A-12
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Re: A-12
Aster 30? Ficaria engraçado, um PA tendo os melhores armamentos da esquadra. Acho que tem que ser o contrário, a escolta super bem armada e o PA com um armamento pontual, canhões e mísseis de curto alcance, e deixa o resto com as escoltas. É assim em todo lugar do mundo, nos EUA, na França, etc. Os mísseis de longo alcance do PA são os aviões!Corsário01 escreveu:O SP vai durar mais 20 anos.
O Khastan é impressionante, mas li em algum lugar na Net que o seu indice de acertos não era tão bom. Não me recordo aonde li, já faz tempo e tb não vou afirmar que isso seja verdadeiro. Apenas um adendo.
Acho que o SP necessitaria de um sistema de defesa mais vitaminado do que Mistral, Trinitys e Aspide. Todos são a ultima chance do mesmo se defender por serem de curto alcance. O ideal seria termos o Aster 30 no SP. Mas dizem ser caro demais.
Enfim, se para defender a Nau Capitânea por Aster 30 ou algo deste porte é caro demais.....
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: A-12
Bolovo escreveu:Aster 30? Ficaria engraçado, um PA tendo os melhores armamentos da esquadra. Acho que tem que ser o contrário, a escolta super bem armada e o PA com um armamento pontual, canhões e mísseis de curto alcance, e deixa o resto com as escoltas. É assim em todo lugar do mundo, nos EUA, na França, etc. Os mísseis de longo alcance do PA são os aviões!Corsário01 escreveu:O SP vai durar mais 20 anos.
O Khastan é impressionante, mas li em algum lugar na Net que o seu indice de acertos não era tão bom. Não me recordo aonde li, já faz tempo e tb não vou afirmar que isso seja verdadeiro. Apenas um adendo.
Acho que o SP necessitaria de um sistema de defesa mais vitaminado do que Mistral, Trinitys e Aspide. Todos são a ultima chance do mesmo se defender por serem de curto alcance. O ideal seria termos o Aster 30 no SP. Mas dizem ser caro demais.
Enfim, se para defender a Nau Capitânea por Aster 30 ou algo deste porte é caro demais.....
Correto.
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Re: A-12
É assim em todo lugar no mundo. Concordo. Mas quando vc possui Escoltas em quantidade para a proteção do PA. Sabemos que não temos meios suficientes, por isso essa minha opção.Bolovo escreveu:Aster 30? Ficaria engraçado, um PA tendo os melhores armamentos da esquadra. Acho que tem que ser o contrário, a escolta super bem armada e o PA com um armamento pontual, canhões e mísseis de curto alcance, e deixa o resto com as escoltas. É assim em todo lugar do mundo, nos EUA, na França, etc. Os mísseis de longo alcance do PA são os aviões!Corsário01 escreveu:O SP vai durar mais 20 anos.
O Khastan é impressionante, mas li em algum lugar na Net que o seu indice de acertos não era tão bom. Não me recordo aonde li, já faz tempo e tb não vou afirmar que isso seja verdadeiro. Apenas um adendo.
Acho que o SP necessitaria de um sistema de defesa mais vitaminado do que Mistral, Trinitys e Aspide. Todos são a ultima chance do mesmo se defender por serem de curto alcance. O ideal seria termos o Aster 30 no SP. Mas dizem ser caro demais.
Enfim, se para defender a Nau Capitânea por Aster 30 ou algo deste porte é caro demais.....
Se tivessemos meios para a proteção, ai sim, poderiamos colocar o RAM e estava de bom tamanho, mas não é essa a realidade.
Entenderam o pq da minha opção pelo 30?
Abraços,
Padilha
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Re: A-12
Ah, mas a partir disso já existe uma discussão bem longa. Vou enlouquecer todo mundo: tem PA, mas não tem escoltas suficientes, ahã!
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Re: A-12
Caro Corsário.
