TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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Valdemort
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19651 Mensagem por Valdemort » Sex Out 02, 2009 6:09 am

Cunha escreveu:E aquele papo do nosso vice-presidente sobre orçamento de 3 à 5% do PIB, a quantas anda? Será que isto não esticaria o cobertor?
Chefia

Se nao estiver bem amarradinho e na constituicao sera o primeiro a dancar , quero dizer : a ser contigenciado ...




"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19652 Mensagem por czarccc » Sex Out 02, 2009 8:23 am

soultrain escreveu:Deculpem mas não vou citar ninguem:

O pacote do SH Australiano por 200M não incluia armas, que me lembre.

O Gripen Demo, não tem uma coroa do governo Sueco, é uma aventura Saab 100%, pelo que sei.

França tem um projecto de caça de nova geração, está no inicio e será o substituto do Rafale, portanto um projecto para voar daqui a 15~20 anos. O financiamento do projecto começou o ano passado.

[[]]'s

soultrain,

Fiz uma pesquisa aqui na Defense Security Cooperation Agency e achei isso aqui:

http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _07-13.pdf
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... 08-12b.pdf
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _08-24.pdf
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _08-80.pdf

Os australianos compraram em três "pacotes". O primeiro deles incluiu os aviões com treinamento e suporte logístico, com previsão de custo de US$ 3.1 bilhões. Já é mais que US$ 100 milhões por avião. No segundo encomendaram armamentos e outros equipamentos. No terceiro mais alguns equipamentos e suporte adicional. Os contratos não foram necessariamente fechados nesses valores. As negociações podem ter levado a reduções de preços. Mas normalmente os valores dos contratos não diferem muito dos valores previstos nas notificações da DSCA. Os três pacotes totalizaram cerca de US$ 5.2 bilhões para 24 aeronaves, totalisando US$ 217 milhões por unidade, com suporte, treinamento, sobressalentes e armamentos.

A proposta ao Brasil foi notificada dia 6 de agosto, expirando o prazo para protesto dos congressistas no dia 5 de setembro. A Boeing divulgou esse evento na imprensa brasileira como sendo a aprovação do congresso americano à transferência de tecnologia ao Brasil, mas no referido documento não nenhuma menção a transferência de tecnologia. A principal diferença da proposta aos australiaonos para a nossa é a oferta do AIM-9M no lugar da versão mais moderna AIM-9X presente na proposta aos australianos. O valor estimado da proposta é de US$ 7.0 bilhões, entretanto esse é um valor "teto", pode ser reduzido (geralmente não muda muito) no processo de negociação. Segue o link:

http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _09-35.pdf

A título de curiosidade, esse é o link da proposta do F-16 C/D Block 50+ dentro do finado FX (Fome-zero X! rsrs):

http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... 002-18.pdf




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19653 Mensagem por Edu Lopes » Sex Out 02, 2009 8:36 am

Governo discutirá compra de caças em viagem à Suécia

Saab e governo sueco devem usar ida de Lula à Suècia para pressionar presidente pela escolha do Gripen NG

Andrei Netto e Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo


COPENHAGUE - O governo brasileiro já está preparado para uma ofensiva diplomática do governo da Suécia e da companhia Saab em favor do caça Gripen NG, um dos três modelos que disputam a licitação FX-2, destinada a renovar a esquadrilha da Força Aérea Brasileira (FAB). O assédio deve ocorrer durante a visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará à Suécia, entre segunda, 5, e terça-feira, 6, quando participará da Cúpula União Europeia-Brasil.

A Saab, fabricante do Gripen NG, disputa com a francesa Dassault, projetista do Rafale, e com a norte-americana Boeing, criadora do F/A-18 Super Hornet, o contrato de venda de 36 aeronaves ao governo brasileiro, primeira parte de um projeto de renovação da FAB que pode levar à venda de um total de 120 aparelhos.

Acompanhando o presidente Lula em Copenhague, na quinta-feira, 1º, o Ministro da Comunicação, Franklin Martins, ressaltou que a viagem não se destina a negociar mais vantagens para a compra dos caças, mas reconheceu que o tema deve ser tratado entre os líderes políticos. "A viagem não é para isso. Mas é bem possível que o tema seja trazido para a mesa", disse.

