O filme é muito sedutor.Santiago escreveu:Link para o filme que Lula viu:
http://www.gripen.com/en/MediaRelations ... future.htm
A responsável pela comunicação idem. A foto está feinha, mas dá para sentir a sedução
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
O filme é muito sedutor.Santiago escreveu:Link para o filme que Lula viu:
http://www.gripen.com/en/MediaRelations ... future.htm
Existe sim, qualquer avião comercial (os grandes) pode usar motores PW, GE ou RR. A troca é fácil e já vem de fábrica com essa possibilidade.Em Integração, principalmente a parte que cabe à Engenharia, não existe nada simples. Motor, seja ele Comercial ou Militar, não é Plug and Play. E se for de interesse dos EUA, eles embargam qualquer equipamento. É vantajoso para eles? Depende dos interesses em jogo.
Não porque você não está colocando na equação item que vale 10. Vai além de motor e etc, muito além. Mas e a coisa ficar feia, a França pode garantir 100% do avião, a Suécia não, nem no NG nem em nenhum outro.Então concordamos que estão todos na mesma situação?!
Entenda que a coisa vai além dos embargos até, além, olhemos mais acima, além dessa nuvens. Embargos são consequência.Apenas comentei as "bandeirinhas", não entrei nessa seara de embargos.
Sim, mas caímos no mesmo ponto.Novamente, apenas comentei as "bandeirinhas".
Você teria como comprovar que não????E você teria como comprovar que a AEL está desenvolvendo sistemas defasados tecnologicamente? Não se esqueça que agora ela pertence à ELBIT.
Meu querido amigo, veja a contradição nas sua palavras. Ela trocou de fornecedor não, os fornecedores lhe deram um chute na bunda.Será que não garante nada mesmo? Como você mesmo disse ela já mudou de fornecedor por duas vezes, e mesmo assim os trabalhos prosseguem. Acredito que você saiba qual a funcionalidade da back-end.
Então como assumir que o IRST está sendo feito se não sabe? OS EUA fizeram uma gambiara no F-18 e nós vamos ter um pronto, testado e homologado já em 2014?Isso eu já não sei.
Esse tipo de argumento só coloca a FAB prá baixo, parece que o país quer crescer e a FAB se satisfaz em ficar na sombra da bananeira, prá quando cair uma banana o trabalho seja só abrir a boca.É justamente um dos ítens de maior interesse da FAB. Já para outros ítens oferecidos, não sabemos se existem empresas capacitadas.
Cara, a proposta sueca e cheia de furos no quesito ToTs, basta o motor, só isso.Se o gov pedir a tecnologia completa do GE-414 acabou prá Suécia.Concordo, mas o erro do governo foi querer passar a imagem de que somente os franceses transferem tecnologia, agora temos a SAAB e a Boeing fazendo suas propostas e colocando isso abertamente na mídia
Isso sempre foi cristalino, só não viu quem não quis.O presidente Lula deveria ter deixado claro desde o inicio que a escolha tinha implicações geoestratégicas. Depois de armada toda essa confusão, abrindo brecha para os mais diversos questionamentos, terá que justificar a opção pelo pacote francês.
Acho que se vier tampão será M-2000-5MKII/-9.O problema é por quanto tempo teríamos que nos virar com esse tampão.
Ok.Carlos Mathias escreveu:Existe sim, qualquer avião comercial (os grandes) pode usar motores PW, GE ou RR. A troca é fácil e já vem de fábrica com essa possibilidade.
A VARIG usava GE, mas tinha PW. OS Airbus usam RR, ou GE, ou PW.
Acontece que com caças não é assim, mudar o motor é muito, muito caro. Conheço apenas a família Flanker, cujos motores são feitos de maneira a serem trocáveis por versões mais novas, por exemplo, os SU-30MKI já estão programados para usar a S-117 sem nenhuma mudança de monta no avião. Mas isso é da filosofia russa.