Para instalar o Aster 30 teria de substituir todos os radares do SP. Sem grana, são mais dez a quinze anos, e quando estiver pronto pode ir para a sucata, porque nessa altura já nem aviões modernos existem para operar nele
Para instalar o Aster 30 teria de substituir todos os radares do SP. Sem grana, são mais dez a quinze anos, e quando estiver pronto pode ir para a sucata, porque nessa altura já nem aviões modernos existem para operar nele
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: A-12
Obrigado Luis, eu realmente não tinha olhado por este angulo. Vc está certíssimo!luis F. Silva escreveu:Caro Corsário.
Para instalar o Aster 30 teria de substituir todos os radares do SP. Sem grana, são mais dez a quinze anos, e quando estiver pronto pode ir para a sucata, porque nessa altura já nem aviões modernos existem para operar nele
Abraços,
Padilha
Padilha
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Re: A-12
e que tal isto? não precisa de colocar radares extra, ou substituir os já existentes, ou precisa?
SEA RAM Enables Improved “Reach-out and Touch Somebody” Capability
(c) K.B. Sherman, 2003
In August, Raytheon (Louisville, KY) unveiled SEA RAM, a shipboard, close-in defense system with three times the effective range of Phalanx. The system displayed is a near-production model. Already tested by the Royal Navy, SEA RAM could be deployed aboard US Navy ships by 2005, with a potential production run of up to 200 systems. Several members of Congress present at the unveiling indicated that as much as $ 18 million could be appropriated for the system this fall. The SEA RAM Anti-ship Missile Defense System is under development jointly by Raytheon in the US and RAM-System GmbH in Germany.
“SEA RAM is a combination of elements of Phalanx CIWS Block 1B and the Rolling Airframe Missile Guided Missile System,” said John Eagles, SEA RAM Public Affairs Officer for Raytheon. “It uses the radar sensors of the 1B and the 11-round RAM Block 1 missile guide.” Like the modest demands of Phalanx, only power and cooling water will be required from the ship. Thus, it is a new combination of existing, proven technologies providing both better detection of incoming missiles and more firepower to destroy the threat at a much greater distance. SEA RAM is specifically designed to extend the inner layer battle space and enable the ship to effectively engage both existing and future high-performance, supersonic, and subsonic threats, especially in the crowded littoral warfare arena.
SEA RAM will include the latest version Ku-Band search and track radar, a new forward-looking infrared (FLIR) imaging system and an electronic surveillance measure (ESM) receiver. SEA RAM's sensor suite will provide multi-spectrum search and targeting capability for the day and nighttime operation. New operators’ consoles (local and remote) provide the operator with video images from the FLIR for threat detection/track. The operator can establish positive identification (ID) of precisely where or what the system is tracking. Each console will contain a display, keyboard and joystick handle. For low velocity threats the operator will be able to move the mount, designate and engage the target. The local control station (LCS) will house the unique SEA RAM electronics and provide an interface to the SEA RAM. The LCS will also provide the necessary FDDI, NTDS or 1553 interface to the ship's combat system, should it be required or desired.
While there is currently no contract for SEA RAM, it's been in the works for several years. The Royal Navy tested SEA RAM aboard HMS York (D-98), a Type-42, Stretch-3 guided missile destroyer, from Feb until Oct 2001 for both sea and port trials. York is the twelfth and last ship of her class and is under the command of Commander R. L. Powell, RN. Late last year, Raytheon and the USN fired some blast test vehicles at China Lake to test both the effects of the rocket motors on sensors and on new software. “It worked well,” commented Eagles.
The August rollout was of a near-production model, assembled in Louisville at SNADS -- Raytheon Surface Navy Air Defense Systems. The program manager is in Tucson, AZ, with production done in the Louisville facility, which also produces Phalanx.
Development continues, according to Eagles. The first unit purchased by the Navy will be the one unveiled this month with only minor modifications and testing.