Franklin Martins advertiu ainda que a decisão entre o Gripen NG, o Rafale - até aqui considerado favorito pelo governo brasileiro - e o F-18 será de caráter político, mas que outros fatores estão sendo levados em conta. "Não significa que a parte técnica não será avaliada. Claro que será", reiterou.

Na quinta-feira, 1º, em Brasília, o presidente mundial da Saab, Ake Svensson, reforçou o lobby que vem fazendo sobre o governo brasileiro e afirmou que a venda dos Gripen NG vai além da transferência de tecnologia. Para ele, uma "parceria" seria construída entre o Brasil e a Suécia. "(Os dois países) não competem. Eles possuem tecnologias complementares", afirmou Svensson.


Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4314,0.htm




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19654 Mensagem por Edu Lopes » Sex Out 02, 2009 8:38 am

Militar francês garante repasse de tecnologia de caças

CAROL PIRES - Agencia Estado

BRASÍLIA - O almirante Eduard Guillaud, chefe do gabinete militar francês, disse hoje em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado que a transferência de tecnologia dos caças Rafale, da empresa francesa Dassault, será "total, sem limite e sem restrição" caso o Brasil venha a comprá-los. O almirante afirmou que, se o Brasil produzir, no futuro, peças de reposição mais baratas, a própria França poderá comprá-las.

Segundo o almirante, a França investiu cerca de sete bilhões de euros para chegar ao atual modelo do Rafale, que tem vida operacional entre 35 e 40 anos. "Substitui sete aeronaves diferentes na Marinha francesa. Essa aeronave tem potencial de crescimento formidável. Estamos disposto a explorá-lo com o Brasil. Se você fabricar peças de reposição mais baratas para o Rafale aqui que na França, eu mando a Marinha francesa comprar aqui no Brasil, não na França", disse o Almirante em resposta ao senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Guillaud também criticou os aviões F-18 Super Hornet, da americana Boeing, e os caças Gripen, da empresa sueca Saab, que disputam com a França pela venda dos caças ao Brasil. "Não compramos F-16, não participamos de programa americano. Todos que participam dele acham que o retorno tecnológico é muito fraco comparado aos investimentos que fizeram. Se quiserem a minha opinião, vale a pena", disse. O almirante não deu detalhes sobre os dois caças Rafale que caíram no Mar Mediterrâneo há duas semanas.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 4392,0.htm




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19655 Mensagem por Franz Luiz » Sex Out 02, 2009 8:48 am

Bom dia,

Com este post do colega czarccc e a tabela pdf da defense aerospace.com então começo a entender melhor.
O Rafale não é o mais caro, nem mesmo que o Gripen C/D (cai por terra a estória do mais barato e do 2 por 1).
O Pacote francês é que, por incluir real tranferência de tecnologia (que os franceses realmente detém), torna-se o mais caro.
Quanto aos 7 bilhões do pacote SH, ficou bem carinho para quem não irá transferir
nem mesmo o uso livre do caça (como reza o histórico dos americanos).

Um abraço

Franz Luiz




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19656 Mensagem por P44 » Sex Out 02, 2009 8:50 am

Battle for Rafale
Comment on the ups and downs of Brazil’s recent defence procurement push


06:01 GMT, September 15, 2009 A move by the Brazilian President, Inácio “Lula” da Silva, to apparently announce his choice of the Rafale as the new fighter aircraft for the Brazilian Air Force has triggered one of the most convolute stories in recent defence procurement history. On 7 September, France and Brazil moved to further strengthen and expand their existing bilateral strategic partnership by signing the formal contracts for a series of Brazilian orders for French defence equipment, first announced in December 2008, and moving forward towards additional procurement decisions.

The broad agreement was jointly announced by French President, Nicolas Sarkozy and his Brazilian counterpart during the former’s visit to Brazil. “This is the consolidation of a strategic partnership of two people who have much in common,” said President Lula. “We want to think together, create together, build together and, if possible, sell together.” “The relationship between Brazil and France is not one of supplier and client, but of partners,” stated President Sarkozy. “We want to act together because we share the same values and a same vision on the big international goals,” he added.

The final contracts signed on 7 September cover licence production of 50 Eurocopter EC-725 helicopter (€1.85 billion), and a submarine package comprised of four Scorpène-type boats, construction of a related shipyard and naval base in Itaguai (Rio de Janeiro state), and technical assistance for the Brazilian design and construction of a nuclear-powered submarine (€6.8 billion). These contracts are being largely financed by loans totalling €6.1 billion extended by a pool of French banks (see MILTECH 2/09, page 122 for details).

