TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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orestespf
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18466 Mensagem por orestespf » Qui Set 17, 2009 11:14 pm

Santiago escreveu:Suposição....se por acaso, em uma grande e surpreendente reviravolta não der Rafale, os franceses roeriam a corda no contrato dos submarinos?
Resposta: não.

Possível consequência: cancelamento do FX novamente. :wink:

O recado do Presidente sobre quem recai a escolha e quem define prazos é muito claro. Pode dar F-18 ou Gripen? Pode! Mas não quero comentar sobre como seria tal coisa. :wink:




AlbertoRJ
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18467 Mensagem por AlbertoRJ » Qui Set 17, 2009 11:16 pm

GDA_Fear escreveu:
AlbertoRJ escreveu:Entre o NJ e o Lula e o que sai da Boeing na imprensa, fico com os dois primeiros.
Cada um que julgue.

[]'s
Exato cada um que julgue, mas o NJ e o Lula volto a repetir só vêem no FX-2 o Rafale são francófilos VIPs, eu prefiro acreditar na entrevista que o DB fez com a Boeing. 8-] há e para reforçar meus argumentos de que o NJ só vê o Rafale e que junto com o Lula está dando uma cagada no processo transparente do FX-2 teve uma "crise alérgica" [003] [003] [003], a FAB sim processo transparente está de parabéns agora... chegou nos políticos já era.
Então tá.
Eu é que não vou achar que desejam a França por questões pessoais, ou pe$$oais. Sou eleitor do Lula, se é que isso significa alguma coisa para a maioria.
E não tem nada a ver com questões partidárias, nem ideológicas.
Os norte-americanos têm antecedentes que não os credenciam para agora estaram garantindo tecnologias que nunca quiseram por estas bandas. Isso é opinião minha.
O Presidente ou o MD podem até fazer escolhas ruins, inclusive essa, mas acho que não precisariam inventar nada sobre o comportamento dos norte-americanos. O que sai da imprensa é uma coisa, outra coisa é o que eles sabem.

Abraços




Alberto -
Carlos Mathias

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18468 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Set 17, 2009 11:24 pm

Isso tudo o que você citou causa algum problema para a Embraer em seus aviões?
Sim, STs e AMXs a menos nas vendas externas, muito importantes como em qualquer empresa do ramo. Que dirá a SAAB com o NG... :roll:
Ah, teve uma história de INS dos R-99 e outros, né?
Alguém coloca os slides do CTA por favor, já foram esquecidos, de novo.
Veja bem, não acredito que, embora isso esteja sendo prometido, vamos sair vendendo Gripen pelo mundo.
Então estão prometendo algo que sabem que não vai acontecer? Olha o fantasma...
Se o Gripen NG fosse o escolhido e a Embraer participasse de seu desenvolvimento/fabricação, a coisa seria como acontece hoje com o Gripen C/D, que tem partes fabricadas na África do Sul
Ahã, ahã...
Mas não é a Denel que vende os aviões. É a Saab.
Então a promessa é uma mentira? FORA SAAB!!!!
Tá certo isso, né?
A Dassault não vai perder porque promete o impossível, as ToTs, que coincidentemente nenhum dos dois pré-derrotados pode cumprir 100%, é isso mesmo? :mrgreen:

BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ!!!!!!
VETO DOS ST E AMX!!!!!!!
LM-2500 PARADA NO PORTO!!!!!!
E SEGUE A LISTÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!

:lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18469 Mensagem por DBader » Qui Set 17, 2009 11:31 pm

PRick escreveu:Gente,

Não sou a moderação, mas vou repetir algo que já pedi algumas vezes, estão colocando notícias já postadas, essa do Gripen está em 03 tópicos diferentes, acho que seria bom dar uma olhada antes postar uma noticia já postada mais de uma vez. Assim, vai se tornar impossível acompanhar os tópicos.

[]´s
Não compreendi essa sua reação tão veemente. A matéria foi postada em três tópicos por três pessoas diferentes. Ninguém é obrigado a acompanhar todos os tópicos.

