Qual o melhor MBT da atualidade ?

[Bolovo]

Pra que serve essa grade? Seria para a RPG explodir antes de chegar ao VBTP ?

http://img411.imageshack.us/img411/7541/72404qn7.jpg

"Blindagem Gaiola". Nada q granadas em tandem não resolvam...



RPG-29

O lance é que nem todo mundo tem o luxo de ter um RPG-29...

[Enlil]

"Blindagem Gaiola". Nada q granadas em tandem não resolvam...



RPG-29

O lance é que nem todo mundo tem o luxo de ter um RPG-29...

Não se preocupe Bolovo tem para todo mundo ...



PG-7VR (tanden HEAT grenade)

[Bolovo]

Mesmo assim. Os coitados devem usar aqueles RPG-7 com munição vencida contra tanque.

[Enlil]

Pára Bolovo, deixa os excluídos destruírem os engaiolados ...

[Bolovo]

Jamais! Cavalaria comanda!

[ciclope]

Em relação a afirmação de que um Mbt em combate urbano se justifica pelo apoio de fogo as tropas, OS blindados de reconhecimento como o URUTU-3 8X8 com canhão de 105mm não faria o mesmo?
Os americanos não adotaram isso nas brigadas stryker?

[Guerra]

Ese telefone foi introduzido pelos alemães na II-GM, se não me engano.

O material americano sempre teve esse recurso. Até o M 113 tem entrada para o tal do "telefone do infante". O que me admira é a volta do uso desses telefones, com toda a tecnologia deles.

[Guerra]

Em relação a afirmação de que um Mbt em combate urbano se justifica pelo apoio de fogo as tropas, OS blindados de reconhecimento como o URUTU-3 8X8 com canhão de 105mm não faria o mesmo?
Os americanos não adotaram isso nas brigadas stryker?

Acho que não. Blindado de reconhecimento o nome já diz, ele só se enganja em combate para sobreviver.
O modelo do Canada é VBTP leve com CC. Nos EUA não é assim nas Bda stryker? Pelas fotos os CC é que estão apoiando a infantaria.

[Matheus]

Interessante o uso do armamento auxiliar em uma torre auto. Deve ser o efeito Juba.

[Bolovo]

Eu gosto dessas fotos da época da Guerra Fria que mostram a mobilidade de um CC



U.S. Army M60 Patton tank in a german village




German Leopard 1



M60A3 during REFORGER 1985 in Hessen



West German Leopard 1 tanks and Gepard ADA moving



LEOPARD I battle tanks are used in exercise Alloy Express by NATO military units that are participating in the exercise

[Bourne]

Perguntei sobre o rabo quente do Abrams devido a turbina e ninguém me respondeu. Entretanto, existia um carro movida a turbina na F1 a 40 anos atrás, concebida por Colin Chapman e pilotado por Emerson Fittipaldi. A turbina era fabricada Pratt Whitney estilo industrial. Pelo que li o carro não tinha rabo quente e nem saia voando.

Há 40 anos: Estréia o carro turbina da Lotus
2 May 2008

Fonte: http://gpinsider.wordpress.com/2008/05/ ... -da-lotus/

Após o carro turbina da STP perder a Indy 500 para um carro com motor de pistões em 1967, Andy Granatelli sabia que era necessário dar um passo adiante no projeto do carro turbina. Ele formou sociedade com Colin Chapman que encomendou ao seu designer Maurice Philippe um revolucionário carro, moldado com a comprovada combinação, testada por Andy, de uma turbina industrial Pratt e Whitney com um sistema de tração nas quatro rodas da Ferguson.

As Lotus 56 eram considerados os favoritos na Indy 500 de 1968. Quando foi aberta o Speedway em maio, as Lotus foram rápidas desde o início, mas alguns carros com motores V8 turbo também conseguiram acompanhar o ritmo imposto pelos carros turbina. Joe Leonard, Graham Hill e Mike Spence foram desafiados por A.J. Foyt, Mario Andretti, Al and Bobby Unser, Dan Gurney, Lloyd Ruby, Denis Hulme, Mel Kenyon, Roger McCluskey e outros bons pilotos desde o início.