Further, under the terms of the agreement, the Brazilian MoD will open negotiations with GIE Rafale (Dassault Aviation, Thales and SNECMA) for the planned purchase of 36 Rafale fighters for the Brazilian Air Force (FAB) under the FX-2 programme, plus an option for another 84 aircraft. On the other hand, France will formally join the ongoing Brazilian programme for the development of the KC-390 military transport aircraft and will provide technical support, while the French Air Force will eventually place a first order for ten planes.

Beyond these aircraft deals, the two Presidents extended the bilateral defence partnership into the field of army equipment. A statement of intent has been signed at defence minister’s level under which France would support the Brazilian Army’s modernisation programmes, including digitalisation, the networking of operational units, border monitoring and surveillance, and telecommunications. As a first concrete result of this framework agreement, Brazil’s Agrale and France’s Renault Trucks Defense will cooperate for the production and sale of military transport vehicles.

Technical negotiations on the proposed Rafale deal will now take place on the exact formulation of the French offer, to include the characteristics of the aircraft, the weapons package to accompany it, and the support and maintenance scheme. This will be followed by financial and commercial negotiations, and finally by the negotiation of the contractual clauses. The Rafale deal is valued by French government sources at €4.5-5 billion, plus another billion Euros or so for the armament and other equipment.
The French authorities have taken an engagement towards complete and unobstructed technology transfer that will be used to enable a progressively more comprehensive licence construction programme. President Lula described France's guarantee to share its advanced combat aircraft technology with Brazil as an “exceptional competitive advantage.” If the contract is signed in 2010 as planned, initial deliveries will follow in 2013. France will deliver the first six aircraft from its own assembly line, but the remaining 30 will be locally-assembled by Embraer over a period of six years. Further, France is reported to be even willing to grant Embraer the exclusive right to sell Brazilian-assembled RAFALEs to potential customers in the whole of South America.

The KC-390 purchase in turn has been officially estimated at €500 million, but it is not immediately clear whether this amount will count against Dassault’s offset obligations for the RAFALE contract.

President Lula’s announcement of the RAFALE decision was made before the FAB submitted its final report to the government on the results of the technical evaluation of the three final competitors (the RAFALE, the GRIPEN NG and the F-18E/F SUPER HORNET) and thus well before the National Defence Council formulated its final choice based on both the FAB’s recommendations as well as other considerations. While it was always understood that the final choice would anyway be political, and that it would mostly lie in President Lula’s hands in his dual capacity as the head of State and Government, the surprise announcement thus raises a number of perplexing legal implications in that it would seem to cut across the regular selection process.

It is also understood that President Lula made an abrupt decision based on factors - the guarantee for complete technology transfer even including the right for further export sales, and the promise to make the aircraft available at a comparable price as paid by the French Air Force - that were not included in GIE Rafale’s bid, and were rather put forward by President Sarkozy in an handwritten note passed to President Lula during the official banquet. The final result has been a veritable political storm.

On 8 September (i.e., one day after the official announcement) the Defence Minister, Nelson A. Jobim took the truly extraordinary step of publishing a signed statement on the Defence Ministry’s web site, to the effect that “as regards this new development [the President’s announcement], the selection process of the FX-2 programme, led by Air Force Command, has not yet been completed, and will continue with negotiations with the three participants, which will be expanded and could eventually lead to redefined offers.” On 9 September, both Boeing and Saab issued statements to the effect that they have not been officially informed of the selection process having been curtailed, and thus regard themselves as still being very much in the running. On 10 September, President Lula reminded everybody as to who is in charge: “The Air Force has the technological knowhow to make the evaluation, and it will do so. But the decision is political and strategic, and it’s up to the President of the Republic and no one else.”

By 11 September a sort of a compromise political agreement appears having been reached. The selection process is to continue, however in the sense that GIE Rafale has until 21 September to formalise before the Brazilian Air Force a commercial proposition for the Rafale consistent with the parameters set by President Sarkozy, while the other two contenders will also have the opportunity to amend their offers by that date to try and match France’s. “If someone wants to make a better offer [than France], let them do it,” said President Lula. “That’s the way negotiations work.” The Air Force Command will use these revised bids to formulate its evaluation and recommendations that would be submitted to the National Defence Council by the end of October to enable a final choice by the President.

