É culpa do Chavez e dos governos pró americanos que passaram e não resolveram isto. Bom... azar dos venezuelanos.Vitor escreveu:Pode se chamar de soberania um conjuto de atos e idéias que arruína a indústria competitiva do próprio país, o deixa totalmente dependente de basicamente um único recurso natural (que é ironicamente vendido para o "inimigo mortal") e que precisa importar quase tudo, inclusive café até mesmo o país tendo uma das terras mais férteis do mundo para tal cultivo?
VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Walter Gomes escreveu:No entiendo el doble discurso de algunos en especial de USA.Venden a Chile f-16 Block 50 y no es carrera armamentista?sin contar las compras de fragatas,tanques,etc.
Brasil desarollando un submarino nuclear desde hace decadas (antes de Chaves) contra quien? y se especula a nivel periodistico de la tentacion de querer construir una bomba atomica...para que? contra Paraguay? que vecino de America Latina esta interesado en quitar territorio a Brasil? o Invadir a Brasil?
Brasil,Chile y Venezuela son en mi opinion libres e independientes para comprar y desarrollar lo que ellos quieran asi nos guste o no! lo que me molesta es el doble discurso como mencione antes.
Venezuela....el problema no es Venezuela,es Chavez y estamos de acuerdo pero yo como Venezolano al observar las compras de Colombia y Brasil (que son nuestros vecinos) y de la instalacion de Bases americanas en AL (Colombia) me empujan en apoyar estas compras de Chavez y en este asunto el es bastante serio aunque no lo crean.
Finalmente si las compras se hubiesen hecho en USA no habria ningun escandalo.
os EUA são a nação mais hipócrita á superficie da Terra, ponto.
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Re: CHAVEZ: de novo.
1/02/09 - 08h05 - Atualizado em 11/02/09 - 08h10
Década de Chávez na Venezuela beneficiou economia brasileira
'Brasil é o país que mais se beneficiou do chavismo', diz economista.
Exportações para Venezuela cresceram mais de 7 vezes desde 1998.
Daniel Buarque
Do G1, em São Paulo
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São os venezuelanos que votam, no próximo domingo (15), para decidir se o presidente tem ou não direito de tentar se reeleger quantas vezes quiser, mas também há interesses brasileiros envolvidos no referendo sobre a emenda constitucional proposta por Hugo Chávez. Se, por um lado, questiona-se a força da democracia na Venezuela e parlamentares brasileiros chegam a trocar farpas com o venezuelano, por outro a economia nacional se beneficiou da política chavista, aumentando suas exportações e diminuindo importações do vizinho ao norte.
“O Brasil é o país que mais se beneficiou do chavismo”, resume o economista Pedro Silva Barros, que faz doutorado na USP sobre os governos de Chávez na Venezuela e de Evo Morales na Bolívia. Segundo ele, a Venezuela foi o segundo país com o qual o Brasil teve maior superávit, só perdendo para os Estados Unidos. “É muito provável que essa relação não tivesse um crescimento tão vertiginoso, se não fossem essas políticas econômicas chavistas.”
De fato, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, as exportações brasileiras destinadas à Venezuela cresceram sete vezes desde que Chávez se tornou presidente, passando de US$ 706 milhões em 1998 para US$ 5,1 bilhões em 2008. Ao mesmo tempo em que o Brasil passou a vender mais para o país de Chávez, também passou a comprar menos, melhorando sua balança comercial. De 1998 a 2008, as importações do vizinho ao norte caíram 28%, passando de US$ 755 milhões para US$ 538 milhões.
“Considerando que o Brasil parou de importar petróleo da Venezuela, por conta da produção interna, a balança comercial entre os dois países beneficiou muito o Brasil”, diz Barros, justificando a mudança no saldo do intercâmbio comercial entre os dois países, que era negativo para o Brasil em 1998 e passou a ser positivo. No último ano antes de Chávez se tornar presidente, o Brasil teve um saldo negativo de US$ 49 milhões. No ano passado, o saldo positivo do Brasil foi de US$ 4,6 bilhões, com as exportações sendo quase dez vezes maiores que as importações.
A mudança no saldo se deu em grande parte pela auto-suficiência do Brasil em relação ao petróleo. Até 2001 (primeiro ano de que o dado é disponível no site do MDIC), os três principais produtos importados da Venezuela eram óleos brutos, querosenes e óleo diesel. Em 2008, o principal produto importado do país de Chávez foi o carvão mineral.
Prioridade
O crescimento não se deu por acaso, segundo o superintendente da Câmara de Comércio Brasil - Venezuela, Luciano Wexell Severo. “O Brasil tem sido uma prioridade para o governo Chávez nas relações comerciais e nas parcerias de investimento conjunto”, disse, em entrevista ao G1. “Os empresários brasileiros estão muito satisfeitos e festejam as relações do Brasil com a Venezuela. A relação comercial tem crescido bastante, chegando a recorde histórico de US$ 5,7 bilhões.”
De 1998, ano em que Chávez foi eleito para a Presidência, até 2008, a participação da Venezuela nas exportações brasileiras quase dobrou, passando de 1,38% para 2,60%. Essa relação teve seu ponto mais baixo do período em 2003, quando o país que vai ter um referendo no domingo comprou apenas 0,83% dos produtos de exportação do Brasil. O melhor ano para a venda de produtos brasileiros no país foi 2007, quando a Venezuela teve 3,12% de participação nas exportações brasileiras.
Além de o Brasil deixar de comprar petróleo venezuelano, o perfil das exportações brasileiras também mudou. Em 2001, os principais produtos vendidos à Venezuela eram automóveis. No ano passado, mais de um bilhão de dólares de exportações ao país foram provenientes de manufaturados. Já os alimentos, especialmente a carne de frango, sozinha, é equivalente hoje a quase todo o comércio do Brasil com a Venezuela de dez anos antes, US$ 508 milhões.
