FINALMENTE RAFALE O GRANDE VENCEDOR!!!

[wagnerm25]

DBader, mas alguém já quer o Gripen NG?

Sim, a Revell quer o desenho.

Eu compro bem feliz. Dizem que vem dois na caixinha.

[DBader]

Já que vamos de Rafale, fica algumas perguntas...



- A Snecma vai transferir a tecnologia do M88 para alguma empresa brasileira?
Ao que se sabe, a manutenção dela será feira pela subsidiária da Snecma no Brasil, assim como a F414 será manutenida pela Celma, subsidiária da GE no Brasil.

- A Thales vai transferir a tecnologia do RBE2 AESA para alguma empresa brasileira, quando este radar estiver em operação em 2013?
A Mectron que fabrica radares aqui desenvolveu o Radar SCP-01 para o AMX em conjunto com a Selex-Galileo, que vem a ser o fabricante do radar Grifo do F-5BR e que desenvolve em conjunto com a Ericsson o novo radar do Gripen NG.

- A Thales vai transferir a tecnologia do Spectra e OSF para alguma empresa brasileira?

- A Sagem vai transferir a tecnologia do INS e equipamentos de navegação que equipam o Rafale para alguma empresa brasileira?

- A Moog, empresa britânica (http://www.moog.com/markets/aircraft/mi ... r-trainer/), vai transferir para alguma empresa brasileira a tecnologia dos controles de vôos do Rafale?
Ironicamente essa empresa britânica também fornece os controles de vôo para o SH e Gripen.

- A Hexcel Composites e a Magnolia Plastics (http://www.airframer.com/aircraft_detai ... ult_Rafale), empresas americanas, vão transferir para alguma empresa brasileira as tecnologias da fabricação de manterias compostos da estrutura do Rafale?

- A Eaton Aerospace e a Goodrich Sensors & Integrated Systems, empresas americanas, vão transferir as tecnologias dos sistemas hidraulicos, sensores e transdutores que equipam o Rafale para alguma empresa brasileira?

- Outros fornecedores americanos do Rafale: Ducommun Incorporated, Rexnord Aerospace, HiRel Connectors, Inc., Avibank Mfg. Inc., Ho-Ho-Kus, Inc.

- Alemão: Liebherr-Aerospace Lindenberg GmbH

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O que Sarkozy quis dizer com garantias para transferência IRRESTRITA de tecnologias do Rafale?

O que a Dassault transferiria?


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OBS.:
FORNECDORES DO RAFALE:

Materials / Adhesives
STRUCTIL Adhesives: Bonding primers, paste adhesive, structural adhesive films, intumescent films, surfacing films


Materials / Composites
Hexcel Composites Carbon Fibre: Carbon fibers, structural adhesives, honeycombs, prepregs, sandwich panels and reinforcement fabrics
Magnolia Plastics, Inc. Syntactic Composites: Adhesives, coatings and syntactics


Materials / Lubricants
Orelube Corporation Synthetic Lubricants: Boelube


Components / Bearings
Rexnord Aerospace Bearings: Seals & bearings


Components / Electrical Components
Labinal Wire Harnesses: Electrical wiring systems


Components / Electrical/Electronic Connectors
HiRel Connectors, Inc. Electrical & Electronic Connectors: Connectors, removal crimp and hermetic solder contacts


Components / Fasteners
Ateliers De La Hte. Garonne Solid Rivets: Aeronautical rivets; Bolts: Aeronautical bolts; Screws: Aeronautical screws
Avibank Mfg. Inc. Pins, bolts, fasteners & accessories
Ho-Ho-Kus, Inc. Fasteners: Clamps and fasteners, nuts, bolts & screws


Components / Mechanical Components
Eaton Aerospace Phelps Valve Pumps, valves, level sensors, pressure switches, refuel/defuel manifolds, and couplings
Rexnord Cartriseal Mechanical Seals: Contacting & non-contacting face and circumferential seals


Components / Sensors, Transducers & Detectors
Goodrich Sensors & Integrated Systems Sensors/Transducers: Pitot probe; ice detectors; air data total air temperature sensors
Sagem Défense Sécurité Sensors/Transducers: Redundant sensors for fly-by-wire systems