The Defence Minister also went to considerable lengths to downplay any notion of a power struggle between the President and him. “The important thing is that there has been a political decision by the President to expand the strategic alliance with France. ... for this policy decision to come into effect, it depends on Dassault and also the other bidders, because there has to be a comparative evaluation,” he said.

Barring last-minute monumental surprises, it is thus to be expected that the RAFALE choice will eventually be confirmed - albeit in a form, that would restore respect for the respective responsibilities and authority of the Air Force Command and National Defence Council. National security regulations will almost certainly prevent Boeing from going that far on the technology transfer road, while Saab is not legally in a position to offer Brazil access to the technologies for the GRIPEN NG’s American engine or the British/Italian radar.
http://www.defpro.com/daily/details/400/




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19657 Mensagem por Edu Lopes » Sex Out 02, 2009 8:54 am

França critica concorrentes e se compromete a transferir tecnologia de produção de caças

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília


Representantes da empresa francesa Dassault apresentaram nesta quinta-feira à Comissão de Relações Exteriores do Senado a proposta da França de vender ao Brasil 36 aviões-caças Rafale. Com críticas às propostas da Suécia e dos Estados Unidos, que também estão na disputa, os franceses se comprometeram em transferir tecnologia de produção da aeronave se forem escolhidos na operação --embora reconheçam que o preço dos Rafale é mais alto que o apresentado pelos demais concorrentes.

"Gastamos 75% pelo Estado e 25% pela indústria o total de 7 bilhões de euros para conseguir fazer voar essa aeronave. É outra maneira de se dizer que fazer transferência de tecnologia é evitar que o Brasil tenha que gastar esse dinheiro. Já fabricamos aviões de combate há pelo menos 100 anos, temos bastante experiência", disse Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar da França.

Numa crítica à proposta da Suécia, que pretende fabricar os aviões Super Gripen em conjunto com o Brasil, Guillaud disse que a França oferece aos brasileiros uma aeronave que já está na ativa, sem "surpresas" futuras.

"Falo de aeronaves que voam em combate, não aeronaves que voarão daqui a oito ou dez anos apenas. Ou outras aeronaves que estão numa versão que eu qualifico de versão de papel, muito teórica. Temos Rafale no Afeganistão, que usam armamentos com capacidade militares comprovadas verificáveis e garantidas pelo governo francês", afirmou.
Livraria da Folha

Em relação à proposta dos Estados Unidos de vender caças F-18 Super Hornet, fabricados pela Boeing, o chefe do gabinete militar francês disse que o programa de produção de aeronaves norte-americano tem um retorno tecnológico abaixo do esperado.

"Não compramos F-16, não participamos de programa americano. Todos que dele participam acham que o retorno tecnológico é muito fraco comparado aos investimentos que fizeram. Se quiserem a minha opinião, vale a pena", afirmou.

Além dos Rafale, estão no páreo para a venda ao Brasil os caças Gripen, da empresa sueca Saab, e o F-18 Super Hornet, da americana Boeing.

Guillaud não apresentou detalhes sobre o acidente com dois caças Rafale, há duas semanas, que caíram sobre o Mar Mediterrâneo. O chefe do gabinete militar francês disse apenas que o acidente foi consequência de uma colisão entre as aeronaves --sem relações com a qualidade do avião.

"O assento [do caça] salvou um dos pilotos nossos na colisão. Encontramos um piloto na noite passada, era uma colisão mesmo", afirmou em referência a um dos pilotos da aeronave que estava desaparecido.

Preço

O representante francês admitiu que o preço dos Rafale é mais alto se comparado com as propostas dos demais concorrentes, mas sinalizou que as demais ofertas podem subir com o desenvolvimento de novos modelos de caças. "A aeronave é cara, é verdade. Qualquer caça custa caro, mas, afinal, só se sabe o preço de um avião depois dele construído. Quando estiver no papel, são apenas projeções que na história nunca se verificaram", afirmou.

Segundo Guillaud, o Rafale tem vida útil de 35 a 40 anos e possui capacidade de transporte de armas nucleares. "Substitui sete aeronaves diferentes na Marinha francesa. Essa aeronave tem potencial de crescimento formidável. Estamos disposto a explorá-lo com o Brasil. Se você fabricar peças de reposição mais barata para o Rafale aqui que na França, eu mando a Marinha francesa comprar aqui no Brasil, não na França."

