Já escreveram outras cem mil neste tópico, muito piores talvez.Que declaração infeliz e irresponsável
Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Atenção!
Com a devida Vénia, a invasão do território de uma representação diplomática pode ser considerado com uma declaração de guerra? A nossa embaixada, em honduras, foi atacada com bombas e o que o senhor Lula irá fazer? Será, mais uma vez, compreensivo com os hermanos? por favor respondam.
Com a devida Vénia, a invasão do território de uma representação diplomática pode ser considerado com uma declaração de guerra? A nossa embaixada, em honduras, foi atacada com bombas e o que o senhor Lula irá fazer? Será, mais uma vez, compreensivo com os hermanos? por favor respondam.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Há esta altura dos acontecimentos das duas uma: ou o colega é muito tedencioso ideologicamente ou não tem a mínima idéia do q acontece(u) em Honduras... muito menos sabe q poder paralelo é a mão q "balança o berço" do país...nveras escreveu:Esse Zelaya poderia trocar de nome Zé Mala. Que pentelho. Aproveita e troca o título do tópico porque não tem militar lá no poder. Se foi um golpe, foi dos outros poderes que o Zé Mala ignorou, até tomar ferro.
Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Seria uma agressão criminosa,a um espaço que pode ser condiderado um pedaço de território nacional,que "deveria" ser inviolável.No passado no Irã isso se provou uma falácia.luciano reis escreveu:Atenção!
Com a devida Vénia, a invasão do território de uma representação diplomática pode ser considerado com uma declaração de guerra? A nossa embaixada, em honduras, foi atacada com bombas e o que o senhor Lula irá fazer? Será, mais uma vez, compreensivo com os hermanos? por favor respondam.
A embaixada não foi atacada por bombas,na realidade a "bomba" de chapéu Panamá está lá dentro da embaixada. Bomba relógio.
E também,a bomba saiu do portamalas com um cartão do Top Top Garcia na mão,iam fazer o que,mandar o cara ir pra embaixada da Venezuela?(Até que não teria sido má idéia... )Se fosse inclusive os caras já teriam "estourado" a embaixada da Venezuela.Como é a embaixada do Brasil...
Quanto a ser compreensivo,na minha opinião pessoal,acho que nós já interferimos e intervimos demais,nos assuntos internos de Honduras,só faltava agora nós também sermos os defensores da democracia no mundo,e sair por ai jogando bombas em tudo quanto é indio,mas eu tenho a impressão que quem pariu Mateus,queria mesmo que fóssemos nós que o embalássemos,portanto quem vai ter que desarmar a bomba que está lá dentro somos nós mesmos.
Ou na manha,ou metendo a porrada agora não tem mais volta.
Sds.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
luciano reis escreveu:Atenção!
Com a devida Vénia, a invasão do território de uma representação diplomática pode ser considerado com uma declaração de guerra? A nossa embaixada, em honduras, foi atacada com bombas e o que o senhor Lula irá fazer? Será, mais uma vez, compreensivo com os hermanos? por favor respondam.
EUA garantem a segurança de embaixada
SÉRGIO DÁVILA
ENVIADO ESPECIAL A NOVA YORK
Os Estados Unidos disseram que garantirão a segurança dos diplomatas e da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, se a situação chegar a esse ponto. A declaração foi feita ontem pelo porta-voz do Departamento de Estado norte-americano.
Brasil e EUA temem que Roberto Micheletti e o regime golpista possam desrespeitar os tratados internacionais que garantem a inviolabilidade das embaixadas ou, pior, que façam vista grossa para tentativas de aliados de fazer isso.
O pedido de eventual ajuda foi feito pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, e teve resposta positiva da colega americana, Hillary Clinton. De todos os países da região, os EUA foram o único a manter embaixador em Tegucigalpa após o golpe de junho, e sua embaixada é de longe a mais bem-equipada.
Indagado ontem sobre o assunto, Ian Kelly, porta-voz da Chancelaria americana, disse em Washington: "O Brasil é um parceiro e aliado valioso, e queremos fazer tudo o que pudermos para garantir a segurança dos diplomatas brasileiros lá e a segurança da embaixada".
Kelly não quis especular se Zelaya também encontraria abrigo na embaixada dos EUA, caso corresse risco na representação do Brasil.