Política
Para Barros, que é professor na PUC-SP, as boas relações econômicas entre os dois países tornam estranho que políticos brasileiros sejam contra a entrada da Venezuela no Mercosul, ou assumam postura conflituosa em relação a Chávez. “A liberalização comercial com o país favoreceria muito o Brasil, que tem uma estrutura produtiva muito mais avançada”, diz. “Além disso, se o discurso corrente é de que a Venezuela não tem práticas democráticas, incorporá-la ao jogo institucional do Mercosul é a receita mais correta para `enquadrá-la´.”
Severo ecoa o discurso e também defende um maior alinhamento político com base nas boas relações econômicas . “Do ponto de vista da autodeterminação e da soberania de um país, me parece irrelevante para os setores empresariais se o país tem ou não reeleições indefinidas. O Brasil tem muito comércio com a União Europeia, Espanha, Portugal, Inglaterra, onde há reeleição indefinida, além de países que têm reis. Isso é uma questão interna de cada país. O que os empresários têm que olhar é se há incentivos do governo para que as empresas brasileiras se estabeleçam, saber se existe segurança para os investimentos do país, saber se há estímulo para que se gere mais negócios entre os dois países”, defendeu.
Para ele, se a emenda constitucional tiver capacidade de mudar de alguma forma a relação entre os dois países, a mudança seria para melhor. “Poderia não ter impacto nenhum, mas, se tiver vai ser positivo. O Brasil só tem a ganhar com a reforma.”
[]'s
Década de Chávez na Venezuela beneficiou economia brasileira
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São os venezuelanos que votam, no próximo domingo (15), para decidir se o presidente tem ou não direito de tentar se reeleger quantas vezes quiser, mas também há interesses brasileiros envolvidos no referendo sobre a emenda constitucional proposta por Hugo Chávez. Se, por um lado, questiona-se a força da democracia na Venezuela e parlamentares brasileiros chegam a trocar farpas com o venezuelano, por outro a economia nacional se beneficiou da política chavista, aumentando suas exportações e diminuindo importações do vizinho ao norte.
“O Brasil é o país que mais se beneficiou do chavismo”, resume o economista Pedro Silva Barros, que faz doutorado na USP sobre os governos de Chávez na Venezuela e de Evo Morales na Bolívia. Segundo ele, a Venezuela foi o segundo país com o qual o Brasil teve maior superávit, só perdendo para os Estados Unidos. “É muito provável que essa relação não tivesse um crescimento tão vertiginoso, se não fossem essas políticas econômicas chavistas.”
De fato, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, as exportações brasileiras destinadas à Venezuela cresceram sete vezes desde que Chávez se tornou presidente, passando de US$ 706 milhões em 1998 para US$ 5,1 bilhões em 2008. Ao mesmo tempo em que o Brasil passou a vender mais para o país de Chávez, também passou a comprar menos, melhorando sua balança comercial. De 1998 a 2008, as importações do vizinho ao norte caíram 28%, passando de US$ 755 milhões para US$ 538 milhões.
“Considerando que o Brasil parou de importar petróleo da Venezuela, por conta da produção interna, a balança comercial entre os dois países beneficiou muito o Brasil”, diz Barros, justificando a mudança no saldo do intercâmbio comercial entre os dois países, que era negativo para o Brasil em 1998 e passou a ser positivo. No último ano antes de Chávez se tornar presidente, o Brasil teve um saldo negativo de US$ 49 milhões. No ano passado, o saldo positivo do Brasil foi de US$ 4,6 bilhões, com as exportações sendo quase dez vezes maiores que as importações.
A mudança no saldo se deu em grande parte pela auto-suficiência do Brasil em relação ao petróleo. Até 2001 (primeiro ano de que o dado é disponível no site do MDIC), os três principais produtos importados da Venezuela eram óleos brutos, querosenes e óleo diesel. Em 2008, o principal produto importado do país de Chávez foi o carvão mineral.
Prioridade
O crescimento não se deu por acaso, segundo o superintendente da Câmara de Comércio Brasil - Venezuela, Luciano Wexell Severo. “O Brasil tem sido uma prioridade para o governo Chávez nas relações comerciais e nas parcerias de investimento conjunto”, disse, em entrevista ao G1. “Os empresários brasileiros estão muito satisfeitos e festejam as relações do Brasil com a Venezuela. A relação comercial tem crescido bastante, chegando a recorde histórico de US$ 5,7 bilhões.”
De 1998, ano em que Chávez foi eleito para a Presidência, até 2008, a participação da Venezuela nas exportações brasileiras quase dobrou, passando de 1,38% para 2,60%. Essa relação teve seu ponto mais baixo do período em 2003, quando o país que vai ter um referendo no domingo comprou apenas 0,83% dos produtos de exportação do Brasil. O melhor ano para a venda de produtos brasileiros no país foi 2007, quando a Venezuela teve 3,12% de participação nas exportações brasileiras.
Além de o Brasil deixar de comprar petróleo venezuelano, o perfil das exportações brasileiras também mudou. Em 2001, os principais produtos vendidos à Venezuela eram automóveis. No ano passado, mais de um bilhão de dólares de exportações ao país foram provenientes de manufaturados. Já os alimentos, especialmente a carne de frango, sozinha, é equivalente hoje a quase todo o comércio do Brasil com a Venezuela de dez anos antes, US$ 508 milhões.
Política
Para Barros, que é professor na PUC-SP, as boas relações econômicas entre os dois países tornam estranho que políticos brasileiros sejam contra a entrada da Venezuela no Mercosul, ou assumam postura conflituosa em relação a Chávez. “A liberalização comercial com o país favoreceria muito o Brasil, que tem uma estrutura produtiva muito mais avançada”, diz. “Além disso, se o discurso corrente é de que a Venezuela não tem práticas democráticas, incorporá-la ao jogo institucional do Mercosul é a receita mais correta para `enquadrá-la´.”