While no further testing is yet scheduled, Raytheon is making plans to install SEA RAM aboard at least one US Navy ship. Raytheon expects SEA RAM will be operational with the fleet in 2005, although the Navy is as yet not as forthcoming.
Since SEA RAM has the same footprint as Phalanx with only a little greater weight, the plan to replace Phalanx with SEA RAM is seen as relatively simple. Ideally, a ship will replace one of two or more Phalanx units with a SEA RAM, adding greater reach-out capability for self-defense with the close-in capabilities already provided by Phalanx to create a layered defense.
“If you can push a missile out over the horizon to kill a missile headed your way, everybody is happier,” noted Eagles.
http://www.navlog.org/sea_ram.html
SEA RAM Enables Improved “Reach-out and Touch Somebody” Capability
(c) K.B. Sherman, 2003
In August, Raytheon (Louisville, KY) unveiled SEA RAM, a shipboard, close-in defense system with three times the effective range of Phalanx. The system displayed is a near-production model. Already tested by the Royal Navy, SEA RAM could be deployed aboard US Navy ships by 2005, with a potential production run of up to 200 systems. Several members of Congress present at the unveiling indicated that as much as $ 18 million could be appropriated for the system this fall. The SEA RAM Anti-ship Missile Defense System is under development jointly by Raytheon in the US and RAM-System GmbH in Germany.
“SEA RAM is a combination of elements of Phalanx CIWS Block 1B and the Rolling Airframe Missile Guided Missile System,” said John Eagles, SEA RAM Public Affairs Officer for Raytheon. “It uses the radar sensors of the 1B and the 11-round RAM Block 1 missile guide.” Like the modest demands of Phalanx, only power and cooling water will be required from the ship. Thus, it is a new combination of existing, proven technologies providing both better detection of incoming missiles and more firepower to destroy the threat at a much greater distance. SEA RAM is specifically designed to extend the inner layer battle space and enable the ship to effectively engage both existing and future high-performance, supersonic, and subsonic threats, especially in the crowded littoral warfare arena.
SEA RAM will include the latest version Ku-Band search and track radar, a new forward-looking infrared (FLIR) imaging system and an electronic surveillance measure (ESM) receiver. SEA RAM's sensor suite will provide multi-spectrum search and targeting capability for the day and nighttime operation. New operators’ consoles (local and remote) provide the operator with video images from the FLIR for threat detection/track. The operator can establish positive identification (ID) of precisely where or what the system is tracking. Each console will contain a display, keyboard and joystick handle. For low velocity threats the operator will be able to move the mount, designate and engage the target. The local control station (LCS) will house the unique SEA RAM electronics and provide an interface to the SEA RAM. The LCS will also provide the necessary FDDI, NTDS or 1553 interface to the ship's combat system, should it be required or desired.
While there is currently no contract for SEA RAM, it's been in the works for several years. The Royal Navy tested SEA RAM aboard HMS York (D-98), a Type-42, Stretch-3 guided missile destroyer, from Feb until Oct 2001 for both sea and port trials. York is the twelfth and last ship of her class and is under the command of Commander R. L. Powell, RN. Late last year, Raytheon and the USN fired some blast test vehicles at China Lake to test both the effects of the rocket motors on sensors and on new software. “It worked well,” commented Eagles.
The August rollout was of a near-production model, assembled in Louisville at SNADS -- Raytheon Surface Navy Air Defense Systems. The program manager is in Tucson, AZ, with production done in the Louisville facility, which also produces Phalanx.
Development continues, according to Eagles. The first unit purchased by the Navy will be the one unveiled this month with only minor modifications and testing.
While no further testing is yet scheduled, Raytheon is making plans to install SEA RAM aboard at least one US Navy ship. Raytheon expects SEA RAM will be operational with the fleet in 2005, although the Navy is as yet not as forthcoming.