Ontem, ganharam força rumores de que o governo brasileiro sabia das intenções de Manuel Zelaya de voltar a Honduras com mais antecedência do que revelou -e, se não o encorajou, pelo menos não o dissuadiu ou, no mínimo, garantiu abrigo caso ele insistisse em levar a cabo a missão.
O Itamaraty nega ter tido conhecimento prévio das intenções de Zelaya, e diplomatas americanos aceitaram a palavra brasileira. O número um do Departamento de Estado para a América Latina e indicado por Obama para a Embaixada dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, passou a tarde de ontem em contato com diplomatas do Brasil e da região, segundo relato de P.J. Crowley, da Chancelaria americana.
Crowley diz que os EUA estão lidando com os fatos tais como eles se apresentaram. "Nós não sabemos como o presidente Zelaya voltou ao país, mas ele voltou", disse, em encontro com a imprensa em Nova York, onde Shannon também está.
"Nós estamos pensando em como isso aconteceu e estamos tendo uma série de conversas" a respeito da volta de Zelaya, disse Crowley. "Mas a questão real é o que acontece de agora em diante." Essa posição foi adotada por todo o time diplomático americano, que considerou o evento uma oportunidade de fazer avançar o Acordo de San José, que prevê a volta negociada de Zelaya ao poder.
Posição semelhante tem o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza. "A volta dele aumenta a tensão, não se pode negar, mas também cria uma grande oportunidade", disse, em Nova York.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
La UE y la OEA apoyan a Zelaya reenviando sus embajadores a Honduras
La Unión Europea y la Organización de Estados Americanos llamarán a sus embajadores a regresar a Honduras, como muestra de apoyo al gobierno derrocado de Manuel Zelaya, dijeron hoy en Nueva York el canciller de España, Miguel Angel Moratinos, y el secretario general de la OEA, José Miguel Insulza.
La decisión fue anunciada tras la reunión que mantuvieron en Nueva York con representantes de doce países americanos, de la presidencia española de la UE y de la Comisión Europea.
Acordaron además enviar lo antes posible -a poder ser el viernes o el sábado- una misión diplomática a Tegucigalpa, compuesta por cancilleres americanos, con el objetivo de poner en marcha una mesa de negociación.
Todos decidieron atender la petición del Gobierno constitucional hondureño, que pidió que vuelvan los embajadores una vez que Zelaya se encuentra de nuevo en el país, con el objetivo de apoyar "sobre el terreno" esa mesa de diálogo, destinadas a negociar una salida pacífica a la crisis.
Moratinos, quien avanzó que su intención es que el embajador de España regrese cuanto antes a Tegucigalpa, hizo pública la "preocupación" de la UE y de la OEA ante la "gravedad" de la crisis y volvió a reclamar a las autoridades de facto que eviten que la situación se desborde y que se viole la inmunidad de la embajada de Brasil, donde se encuentra refugiado Zelaya.
Insulza consideró que el momento actual, con el presidente constitucional de nuevo en Honduras, supone "una gran oportunidad para sentarse a negociar y promover una salida pacífica" que restituya la legalidad en el país.
Moratinos quiso dejar claro que tanto la OEA como la UE mantienen su condena al golpe de Estado y reclaman el restitución de Zelaya y el restablecimiento del orden constitucional.
El lunes se cumplirán tres meses del golpe de Estado y ningún país ha reconocido al gobierno de facto que lidera Roberto Micheletti.
En la reunión se acordó también respaldar la petición de Brasil, en cuya Embajada se encuentra refugiado Zelaya, para que se reúna el Consejo de Seguridad de Naciones Unidas para aprobar una declaración.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/09/2 ... 51931.html
La Unión Europea y la Organización de Estados Americanos llamarán a sus embajadores a regresar a Honduras, como muestra de apoyo al gobierno derrocado de Manuel Zelaya, dijeron hoy en Nueva York el canciller de España, Miguel Angel Moratinos, y el secretario general de la OEA, José Miguel Insulza.
La decisión fue anunciada tras la reunión que mantuvieron en Nueva York con representantes de doce países americanos, de la presidencia española de la UE y de la Comisión Europea.
Acordaron además enviar lo antes posible -a poder ser el viernes o el sábado- una misión diplomática a Tegucigalpa, compuesta por cancilleres americanos, con el objetivo de poner en marcha una mesa de negociación.
Todos decidieron atender la petición del Gobierno constitucional hondureño, que pidió que vuelvan los embajadores una vez que Zelaya se encuentra de nuevo en el país, con el objetivo de apoyar "sobre el terreno" esa mesa de diálogo, destinadas a negociar una salida pacífica a la crisis.