Severo ecoa o discurso e também defende um maior alinhamento político com base nas boas relações econômicas . “Do ponto de vista da autodeterminação e da soberania de um país, me parece irrelevante para os setores empresariais se o país tem ou não reeleições indefinidas. O Brasil tem muito comércio com a União Europeia, Espanha, Portugal, Inglaterra, onde há reeleição indefinida, além de países que têm reis. Isso é uma questão interna de cada país. O que os empresários têm que olhar é se há incentivos do governo para que as empresas brasileiras se estabeleçam, saber se existe segurança para os investimentos do país, saber se há estímulo para que se gere mais negócios entre os dois países”, defendeu.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pragmatismo. Façamos negócios, mas não política.Oziris escreveu:1/02/09 - 08h05 - Atualizado em 11/02/09 - 08h10
Década de Chávez na Venezuela beneficiou economia brasileira
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“O Brasil é o país que mais se beneficiou do chavismo”, resume o economista Pedro Silva Barros, que faz doutorado na USP sobre os governos de Chávez na Venezuela e de Evo Morales na Bolívia. Segundo ele, a Venezuela foi o segundo país com o qual o Brasil teve maior superávit, só perdendo para os Estados Unidos. “É muito provável que essa relação não tivesse um crescimento tão vertiginoso, se não fossem essas políticas econômicas chavistas.”
De fato, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, as exportações brasileiras destinadas à Venezuela cresceram sete vezes desde que Chávez se tornou presidente, passando de US$ 706 milhões em 1998 para US$ 5,1 bilhões em 2008. Ao mesmo tempo em que o Brasil passou a vender mais para o país de Chávez, também passou a comprar menos, melhorando sua balança comercial. De 1998 a 2008, as importações do vizinho ao norte caíram 28%, passando de US$ 755 milhões para US$ 538 milhões.
“Considerando que o Brasil parou de importar petróleo da Venezuela, por conta da produção interna, a balança comercial entre os dois países beneficiou muito o Brasil”, diz Barros, justificando a mudança no saldo do intercâmbio comercial entre os dois países, que era negativo para o Brasil em 1998 e passou a ser positivo. No último ano antes de Chávez se tornar presidente, o Brasil teve um saldo negativo de US$ 49 milhões. No ano passado, o saldo positivo do Brasil foi de US$ 4,6 bilhões, com as exportações sendo quase dez vezes maiores que as importações.
A mudança no saldo se deu em grande parte pela auto-suficiência do Brasil em relação ao petróleo. Até 2001 (primeiro ano de que o dado é disponível no site do MDIC), os três principais produtos importados da Venezuela eram óleos brutos, querosenes e óleo diesel. Em 2008, o principal produto importado do país de Chávez foi o carvão mineral.
Prioridade
O crescimento não se deu por acaso, segundo o superintendente da Câmara de Comércio Brasil - Venezuela, Luciano Wexell Severo. “O Brasil tem sido uma prioridade para o governo Chávez nas relações comerciais e nas parcerias de investimento conjunto”, disse, em entrevista ao G1. “Os empresários brasileiros estão muito satisfeitos e festejam as relações do Brasil com a Venezuela. A relação comercial tem crescido bastante, chegando a recorde histórico de US$ 5,7 bilhões.”
De 1998, ano em que Chávez foi eleito para a Presidência, até 2008, a participação da Venezuela nas exportações brasileiras quase dobrou, passando de 1,38% para 2,60%. Essa relação teve seu ponto mais baixo do período em 2003, quando o país que vai ter um referendo no domingo comprou apenas 0,83% dos produtos de exportação do Brasil. O melhor ano para a venda de produtos brasileiros no país foi 2007, quando a Venezuela teve 3,12% de participação nas exportações brasileiras.
Além de o Brasil deixar de comprar petróleo venezuelano, o perfil das exportações brasileiras também mudou. Em 2001, os principais produtos vendidos à Venezuela eram automóveis. No ano passado, mais de um bilhão de dólares de exportações ao país foram provenientes de manufaturados. Já os alimentos, especialmente a carne de frango, sozinha, é equivalente hoje a quase todo o comércio do Brasil com a Venezuela de dez anos antes, US$ 508 milhões.
Política
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Severo ecoa o discurso e também defende um maior alinhamento político com base nas boas relações econômicas . “Do ponto de vista da autodeterminação e da soberania de um país, me parece irrelevante para os setores empresariais se o país tem ou não reeleições indefinidas. O Brasil tem muito comércio com a União Europeia, Espanha, Portugal, Inglaterra, onde há reeleição indefinida, além de países que têm reis. Isso é uma questão interna de cada país. O que os empresários têm que olhar é se há incentivos do governo para que as empresas brasileiras se estabeleçam, saber se existe segurança para os investimentos do país, saber se há estímulo para que se gere mais negócios entre os dois países”, defendeu.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CHAVEZ: de novo.
http://www.defencetalk.com/venezuela-ch ... eal-21996/Venezuela, China sign 16 bln dlr oil deal
Defense & Security News — By Agence France-Presse on September 17, 2009 at 6:28 am
NAIGUATA, Venezuela: Venezuelan President Hugo Chavez announced a 16-billion-dollar deal with China to drill for oil in the resource-rich Orinoco basin.
"Yesterday (Tuesday), a deal was signed in Beijing for the Orinoco basin. It sets out a Chinese investment of 16 billion dollars over the next three years," Chavez said at a public event.
He gave few details of the pact and did not name the Chinese companies involved, but said they would form a joint venture with state-owned Petroleos de Venezuela (PDVSA) to produce 450,000 barrels a day of extra heavy crude.
Venezuela, a founding member of the oil cartel OPEC and Latin America's top oil exporter, announced Saturday that it had signed a similar accord with a Russian consortium.
The deal will see the group of five Russian companies invest more than 20 billion dollars over three years, and gives them rights to drill for oil in the part of the Orinoco oil belt.
