RenaN escreveu:Admin Edit.
Perguntas assim por MP.
Qualquer Moderador pode responder.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
RenaN escreveu:Admin Edit.
Concordo,Carlos Mathias escreveu:Olha, a EMBRAER e qualquer empresa está abaixo na escala de prioridades governamentais em relação ao país.
A empresa fez bem em se desculpar.
x2AlbertoRJ escreveu:Alfredo,
A reprovação, da minha parte pelo menos, decorre do fato de que a declaração pública não ajuda e até prejudica.
A opinião da empresa não foi solicitada pela FAB? E presume-se que deve ter sido emitida em alguma ocasião anterior. Ou o recado é para a FAB?
Para quem é o recado?
E quem está reprovando essa atitude o fez também no tempo do FX-1, pode pesquisar. Não tenho certeza sobre o inverso.
Abraços
Embraer diz em comunicado que não participa da seleção do novo caça da FAB
Projeto F-X2
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 29 de Setembro de 2009 18:00
Empresa reafirma apoio ao Comando da Aeronáutica e ao Ministério da Defesa.
Da Redação
A Embraer afirmou em comunicado divulgado no final da tarde que não participa do processo seletivo do Projeto F-X2 da FAB e que reitera "seu incondicional apoio" e "estreito alinhamento com o Comando da Aeronáutica e o Ministério da Defesa". A empresa disse também que, "diferente do publicado, não tem preferência por nenhuma das propostas encaminhadas".
A Embraer foi envolvida em uma polêmica após reportagem do jornal Valor Econômico atribuir preferência da empresa pelo caça sueco Gripen NG. Após a reportagem, o Ministro da Defesa Nelson Jobim declarou que a escolha da nova aeronave da Força Aérea Brasileira não seria influenciada pela empresa brasileira.
Leia a íntegra da nota:
COMUNICADO EMBRAER – F-X2
São José dos Campos, 29 de setembro de 2009 – Com relação à matéria veiculada no jornal “Valor Econômico” na data de 28 de setembro de 2009, a Embraer esclarece que não participa diretamente do processo de seleção do novo caça F-X2 para a Força Aérea Brasileira e, diferentemente do publicado, não tem preferência por nenhuma das propostas encaminhadas. A Embraer reitera seu incondicional apoio ao dito processo, sempre em estreito alinhamento com o Comando da Aeronáutica e o Ministério da Defesa.
Acho que um erro não justifica o outro. Acredito que as declarações de preferência do Lula e do Jobim sejam erradas do ponto de vista ético. Pode até ser que façam algum sentido serem feitas, nós sabemos que no mercado de armas tudo que não se tem é ética. Mesmo assim, acredito que a maioria aqui reprova essa atitude. A maioria defendeu que o processo fosse conduzido pela FAB até o final, que a Força entregasse os relatórios, e o governo decidisse. Esse seria o normal. Recentemente li uma frase de uma pessoa que de uma maneira está ligada a uma das partes interessadas (governo). Ela dizia mais ou menos assim: "Soberania e interesse nacional se sobrepõem à etiqueta do 1° mundo."A-29 escreveu:Uma pequena reflexão:
Como bom brasileiro, o vice-presidente de defesa da Embraer apenas seguiu o exemplo de nosso representante máximo, o presidente da república. Se o presidente disse que preferia o Rafale, para depois o Ministério da Defesa vir a público dizer que isso não prejudicava a continuidade da concorrência, parece-me absolutamente normal que o VP venha dizer que prefere o Gripen, para depois a empresa dizer que não se mete na escolha a ser feita pelo governo.
Pelo que li rapidamente por aqui (é difícil acompanhar o DB ultimamente), o sentimento geral é de que a Embraer está traindo os interesses do país ao fazer essa declaração, visando apenas o vil metal. Ok. Mas e o nosso presidente, visava o que quando declarou sua preferência?
A-29 escreveu:Uma pequena reflexão:
Como bom brasileiro, o vice-presidente de defesa da Embraer apenas seguiu o exemplo de nosso representante máximo, o presidente da república. Se o presidente disse que preferia o Rafale, para depois o Ministério da Defesa vir a público dizer que isso não prejudicava a continuidade da concorrência, parece-me absolutamente normal que o VP venha dizer que prefere o Gripen, para depois a empresa dizer que não se mete na escolha a ser feita pelo governo.
Pelo que li rapidamente por aqui (é difícil acompanhar o DB ultimamente), o sentimento geral é de que a Embraer está traindo os interesses do país ao fazer essa declaração, visando apenas o vil metal. Ok. Mas e o nosso presidente, visava o que quando declarou sua preferência?