Moratinos, quien avanzó que su intención es que el embajador de España regrese cuanto antes a Tegucigalpa, hizo pública la "preocupación" de la UE y de la OEA ante la "gravedad" de la crisis y volvió a reclamar a las autoridades de facto que eviten que la situación se desborde y que se viole la inmunidad de la embajada de Brasil, donde se encuentra refugiado Zelaya.
Insulza consideró que el momento actual, con el presidente constitucional de nuevo en Honduras, supone "una gran oportunidad para sentarse a negociar y promover una salida pacífica" que restituya la legalidad en el país.
Moratinos quiso dejar claro que tanto la OEA como la UE mantienen su condena al golpe de Estado y reclaman el restitución de Zelaya y el restablecimiento del orden constitucional.
El lunes se cumplirán tres meses del golpe de Estado y ningún país ha reconocido al gobierno de facto que lidera Roberto Micheletti.
En la reunión se acordó también respaldar la petición de Brasil, en cuya Embajada se encuentra refugiado Zelaya, para que se reúna el Consejo de Seguridad de Naciones Unidas para aprobar una declaración.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/09/2 ... 51931.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
- Mapinguari
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Aeronave (Air Craft = AC). Ou Ações de Comandos, como o Tupi explicou. Sorry, fui pela primeira interpretação que me veio à mente.Mental Ray escreveu:O que é a sigla AC? Desculpem a ignorância.
FE, no caso, são Forças Especiais.
Editado pela última vez por Mapinguari em Qui Set 24, 2009 1:22 am, em um total de 1 vez.
Mapinguari
Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Todos os países do mundo mais ONU, UE, OEA e etc, todos contra o GOLPE.
O mundo é burro, os espertos estão aqui. É isso mesmo?
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
- Vinicius Pimenta
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
É claro que o objetivo pode ser não piorar a situação, mas me parece meio temeroso que até agora não tenha havido qualquer movimentação no sentido de envio de um pequeno contingente de FN para proteção da Embaixada.
No Haiti, não demorou 2 dias para chegarem os FN. Claro que a situação é diferente, mas o Brasil tem direito de enviar proteção à sua representação diplomática, não?
Não etendo de direito internacional, não sei qual seria a possibilidade de trânsito de soldados brasileiros em território hondurenho. Honduras poderia simplesmente negar e ponto final?
Agora, mas que c@g#%da esse Zelaya foi arrumar pra gente, hein? Deixou o Brasil entre a cruz e a espada. Não sejamos ingênuos, pode não ter tido apoio do alto escalão, mas não tem porque não considerar que houve alguma ajuda de gente ligada ao governo brasileiro. Ou então foi uma sacanagem arquitetada pelo Chávez.
Seja como for, o fato é que o Brasil está numa sinuca de bico danada.
E outra, o Brasil não pode admitir que o Zelaya inflame seus seguidores com um megafone de dentro da Embaixada. Aí é querer botar lenha na fogueira. O cara está sob abrigo, proteção, mas que fique LÁ DENTRO, quieto.
No Haiti, não demorou 2 dias para chegarem os FN. Claro que a situação é diferente, mas o Brasil tem direito de enviar proteção à sua representação diplomática, não?
Não etendo de direito internacional, não sei qual seria a possibilidade de trânsito de soldados brasileiros em território hondurenho. Honduras poderia simplesmente negar e ponto final?
Agora, mas que c@g#%da esse Zelaya foi arrumar pra gente, hein? Deixou o Brasil entre a cruz e a espada. Não sejamos ingênuos, pode não ter tido apoio do alto escalão, mas não tem porque não considerar que houve alguma ajuda de gente ligada ao governo brasileiro. Ou então foi uma sacanagem arquitetada pelo Chávez.
Seja como for, o fato é que o Brasil está numa sinuca de bico danada.
E outra, o Brasil não pode admitir que o Zelaya inflame seus seguidores com um megafone de dentro da Embaixada. Aí é querer botar lenha na fogueira. O cara está sob abrigo, proteção, mas que fique LÁ DENTRO, quieto.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
ONU afirma que não há condições eleitorais em Honduras
24 de setembro de 2009 • 01h19
NOVA YORK, EUA, 23 Set 2009 (AFP) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, determinou nesta quarta-feira que não há condições para a realização de eleições em Honduras, e anunciou a saída da assistência eleitoral da ONU.