PDVSA said production with the Russian companies on the massive Junin 6 heavy crude block would begin by 2012. Junin 6 is estimated to hold 53 billion barrels of heavy crude, making it one of the world's largest reserves.
That joint venture -- with the Russian companies Rosneft, Lukoil, Gazprom, TNK-BP and Surgutneftegaz -- is also expected to produce 450,000 barrels a day by 2012, Chavez said.
The firebrand leftist leader Wednesday hailed the two deals saying the total would boost production by 900,000 barrels a day which would be marketed along with Russian and Chinese companies.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Boa rapaz, aprovado.VALANCHE escreveu:SAUDAÇÕES!!!
Sou novo aqui, mas quero dizer que nisso eu concordo com o Chaves.
Caso tivesse o poder:
Primeiro: Proibiria todas as corridas de automoveis, por desperdicio de combustiveis que farão falta no futuro.
Segundo: Mandaria prender todos os jogadores de golfe por vadiagem.
Abraços
Funcional e divertido.
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez estuda derrubar aviões que usam a Venezuela como rota do tráfico
Claudia Jardim
De Caracas para a BBC Brasil
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que seu governo está avaliando a possibilidade de aprovação de uma lei que autorizaria as Forças Armadas a derrubar aviões ilegais que utilizem o espaço aéreo venezuelano como corredor para o tráfico de drogas.
Segundo Chávez, atualmente as autoridades venezuelanas interceptam as aeronaves provenientes principalmente da Colômbia, e "perseguem" os aviões, mas não podem derrubá-los.
"Muitas vezes riem da nossa cara", disse o presidente em conversa com jornalistas na sede de governo.
Chávez disse estar avaliando a nova proposta para combater o narcotráfico. A Venezuela é um dos principais corredores do tráfico na América do Sul.
"Estou estudando com calma, revisando o direito internacional. Que saibam os narcotraficantes colombianos e norte-americanos", afirmou Chávez.
Estados Unidos
O presidente venezuelano voltou a responsabilizar o governo dos Estados Unidos pelo narcotráfico na região e por não tomar medidas eficazes para combatê-lo.
"Os Estados Unidos são o primeiro produtor de maconha do mundo e agora produzem uma supermaconha transgênica", afirmou Chávez, ao anunciar que um carregamento com este tipo de droga vindo da Colômbia foi interceptado pelas autoridades venezuelanas de combate ao tráfico.
"Esse é um dos resultados do Plano Colômbia", afirmou o líder, em uma referência irônica ao impacto do acordo firmado entre Bogotá e Washington com o objetivo de eliminar a produção e tráfico de drogas, além do combate às guerrilhas colombianas.
As declarações do presidente venezuelano foram feitas um dia depois da divulgação de um relatório anual do Departamento de Estado americano que avalia que Venezuela, Bolívia e Mianmar "fracassaram de forma evidente" em cumprir com o combate ao narcotráfico.
A Venezuela rompeu em 2005 o convênio de cooperação com a DEA (Agência Antidrogas dos EUA). Desde então, os EUA passaram a acusar o governo venezuelano de não cooperar na luta contra o narcotráfico na região.
O governo venezuelano, por sua vez, tem reiterado que, desde a ruptura com a DEA, seu país "duplicou" a quantidade de drogas apreendidas.
"É simplesmente um discurso cínico, hipócrita. Nós rejeitamos esse relatório", afirmou o ministro de Interior e Justiça, Tarek El Aissami.
"Os Estados Unidos deveriam suspender seu próprio certificado antinarcóticos e rever suas políticas (...) porque o que têm feito é aumentar o consumo e o tráfico de drogas", disse.
No mesmo relatório, o Brasil é apontado como um grande consumidor e importante corredor para o narcotráfico proveniente da América do Sul, principalmente da Colômbia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... j_np.shtml
Claudia Jardim
De Caracas para a BBC Brasil
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que seu governo está avaliando a possibilidade de aprovação de uma lei que autorizaria as Forças Armadas a derrubar aviões ilegais que utilizem o espaço aéreo venezuelano como corredor para o tráfico de drogas.
Segundo Chávez, atualmente as autoridades venezuelanas interceptam as aeronaves provenientes principalmente da Colômbia, e "perseguem" os aviões, mas não podem derrubá-los.
"Muitas vezes riem da nossa cara", disse o presidente em conversa com jornalistas na sede de governo.
Chávez disse estar avaliando a nova proposta para combater o narcotráfico. A Venezuela é um dos principais corredores do tráfico na América do Sul.
"Estou estudando com calma, revisando o direito internacional. Que saibam os narcotraficantes colombianos e norte-americanos", afirmou Chávez.
Estados Unidos
O presidente venezuelano voltou a responsabilizar o governo dos Estados Unidos pelo narcotráfico na região e por não tomar medidas eficazes para combatê-lo.
"Os Estados Unidos são o primeiro produtor de maconha do mundo e agora produzem uma supermaconha transgênica", afirmou Chávez, ao anunciar que um carregamento com este tipo de droga vindo da Colômbia foi interceptado pelas autoridades venezuelanas de combate ao tráfico.
"Esse é um dos resultados do Plano Colômbia", afirmou o líder, em uma referência irônica ao impacto do acordo firmado entre Bogotá e Washington com o objetivo de eliminar a produção e tráfico de drogas, além do combate às guerrilhas colombianas.
As declarações do presidente venezuelano foram feitas um dia depois da divulgação de um relatório anual do Departamento de Estado americano que avalia que Venezuela, Bolívia e Mianmar "fracassaram de forma evidente" em cumprir com o combate ao narcotráfico.
A Venezuela rompeu em 2005 o convênio de cooperação com a DEA (Agência Antidrogas dos EUA). Desde então, os EUA passaram a acusar o governo venezuelano de não cooperar na luta contra o narcotráfico na região.
