Irã tem como se defender de Israel?

[Matheus]

Até quando Israel vai justificar seus atos em razão dos do Holocausto?

enquanto houver bestas que o neguem...

[Dieneces]

Conheço ou conheci umas dez pessoas que vivenciaram o drama dos campos de concentração nazistas . Vivi dos 9 aos 30 anos no bairro Bom Fim em Portoo Alegre , de forma mais ou menos ininterrupta...estudei na escola primária Anne Frank (ela mesma uma judia morta pelos nazistas) lá na travessa Cauduro....a mãe de um grande amigo meu ,veio órfã da Polônia no pós-guerra , tive duas namoradas judias de origem russa e polonesa , quase casei com uma , Rebecca Bronf(filha única , família muito rica e eu que quis terminar o namoro )....enfim , conheço bem essa parte da história............Hoje , sou casado , vivo numa cidade com muitos imigrantes palestinos que chegaram após a guerra dos seis dias e ainda estão chegando e são todos muçulmanos , tenho muitos amigos e um vizinho muito engraçado nessa turma que foi sargento do exército jordaniano e é o melhor armeiro que eu conheço (deixou meu Mauser M98/1909 simplesmente novo), mas aqui também recebemos muitos libaneses após a primeira guerra mundial .Minha mulher, por parte de mãe é 100% descendente de sangue libanês de origem cristã , vindos para cá nos anos 20 do século passado .Por parte de pai ,é 100% de origem alemã , os dois avós paternos vieram de lá e , ACREDITEM , o velho Georg Karl Von Langmantel , de sisuda postura prussiana , queria tanto morrer , que acabou sendo condecorado herói de guerra no front russo...as medalhas dele estão destinadas ao meu filho , que leva parte do nome dele ,inclusive....porque conto isso tudo , nem sei...talvez para mostrar que aqui no Brasil toda essa discórdia internacional acaba virando em tranquila e fraternal convivência...essa qualidade TEMOS!!

[soultrain]

Conheço ou conheci umas dez pessoas que vivenciaram o drama dos campos de concentração nazistas . Vivi dos 9 aos 30 anos no bairro Bom Fim em Portoo Alegre , de forma mais ou menos ininterrupta...estudei na escola primária Anne Frank (ela mesma uma judia morta pelos nazistas) lá na travessa Cauduro....a mãe de um grande amigo meu ,veio órfã da Polônia no pós-guerra , tive duas namoradas judias de origem russa e polonesa , quase casei com uma , Rebecca Bronf(filha única , família muito rica e eu que quis terminar o namoro )....enfim , conheço bem essa parte da história............Hoje , sou casado , vivo numa cidade com muitos imigrantes palestinos que chegaram após a guerra dos seis dias e ainda estão chegando e são todos muçulmanos , tenho muitos amigos e um vizinho muito engraçado nessa turma que foi sargento do exército jordaniano e é o melhor armeiro que eu conheço (deixou meu Mauser M98/1909 simplesmente novo), mas aqui também recebemos muitos libaneses após a primeira guerra mundial .Minha mulher, por parte de mãe é 100% descendente de sangue libanês de origem cristã , vindos para cá nos anos 20 do século passado .Por parte de pai ,é 100% de origem alemã , os dois avós paternos vieram de lá e , ACREDITEM , o velho Georg Karl Von Langmantel , de sisuda postura prussiana , queria tanto morrer , que acabou sendo condecorado herói de guerra no front russo...as medalhas dele estão destinadas ao meu filho , que leva parte do nome dele ,inclusive....porque conto isso tudo , nem sei...talvez para mostrar que aqui no Brasil toda essa discórdia internacional acaba virando em tranquila e fraternal convivência...essa qualidade TEMOS!!