Mas existe REAL interesse em 100%? O fato da França liberar 100% não implica que isso será efetivado futuramente. Ainda estou esperando as pessoas listarem as empresas capacitadas a produzirem esses motores no Brasil.Carlos Mathias escreveu: Não porque você não está colocando na equação item que vale 10. Vai além de motor e etc, muito além. Mas e a coisa ficar feia, a França pode garantir 100% do avião, a Suécia não, nem no NG nem em nenhum outro.
Embargos são conseqüências dos mais diversos motivos, dentre eles a falta de investimentos em P&D, não se prenda somente a isso.Carlos Mathias escreveu:Entenda que a coisa vai além dos embargos até, além, olhemos mais acima, além dessa nuvens. Embargos são consequência.
Não fui eu que coloquei que estaríamos fazendo down grade no Rafale F-3 com sistemas produzidos pela AEL. Portanto, cabe a você provar sobre a afirmativa abaixo:Carlos Mathias escreveu:Você teria como comprovar que não????
O Rafale F-3 é o estado da arte da arte, vamos fazer um down grade nele? Se for, mais uma vez serve pata TODOS, e são itens que estão no ITAR?
Não existe contradição, o que o pessoal não quer aceitar é que os trabalhos continuaram mesmo assim e que hoje ela é parceira da Selex, sendo que esta é parceira da Mectron. Qual a dificuldade em entender isso?Carlos Mathias escreveu:Meu querido amigo, veja a contradição nas sua palavras. Ela trocou de fornecedor não, os fornecedores lhe deram um chute na bunda.
Eu não assumi isso, releia o meu post anterior:Carlos Mathias escreveu:Então como assumir que o IRST está sendo feito se não sabe? OS EUA fizeram uma gambiara no F-18 e nós vamos ter um pronto, testado e homologado já em 2014?
O IRST produzido por uma empresa brasileira para mim é novidade. Eu desconheço qualquer estudo viabilizado por uma empresa nacional nessa área.
Não penso que seja por esse caminho, não estou colocando a FAB muito menos o Brasil para baixo. Só que não adianta ficar sonhando sabendo que a realidade é outra. Seria mais prudente e responsável admitirmos nossas limitações e avançamos um passo de cada vez. Desconsideram o fato de que não temos empresas aptas a receberem esses 100% e que o governo não está disposto a criar uma estatal para tal empreitada. E agora, adianta a França oferecer 100%? Qual a lógica disso?Carlos Mathias escreveu:Esse tipo de argumento só coloca a FAB prá baixo, parece que o país quer crescer e a FAB se satisfaz em ficar na sombra da bananeira, prá quando cair uma banana o trabalho seja só abrir a boca.
Não acredito nisso, a FAB + Gov + MRE + MinCienTec + etc querem muito mais que isso. Esse muito mais é que a Farnça pode oferecer e outros não.
Bem, estou argumentando sobre fatos e até agora o que foi apresentado diz respeito a manutenção e montagem das turbinas no Brasil. Todos propuseram isso. Claro, a França pode oferecer mais. No entanto, temos interesse? Temos empresas para tal empreitada?Carlos Mathias escreveu:Cara, a proposta sueca e cheia de furos no quesito ToTs, basta o motor, só isso.Se o gov pedir a tecnologia completa do GE-414 acabou prá Suécia.
Absurdo? Pode ser, mas mostra sem sombra de dúvida a dependência sueca numa área vital do caça. A menos que paguemos a integração e mudança estrutural para uma S-117.
E mais, quem disse que as propostas foram iguais????
Você entendeu muito bem o que quis dizer. Um presidente tem que justificar é para a sua Nação, afinal isso aqui ainda é uma democracia e não a república das bananas. Não inverta as coisas.Carlos Mathias escreveu:Isso sempre foi cristalino, só não viu quem não quis.
Ele não tem que justificar nada, ele não é empregado da Boeing, SAAB ou Dassault.
"Sou tricolor de coração... "Túlio escreveu:Bem, eu conheço um OUTRO que não há marketing que salve...
Túlio escreveu:Não, o Aiatolá sabe a que time me refiro, por que ele não respondeu?