Não sou brasileiro, mas conheço a realidade em Portugal e um pouco por toda a OTAN. Um Sargento/Oficial do Quadro Permanente quando faz o respectivo curso de Operações Especiais/Comandos/Pára-quedistas está a entrar numa carreira quase toda ligada a essas respectivas unidades. No entanto há muitos que se cansam dessa vida, outros fazem outros cursos, etc; o resultado é que acabam espalhados pelo Exército.FCarvalho escreveu:glauberprestes escreveu:Tem muita gente espalhada pelo EB com brevê de comandos, FE, e outros...
Perdoem-me o off topíc, mas ...
Fôssemos uma país mais sério, esse povo todo ao invés de espalhado por aí, feito boi no pasto, em sabe-se lá quantas om's e em quê condições, deveriam estar reunidos na bgda FE, ou nas unidades escola, academias, Estados Maiores, enfim teríamos uma bgda FE mais crível em qtde e recursos.
Mas como no Brasil, MD, MPlan, MF e MRE não se beijam...
Aspectos positivos:
As outras unidades do Exército/Fuzileiros obtém militares com capacidades/conhecimentos acima da média e melhoram a sua capacidade real na qualidade da formação/capacidade em combate;
Os militares mais velhos que nas suas respectivas unidades seriam relegados para segundo plano, podem assim sendo, continuar no serviço operacional;
Abertura de novas vagas nessas unidades Especiais (renovação de gerações);
(não me lembro de mais nada)
Aspectos negativos:
Estes militares custaram muito dinheiro ao Exército/Fuzileiros para serem formados e depois desse investimento os militares em questão muito provavelmente não iram ser totalmente rentabilizados;
A falta de recursos humanos neste tipo de unidades também é um motivo de preocupação;
(não me lembro de mais nada)
No final, acho que as vantagens superam as desvantagens.