Acho que, na verdade, você só está reclamando por que essa matéria não fala bem do Rafale.

[]s,
Douglas Bader




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18470 Mensagem por Mapinguari » Qui Set 17, 2009 11:38 pm

Carlos Mathias escreveu:
Isso tudo o que você citou causa algum problema para a Embraer em seus aviões?
Sim, STs e AMXs a menos nas vendas externas, muito importantes como em qualquer empresa do ramo. Que dirá a SAAB com o NG... :roll:
Ah, teve uma história de INS dos R-99 e outros, né?
Alguém coloca os slides do CTA por favor, já foram esquecidos, de novo.
Veja bem, não acredito que, embora isso esteja sendo prometido, vamos sair vendendo Gripen pelo mundo.
Então estão prometendo algo que sabem que não vai acontecer? Olha o fantasma...
Se o Gripen NG fosse o escolhido e a Embraer participasse de seu desenvolvimento/fabricação, a coisa seria como acontece hoje com o Gripen C/D, que tem partes fabricadas na África do Sul
Ahã, ahã...
Mas não é a Denel que vende os aviões. É a Saab.
Então a promessa é uma mentira? FORA SAAB!!!!
Tá certo isso, né?
A Dassault não vai perder porque promete o impossível, as ToTs, que coincidentemente nenhum dos dois pré-derrotados pode cumprir 100%, é isso mesmo? :mrgreen:

BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ!!!!!!
VETO DOS ST E AMX!!!!!!!
LM-2500 PARADA NO PORTO!!!!!!
E SEGUE A LISTÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!

:lol: :lol: :lol: :lol:
E você acha que vamos vender Rafales "fabricados" aqui para a América do Sul?
E não esqueci de nada disso aí que você listou, não.




Mapinguari

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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18471 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Set 17, 2009 11:52 pm

Eu não acho nada, não torço prá ninguém, e meu avião já foi, é passado. :roll:
Mas esses detalhes não foram esquecidos, nem por mim nem por quem decide, como muitíssimo bem lembrado nesses últimos dias.

Aliás, hoje eu torço pelo Rafa, a manterem-se a CNTPs da oferta escrita no papel de pão. A única aliás escrita, o resto tá só nos jornais segundo o NJ.

Abraços!

*Olha que eu trago mais fantasmas do passado hein!? :lol:




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18472 Mensagem por DBader » Sex Set 18, 2009 12:44 am

What is wrong with the Rafale?

I have noticed a lot of discussion on here lately about the Rafale and its inability to compete with the various other late 4th generation designs on the market today. In an effort to shed some light on this issue I have taken a moment to list some of the Rafale's major crippling flaws and their origins.

The single biggest issue with the Rafale, and the common thread throughout most of its major design flaws, is that its design team simply lacked sufficient vision of where the future of fighter aviation was heading. Throughout the Rafale's design process its designers chose to go with incremental improvements rather than generational leaps in technology. The Rafale was intended to catch up to, rather than leap ahead of, aircraft that were designed years earlier such as the F-16 and Mig-29. The end result is a somewhat refined, but badly overpriced aircraft that has struggled to even compete with the aircraft it was designed to match, and utterly lacks the potential to compete with newer designs.

The most obvious area where this lack of vision is displayed is in the Rafale's overall layout and its notable lack of signature reduction design features. The Rafale exhibits numerous features that would simply never be incorporated into any design intended to have a reduced RCS, including its prominent intakes, a huge vertical stabilizer, canards, a non-retractable refueling probe, and numerous other probes, protrusions, and other serious RCS offenders. What does this mean? Late in the Rafale's design process its engineers realized that they had failed to anticipate the key role RCS reduction would play in future designs and scambled to find ways to reduce the Rafale's RCS. With minimal experience with RCS reduction and an airframe that was already too far along in its design to be fixed, the end result was of course disappointing. Shaping is the single most important consideration in RCS reduction and the Rafale has too many major flaws to ever be considered stealthy. RAM coatings and last minute saw-tooth edge features are at best minimally effective on an aircraft that is otherwise designed all wrong from the start.