O governo venezuelano, por sua vez, tem reiterado que, desde a ruptura com a DEA, seu país "duplicou" a quantidade de drogas apreendidas.
"É simplesmente um discurso cínico, hipócrita. Nós rejeitamos esse relatório", afirmou o ministro de Interior e Justiça, Tarek El Aissami.
"Os Estados Unidos deveriam suspender seu próprio certificado antinarcóticos e rever suas políticas (...) porque o que têm feito é aumentar o consumo e o tráfico de drogas", disse.
No mesmo relatório, o Brasil é apontado como um grande consumidor e importante corredor para o narcotráfico proveniente da América do Sul, principalmente da Colômbia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... j_np.shtml
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
Re: CHAVEZ: de novo.
18/09/2009 - 22h20
Chávez pergunta a Hillary Clinton se sabe quanto EUA gastam em armas
Caracas, 18 set (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, respondeu hoje às críticas dos Estados Unidos à compra de armamento russo pela Venezuela e perguntou à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se sabe quanto seu país gasta em armas.
"Será que (Hillary) não sabe o que seu país gasta em armas, em operações encobertas, em financiar movimentos desestabilizadores, em invasões, em guerras como as do Afeganistão e do Iraque e agora nas sete bases na Colômbia?", perguntou Chávez.
O presidente venezuelano lembrou que Hillary e outros integrantes do Governo americano demonstraram "preocupação" pela compra de armamento russo ou chegaram a considerar essa operação como "um sério desafio à estabilidade no hemisfério ocidental".
Durante sua última visita à Rússia, Chávez fechou a compra de 90 tanques médios T-72B para substituir os AMX-30 franceses, praticamente inutilizados após mais de 40 anos de serviço.
Também se decidiu equipar à força armada com sistemas de defesa antiaérea, tudo isso por meio de um crédito de US$ 2,2 bilhões que Moscou deu a Caracas.
Para Chávez, "os campeões do armamentismo na América são EUA e Colômbia", já que as compras de material decididas por outros países como Venezuela e Brasil só buscam "fortalecer sua defesa".
O governante venezuelano disse se sentir frustrado com a atual política hemisférica de Washington, que afirma ser similar à do Governo do ex-presidente George W. Bush.
"Tínhamos esperança de que entraríamos em uma nova era nas relações, com respeito à soberania dos países, mas vemos que se mantém a política da mentira e do cinismo", expressou Chávez durante um ato no palácio de Miraflores, sede do Governo venezuelano.
Chávez disse que pensa em viajar para Nova York para falar na Assembleia Geral das Nações Unidas e perguntou se "aquele palanque continuará cheirando a enxofre".
Na última vez em que Chávez discursou na Assembleia Geral, em 2006, o fez logo depois de Bush. O venezuelano aproveitou a ocasião para chamar o então governante americano de "diabo" e afirmar que o palanque para discursos "cheirava a enxofre".
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 46659.jhtm
Chávez pergunta a Hillary Clinton se sabe quanto EUA gastam em armas
Caracas, 18 set (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, respondeu hoje às críticas dos Estados Unidos à compra de armamento russo pela Venezuela e perguntou à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se sabe quanto seu país gasta em armas.
"Será que (Hillary) não sabe o que seu país gasta em armas, em operações encobertas, em financiar movimentos desestabilizadores, em invasões, em guerras como as do Afeganistão e do Iraque e agora nas sete bases na Colômbia?", perguntou Chávez.
O presidente venezuelano lembrou que Hillary e outros integrantes do Governo americano demonstraram "preocupação" pela compra de armamento russo ou chegaram a considerar essa operação como "um sério desafio à estabilidade no hemisfério ocidental".
Durante sua última visita à Rússia, Chávez fechou a compra de 90 tanques médios T-72B para substituir os AMX-30 franceses, praticamente inutilizados após mais de 40 anos de serviço.
Também se decidiu equipar à força armada com sistemas de defesa antiaérea, tudo isso por meio de um crédito de US$ 2,2 bilhões que Moscou deu a Caracas.
Para Chávez, "os campeões do armamentismo na América são EUA e Colômbia", já que as compras de material decididas por outros países como Venezuela e Brasil só buscam "fortalecer sua defesa".
O governante venezuelano disse se sentir frustrado com a atual política hemisférica de Washington, que afirma ser similar à do Governo do ex-presidente George W. Bush.
"Tínhamos esperança de que entraríamos em uma nova era nas relações, com respeito à soberania dos países, mas vemos que se mantém a política da mentira e do cinismo", expressou Chávez durante um ato no palácio de Miraflores, sede do Governo venezuelano.
Chávez disse que pensa em viajar para Nova York para falar na Assembleia Geral das Nações Unidas e perguntou se "aquele palanque continuará cheirando a enxofre".
Na última vez em que Chávez discursou na Assembleia Geral, em 2006, o fez logo depois de Bush. O venezuelano aproveitou a ocasião para chamar o então governante americano de "diabo" e afirmar que o palanque para discursos "cheirava a enxofre".
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 46659.jhtm
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Walter Gomes escreveu:No entiendo el doble discurso de algunos en especial de USA.Venden a Chile f-16 Block 50 y no es carrera armamentista?sin contar las compras de fragatas,tanques,etc.
Brasil desarollando un submarino nuclear desde hace decadas (antes de Chaves) contra quien? y se especula a nivel periodistico de la tentacion de querer construir una bomba atomica...para que? contra Paraguay? que vecino de America Latina esta interesado en quitar territorio a Brasil? o Invadir a Brasil?
Brasil,Chile y Venezuela son en mi opinion libres e independientes para comprar y desarrollar lo que ellos quieran asi nos guste o no! lo que me molesta es el doble discurso como mencione antes.
Venezuela....el problema no es Venezuela,es Chavez y estamos de acuerdo pero yo como Venezolano al observar las compras de Colombia y Brasil (que son nuestros vecinos) y de la instalacion de Bases americanas en AL (Colombia) me empujan en apoyar estas compras de Chavez y en este asunto el es bastante serio aunque no lo crean.