Ban "não acredita que existam as condições para se organizar eleições confiáveis, que promovam a paz e a estabilidade" em Honduras, destacou a ONU em um comunicado.
"O secretário-geral decidiu suspender a assistência técnica atualmente concedida pela ONU ao Supremo Tribunal Eleitoral de Honduras".
A situação de Honduras gerou vários apelos de líderes da região e do restante do mundo para o restabelecimento da ordem constitucional, quebrada com o golpe de Estado que derrubou o presidente Manuel Zelaya, em junho passado.
A decisão de Ban de declarar as eleições inviáveis ocorre após o governo hondurenho de fato, liderado por Roberto Micheletti, manifestar sua disposição de dialogar com Zelaya, "sempre e quando reconheça explicitamente as eleições presidenciais" previstas para 29 de novembro.
A ONU, que manifesta sua "preocupação com a atual situação e com as acusações de violação dos direitos humanos em Honduras", exige o "respeito aos tratados internacionais de direitos humanos e às convenções ratificadas por Honduras, assim como o respeito à inviolabilidade da missão diplomática do Brasil em Tegucigalpa".
"O secretário-geral está convencido de que o fim da crise em Honduras exige um acordo consensual, e apóia a mediação internacional destinada a obtê-lo".
Ban "se soma à Organização dos Estados Americanos (OEA) e aos líderes regionais em busca de um acordo, e urge a todos os atores políticos a redobrar esforços para encontrar um terreno de entendimento comum, baseado no diálogo pacífico".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou uma reunião sobre Honduras no Conselho de Segurança da ONU e terá a oportunidade de discutir o tema no jantar desta noite com o americano Barack Obama e outros chefes de Estado.
ltl/LR
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... 94,00.html
24 de setembro de 2009 • 01h19
NOVA YORK, EUA, 23 Set 2009 (AFP) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, determinou nesta quarta-feira que não há condições para a realização de eleições em Honduras, e anunciou a saída da assistência eleitoral da ONU.
Ban "não acredita que existam as condições para se organizar eleições confiáveis, que promovam a paz e a estabilidade" em Honduras, destacou a ONU em um comunicado.
"O secretário-geral decidiu suspender a assistência técnica atualmente concedida pela ONU ao Supremo Tribunal Eleitoral de Honduras".
A situação de Honduras gerou vários apelos de líderes da região e do restante do mundo para o restabelecimento da ordem constitucional, quebrada com o golpe de Estado que derrubou o presidente Manuel Zelaya, em junho passado.
A decisão de Ban de declarar as eleições inviáveis ocorre após o governo hondurenho de fato, liderado por Roberto Micheletti, manifestar sua disposição de dialogar com Zelaya, "sempre e quando reconheça explicitamente as eleições presidenciais" previstas para 29 de novembro.
A ONU, que manifesta sua "preocupação com a atual situação e com as acusações de violação dos direitos humanos em Honduras", exige o "respeito aos tratados internacionais de direitos humanos e às convenções ratificadas por Honduras, assim como o respeito à inviolabilidade da missão diplomática do Brasil em Tegucigalpa".
"O secretário-geral está convencido de que o fim da crise em Honduras exige um acordo consensual, e apóia a mediação internacional destinada a obtê-lo".
Ban "se soma à Organização dos Estados Americanos (OEA) e aos líderes regionais em busca de um acordo, e urge a todos os atores políticos a redobrar esforços para encontrar um terreno de entendimento comum, baseado no diálogo pacífico".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou uma reunião sobre Honduras no Conselho de Segurança da ONU e terá a oportunidade de discutir o tema no jantar desta noite com o americano Barack Obama e outros chefes de Estado.
ltl/LR
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... 94,00.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Vamos enfiar democracia goela abaixo pelo mundo afora!! O Zelaya será empossado como presidente vitalício, e vai mudar de nome para Zelaya da Silva.Bender escreveu:Seria uma agressão criminosa,a um espaço que pode ser condiderado um pedaço de território nacional,que "deveria" ser inviolável.No passado no Irã isso se provou uma falácia.luciano reis escreveu:Atenção!
Com a devida Vénia, a invasão do território de uma representação diplomática pode ser considerado com uma declaração de guerra? A nossa embaixada, em honduras, foi atacada com bombas e o que o senhor Lula irá fazer? Será, mais uma vez, compreensivo com os hermanos? por favor respondam.
