividades do setor primário e de baixa produtividade englobando a maior parte da população.
- Movimentos separatistas e étnicos.
- População cada vez mais exigente quanto a participação política e qualidade de vida, principalmente entre a crescente e já ampla classe média urbana.
- Junto com o poder econômico vem o outro lado na moeda: presença economica global implica em presença militar também global e conseqüentemente investimentos necessários.
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Carlo M. Cipolla
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Ah, o Brasil só se humilhou com essa crise de Honduras, quis mostrar que ja era capaz de resolver tudo e acabou correndo atrás dos americanos por ajuda... lamentavel, apressaram demais para mostrar que o pais ja era capaz de resolver os problemas latino-americanos, o que no fim evidenciou ainda mais que os EUA ainda tem a palavra final por aqui
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Olhem, não me levem a mal mas a importância e durabilidade da hegemonia ianque não faz sequer uma pálida sombra ao que foi a dos Romanos, que durou séculos, tendo inclusive trazido um período de paz e prosperidade (só ele, a 'Pax Romana', durou mais do que todo o tempo que os ianques estiveram e ainda estarão por cima) e ainda legaram ao mundo sua principal religião por mais de um milênio...
Qual será o legado dos ianques? Democracia? Necas, nasceu muuuuuuito antes; Capitalismo? Também tá ruim; Bomba atômica? É, pode ser...
Nem dá para comparar...
Qual será o legado dos ianques? Democracia? Necas, nasceu muuuuuuito antes; Capitalismo? Também tá ruim; Bomba atômica? É, pode ser...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Túlio escreveu:Olhem, não me levem a mal mas a importância e durabilidade da hegemonia ianque não faz sequer uma pálida sombra ao que foi a dos Romanos, que durou séculos, tendo inclusive trazido um período de paz e prosperidade (só ele, a 'Pax Romana', durou mais do que todo o tempo que os ianques estiveram e ainda estarão por cima) e ainda legaram ao mundo sua principal religião por mais de um milênio...
Qual será o legado dos ianques? Democracia? Necas, nasceu muuuuuuito antes; Capitalismo? Também tá ruim; Bomba atômica? É, pode ser...
Nem dá para comparar...
O legado dos EUA é o mostruoso avanço no campo a ciência e tecnologia.....o país que mais investe nesse campo no mundo...Os EUA investe mais em pesquisa ciêntica do que todos os outros países do mundo juntos.
Grande parte da tecnologia que ajudou a melhorar drasticamente a nossa qualidade de vida foi obra do programa Aero-Espacial dos EUA!
Ai vai vir um esquerdinha defendendo a Russia...
Mais existem 2 diferenças básicas:
A Russia (União Soviética) empregou suas tecnologias para fazer só armamento!
Enquanto os empreendedores dos EUA popularizaram a tecnologia através de produtos que todo mundo usa....