Finalmente si las compras se hubiesen hecho en USA no habria ningun escandalo.
Concordo com todo o seu ponto de vista!
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Re: CHAVEZ: de novo.
Os venezuelanos estão a salvo."Estou estudando com calma, revisando o direito internacional. Que saibam os narcotraficantes colombianos e norte-americanos", afirmou Chávez.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
Re: CHAVEZ: de novo.
Como prometi no tópico sobre Honduras, a notícia original em inglês:
Tentei passar no Google Translator mas ficou horrível.
Edit: Fonte: http://www.economist.com/displayStory.c ... d=13864830Venezuela's oil-dependent economy
Socialism on the never-never
Jun 18th 2009 | CARACAS
From The Economist print edition
Hard times on the streets of Caracas
GLOBAL capitalism may be in crisis, but thanks to “21st-century socialism” Venezuela’s economy is “armour-plated” and the country’s poor have nothing to fear. That has been the message from Hugo Chávez, Venezuela’s president, and his ministers in recent months. If anyone is to suffer from the lower price of oil, the country’s mainstay, they insist it will be only “the oligarchy”. And serve them right: according to Mr Chávez, the rich are merely “animals in human form”.
The oil price has doubled from its December trough (although it is still only half its peak of a year ago), so one might expect Mr Chávez’s fighting talk to be reflected in resilient living standards. But inflation is close to 30%, real wages are falling and welfare schemes have suffered big cuts in their budget. The mood on the streets of poorer suburbs of Caracas, the capital, is glum.
“I go shopping whenever I can scrape together enough money,” says Pedro López, a bricklayer who has been out of work for the past three months. Officially, unemployment is stable at around 7%. But Mr López says: “It’s not just me. Lots of my workmates have been laid off too.” According to the Central Bank, the economy grew by 0.3% in the first quarter compared with the same months of 2008. Construction is supposed to have expanded by 3.6%. But some economists doubt the figures.
Public investment is under strain. This month, for example, the boss of Caracas’s metro system announced a review of a new line already under construction, with the probable scrapping of two stations. He argued that since these were in middle-class areas they would “benefit the oligarchy” who all have cars anyway. Other public-sector projects have slowed or stalled, seemingly for lack of funds.
Consumer confidence fell by 17% between December and May, according to Datanálisis, a market-research company. Food consumption among poorer Venezuelans may be declining, says Pavel Gómez, an economist at IESA, a Caracas business school. Opinion polls reveal a sharp rise in worries over the cost of living. The government’s answer to years of persistent inflation has been price controls and Mercal, a state-owned and subsidised grocery chain that offers a limited selection of staples at discounts of up to 40%. But Mercal’s sales fell by more than 11% in the first five months of this year, partly because of store closures and distribution problems.
“Every day, things get a little tighter,” said Migdalia Pérez, a community activist in Catia, a working-class district of 500,000 people in western Caracas. “And it’s been a while since we’ve had a Mercal around here.” Near Propatria metro station, a dozen Mercal employees sit idle by the door of the local branch. They insist it is being “refurbished”. Locals say it opens only when an occasional shipment of imported chicken arrives. Smaller corner shops known as Mercalitos which devote some shelf-space to subsidised goods are also closing down. “It’s not profitable,” says José Cabrita, who owned one. “They don’t allow you any margin.” He adds that supplies were erratic.
The most popular of Mr Chávez’s social misiones is Barrio Adentro, which includes a network of primary-health centres initially staffed by thousands of Cuban doctors. But many of these have also closed. Poorer Venezuelans must rely on rundown public hospitals, which have been starved of funds under Mr Chávez. Mr López, the bricklayer, says that when he broke his wrist in an industrial accident, “it took three months to fix it, and I had to buy the metal pins myself.”
Much of the money for the dozens of social misiones which Mr Chávez set up as a parallel welfare state came direct from PDVSA, the state oil company. But its oil output has been falling. When the oil price plunged last year, its direct transfers to welfare programmes fell to $2.7 billion, from $7.1 billion in 2007. That is because responsibility for the misiones has been handed over to the relevant ministries, according to Rafael Ramírez, PDVSA’s chairman. But since oil revenues pay for around half of the government’s budget, this has not prevented cuts in welfare spending.
On the face of things, the recent recovery in the price of oil to around $70 a barrel should enable Mr Chávez to muddle through without radical shifts in policy. But Venezuela’s generally heavy and sulphurous oil sells at a discount of around $10 a barrel. To sustain public spending at its peak level without deficits would have required Venezuelan oil to sell at an average of $90 a barrel last year, according to a calculation by Domingo Maza Zavala, a former governor of the Central Bank. The magic price would be higher still today, given inflation (the official exchange rate is pegged to the dollar) and the further expansion of the state through the nationalisation of private businesses.
So that points to a mixture of cuts and borrowing. Since public debt was low, at 20% of GDP last year, and Venezuelan banks have ever-fewer private clients, there is some room for further loans. The National Assembly duly authorised fresh government borrowing this month. But Mr Chávez’s hopes of remaining in power for decades to come depend, as ever, on the price of oil.
Tentei passar no Google Translator mas ficou horrível.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez agradece Oliver Stone pela "coragem de se movimentar pelo eixo do mal"
24 de setembro de 2009 • 03h24
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assistiu à apresentação esta noite em Nova York do documentário "South of de border" do diretor americano Oliver Stone ao que agradeceu "a coragem de se movimentar pelo eixo do mal".
Como um ator de cinema, no tapete vermelha do Lincoln Center, Chávez posou para a imprensa vestido com um traje negro e suéter vermelho, junto a Stone e o presidente boliviano, Evo Morales, antes da projeção do filme no qual é protagonista.