A embaixada não foi atacada por bombas,na realidade a "bomba" de chapéu Panamá está lá dentro da embaixada. Bomba relógio.
E também,a bomba saiu do portamalas com um cartão do Top Top Garcia na mão,iam fazer o que,mandar o cara ir pra embaixada da Venezuela?(Até que não teria sido má idéia... )Se fosse inclusive os caras já teriam "estourado" a embaixada da Venezuela.Como é a embaixada do Brasil...
Quanto a ser compreensivo,na minha opinião pessoal,acho que nós já interferimos e intervimos demais,nos assuntos internos de Honduras,só faltava agora nós também sermos os defensores da democracia no mundo,e sair por ai jogando bombas em tudo quanto é indio,mas eu tenho a impressão que quem pariu Mateus,queria mesmo que fóssemos nós que o embalássemos,portanto quem vai ter que desarmar a bomba que está lá dentro somos nós mesmos.
Ou na manha,ou metendo a porrada agora não tem mais volta.
Sds.
O negócio é mandar nossos caças F-5 com seu imenso raio de ação, afinal, a FAB só quer caça pequenos.
Esse incidente apenas demonstra o que precisamos, um caça com grande alcance e com versão naval, o nossos transportes estratégicos KC-390 e um ainda maior. Forças de intervenção rápida e uma Marinha com capacidade de dar apoio fora de área. Nada como o bom imperialismo brasileiro!!
[]´s
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Mercenarios israelíes, ultrasonidos y suicidios fingidos
El presidente depuesto de Honduras, Manuel Zelaya, denuncia ser víctima de cuatro planes del Gobierno golpista para acabar con su vida
PABLO ORDAZ | ENVIADO ESPECIAL a Tegucigalpa 24/09/2009
Manuel Zelaya está empezando a hacer declaraciones verdaderamente extrañas. Su tercer día de encierro en la embajada de Brasil en Honduras se lo pasó colgado al teléfono, hablando con unos y con otros, a pesar de que -según él mismo declaró- el gobierno golpista le anda interceptando las comunicaciones. Pero no sólo eso. Zelaya denunció ser víctima de cuatro planes muy sofisticados del Gobierno de Roberto Micheletti para quebrarle el juicio e incluso la vida.
"Lo advierto ante la comunidad internacional, yo, Manuel Zelaya Rosales, el hijo de Hortensia y José Manuel, no se suicida". Así, con esta solemne declaración, el presidente depuesto de Honduras denunciaba ante el mundo que el Gobierno golpista de Roberto Micheletti disponía de un plan muy sofisticado para asaltar la embajada brasileña, matarlo y hacer que pareciera un suicidio. "Hasta tienen ya a los forenses dispuestos para certificar que yo me quité la vida".
Desbaratado ese plan, Zelaya siguió ayer denunciando otras diabluras de Micheletti. Dijo que, a través de los edificios anexos a la legación diplomática, los policías y los militares habían introducido "gases y productos químicos", que "un grupo de mercenarios israelitas" habían colocado aparatos para interferir en las comunicaciones y, no contento con eso, denunció la instalación de "aparatos electrónicos que emiten radiaciones de alta frecuencia que afectan al cerebro humano...". También declaró que la represión policial desembocó en centenares de detenidos, decenas de heridos y al menos 10 muertos... [no hay constancia de que las cifras sean tan altas].
Está fuera de toda duda que Roberto Micheletti accedió al gobierno porque un comando del Ejército secuestró a Manuel Zelaya cuando dormía en su casa, lo sacó del país a punta de pistola y en pijama, y finalmente lo abandonó en Costa Rica. Eso convierte a Micheletti en un golpista y en un presidente ilegítimo, cuestionado por toda la comunidad internacional con una unanimidad nunca antes vista. Pero de ahí a que tenga la capacidad en sólo dos días -no hay que olvidar que Zelaya se coló por sorpresa en Honduras el lunes a media mañana- de organizar tan sofisticadas operaciones en un país cuyos soldados desfilan con palos de escoba, parece un exceso.