Colin Chapman estava ainda abalado com a morte de Jim Clark em abril.. Ele tinha destinado a Clark e Graham Hill os dois pilotos oficias da Lotus na F-1 e Indy. Não visavam apenas à vitória, mas a Indy 500 seria um importante teste para um projeto que Chapman tinha em mente, um conceito de qautro rodas motrices em um carro de F-1. Mike Spence foi chamado para substituir Clark, enquanto Granatelli entrou com outros 2 carros para pilotos americanos. Infelizmente, em uma sessão de treinos das 500 milhas de Indianápolis, Spence bateu forte no muro externo do circuito e acabou sendo atingido pela roda dianteira da sua Lotus 56.

De luto, Chapman retorna à Europa com o corpo de Spence e deixa os carros turbina da Indy nas mãos de Granatelli. Graham Hill, Joe Leonard e Art Pollard começam a corrida com Leonard na pole. Hill abandona logo no início da corrida, Leonard e Pollard se retiram com problemas na bomba de combustível. Leonard estava liderando a corrida e a poucas voltas do fim seu motor turbo morreu. Granatelli não obteve muito sucesso e no final da temporada os carros inovadores se tornam obsoletos quando o órgão esportivo (USAC) proíbe os motores turbina e tração 4x 4 tempos.

Chapman continuou desenvolvendo o 56, pois acreditava no potencial do carro como arma no mundial de F1. Principalmente porque o modelo 63, que aliava a tração nas quatro rodas com o motor Ford Cosworth convencional foi um fracasso. Mas esmo que no papel parecendo promissor, não tinha como negar que o carro era muito pesado e um tanto complicado para a época. Em 1971 Emerson Fittipaldi correu com o novo 56B em corridas extra-campeonato como o Race of Champions e o International Trophy. Durante os treinos na pista encharcada de Brands Hatch, o 56 eera de longe o carro mais veloz do grid. Mas como a corrida aconteceu no seco, as vantagens sumiram e o brasileiro só andava no pelotão mediano.

Em Silverstone, no International Trophy, o carro só durou três voltas até a suspensão quebrar. Chapman então decidiu aproveitar uma etapa do campeonato da Formula 5000 em Hockenheim na Alemanha, para testar o 56B antes do GP da Itália. Foi nesta ocasião que eu, moleque de 11 anos, tive o prazer de conhecer o Emerson pessoalmente. Ele terminou em segundo em ambas a baterias atrás do australiano Frank Gardner, que pilotava um Lola T330 de fábrica. Pouco depois terminou em oitavo lugar em Monza.

Mas Chapman viu que tinha obstáculos demais a superar para tornar o carro turbina em um vencedor e acabou abandonando o projeto do 56B, deixou a tração nas quatro de lado e também descartou turbinas de seus futuros planos. Em vez disto optou em continuar desenvolvendo o modelo 72, na sua criação inspirado pelo design do 56 original, e que conquistaria nas mãos de Emerson mais um titulo em 1972, além do Mundial de Construtores

[Reginaldo Bacchi]

Acho que não. Blindado de reconhecimento o nome já diz, ele só se enganja em combate para sobreviver.
O modelo do Canada é VBTP leve com CC. Nos EUA não é assim nas Bda stryker? Pelas fotos os CC é que estão apoiando a infantaria.

Guerra, eu não entendi a sua declaração: "... O modelo do Canada é VBTP leve com CC. ...".

nem: "... Nos EUA não é assim nas Bda stryker? ...".

Poderia esclarecer?

Poderia esclarecer?

Outrossim, falando sobre o assunto da Brigada Stryker >>> pelo que entendo no Batalhão de Infantaria cada uma das 3 companhias, alem de 3 pelotões de fuzileiros, tem 1 pelotão de Stryker MGS (M1128), com dotação de 3 carros.

Isto dá por batalhão 9 carros e para a Brigada 27 carros.