[WalterGaudério]

Conheço ou conheci umas dez pessoas que vivenciaram o drama dos campos de concentração nazistas . Vivi dos 9 aos 30 anos no bairro Bom Fim em Portoo Alegre , de forma mais ou menos ininterrupta...estudei na escola primária Anne Frank (ela mesma uma judia morta pelos nazistas) lá na travessa Cauduro....a mãe de um grande amigo meu ,veio órfã da Polônia no pós-guerra , tive duas namoradas judias de origem russa e polonesa , quase casei com uma , Rebecca Bronf(filha única , família muito rica e eu que quis terminar o namoro )....enfim , conheço bem essa parte da história............Hoje , sou casado , vivo numa cidade com muitos imigrantes palestinos que chegaram após a guerra dos seis dias e ainda estão chegando e são todos muçulmanos , tenho muitos amigos e um vizinho muito engraçado nessa turma que foi sargento do exército jordaniano e é o melhor armeiro que eu conheço (deixou meu Mauser M98/1909 simplesmente novo), mas aqui também recebemos muitos libaneses após a primeira guerra mundial .Minha mulher, por parte de mãe é 100% descendente de sangue libanês de origem cristã , vindos para cá nos anos 20 do século passado .Por parte de pai ,é 100% de origem alemã , os dois avós paternos vieram de lá e , ACREDITEM , o velho Georg Karl Von Langmantel , de sisuda postura prussiana , queria tanto morrer , que acabou sendo condecorado herói de guerra no front russo...as medalhas dele estão destinadas ao meu filho , que leva parte do nome dele ,inclusive....porque conto isso tudo , nem sei...talvez para mostrar que aqui no Brasil toda essa discórdia internacional acaba virando em tranquila e fraternal convivência...essa qualidade TEMOS!!

Báhhhhhh!!!!! tb morei no Bom Fim no único ano em que morei em POA, no inicio dos anos 70!!!

[Dieneces]

Saudações Soultrain e Walter . O Bom Fim , hoje nem tanto , era o bairro judeu de Porto Alegre , habitado por uma população oriunda fundamentalmente do leste europeu (a hoje Rússia , Polônia , Países Bálticos , Ucrânia)que lá chegou na primeira metade do século 20 , fundamentalmente . Nos anos 70 e 80 atingiu seu esplendor nesse aspecto , tinha lá 4 sinagogas , clubes e comércios voltados aos seguidores de Davi . Fui lá morar em 1975 , quando minha família deixou São Gabriel (para onde voltei ) porque meu pai assumiu um cargo no Governo Guazzelli.Hoje , com maior integração à comunidade e com o progresso profissional e econômico , a comunidade judaica portoalegrense passou a habitar também os bairros mais nobres da cidade.

[Izaias Maia]

Occidente dice basta ya a Irán
Los líderes de EE UU, Francia y Reino Unido amenazan a Teherán con endurecer las sanciones tras descubrirse la construcción de una planta nuclear secreta
ANTONIO CAÑO - Pittsburgh - 26/09/2009

El pulso entre Irán y la comunidad internacional ha alcanzado el punto límite. Nunca se ha visto a Irán tan vulnerable ni a las grandes potencias tan unánime y firmemente decididas a emprender acciones en su contra. Ayer, tras conocerse la existencia en ese país de una segunda planta secreta de producción de material atómico, Estados Unidos, Francia y el Reino Unido amenazaron al unísono con duras sanciones contra el régimen islámico si no acepta de inmediato la inspección de sus instalaciones nucleares

La advertencia, hecha pública en una comparecencia conjunta de los líderes de esas tres naciones, cobra todavía más fuerza al haberse producido un día después de que el Consejo de Seguridad de la ONU aprobara una histórica resolución contra la proliferación nuclear y coincidiendo con el arranque en esta capital industrial de Pensilvania de la cumbre del G-20, donde están representadas las grandes economías desarrolladas y en vías de desarrollo del todo el mundo. Es, simplemente, la prueba de que Irán se ha quedado solo, y que parece, finalmente, abocado a acatar las reglas internacionales o a arriesgarse al aislamiento o a la catástrofe.

"El Gobierno iraní tiene ahora que demostrar con hechos sus intenciones pacíficas o rendir cuentas a la comunidad internacional", advirtió el presidente norteamericano, Barack Obama.