Lo cierto es que, como admite el propio Zelaya en su recital de entrevistas, se encuentra "sumamente estresado". Motivos tiene. Aunque si quiere mantener la dignidad de un cargo que le usurparon los golpistas aquel aciago domingo de hace tres meses, tendría que procurar ajustar sus declaraciones a los agravios probados, que no son pocos. Sobre todo por respeto a sus seguidores. Ellos sí que saben -lo comprueban día a día- que los golpes reales de los feroces antidisturbios duelen mucho más que los ultrasonidos imaginarios.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_7/Tes
El presidente depuesto de Honduras, Manuel Zelaya, denuncia ser víctima de cuatro planes del Gobierno golpista para acabar con su vida
PABLO ORDAZ | ENVIADO ESPECIAL a Tegucigalpa 24/09/2009
Manuel Zelaya está empezando a hacer declaraciones verdaderamente extrañas. Su tercer día de encierro en la embajada de Brasil en Honduras se lo pasó colgado al teléfono, hablando con unos y con otros, a pesar de que -según él mismo declaró- el gobierno golpista le anda interceptando las comunicaciones. Pero no sólo eso. Zelaya denunció ser víctima de cuatro planes muy sofisticados del Gobierno de Roberto Micheletti para quebrarle el juicio e incluso la vida.
"Lo advierto ante la comunidad internacional, yo, Manuel Zelaya Rosales, el hijo de Hortensia y José Manuel, no se suicida". Así, con esta solemne declaración, el presidente depuesto de Honduras denunciaba ante el mundo que el Gobierno golpista de Roberto Micheletti disponía de un plan muy sofisticado para asaltar la embajada brasileña, matarlo y hacer que pareciera un suicidio. "Hasta tienen ya a los forenses dispuestos para certificar que yo me quité la vida".
Desbaratado ese plan, Zelaya siguió ayer denunciando otras diabluras de Micheletti. Dijo que, a través de los edificios anexos a la legación diplomática, los policías y los militares habían introducido "gases y productos químicos", que "un grupo de mercenarios israelitas" habían colocado aparatos para interferir en las comunicaciones y, no contento con eso, denunció la instalación de "aparatos electrónicos que emiten radiaciones de alta frecuencia que afectan al cerebro humano...". También declaró que la represión policial desembocó en centenares de detenidos, decenas de heridos y al menos 10 muertos... [no hay constancia de que las cifras sean tan altas].
Está fuera de toda duda que Roberto Micheletti accedió al gobierno porque un comando del Ejército secuestró a Manuel Zelaya cuando dormía en su casa, lo sacó del país a punta de pistola y en pijama, y finalmente lo abandonó en Costa Rica. Eso convierte a Micheletti en un golpista y en un presidente ilegítimo, cuestionado por toda la comunidad internacional con una unanimidad nunca antes vista. Pero de ahí a que tenga la capacidad en sólo dos días -no hay que olvidar que Zelaya se coló por sorpresa en Honduras el lunes a media mañana- de organizar tan sofisticadas operaciones en un país cuyos soldados desfilan con palos de escoba, parece un exceso.
Lo cierto es que, como admite el propio Zelaya en su recital de entrevistas, se encuentra "sumamente estresado". Motivos tiene. Aunque si quiere mantener la dignidad de un cargo que le usurparon los golpistas aquel aciago domingo de hace tres meses, tendría que procurar ajustar sus declaraciones a los agravios probados, que no son pocos. Sobre todo por respeto a sus seguidores. Ellos sí que saben -lo comprueban día a día- que los golpes reales de los feroces antidisturbios duelen mucho más que los ultrasonidos imaginarios.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_7/Tes
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Quarta-feira, 23 de setembro de 2009, 20:12 | Online
UE: governo de facto deve respeitar Zelaya e embaixada
AE - Agencia Estado
BRUXELAS - A União Europeia pediu ao governo de facto de Honduras para que respeite a "integridade física" do presidente deposto Manuel Zelaya e a inviolabilidade da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. Em um comunicado divulgado em Bruxelas, a presidência da UE, atualmente ocupada pela Suécia, lançou o apoio do bloco europeu à declaração do Grupo do Rio de nações da América Latina e Caribe.
"A presidência se alinha com a forte demanda da declaração pela garantia da inviolabilidade da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa", diz a nota. "A inviolabilidade das premissas diplomáticas é um princípio aceito universalmente das relações internacionais, codificada na convenção de Viena sobre relações diplomáticas de 1961, da qual Honduras é uma parte."
"A presidência se alinha com a demanda do Grupo do Rio para respeito da integridade física do presidente Zelaya, sua família e membros de seu governo", diz a nota.