Assim como os suecos e os norte-americanos, os franceses fazem lobby junto aos senadores na expectativa de fecharem negócio com o Brasil. O prazo oficial de entrega de propostas ao governo brasileiro termina amanhã, mas a palavra final sobre o tipo de aeronave vencedora será da Aeronáutica.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 1953.shtml




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19658 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Out 02, 2009 8:59 am

Mapinguari escreveu:
MJPK escreveu:Pessoal, me apresento. Tenho acompanhado por anos o debate deste excelente fórum, aproveito para parabenizar a todos pelas extraordinárias participações dos amigos de todos os dias. Sem excluir ninguém Destaco ao Professor Orestes e ao Prick, extraordinários!
Confesso que durante estes anos não tenho participado, pois sou ignorante no tema técnico da defesa por tanto tenho aproveitado meu tempo em aprender com todos vocês. Meu grande interesse é no desenvolvimento do Brasil, na sua tecnologia e no importante papel que cabe a este pais no cenário mundial.
A vibrante concorrência do FX2 está chegando ao final e quero manifestar minha opinião antes do encerramento.
Sou favorável a uma solução híbrida. Que o desfecho de compra de 36 unidades seja para o Rafale ou para o Super Hornet, tanto faz. Mais importante é que uma vez encerrada a concorrencia do FX2, inmediatamente iniciar um programa de desenvolvimento e fabricação de um caça binacional com a SAAD da Suecia.
Meus fundamentos são os seguintes: Creio que o Brasil não precisa apenas de um caça, precisa de dois. Um mais estratégico de dois motores com características mais estratégicas e outro de baixo custo de operação que permita dar cobertura em áreas mais especificas.
Parto do principio que não da para fazer tudo ao mesmo tempo, mais precisamos começar e começar já.
O Objetivo estratégico é fabricar nossos próprios caças com tecnologia própria e total independência e fazer um produto exportável. A obtenção total desse objetivo pode levar décadas. O custo de desenvolvimento de um projeto dessa envergadura a partir de zero é imensurável. Um caça Binacional pode ser a coisa mais inteligente e factível a fazer no mundo do século 21.
Somos um pais que não está no olho do furação em termos de conflitos bélicos, mais temos um território maior que a Europa, muitos interesses a defender e muitos compromissos internacionais a desempenhar.
No existe melhor forma de obtenção e aplicação de tecnologia que a participação no desenvolvimento de um caça. O projeto Gripen cumpre esses requerimentos perfeitamente.
Mais não é suficiente. O Brasil não pode ter apenas um caça de uma única turbina, precisa de mais poder de dissuasão e ataque. Ali entra o FX2. Então, que se compre de Semi prateleira uma caça de dois motores, com a máxima transferência de tecnologia POSSÍVEL, acesso aos códigos fontes, e que pode ser montado no Brasil, com data de entrega: Urgente!!
Se comprarmos da França, é bom, pois já temos uma aliança estratégica importante, mas por outra parte pode ser de muito risco colocar todos os ovos numa cesta só. Comprar dos americanos já sabemos que é o canto da sereia mais também temos que entender que é interessante conviver bem com os gringos, pois temos e continuaremos a ter negócios importantes com eles durante muitas décadas. Esta compra é importante, mas não é relevante diante da necessidade de desenvolver um caça nacional.
Resumindo a ideia: Comprar o Rafale ou Super Hornet, 36 Unidades com opção de compra de + 15 e encerrar o assunto de compra. Desta forma resolvemos um problema Urgente e imediato. Iniciar agora já, uma parceria tecnico industrial com outro pais, Suiça-Saad, para desenvolver e fabricar um caça nacional.
Seja muito bem-vindo MJPK.
Entretanto, se você acompanhou esse thread do F-X2, que você mesmo definiu como "vibrante" (boa definição, hehehe), deve saber que não há espaço para solução Hi-Low Mix (dois caças), como proposto por você. De qualquer forma, claro, respeito sua opinião.
Faço apenas mais um reparo. A concorrente que oferece o Gripen NG é a SAAB (não Saad), da SUÉCIA, não da Suíça, que na verdade, estuda a compra da versão atual do Gripen (o JAS 39C/D), como um dos concorrentes a substituto de seus atuais F-5E/F.
Seja bem-vindo MJPK.
Tenho postado muito pouco. Tenho preferido apenas acompanhar "da varanda" (parodiando o CM).
De fato há um senso comum no FDB de qua não cabe mais uma solução Hi-Low Mix. O mais importante, parece que esse é o ponto de vista da FAB.
Mas eu, particularmente, nas minhas limitações, tenho dificuldades de aceitar (problema meu).
Vários países adotam e pretendem continuar adotando um Hi-Low Mix: Inglaterra, Italia, Espanha, Australia e Índia, sem falar dos EUA e a Russia.
O fato é que perdemos o bonde, quando deveríamos ter escolhido um F-X (Gripen ou M-2000) que seria hoje nosso Low, e estaríamos agora escolhendo o nosso Hi (Rafale)
Precisamos de um caça de alta performance (Hi), mas esse, naturalmente tem um custo de operação maior.
Então precisamos ter um caça de custo operacional menor (monomotor e nacional) para completar.
O ideal é que houvesse alguma comunalidade entre eles (motor, aviônicos, etc).
Conforme já postei algum tempo atrás em algum lugar nesse forum, penso que deveríamos ter 3 ou 4 esquadrões Hi e 6 ou 7 esquadrões Low.
Acredito que a FAB irá equipar alguns esquadrões com o F-X2 (Rafale) e, um pouco mais adiante, irá participar do desenvolvimento de um novo caça (5º geração ?), para completar a frota.

