Juliano Lisboa escreveu:gaitero escreveu:
Não vai cair onde?
É a realidade meu nobre.
Gripen C é gripen C.
Rafale é Rafale
F/A-18 Super Hornet é Super Hornet.
O Rafale tem mais de 300 encomendas.
O F/A-18 Super Hornet tem mais de 500.
O Gripen NG tem 0 vendas e 0 opções de compras.
Entenda, a Dassault vendeu muito mais caça em sua história que a SAAB e isto não é vantágem alguma. Assim como não é vantágem alguma a SAAB ter vendido um caça que se chama Gripen C, e que não tem nada haver com o Gripen NG, assim como a Boeing vendeu muito F/A-18 C/D e que não tem nada haver com o F/A-18 SH.
Concordo plenamente com esse post. Vejo as brigas de Gripen versus o resto do mundo e não sei ao certo quando é o Gripen NG ou o Gripen C. As vezes não sei se sou eu que me confundo ou os defensores do Gripen.
Só sei de uma coisa, sendo Gripen, F-18, ou Rafale (o meu preferido), vou na BAAN assim que o primeiro chegar e coloco aqui uma foto em primeira mão... Melhor vou filmar o recebimento e posto aqui.
Por favor continuem o debate, tá ótimo.
Abraços.
Juliano, isto é tipico, é só observar.
Quando estamos falando das vantágens do Gripen C, então o NG será X % isto e vai ser mais fácil e o caça já existe e bla bla bla...
Quando estamos faando das desvantágens do Gripen C, então o NG esta em desenvolvimento e a transerência de X % de tecnologia, e o caça será totalmente novo e será um caça braisleiro e bla bla bla...
O que eu sei.
O custo de desenvolvimento do NG ultrapassará a casa dos bilhões. O custo de aquisição somado ao custo de contrução exigirá uma grande quantidade de encomendas para deixa-lo competitivo no mercado externo. Ou seja, o pepino passa do governo Suéco, que não aguenta mais comprar Gripen, e passa ao governo Brasileiro, que terá de adquerir uma grande quantidade, no mínimo 160. É bom para quem, para o Brasil? Ou para a Suécia?
Depois, terá o Brasil de exporta-lo, a esta parte já diz respeito ao Brasil, tudo o que ele conseguir vender, mas é claro a SAAB deverá ter a maioria do lucro, se não sua totalidade, repassando apenas os custos de produção, então teria a SAAB redução de preços, afinal o Real frente o Euro daria uma grande vantagem, e os Suécos sairiam sorrindo de orelha a orelha.
O Brasil. Bem o que a SAAB pode nos oferecer; Radar não, Engine não, control system não, fuel system não, hydraulic system também não, probe system não, gun system não, flight control system não, emergence power não, eletronic warfare não. Ora, mas para que tanto risco? Qual o Benefício que compensaria todo este risco e investimento?