Más duros y directos, el presidente francés, Nicolas Sarkozy, manifestó que "todas las opciones deben de estar sobre la mesa" a partir de ahora para responder al comportamiento de Irán, mientras que el primer ministro británico, Gordon Brown, anticipó que se acerca el momento de "más y más contundentes sanciones" contra ese país.

"Se trata del más urgente desafío al que hoy hace frente el mundo", aseguró Brown. "Irán está conduciendo a la comunidad internacional por un camino peligroso", añadió Sarkozy. Aunque no apareció junto a ellos porque estaba reunida en ese momento con el presidente ruso, la canciller alemana, Angela Merkel, dijo posteriormente que su país mantenía sobre este asunto la misma posición que sus aliados.

El presidente norteamericano señaló claramente que la reunión prevista para el próximo 1 de octubre en Ginebra entre representantes de Irán y de los cinco miembros permanentes del Consejo de Seguridad (Estados Unidos, China, Rusia, Francia y el Reino Unido), más Alemania, será la última oportunidad del régimen iraní de evitar medidas de represalia. Para ello, según dijo Obama, "tiene que colaborar total y extensamente con el Organismo Internacional de la Energía Atómica (OIEA)".

Obama ha dedicado esta semana en Nueva York a una frenética actividad de búsqueda de la unidad sobre Irán, y ha conseguido sumar a ese consenso al país más renuente hasta ahora, Rusia, cuyo presidente, Dmitri Medvédev, admite ya la necesidad de castigar al régimen islámico. "Cuando se han utilizado todos los instrumentos y no han funcionado, puede llegar a ser necesario el uso de sanciones", admitió Medvédev el jueves en una conferencia en la Universidad de Pittsburgh.

China parece mantener aún algunas reservas, pero Obama podría vencerlas en su visita de noviembre a Pekín, que coincidirá con la fecha en que las sanciones deberían de ser presentadas en el Consejo de Seguridad.

El consenso parece aún más factible ahora, después de que la comunidad internacional se haya visto burlada por los planes conducidos por Irán de forma secreta. El OEIA confirmó ayer que el lunes pasado había recibido una breve nota del Gobierno iraní comunicándole la existencia de "una planta piloto" para el enriquecimiento de uranio, sin aportar más detalles. Fuentes oficiales norteamericanas aseguraron ayer que el mensaje al OEIA fue enviado después de que las autoridades iraníes descubrieran que esa planta había sido ya detectada por los servicios de espionaje occidentales. No es la primera vez que ocurre algo así. La existencia de las instalaciones atómicas en Natanz también fue reconocida por el régimen después de haber sido descubierta.

El propio Obama estaba informado desde el comienzo de su presidencia de la existencia en la ciudad santa de Qom, próxima a Teherán, de una segunda planta que podría empezar a enriquecer uranio a partir del próximo año. Según los datos aportados por los servicios estadounidenses, esa instalación no disponía aún de la capacidad de enriquecimiento de uranio a un nivel suficiente para la fabricación de armas atómicas. Pero el secreto en el que se conducía la investigación, al parecer desde hace años, es prueba suficiente para los Gobiernos occidentales de que esa era la intención última del proyecto.

"El tamaño y la configuración de esta planta es inconsistente con un programa pacífico. Irán está rompiendo las reglas que todas las naciones tienen que cumplir", afirmó ayer el presidente estadounidense.

Las fuentes norteamericanas no han revelado de qué forma se produjo el hallazgo de la planta de Qom, aunque los expertos opinan que el Gobierno iraní se ha visto obligado a salir al mercado internacional para conseguir el material necesario para el desarrollo de ese programa.

El presidente iraní, Mahmud Ahmadineyad, no se refirió a él en su reciente intervención ante la Asamblea General de la ONU, ni el asunto había surgido en ninguno de los contactos mantenidos en el pasado entre representantes iraníes y los negociadores internacionales. Ahmadineyad suspendió, en un primer momento, la conferencia de prensa prevista ayer en Naciones Unidas. Pero, horas después, rectificó y volvió a convocar a los periodistas.