Um abraço

Robson




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19659 Mensagem por MJPK » Sex Out 02, 2009 9:04 am

Robson, como nos, simples mortais estamos no territorio do achismo, também acho a mesma coisa......que a FAB irá equipar alguns esquadrões com o F-X2 (Rafale) e, um pouco mais adiante, irá participar do desenvolvimento de um novo caça (5º geração ?), para completar a frota.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19660 Mensagem por MJPK » Sex Out 02, 2009 9:06 am

Prezado Mapinguari, Agradeço suas boas vindas ao Fórum e mais ainda pelos seus “Reparos”, bastante pertinentes, no entanto para um mero contribuinte - como tantos aqui-, que não entende bulufas de defesa, mas como qualquer habitante deste pais quer dar palpite em tudo, a Suíça e a Suecia, a SAAD e a SAAB é todo a mesma coisa. Rsrsrsrsrsrs Talvez seja por isso que este Democrático Fórum é tão apaixonante, pois convivem, militares, professores e doutores, curiosos e Corinthianos. -Desculpem os São Paulinos e Palmeirenses-.
Voltando ao assunto dos nossos ariscos pássaros, sei que nesta concorrencia FX-2 não há espaço para solução “Hi-low Mix”, mesmo porque se formos pensar direito, o Gripen nem deveria fazer parte da concorrencia por se tratar de um produto como potencialidades distintas aos outros dois concorrentes. (Mesmo que todos correspondam aos requerimentos da FAB (?)). A Rigor a disputa deveria estar se dando entre: O Rafale, O Super Hornet e O SU-35 Russo............ em fim.
Na verdade não estou propondo ampliar o FX-2 com a inclusão de uma segunda plataforma, -até porque isso não é possível- e sim o encerramento do FX-2 com a aquisição de um dos vetores, seja o Rafale ou SH. Como diz, nesta altura, tanto faz. Digo tanto faz porque essa compra estaria segundo minha ideia, limitada a uma quantidade total de 36 unidades (com opção de compra de + 15 -Esses 15 vão por minha conta- rsrsrs), como extensão total do programa e não das prováveis 120 unidades.
O Gripen NG entraria inmediatamente, logo após o encerramento da licitação FX2, como um novo programa de desenvolvimento e fabricação de um caça bi-nacional. Neste casso já não é mais uma concorrencia para compra com transferência de tecnologia e sim um programa de desenvolvimento nacional em associação com outro pais.
Casso isto venha a acontecer, o resultado final desta coisa toda seria que nossas forças poderiam contar com uma força principal de 50 vetores avançados, mais estratégicos (Bi motor) e como forma complementar mais 70 unidades, mais táticos (na primeira fornada) de um caça monomotor, totalmente desenvolvido e fabricado no Brasil, por brasileiros em associação com outro pais. Quem sabe desta maneira estaríamos mais adiante, prontos para iniciar um segundo programa para um projeto de quinta geração associados a um ou mais dois países. (A interdepencia das economias de hoje, permite este tipo de atividade)
Sempre falo em associação com algum pais, pois no século 21, os custos de empreender sozinho uma empreitada destas podem levar a uma aventura financeira perigosa.
Bom, se falei muita bobagem, peço paciência aos amigos. Vale apenas como opinião de um mero observador e palpiteiro do povo.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19661 Mensagem por AlbertoRJ » Sex Out 02, 2009 9:08 am