A função destes carros é bem definida:

"The Mobile Gun System (MGS) – M1128 - supports dismounted infantry and engages the enemy in close combat in order to clear opposition and permit rapid movement allowing the force to maintain the initiative, defeat strong points, and occupy and/or secure key objectives.

The Stryker Mobile Gun System variant consists of the basic vehicle with a General Dynamics Land Systems fully stabilized shoot-on-the-move Low Profile Turret. The turret is armed with a M68A1E4 105mm cannon with muzzle brake and an M2 0.50 calibre commander's machine gun. The Stryker Mobile Gun System can fire 18 rounds of 105mm main gun ammunition, 400 rounds of 0.50 calibre ammunition and 3,400 rounds of 7.62mm ammunition. Two M6 smoke grenade launchers are also fitted.”

Bacchi

[cabeça de martelo]

No Exército Português em vez incluirem essas versões especiais armadas com canhão de 105mm nos Batalhões de Infantaria, criaram um Batalhão especifico para eles. Ou seja, conseguiram criar mais uma unidade de Cavalaria , mantendo assim, um Tenente-Coronel ocupado...o que é o mais importante.

[Guerra]

Guerra, eu não entendi a sua declaração: "... O modelo do Canada é VBTP leve com CC. ...".

Eles usam o LAV-III para constituir FT com o leo 1 e 2

Outrossim, falando sobre o assunto da Brigada Stryker >>> pelo que entendo no Batalhão de Infantaria cada uma das 3 companhias, alem de 3 pelotões de fuzileiros, tem 1 pelotão de Stryker MGS (M1128), com dotação de 3 carros.

Isto dá por batalhão 9 carros e para a Brigada 27 carros.

Essa é minha duvida minha duvida nessa moda "stryker" e creio que é a de muita gente. Pelo o que eu entendi, traduzindo a bda stryker para a nossa doutrina, é uma brigada de infantaria mecanizada. Não é uma brigada blindada. A grande novidade é que ela tem um maior poder de fogo que uma bda mec normalmente. O que para o padrão americano não é novidade nenhuma. Todos suas unidades tem o maior poder de fogo possivel.

A pergunta era se os URUTU III poderia substituir o CC para reforçar a infantaria a pé nos combates em localidade. Eu acho que não. E ele afirmou que os stryker estavam sendo usados para isso. Eu não sei, nunca vi fotos deles empregados dessa forma. Já vi do Abrams.

[Reginaldo Bacchi]

Eles usam o LAV-III para constituir FT com o leo 1 e 2

Obrigado - agora entendi.

Essa é minha duvida minha duvida nessa moda "stryker" e creio que é a de muita gente. Pelo o que eu entendi, traduzindo a bda stryker para a nossa doutrina, é uma brigada de infantaria mecanizada. Não é uma brigada blindada. A grande novidade é que ela tem um maior poder de fogo que uma bda mec normalmente. O que para o padrão americano não é novidade nenhuma. Todos suas unidades tem o maior poder de fogo possivel.

Perfeito.

A Brigada Stryker é uma brigada de infantaria mecanizada. Isto já foi dito inúmeras vezes em discussões em fóruns estadunidenses.

O motivo da criação da Brigada Stryker está colocado no artigo que fiz sobre a mesma, na Tecnologia & Defesa.

A pergunta era se os URUTU III poderia substituir o CC para reforçar a infantaria a pé nos combates em localidade. Eu acho que não. E ele afirmou que os stryker estavam sendo usados para isso. Eu não sei, nunca vi fotos deles empregados dessa forma. Já vi do Abrams.

Concordo com você. CC apóia infantaria blindada da sua brigada, no combate urbano.

Na minha opinião (e parece que você concorda comigo) um veiculo blindado sobre rodas (Urutu III / Stryker) jamais deve entrar em combate urbano, devido ao seu maior raio de curva e sua menor proteção.

Repito: jamais deve entrar – o que não impede que em condições de extrema necessidade – não havendo outra opção – isto possa acontecer.

Inclusive você estaria empregando um veículo blindado sobre rodas num cenário em que sua maior qualidade – mobilidade estratégica – não é aproveitada.

Bacchi