Obama recordó que Irán, como el resto de las naciones, tiene derecho al desarrollo de la energía nuclear para usos pacíficos -incluso podría encontrar la colaboración occidental para ello-, pero advirtió que ha de hacerlo de forma transparente y en cumplimiento de las leyes internacionales.

http://www.elpais.com/articulo/internac ... iint_2/Tes

[Bolovo]

Até quando Israel vai justificar seus atos em razão dos do Holocausto?

enquanto houver bestas que o neguem...

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[Izaias Maia]

Brasil não quer 'encurralar o Irã', diz assessor do Planalto
Bruno Garcez

Enviado especial da BBC Brasil a Pittsburgh



Para Garcia, isolar o Irã pode ter consequencias negativas
O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse nesta sexta-feira que o Brasil não quer “encurralar o Irã” e que medidas que levem ao isolamento do país terão efeito contrário ao esperado no que diz respeito ao uso de energia nuclear pelos iranianos.

Os comentários do assessor do governo foram feitos horas após a revelação de que o Irã construiu uma segunda usina nuclear.

A notícia despertou críticas do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que disse que “o Irã está rompendo regras que é obrigado a seguir” e está “ameaçando a estabilidade e a segurança da região e do mundo”.

EUA e europeus ameaçam Irã com novas sanções por 2ª usina

“O que eu quero saber é o seguinte: Nós queremos encurralar o Irã ou nós queremos mudar a política nuclear do Irã? A política do Brasil é a de mudar a política nuclear do Irã e garantir firmemente que o Irã não terá uma bomba nuclear”, afirmou Garcia.

“A política de encurralamento, nós sabemos onde vai dar, dá no Paquistão e dá na Coreia do Norte. Se quisermos ter um terceiro país nessas condições, muito bem. Usem essa política.”

Visitas

Para Marco Aurélio Garcia, mesmo após a revelação, o Brasil deve seguir buscando negociar com o Irã e mantém seus planos de receber a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, marcada para o próximo dia 23 de novembro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, deve visitar o Irã no começo do ano que vem, em uma data ainda a ser definida.

A construção da usina iraniana foi tema de uma rápida conversa entre Lula e o presidente Obama na manhã desta sexta-feira, pouco antes de uma das reuniões de trabalho dos chefes de Estado e de governo que participam da cúpula do G20.

De acordo com o embaixador do Brasil em Washington, Antônio Patriota, Obama, ciente de que Lula havia se encontrado com Ahmadinejad em Nova York, falou sobre a revelação da existência da usina e a preocupação expressa por ele, o premiê britânico, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

“Em essência, ele disse que acha bom que o Brasil converse com o Irã. Ele concordou com a tese do presidente Lula de que não é produtivo isolar o Irã e que (é melhor que) os iranianos falem ao menos com um punhado de países.”

Marco Aurélio Garcia disse que o governo espera analisar as informações da Agência Internacional de Energia Atômica sobre a segunda usina nuclear iraniana.

“E se ela se confirmar nós vamos expressar ao governo iraniano o mesmo sentimento que os outros países estão expressando. A posição do Brasil no que diz respeito ao uso de energia nuclear pelo Irã não mudou. Desde o começo, nós condenamos essa posição, de que, qualquer país, não apenas o Irã, pudesse construir uma bomba atômica.”

O assessor da Presidência afirmou que caso se comprove que o material nuclear produzido na usina tinha fins militares, “nós faremos sentir o nosso protesto, junto ao governo iraniano”.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iabg.shtml

[cabeça de martelo]

Dieneces, sabias que os Libaneses Cristãos têm muito sangue Europeu? Pois é, isso foi revelado num estudo genético aquelas populações. Já os Libaneses muçulmanos de europeu não têm nada.

[Dieneces]

Dieneces, sabias que os Libaneses Cristãos têm muito sangue Europeu? Pois é, isso foi revelado num estudo genético aquelas populações. Já os Libaneses muçulmanos de europeu não têm nada.

Sei sim , Cabeça , os avós de minha esposa têm (tinham) biotipo nitidamente europeu , inclusive...eram muito altos (ela), pele clara(ambos) , olhos azuis(ele)...vieram para cá fugindo das atrocidades dos Turcos no Líbano...vieram milhares deles para o Brasil e formam uma comunidade muito próspera...para minha cidade calculo que tenham vindo umas 30 famílias...