Airframe Systems / Airframe Assemblies
Saint-Gobain Sully Transparent Canopies: Blister windscreen/canopy, gold coated to reduce radar reflection


Airframe Systems / Crew Seating
Martin Baker Aircraft Ejector Seats: Mk.16 F16F zero/zero ejection seat


Airframe Systems / Environmental Systems
Liebherr-Aerospace Lindenberg GmbH Cabin Pressure Control Systems:
Technofan Air Conditioning Equipment: Cockpit air conditioning system


Airframe Systems / Landing Assemblies
Messier-Bugatti Carbon Brakes: ; Brake-by-Wire Systems:
Messier-Dowty Aircraft Landing Gear: Main landing gear & nose landing gear


Airframe Systems / Oxygen Systems & Equipment
Air Liquide Oxygen Generation Systems: OBOGS


Airframe Systems / Safety & Security Systems
Ducommun Technologies, Inc. Warning Systems/Equipment: Master caution and warning assemblies
L'Hotellier Fire Fighting/Detection Systems: Fire detection and extinction


Airframe Systems / Weapons Systems
Thales Airborne Systems Surveillance/Air Defense Radar: RBE-2 active electronically scanned array radar
Thales North America Inc. Electronic Warfare Systems: SPECTRA integrated electronic warfare system operating in electromagnetic, laser and infra-red domains


Avionics / Avionic Components
ECE Control Panels: Cockpit components & control panels


Avionics / Flight and Data Management
Moog Controls (UK) Automatic Flight Control Systems: Primary flight controls


Avionics / Imaging and Visual Systems
Thales Optronics (Bury St Edmunds) Limited Airborne Reconnaissance Infrared: Front sector optronic system


Avionics / Indicators and Instruments
Sagem Défense Sécurité Helmet-Mounted Displays (HMD): GERFAUT helmet-mounted display & sight
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Avionics / Navigation Aids (Airborne)
Sagem Défense Sécurité Inertial Components & Systems: SIGMA RL90 ring-laser gyro inertial navigation system (with GPS hybridisation)


Power Systems / Auxiliary Power
Microturbo S.A. Auxiliary Power Units: Rubis 305 APU


Power Systems / Electrical Power Systems
ECE Power Distribution Equipment: Power electrical distribution boxes; power contactors


Power Systems / Engine Components
Aerotech Herman Nelson, Inc. Engine Preheaters: Portable heaters


Power Systems / Engines
SNECMA Moteurs Turbofan Engines: M88-2 engines including low-emissions combustor, single-crystal turbine blades and powder metallurgy disks


Power Systems / Fuel Systems
Le Bozec Filtration et Systemes Fuel Filters:
RUAG Aerospace Fuel Tanks & Systems: Under wing fuel tanks


Power Systems / Power Transmission
Hispano Suiza Mechanical Transmissions: Engine power transmissions and hydromechanics
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Production / Production Equipment
LASELEC SA Marking Equipment: Cable & wire laser marking equipment


Production / Tools
Le Creneau Industriel Machine Tools: CNC machine tools
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Testing / Test Equipment
EADS Test & Services Automated Test Equipment: Automatic test equipment & ground test system

Estou esperando o comentário do PRick sobre esse post...

[]s,
Douglas Bader

[Oziris]

Flight Intl_Brazilian Rafale art

Ficou legal.

[]'s

[Grifon]

Da FSP de hoje:

CLÓVIS ROSSI

De armas e perguntas

SÃO PAULO - Tentemos uma olhar brasileiro sobre a decisão do presidente Barack Obama de cancelar o escudo antimísseis que seu antecessor queria erguer na Polônia e na República Tcheca. Ontem, Obama anunciou que, em vez dele, adotará uma nova "arquitetura de defesa" que garante ser mais segura, de mais rápida implantação e mais barata.
A nova "arquitetura" será formada por sensores e interceptadores tanto a bordo de navios como em terra. Motivo da troca: a mais recente avaliação da inteligência norte-americana informa que o Irã -contra o qual se ergueria o escudo e se erguerá o novo modelo- desenvolve mais rapidamente do que o previsto seus mísseis de alcance curto e médio, e mais lentamente os intercontinentais.
Consequência: pelo menos no curto prazo, a ameaça, suposta ou real, é mais para os aliados europeus dos Estados Unidos e o pessoal norte-americano na Europa e no Oriente Médio do que no próprio território norte-americano.
Passemos então às perguntas, que, juro, não carregam implícita nenhuma resposta.
Vamos a elas: o novo modelo, informa a Casa Branca, se tornou possível graças ao desenvolvimento tecnológico tanto na área de detecção de mísseis como de interceptação. Pergunta: essa tecnologia não seria muito mais interessante e mais orientada para o futuro do que os submarinos convencionais e nucleares ou os aviões que estão para ser comprados para a Força Aérea, seja qual for o modelo afinal escolhido?
Explico a pergunta: transferência de tecnologia é a chave para o negócio com a França, certo? Se os EUA topam transferi-la, quanto mais moderna a tecnologia, melhor, certo? Dois: para defender o pré-sal e a Amazônia, como se alega, um sistema moderníssimo de sensores e interceptadores não é a arma mais conveniente?

[Wolfgang]

Se esse senhor não expusesse com tanta força a inteligência pré-cambriana que lhe caracteriza, saberia que a idéia do Brasil é justamente guarnecer o Brasil e o Atlântico Sul de uma vasta rede de sensores de vigilância...

[orestespf]

Se esse senhor não expusesse com tanta força a inteligência pré-cambriana que lhe caracteriza, saberia que a idéia do Brasil é justamente guarnecer o Brasil e o Atlântico Sul de uma vasta rede de sensores de vigilância...

E dado o nível das perguntas, se alguém tentar explicá-lo é bem provável que continue não entendo. Questão de teto.

[Wolfgang]

Se esse senhor não expusesse com tanta força a inteligência pré-cambriana que lhe caracteriza, saberia que a idéia do Brasil é justamente guarnecer o Brasil e o Atlântico Sul de uma vasta rede de sensores de vigilância...

E dado o nível das perguntas, se alguém tentar explicá-lo é bem provável que continue não entendo. Questão de teto.

Quem nasce para ser galinha nunca voa sobre os Andes.

[orestespf]

E dado o nível das perguntas, se alguém tentar explicá-lo é bem provável que continue não entendo. Questão de teto.

Quem nasce para ser galinha nunca voa sobre os Andes.

[PRick]

E dado o nível das perguntas, se alguém tentar explicá-lo é bem provável que continue não entendo. Questão de teto.

Quem nasce para ser galinha nunca voa sobre os Andes.

Quando a gente pensa que é impossível eles falarem mais besteiras, inventarem mais absurdos, eis que aparece sempre mais uma! Que coisa incrível é esse texto! Devia ganhar o Prêmio Nobel! Ele deveria escrever um livro de realismo fantástico.

[]´s

[Marino]

Jobim ironiza proposta sueca para venda de caças ao Brasil
Publicada em 18/09/2009 às 12h15m
Luiz Ernesto Magalhães e Flávio Freire - O Globo

RIO e PORTO ALEGRE- O ministro da Defesa, Nelson Jobim, ironizou nesta sexta-feira a proposta da Suécia de vender dois caças pelo preço de um da concorrência para as Forças Armadas Brasileiras. Ao comentar que só conhece a oferta pela imprensa, Jobim afirmou:

- É venda casada? Compra uma garrafa de cerveja e ganha quatro de guaraná? - afirmou o ministro após participar da cerimônia de lançamento do V Jogos Mundiais Militares no Forte São José, na Urca, que será realizado em 2011, no Rio. (O Brasil vai escolher qual caça? Vote)

Jobim disse ainda que a Aeronáutica não descartou a possibilidade de adiar o prazo final para que França, Estados Unidos e Suécia apresentem suas propostas, previsto para o dia 21 de setembro. Outro que ironizou a compra foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB):

- Agora quem vai comprar jatos é o Rio de Janeiro. Três da Suécia, quatro da França... - declarou Paes, ao lado de Jobim.