Quem foi que disse que a Saab não pode oferecer Radar? O radar é sueco, usando algumas partes fornecidas pela Selex Galileo (nossa parceira no SCP-01 Scipio do A-1M). O software (códigos-fonte, como está na moda dizer) do radar do Gripen NG será totalmente sueco e, portanto, pode ser repassado ao Brasil, para modificação e integração de nossas futuras armas (A-Darter, futuro BVR, MAR-1, bombas diversas, etc).
Mapinguari,

Se me permite, só vou comentar esse trecho.
Alguém sabe o nível de desenvolvimento desse radar? Anunciaram algum protótipo?
Eu não sou especialista, gostaria até que alguém capacitado pudesse me corrigir, mas acho muito difícil a adaptação de uma antena de varredura eletrônica em um radar concebido para usar uma antena mecânica sem ter que praticamente reconstruir o radar. Acho que nem a unidade de processamento escapa, porque, por exemplo, para explorar a enorme vantagem da velocidade de varredura ele teria que ter uma capacidade muito maior e software completamente novo. Como, por exemplo, explorar a possibilidade de utilizar diferentes modos simultâneamente?

Seria ótimo até participar do desenvolvimento desse radar.

Mas e se no meio do desenvolvimento for concluído que ficará caro demais e impraticável em termos financeiros e de tempo para integrá-lo nos Gripens brasileiros? Não haveria o risco de se adotar aqui um Gripen NG com o PS-05 de verredura mecânica por motivos de custo? Afinal, todo o desenvolvimento "do zero" não tem um risco maior?

Só para complementar, o acordo entre a Saab e a Salex para desenvolvimento desse novo radar foi assinado apenas em março de 2009 e o trecho abaixo é preocupante:
Initially, the new radar will be offered only to Brazil, which is considering buying the Gripen NG. But a spokesman for Saab said that, if successful, the cooperation could be expanded to develop a line of radar systems that could be retrofitted onto Gripen jets already in service.
http://www.upi.com/Security_Industry/20 ... 892716/#m2
É realmente possível dizer que o custo desse desenvolvimento já está embutido totalmente na proposta sueca? Mesmo se houver algum atraso por mudança na conjuntura econômica ou dificuldades técnicas?

Abraços




Alberto -
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19662 Mensagem por Sintra » Sex Out 02, 2009 10:30 am

AlbertoRJ escreveu:
Quem foi que disse que a Saab não pode oferecer Radar? O radar é sueco, usando algumas partes fornecidas pela Selex Galileo (nossa parceira no SCP-01 Scipio do A-1M). O software (códigos-fonte, como está na moda dizer) do radar do Gripen NG será totalmente sueco e, portanto, pode ser repassado ao Brasil, para modificação e integração de nossas futuras armas (A-Darter, futuro BVR, MAR-1, bombas diversas, etc).
Mapinguari,

Se me permite, só vou comentar esse trecho.
Alguém sabe o nível de desenvolvimento desse radar? Anunciaram algum protótipo?
Eu não sou especialista, gostaria até que alguém capacitado pudesse me corrigir, mas acho muito difícil a adaptação de uma antena de varredura eletrônica em um radar concebido para usar uma antena mecânica sem ter que praticamente reconstruir o radar. Acho que nem a unidade de processamento escapa, porque, por exemplo, para explorar a enorme vantagem da velocidade de varredura ele teria que ter uma capacidade muito maior e software completamente novo. Como, por exemplo, explorar a possibilidade de utilizar diferentes modos simultâneamente?

Seria ótimo até participar do desenvolvimento desse radar.

Mas e se no meio do desenvolvimento for concluído que ficará caro demais e impraticável em termos financeiros e de tempo para integrá-lo nos Gripens brasileiros? Não haveria o risco de se adotar aqui um Gripen NG com o PS-05 de verredura mecânica por motivos de custo? Afinal, todo o desenvolvimento "do zero" não tem um risco maior?