Em harmonia com as nações do Grupo do Rio, a Suécia pediu uma imediata suspensão aos "atos de repressão e violação dos direitos humanos, para evitar o agravamento adicional da crise".
As informações são da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 9948,0.htm
UE: governo de facto deve respeitar Zelaya e embaixada
AE - Agencia Estado
BRUXELAS - A União Europeia pediu ao governo de facto de Honduras para que respeite a "integridade física" do presidente deposto Manuel Zelaya e a inviolabilidade da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. Em um comunicado divulgado em Bruxelas, a presidência da UE, atualmente ocupada pela Suécia, lançou o apoio do bloco europeu à declaração do Grupo do Rio de nações da América Latina e Caribe.
"A presidência se alinha com a forte demanda da declaração pela garantia da inviolabilidade da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa", diz a nota. "A inviolabilidade das premissas diplomáticas é um princípio aceito universalmente das relações internacionais, codificada na convenção de Viena sobre relações diplomáticas de 1961, da qual Honduras é uma parte."
"A presidência se alinha com a demanda do Grupo do Rio para respeito da integridade física do presidente Zelaya, sua família e membros de seu governo", diz a nota.
Em harmonia com as nações do Grupo do Rio, a Suécia pediu uma imediata suspensão aos "atos de repressão e violação dos direitos humanos, para evitar o agravamento adicional da crise".
As informações são da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 9948,0.htm
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Chávez diz que 'despistou' autoridades sobre retorno de Zelaya
24 de setembro de 2009 • 00h57 • atualizado às 01h12
NotíciasClaudia Jardim
São Paulo
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez disse, nesta quarta-feira, que "sabia de tudo" sobre a volta do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país, e afirmou ter ajudado a "despistar" as autoridades sobre o paradeiro de Zelaya, enquanto o hondurenho realizava a viagem de retorno a Honduras.
Durante um encontro com sindicalistas em Nova York, nos Estados Unidos, Chávez disse que Zelaya anunciou que participaria da 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas para confundir seus opositores sobre seu paradeiro. Para ajudá-lo, Chávez disse ter telefonado para o hondurenho em um telefone que estaria grampeado.
"Eu liguei, como sei que estão nos gravando por satélite (as ligações), e disse: Zelaya, nos vemos em Nova York", afirmou Chávez. Em outras oportunidades, o presidente venezuelano afirmou ter conhecimento de que o Departamento de Estado americano, por meio de sua agência de inteligência, intercepta seus telefonemas, razão pela qual utilizaria códigos para falar com membros de seu gabinete.
"Zelaya decolou em um aviãozinho e aterrisou em uma cidade, para uma parada técnica, disse Chávez. Em seguida, o avião decolou, mas sem o Zelaya e aqui (em Nova York) estavam esperando por ele", afirmou Chávez, em tom divertido, arrancando risos da platéia.
Logo depois, acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, e do cineasta americano Oliver Stone, Chávez disse que Zelaya teria contado com a ajuda de "alguns militares" hondurenhos durante o trajeto até a chegada em Tegucigalpa.
Viagem
O presidente eleito de Honduras teria aterrissado no aeroporto internacional perto da capital salvadorenha, San Salvador, de acordo com informações de meios locais. O presidente do país, Maurício Funes, disse que Zelaya "não fez qualquer pedido através dos canais formais" para entrar no país e disse ignorar como seu colega entrou.
Um fonte da chancelaria da Venezuela confirmou à BBC Brasil que era um avião venezuelano que transportava Zelaya. De El Salvador, segundo Chávez, Zelaya teria entrado em Honduras "por terra" dentro do porta-malas de um carro, acompanhado por outros três homens.
O presidente venezuelano disse ainda que monitorou a entrada de Zelaya em Honduras por meio de um telefone de satélite. Na segunda-feira, quando Zelaya retornou a Honduras, o líder venezuelano foi o primeiro em anunciar a notícia.
Apoio
Chávez disse que seu governo continuará apoiando a restituição de Zelaya ao poder. "Estamos apoiando e buscando maneiras para que Zelaya volte ao governo, não podemos aceitar esse golpe", disse.
As outras duas tentativas de apoio do presidente venezuelano fracassaram. Uma semana depois da deposição do colega hondurenho, Chávez colocou um avião à disposição de Zelaya na sua primeira tentativa de retorno ao país. O avião, no entanto, foi impedido de aterrissar no aeroporto Toncontín, na capital hondurenha, Tegucigalpa. A pista de pouso foi bloqueada por soldados e veículos militares.