O documentário "South of the border" (Ao sul da fronteira) "é extraordinário, porque Oliver com seu gênio pôde interpretar o que está acontecendo na América do Sul", assinalava visivelmente satisfeito.
Na fita de 78 minutos, Stone faz um retrato político e humano muito favorecedor de Chávez e inclui testemunhos dos presidentes do Brasil, Bolívia, Argentina, Equador, Paraguai e Cuba.
O diretor de filmes como "Platoon" e "Nascido em 4 de Julho" negou que seu documentário seja propagandista, e que o fez para resistir as críticas "injustas" sobre Chávez e Morales.
O presidente boliviano, que aparece em uma das cenas jogando futebol e mastigando folha de coca com Stone, comentou divertido que "quase ganha" com a bola.
"Eu queria que este filme lhe fizesse justiça, porque Chávez é muito popular na América do Sul".
O presidente venezuelano não perdeu a oportunidade de lembrar que "lá no Sul há uma revolução", que não é de fuzis nem de colunas guerrilheiras, mas dos pobres e excluídos durante cinco séculos".
"Evo é descendente direto do último imperador inca. Lá onde Evo nasceu bem em cima, em cima na montanha, a civilização aimara foi exterminada pela invasão europeia", explicou Chávez aos jornalistas americanos em um tom didático.
"Agora, cinco séculos depois, lá surge uma revolução pacífica e democrática", enfatizou, enquanto Stone e Morales faziam gestos aprobativos com a cabeça.
"É muito importante que o povo dos Estados Unidos conheça a verdade e esse é a grande contribuição que faz Oliver", comentou Chávez.
"Ele está tratando de mudar um país e de combater a pobreza", resumiu o diretor americano.
Chávez assistiu à projeção do documentário acompanhado por duas de suas filhas e uma neta.
EFE - Agência EFE -
http://noticias.terra.com.br/noticias/0 ... 88,00.html
24 de setembro de 2009 • 03h24
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assistiu à apresentação esta noite em Nova York do documentário "South of de border" do diretor americano Oliver Stone ao que agradeceu "a coragem de se movimentar pelo eixo do mal".
Como um ator de cinema, no tapete vermelha do Lincoln Center, Chávez posou para a imprensa vestido com um traje negro e suéter vermelho, junto a Stone e o presidente boliviano, Evo Morales, antes da projeção do filme no qual é protagonista.
O documentário "South of the border" (Ao sul da fronteira) "é extraordinário, porque Oliver com seu gênio pôde interpretar o que está acontecendo na América do Sul", assinalava visivelmente satisfeito.
Na fita de 78 minutos, Stone faz um retrato político e humano muito favorecedor de Chávez e inclui testemunhos dos presidentes do Brasil, Bolívia, Argentina, Equador, Paraguai e Cuba.
O diretor de filmes como "Platoon" e "Nascido em 4 de Julho" negou que seu documentário seja propagandista, e que o fez para resistir as críticas "injustas" sobre Chávez e Morales.
O presidente boliviano, que aparece em uma das cenas jogando futebol e mastigando folha de coca com Stone, comentou divertido que "quase ganha" com a bola.
"Eu queria que este filme lhe fizesse justiça, porque Chávez é muito popular na América do Sul".
O presidente venezuelano não perdeu a oportunidade de lembrar que "lá no Sul há uma revolução", que não é de fuzis nem de colunas guerrilheiras, mas dos pobres e excluídos durante cinco séculos".
"Evo é descendente direto do último imperador inca. Lá onde Evo nasceu bem em cima, em cima na montanha, a civilização aimara foi exterminada pela invasão europeia", explicou Chávez aos jornalistas americanos em um tom didático.
"Agora, cinco séculos depois, lá surge uma revolução pacífica e democrática", enfatizou, enquanto Stone e Morales faziam gestos aprobativos com a cabeça.
"É muito importante que o povo dos Estados Unidos conheça a verdade e esse é a grande contribuição que faz Oliver", comentou Chávez.
"Ele está tratando de mudar um país e de combater a pobreza", resumiu o diretor americano.
Chávez assistiu à projeção do documentário acompanhado por duas de suas filhas e uma neta.
EFE - Agência EFE -
http://noticias.terra.com.br/noticias/0 ... 88,00.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
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Re: CHAVEZ: de novo.
24/09/09 - 00h57 - Atualizado em 24/09/09 - 03h49
Chávez diz que 'despistou' autoridades sobre retorno de Zelaya
Presidente venezuelano disse que 'sabia de tudo' sobre a volta do presidente deposto de Honduras.
Da BBC
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta quarta-feira (23) que "sabia de tudo" sobre a volta do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país, e afirmou ter ajudado a "despistar" as autoridades sobre o paradeiro de Zelaya, enquanto o hondurenho realizava a viagem de retorno a Honduras.
Durante um encontro com sindicalistas em Nova York, nos Estados Unidos, Chávez disse que Zelaya anunciou que participaria da 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas para confundir seus opositores sobre seu paradeiro.
Para ajudá-lo, Chávez disse ter telefonado para o hondurenho em um telefone que estaria grampeado. "Eu liguei, como sei que estão nos gravando por satélite (as ligações), e disse: Zelaya, nos vemos em Nova York", afirmou Chávez.
Em outras oportunidades, o presidente venezuelano afirmou ter conhecimento de que o Departamento de Estado americano, por meio de sua agência de inteligência, intercepta seus telefonemas, razão pela qual utilizaria códigos para falar com membros de seu gabinete.
"Zelaya decolou em um aviãozinho e aterrisou em uma cidade", para uma parada técnica, disse Chávez. Em seguida, "o avião decolou, mas sem o Zelaya e aqui (em Nova York) estavam esperando por ele", afirmou Chávez, em tom divertido, arrancando risos da plateia.
Logo depois, acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, e do cineasta americano Oliver Stone, Chávez disse que Zelaya teria contado com a ajuda de "alguns militares" hondurenhos durante o trajeto até a chegada em Tegucigalpa.