A americana Boeing, com o caça F-18 Super Hornet; a sueca Saab, com o Gripen NG; e a francesa Dassault, com o Rafale, são as finalistas do programa F-X2, que selecionará o novo caça da FAB.

Na semana passada, durante as comemorações do Dia da Independência , Lula divulgou nota conjunta com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciando a abertura de negociações para a compra do Rafale.

O anúncio foi amplamente visto como uma vitória do caça francês na disputa, mas, no dia seguinte, o Ministério da Defesa brasileiro divulgou comunicado garantindo que a concorrência não estava finalizada e que os três finalistas poderão entregar propostas melhoradas até 21 de setembro.

Na quarta-feira, em audiência pública na Comissão de Relações exteriores e Defesa do Senado, Jobim confirmou a preferência do governo brasileiro pelos caças franceses (Rafale) e que só dependia da transferência de tecnologia.

Um pouco mais tarde, o presidente Lula afirmou que a escolha do novo caça) ainda estava indefinida . Ele disse ainda que não há previsão para a decisão final e pediu que seja evitado o "chutômetro" nessa questão

Um dia antes, executivos da Boeing Company afirmaram, em SP, que o Brasil não teria "carta branca" de seu país para, no futuro, conseguir vender caças como os que pretende adquirir para a Força Aérea Brasileira (FAB).

Lula defende que Brasil aumente seu poder de defesa
Lula defendeu nesta sexta-feira que o Brasil cada vez mais aumente seu poder de defesa. Em entrevista à Rádio Guaíba, pouco antes de inaugurar a duplicação de um trecho da BR-448 naquele estado, o presidente lembrou que o país tem grandes patrimônios para defender como a Amazônia e a camada pré-sal. Embora tenha descartado um corrida armamentista na América do Sul, Lula enfatizou:

- O Brasil é um país de paz, mas precisa mostrar os dentes se alguém quiser brigar conosco - disse Lula, lembrando que o Brasil produzia tanques nos anos 70 e agora tem dificuldade até para fazer manutenção de seus equipamentos militares.

[edson_spbr]

Jobim ironiza proposta sueca para venda de caças ao Brasil
Publicada em 18/09/2009 às 12h15m
Luiz Ernesto Magalhães e Flávio Freire - O Globo


- O Brasil é um país de paz, mas precisa mostrar os dentes se alguém quiser brigar conosco - disse Lula, lembrando que o Brasil produzia tanques nos anos 70 e agora tem dificuldade até para fazer manutenção de seus equipamentos militares.

[Marino]

De Peão a Rei


Nelson During

Os acontecimentos dos dias 06 e 07 de Setembro, agora mais claros, podem significar uma das mais bem sucedidas ações do Governo Luiz Inácio.

Segundo a descrição dos fatos pelo jornal francês Lês Echos e também a matéria de Tânia Monteiro de OESP, a inusitada proposta, surpreendente e “arrasa-quarteirão” do presidente Luiz Inácio de propor negociações ainda na mesma noite de 06 de Setembro, continua gerando efeitos ainda impossíveis de mensurar.

Os itens polêmicos e que geram mais contestação pela FAB e Governo Brasileiro puderam ser repassados por um seleto grupo, pelo lado brasilerio Nelson Jobim , Brigadeiro Saito, Embaixador Bustani e Marco Aurélio Garcia. Pelo lado francês estavam o Almirante Edourd Guillard, chefe do Estado-Maior particular do Presidente Sarkozy, e seu adjunto o General-de-Brigada Aérea Antoine Noguier, o conselheiro diplomático do Palácio Elysée, Jean-Daniel Levitte, pela Dassault, Charles Edelstenne e Eric Trapier.

A reunião dura da 23h30min até as 03h00 e cada item discutido é redigido um parágrafo com texto em português e outro em francês. Pela manhã o presidente Sarkozy recebe o documento e concorda com os termos ali apresentados.

Na mesma manhã o Ministério da Defesa emite a nota:”Brasil e França anunciam parceria para aquisição mútua dos aviões Rafale (francês) e o KC-390 (brasileiro)”.

A nota tem enorme impacto e domina a entrevista coletiva dos dois presidentes.