Since SEA RAM has the same footprint as Phalanx with only a little greater weight, the plan to replace Phalanx with SEA RAM is seen as relatively simple. Ideally, a ship will replace one of two or more Phalanx units with a SEA RAM, adding greater reach-out capability for self-defense with the close-in capabilities already provided by Phalanx to create a layered defense.
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http://www.navlog.org/sea_ram.html
Triste sina ter nascido português
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Re: A-12
Mas já não ná um projeto de para daqui pouco tempo instalar um radar do tipo active-phase-array no NAe São Paulo? Me parece até que falaram da Thales por aqui...
E o Aster-30 não é demais não com seus 120 km de alcance?
Com esse alcance ele já entra no raio de interceptação dos caças que, a essa altura já teriam ido pro beleléu se utilizarmos esses mísseis para derrubar outros aviões.
E não encareceria demais também uma interceptação anti-míssil a médio alcance? Digo, se for para anti-míssil, o Aster-15 não faz o mesmo serviço a menor custo, já que acima de 120 km é alvo para caça e não para míssil?
abraços]
E o Aster-30 não é demais não com seus 120 km de alcance?
Com esse alcance ele já entra no raio de interceptação dos caças que, a essa altura já teriam ido pro beleléu se utilizarmos esses mísseis para derrubar outros aviões.
E não encareceria demais também uma interceptação anti-míssil a médio alcance? Digo, se for para anti-míssil, o Aster-15 não faz o mesmo serviço a menor custo, já que acima de 120 km é alvo para caça e não para míssil?
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Re: A-12
Corsário 01 escreveu:
O Brasil possui escoltas em quantidade para escoltar o SP, não possui é em qualidade. O Brasil está passando a hora de construir novos escoltadores, e não apenas três. Quando finalmente sair o escolta FX1, e até serem construidos, os actuais estarão obsoletos. A marinha brasileira precisa de um enorme programa de construções navais em simultâneo, porque todos os navios terão de ser substituidos no mesmo prazo. Isso é um esforço financeiro enorme para construir esses navios e depois mantê-los operacionais.
Caro Luiz PadilhaÉ assim em todo lugar no mundo. Concordo. Mas quando vc possui Escoltas em quantidade para a proteção do PA. Sabemos que não temos meios suficientes, por isso essa minha opção.
Se tivessemos meios para a proteção, ai sim, poderiamos colocar o RAM e estava de bom tamanho, mas não é essa a realidade.
O Brasil possui escoltas em quantidade para escoltar o SP, não possui é em qualidade. O Brasil está passando a hora de construir novos escoltadores, e não apenas três. Quando finalmente sair o escolta FX1, e até serem construidos, os actuais estarão obsoletos. A marinha brasileira precisa de um enorme programa de construções navais em simultâneo, porque todos os navios terão de ser substituidos no mesmo prazo. Isso é um esforço financeiro enorme para construir esses navios e depois mantê-los operacionais.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: A-12
Então é isso. Estamos em uma sinuca de bico.
Sem dinheiro para novos escoltas em qtde e qualidade, nos prazos necessários, e nem para dar uma defesa crivel para o Nae.?
Ou seja, se navergar o dito não está protegido. Se ficar docado, não adianta ter.
Sem dinheiro para novos escoltas em qtde e qualidade, nos prazos necessários, e nem para dar uma defesa crivel para o Nae.?
Ou seja, se navergar o dito não está protegido. Se ficar docado, não adianta ter.
Carpe Diem
- Pedro H Serafim
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Re: A-12
Alguem sabe de alguma noticia em relaçao aos super etandard virem para o SP? nunca mais li nada sobre isso.....
Re: A-12
Olha, o Kashtan é um Pantsyr, que em testes consegue elevados índices de acertos.
Atua quase independentemente, cobre uma ampla faixa de alcances e ameaças, é barato, feio prá cacete mas eficiente, só nasceu com o pecado original na MB, ser russo.
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