Viagem
O presidente eleito de Honduras teria aterrissado no aeroporto internacional perto da capital salvadorenha, San Salvador, de acordo com informações de meios locais. O presidente do país, Maurício Funes, disse que Zelaya "não fez qualquer pedido através dos canais formais" para entrar no país e disse ignorar como seu colega entrou.
Um fonte da chancelaria da Venezuela confirmou à BBC Brasil que era um avião venezuelano que transportava Zelaya.
De El Salvador, segundo Chávez, Zelaya teria entrado em Honduras "por terra" dentro do porta-malas de um carro, acompanhado por outros três homens.
O presidente venezuelano disse ainda que monitorou a entrada de Zelaya em Honduras por meio de um telefone de satélite. Na segunda-feira (21), quando Zelaya retornou a Honduras, o líder venezuelano foi o primeiro a anunciar a notícia.
Apoio
Chávez disse que seu governo continuará apoiando a restituição de Zelaya ao poder. "Estamos apoiando e buscando maneiras para que Zelaya volte ao governo, não podemos aceitar esse golpe", disse.
As outras duas tentativas de apoio do presidente venezuelano fracassaram. Uma semana depois da deposição do colega hondurenho, Chávez colocou um avião à disposição de Zelaya na sua primeira tentativa de retorno ao país. O avião, no entanto, foi impedido de aterrissar no aeroporto Toncontín, na capital hondurenha, Tegucigalpa. A pista de pouso foi bloqueada por soldados e veículos militares.
Na segunda tentativa de retorno do presidente eleito de Honduras, o governo interino, liderado por Roberto Micheletti, proibiu a chegada de milhares de simpatizantes de Zelaya à fronteira com a Nicarágua, onde o presidente deposto esperava reencontrar com seus correligionários para "uma entrada triunfal", como ele mesmo qualificou na ocasião.
Na mesma época, no final de julho, Zelaya recebeu o apoio do chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, que o acompanhou ao longo do dia na tentativa frustrada de entrar no país
Chávez diz que 'despistou' autoridades sobre retorno de Zelaya
Presidente venezuelano disse que 'sabia de tudo' sobre a volta do presidente deposto de Honduras.
Da BBC
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta quarta-feira (23) que "sabia de tudo" sobre a volta do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país, e afirmou ter ajudado a "despistar" as autoridades sobre o paradeiro de Zelaya, enquanto o hondurenho realizava a viagem de retorno a Honduras.
Durante um encontro com sindicalistas em Nova York, nos Estados Unidos, Chávez disse que Zelaya anunciou que participaria da 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas para confundir seus opositores sobre seu paradeiro.
Para ajudá-lo, Chávez disse ter telefonado para o hondurenho em um telefone que estaria grampeado. "Eu liguei, como sei que estão nos gravando por satélite (as ligações), e disse: Zelaya, nos vemos em Nova York", afirmou Chávez.
Em outras oportunidades, o presidente venezuelano afirmou ter conhecimento de que o Departamento de Estado americano, por meio de sua agência de inteligência, intercepta seus telefonemas, razão pela qual utilizaria códigos para falar com membros de seu gabinete.
"Zelaya decolou em um aviãozinho e aterrisou em uma cidade", para uma parada técnica, disse Chávez. Em seguida, "o avião decolou, mas sem o Zelaya e aqui (em Nova York) estavam esperando por ele", afirmou Chávez, em tom divertido, arrancando risos da plateia.
Logo depois, acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, e do cineasta americano Oliver Stone, Chávez disse que Zelaya teria contado com a ajuda de "alguns militares" hondurenhos durante o trajeto até a chegada em Tegucigalpa.
Viagem
O presidente eleito de Honduras teria aterrissado no aeroporto internacional perto da capital salvadorenha, San Salvador, de acordo com informações de meios locais. O presidente do país, Maurício Funes, disse que Zelaya "não fez qualquer pedido através dos canais formais" para entrar no país e disse ignorar como seu colega entrou.
Um fonte da chancelaria da Venezuela confirmou à BBC Brasil que era um avião venezuelano que transportava Zelaya.
De El Salvador, segundo Chávez, Zelaya teria entrado em Honduras "por terra" dentro do porta-malas de um carro, acompanhado por outros três homens.
O presidente venezuelano disse ainda que monitorou a entrada de Zelaya em Honduras por meio de um telefone de satélite. Na segunda-feira (21), quando Zelaya retornou a Honduras, o líder venezuelano foi o primeiro a anunciar a notícia.
Apoio
Chávez disse que seu governo continuará apoiando a restituição de Zelaya ao poder. "Estamos apoiando e buscando maneiras para que Zelaya volte ao governo, não podemos aceitar esse golpe", disse.
As outras duas tentativas de apoio do presidente venezuelano fracassaram. Uma semana depois da deposição do colega hondurenho, Chávez colocou um avião à disposição de Zelaya na sua primeira tentativa de retorno ao país. O avião, no entanto, foi impedido de aterrissar no aeroporto Toncontín, na capital hondurenha, Tegucigalpa. A pista de pouso foi bloqueada por soldados e veículos militares.
Na segunda tentativa de retorno do presidente eleito de Honduras, o governo interino, liderado por Roberto Micheletti, proibiu a chegada de milhares de simpatizantes de Zelaya à fronteira com a Nicarágua, onde o presidente deposto esperava reencontrar com seus correligionários para "uma entrada triunfal", como ele mesmo qualificou na ocasião.
Na mesma época, no final de julho, Zelaya recebeu o apoio do chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, que o acompanhou ao longo do dia na tentativa frustrada de entrar no país
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Re: CHAVEZ: de novo.
Tomamos uma tremenda rasteira do Chavez, que deve estar se deliciando com a merda toda. Sei Não eim, mas esses AMIGOS do Lula são espetaculares. PQP!!!
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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