Só para complementar, o acordo entre a Saab e a Salex para desenvolvimento desse novo radar foi assinado apenas em março de 2009 e o trecho abaixo é preocupante:
Initially, the new radar will be offered only to Brazil, which is considering buying the Gripen NG. But a spokesman for Saab said that, if successful, the cooperation could be expanded to develop a line of radar systems that could be retrofitted onto Gripen jets already in service.
http://www.upi.com/Security_Industry/20 ... 892716/#m2
É realmente possível dizer que o custo desse desenvolvimento já está embutido totalmente na proposta sueca? Mesmo se houver algum atraso por mudança na conjuntura econômica ou dificuldades técnicas?

Abraços
Alberto

Existem vários exemplos de antenas AESA colocadas a funcionar em back ends mecânicos sem grandes dificuldades.
O primeiro NORA (o que vôou num Viggen) é um exemplo disso, o CAESAR é outro, o ZHUK-AE é outro.
De qualquer forma o ES/05 Raven é algo mais complexo que isso, o back end é uma adaptação do PS/05, mas tem recebido constantes alterações ao longo dos ultimos seis anos. O back end "Sueco" tem recebido modificações sob o formato de protótipo, até agora já recebeu três diferentes antenas AESA (duas Raytheon e outra Thales), portanto já existe algum (muito) trabalho desenvolvido.
Sim, o custo de desenvolvimento do ES/05 Raven já faz parte da proposta Sueca.

Abraço




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19663 Mensagem por helio » Sex Out 02, 2009 10:58 am

Juliano Lisboa escreveu:
helio escreveu:Amigos
Peço licença para entrar nesta discussão:

Já que os pró-Rafales sempre insitem no mesmo argumento contra o NG alegando que por ser apenas um protótipo não é a opção ideal pergunto:

O Osório competiu com o M1 Abrams para a concorrencia na Arabia Saudita.
O Osório apresentou apenas um protótipo para os testes, na verdade só se construiram 2 prototipos, entretanto ele não foi desqualificado por ser apenas um protótipo.
O Gripen NG possui apenas um protótipo, mas isto é motivo para desqualificar?
Sinceramente, como o NJ tanto insiste na Transferencia de tecnologia , concordo com a EMBRAER, o candidato que mais agregará conhecimento tecnologico sem duvida será o Gripen, e isto sem precisar comprar cerveja e levar 4 refrigerantes como os franceses( quer subnuclear? tem que levar Rafale também!!!!)

Abraços

Hélio

Pelo que sei o Gripen NG não tem protótipo, tem um Gripen C/D modificado, um demonstrador de tecnologia de algo que se pode fazer.
Porque se tivesse protótipo já estaria projetado, ai o ToT com o Brasil caíria por terra, acredito eu.
São estes "preciosismos" que os francófilos tanto defendem. Ora para que foi feito o Gripen Demo? Para mostrar as diferenças que terão o Gripen NG.
Queria esclarecer que assim como tivemos muitas versões do Rafale, tem também so gripen, que na essencia provem do mesmo avião. Colocar produção do gripen NG zero é muita falácia,pois se refere apenas numa versão do Gripen, enquanto que uma verdade incontestável que os francófilos se calam quando dizemos exportação do Rafale : ZERO.


Hélio




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19664 Mensagem por helio » Sex Out 02, 2009 11:05 am

Franz Luiz escreveu:Bom dia,

Com este post do colega czarccc e a tabela pdf da defense aerospace.com então começo a entender melhor.
O Rafale não é o mais caro, nem mesmo que o Gripen C/D (cai por terra a estória do mais barato e do 2 por 1).
O Pacote francês é que, por incluir real tranferência de tecnologia (que os franceses realmente detém), torna-se o mais caro.
Quanto aos 7 bilhões do pacote SH, ficou bem carinho para quem não irá transferir
nem mesmo o uso livre do caça (como reza o histórico dos americanos).
Um abraço

Franz Luiz
Outra tremenda falácia
Sugiro pesquisar melhor, e entender as clausulas contratuais que regem quando a "venda"(para bom entendedor uma doação) que os EUA fizeram por meio dos planos de Lend lease e MAP "Military Assistance Program" ao Brasil e a grande parte dos paises latino-americanos.

Hélio




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#19665 Mensagem por helio » Sex Out 02, 2009 11:13 am

Vem novidade aí!!!

Está agendada para hoje às 12:00hs (daqui a 50 minutos), uma entrevista coletiva à imprensa 00 pela SAAB.
Toda a imprensa especializada foi convidada
Será em Brasília.

Abraços
Hélio




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