Na segunda tentativa de retorno do presidente eleito de Honduras, o governo interino, liderado por Roberto Micheletti, proibiu a chegada de milhares de simpatizantes de Zelaya à fronteira com a Nicarágua, onde o presidente deposto esperava reencontrar com seus correligionários para "uma entrada triunfal", como ele mesmo qualificou na ocasião.
Na mesma época, no final de julho, Zelaya foi recebeu o apoio do chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, que o acompanhou ao longo do dia na tentativa frustrada de entrar no país.
BBC Brasil - BBC BRASIL.com
http://noticias.terra.com.br/mundo/golp ... elaya.html
24 de setembro de 2009 • 00h57 • atualizado às 01h12
NotíciasClaudia Jardim
São Paulo
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez disse, nesta quarta-feira, que "sabia de tudo" sobre a volta do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país, e afirmou ter ajudado a "despistar" as autoridades sobre o paradeiro de Zelaya, enquanto o hondurenho realizava a viagem de retorno a Honduras.
Durante um encontro com sindicalistas em Nova York, nos Estados Unidos, Chávez disse que Zelaya anunciou que participaria da 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas para confundir seus opositores sobre seu paradeiro. Para ajudá-lo, Chávez disse ter telefonado para o hondurenho em um telefone que estaria grampeado.
"Eu liguei, como sei que estão nos gravando por satélite (as ligações), e disse: Zelaya, nos vemos em Nova York", afirmou Chávez. Em outras oportunidades, o presidente venezuelano afirmou ter conhecimento de que o Departamento de Estado americano, por meio de sua agência de inteligência, intercepta seus telefonemas, razão pela qual utilizaria códigos para falar com membros de seu gabinete.
"Zelaya decolou em um aviãozinho e aterrisou em uma cidade, para uma parada técnica, disse Chávez. Em seguida, o avião decolou, mas sem o Zelaya e aqui (em Nova York) estavam esperando por ele", afirmou Chávez, em tom divertido, arrancando risos da platéia.
Logo depois, acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, e do cineasta americano Oliver Stone, Chávez disse que Zelaya teria contado com a ajuda de "alguns militares" hondurenhos durante o trajeto até a chegada em Tegucigalpa.
Viagem
O presidente eleito de Honduras teria aterrissado no aeroporto internacional perto da capital salvadorenha, San Salvador, de acordo com informações de meios locais. O presidente do país, Maurício Funes, disse que Zelaya "não fez qualquer pedido através dos canais formais" para entrar no país e disse ignorar como seu colega entrou.
Um fonte da chancelaria da Venezuela confirmou à BBC Brasil que era um avião venezuelano que transportava Zelaya. De El Salvador, segundo Chávez, Zelaya teria entrado em Honduras "por terra" dentro do porta-malas de um carro, acompanhado por outros três homens.
O presidente venezuelano disse ainda que monitorou a entrada de Zelaya em Honduras por meio de um telefone de satélite. Na segunda-feira, quando Zelaya retornou a Honduras, o líder venezuelano foi o primeiro em anunciar a notícia.
Apoio
Chávez disse que seu governo continuará apoiando a restituição de Zelaya ao poder. "Estamos apoiando e buscando maneiras para que Zelaya volte ao governo, não podemos aceitar esse golpe", disse.
As outras duas tentativas de apoio do presidente venezuelano fracassaram. Uma semana depois da deposição do colega hondurenho, Chávez colocou um avião à disposição de Zelaya na sua primeira tentativa de retorno ao país. O avião, no entanto, foi impedido de aterrissar no aeroporto Toncontín, na capital hondurenha, Tegucigalpa. A pista de pouso foi bloqueada por soldados e veículos militares.
Na segunda tentativa de retorno do presidente eleito de Honduras, o governo interino, liderado por Roberto Micheletti, proibiu a chegada de milhares de simpatizantes de Zelaya à fronteira com a Nicarágua, onde o presidente deposto esperava reencontrar com seus correligionários para "uma entrada triunfal", como ele mesmo qualificou na ocasião.
Na mesma época, no final de julho, Zelaya foi recebeu o apoio do chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, que o acompanhou ao longo do dia na tentativa frustrada de entrar no país.
BBC Brasil - BBC BRASIL.com
http://noticias.terra.com.br/mundo/golp ... elaya.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)