O resultado é devastador nas concorrentes Boeing e SAAB. O churrasco que Sarkozy não comeu foi empurrado goela abaixo de americanos e suecos incluindo os cacos de vidro da churrasqueira que explodiu.

Atordoados os concorrentes começam na própria segunda e terça-feira a desativarem suas estruturas montadas para a competição. No final de terça o Ministro Jobim emite uma lacônica nota que a competição não está encerrada.

O efeito pelo lado brasileiro também é atordoante com o alto-comando da FAB amuado e os rumores de um pedido de demissão do brigadeiro Saito.

O jogo continua e as empresas voltam a campo e na sexta FAB em uma longa nota detalha as etapas do Projeto F-X2 e é complementada pelo MD que dá até o dia 21 de Setembro um novo prazo para os concorrentes apresentarem novas propostas.

A Boeing, em evento previamente agendado, realizou nos dias 15-16, FIESP, “Fazendo Negócios com a Boeing”. O mote é de rastrear toda a cadeia produtiva da indústria aeronáutica brasileira (cerca de 145 empresas) e apresentá-las como fornecedoras à Boeing Company . No evento a Boeing emite uma nota onde ataca o custo do caça francês: “Estamos confiantes que a nossa oferta representa a solução de melhor valor para o Brasil, ... e preço que é consideravelmente mais baixo que aquele apresentado pelo Rafale”. Na semana anterior (09SET09) a própria Embaixada Americana emitiu uma dura nota sobre o programa F-X2.

A SAAB em uma rara aparição pública do governo sueco apresentou no dia 17, na Embaixada da Suécia, em Brasília, uma nota com uma frase polêmica:” Comprar o dobro de aviões pelo preço de um avião oferecido pelos concorrentes.”

O Presidente Luiz Inácio passou de um “Peão” no F-X1 a “Rei” no jogo de xadrez do F-X2. Não quer passar pelo quase cheque-mate dado por Putin, que atrasou por duas horas o banquete oficial na sua visita a Brasília durante o F-X1 Conseguirá Luiz Inácio dominar o tabuleiro e conter os movimentos dos cavalos americanos, bispos franceses e da rainha sueca?

Caso consiga o presidente Luiz Inácio terá obtido a maior vitória de seu governo e também um caso único nas negociações internacionais na área de defesa.

O ministro Jobim anuncia como fatos relevantes no Senado na quarta-feira, em uma audiência de 5 horas na Comissão de Relações Exteriores que há três fatos relevantes no processo do F-X2: a carta de Hillary Clinton, a carta de Sarkozy e a carta dos controladores da SAAB a Família Wallemberg.


Sarkozy e Edelstenne sairam de uma vitória fulminante para uma espinhosa e dura realidade: a necessidade de confirmar a venda, para um cliente que diz ser o Rafale seu caça preferido. Passar por cima de vários dogmas que têm sido espectros nas vendas de defesa francesas, em especial da Dassault.

[Penguin]

Jobim ironiza proposta sueca para venda de caças ao Brasil
Publicada em 18/09/2009 às 12h15m
Luiz Ernesto Magalhães e Flávio Freire - O Globo


- O Brasil é um país de paz, mas precisa mostrar os dentes se alguém quiser brigar conosco - disse Lula, lembrando que o Brasil produzia tanques nos anos 70 e agora tem dificuldade até para fazer manutenção de seus equipamentos militares.

É lamentável um ministro que só ironiza as propostas não-francesas...

[wagnerm25]

É o samba do molusco doido.

Agora... vamos levar alguma vantagem com esse rolo todo. Porém, diga-se, essa jogada toda é mais obra do acaso do que uma estratégia maquiavélica, ardilosa pensada especialmente para a ocasião. Para mim, ele se passou na caipirinha e quis dar uma de bom pra cima do Sarkozi. Quando se deu por conta, o rolo tava pronto.

Quando o Rafale for finalmente OFICIALMENTE escolhido, provavelmente virá com algum bônus que do contrário não teria caso o Lula não tivesse se passado na birita.

Lá no fundo, o etanol brasileiro ajudou a fechar o negócio com a França.

[Sintra]

É lamentável um ministro que só ironiza as propostas não-francesas...

É lamentável um ministro que ironiza qualquer das propostas...