[Penguin]

Há mais descendentes de libaneses no Brasil (7 milhões) do que a população do Líbano (4 milhões).

[]s

[EDSON]

Se lembrarmos quantos os povos os turcos andaram dizimando vamos ter que abrir um punhado de julgamentos. Armênios, arabes, gregos, curdos e durantes seus exôdos os chineses, e alguns povos da Ásia Central. Tenha dó de dizer que algum sangue humano vale mais ou mesno que outro só por causa de diferenças religiosas ou caracteristícas bio genéticas.

[WalterGaudério]

Brasil não quer 'encurralar o Irã', diz assessor do Planalto
Bruno Garcez

Enviado especial da BBC Brasil a Pittsburgh



Para Garcia, isolar o Irã pode ter consequencias negativas
O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse nesta sexta-feira que o Brasil não quer “encurralar o Irã” e que medidas que levem ao isolamento do país terão efeito contrário ao esperado no que diz respeito ao uso de energia nuclear pelos iranianos.

Os comentários do assessor do governo foram feitos horas após a revelação de que o Irã construiu uma segunda usina nuclear.


Para Marco Aurélio Garcia, mesmo após a revelação, o Brasil deve seguir buscando negociar com o Irã e mantém seus planos de receber a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, marcada para o próximo dia 23 de novembro.

Eu me considero um patriota. Mas se eu fosse do governo Israelense, uns dois dias ANTES desse ESCROTO do Armadinejad pisar em solo brasileiro, eu chamaria o embaixador Israelense em Brasilia para consultas em Israel, e só re-colocaria ele de volta em BSB após ter um relatório de tudo o que foi assinado.

Receber este verme aqui no Brasil depois de ele ter novamente negado o holocausto é um desbunde com a comunidade internacional, por mais que faça sentido essa história de não isolamento construtivo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, deve visitar o Irã no começo do ano que vem, em uma data ainda a ser definida.

, “nós faremos sentir o nosso protesto, junto ao governo iraniano”.

PQP!!! agora os Aiatolás vão se tremer de medo e vão paralisar por via das dúvidas seu programa nuclear.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iabg.shtml

[kurgan]

26/09/2009 - 18h14
Clinton saúda decisão iraniana de permitir inspeções da AIEA

NOVA YORK, EUA, 26 Set 2009 (AFP) - A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, saudou neste sábado a decisão do Irã de permitir que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) supervisione a nova unidade iraniana de enriquecimento de urânio.

"Toda decisão do Irã de cumprir com as leis e regulamentos internacionais, em particular com a AIEA, é sempre bem-vinda", disse Clinton à imprensa.

O Irã anunciou hoje que sua nova instalação de enriquecimento de urânio, situada a 100 km de Teerã, será colocada sob supervisão da AIEA, e que fixará uma data para sua inspeção.

Sobre a reunião do próximo dia 1º de outubro, quando Irã e as potências mundiais do Grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha) analisarão o expediente nuclear iraniano, em Genebra, Clinton revelou que "espera que Teerã informe quais são suas intenções, para que possamos elaborar um cronograma sobre como proceder".

http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 26372.jhtm

[alexmabastos]

Eu me considero um patriota. Mas se eu fosse do governo Israelense, uns dois dias ANTES desse ESCROTO do Armadinejad pisar em solo brasileiro, eu chamaria o embaixador Israelense em Brasilia para consultas em Israel, e só re-colocaria ele de volta em BSB após ter um relatório de tudo o que foi assinado.

Receber este verme aqui no Brasil depois de ele ter novamente negado o holocausto é um desbunde com a comunidade internacional, por mais que faça sentido essa história de não isolamento construtivo.


PQP!!! agora os Aiatolás vão se tremer de medo e vão paralisar por via das dúvidas seu programa nuclear.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iabg.shtml

Se eu fosse o Lula não iria praqueles cantos não...o négocio lá pode ficar meio "quente" de uma hora pra outra...