Not only that, but the Rafale's maneuverability proved to be disappointing, comparable to, but only marginally better than that already offered by earlier 4th generation designs and noticably lacking in comparison to its bigger brother, the Eurofighter. As the US/Israel found with the Lavi design, the improvement in aerodynamic performance available with such a design was insufficient to justfy the cost of creating an entire new airframe and a generational leap in performance would require a new approach.

Like its airframe, the Rafale's pit and interfaces sought to close the gap with earlier 4th generation designs. Drawing its inspiration from the US, the Rafale design team sought to replicate the hands on throttle and stick interface the US had adopted by the time the Rafale entered its design phase. While the Rafale was largely successful in matching the interfaces seen in US fighters in the early 90s, its designers failed to see the direction future designs were heading. Today the Rafale's pit and human interface are at best mediocre in comparison to those found in other aircraft in production. It lacks a helmet mounted site, a serious flaw in a WVR fight, and numerous other advanced features such as the Super Hornet's fully decoupled interfaces. Most critically, the Rafale's man machine interface lacks the defining features of a 5th generation design, such as advanced sensor fusion and sophisticated multi-purpose helmet mounted displays.

Probably the most famous and inexcusable design flaw in the Rafale is its unusually small and short ranged radar. While the US launched fully funded AESA programs and prepared for a generational leap in radar performance, for some reason the Rafale was designed with a PESA radar, a technological dead-end. Worse, the Rafale was simply not designed to accomodate a radar of sufficient size to operate effectively autonomously. Now, although France is working to retrofit an AESA antenna onto its PESA back-end in the Rafale, the nose of the Rafale will simply not accomodate a competitive radar. The best the Rafale can hope to do is close some of its radar performance gap with aircraft like the F-16, but will never be capable of competing with designs like the Eurofighter or Super Hornet.

Finally, one of the most critcal flaws in the Rafale's design is its widely misunderstood "Spectra" self protection jammer and RWR suite. As was done with the F-16 and Super Hornet, the Rafale design team sought to incorporate an internal self protection jammer into the Rafale to improve its survivability against radar guided threats. The major failure of Spectra was that its development cycle was far far too long and France's semiconductor and computer industry was simply incapable of providing the necessary components to create a truely cutting edge system. By the time it went from the drawing board to production, a period of over 10 years, it was barely able to match systems being offered by Israel and the United States on other 4th generation fighters. The Spectra self protection jammer simply lacks the processing power, flexibility, and diverse threat response range available on aircraft like the Super Hornet, F-16 block 60, or modern Israeli systems. Not only that, but because of nearly continual funding shortages in development, Spectra lacks now-standard features such as sophisticated towed decoys and next generation jamming waveforms that it simply lacks the processing power or antennas to produce.

Instead, what Spectra offers are relatively simplistic signals generated by its prominent but inflexible and simplistic transmitters.(Based on narrow-band, inefficient MMICs, a constraint imposed by the lack of a domestic supplier for more modern MMICs, the same issue that has plauged France's AESA program.) Spectra is perhaps the least crippling of the Rafale's flaws, because it could potentially be removed and replaced with a more modern system. Spectra tacks up a relatively large amount of space and power for what it offers, so a modern design could certainly do more with the same space and power supply, but France does not currently have the resources or certain key technologies to contemplate designing or building a system that would approach the power and flexibility of something like the F-35s EW system with its unparalled stealthy low power jamming modes.(and the ability to create incredibly powerful long range jamming modes if its AESA is used as a transmitter.)

So in summary, what went wrong? The Rafale was designed to match and compete with designs in operation in the early to mid 90s, but other design teams around the world were already moving ahead with generational leaps in stealth, electronic warfare, sensor fusion, and network centric concepts. By the time the Rafale design team recognized they had misjudged the direction of future designs, they lacked the resources and time to correct their mistakes. Now they are trying to find some way to obtain more money through exports so they can replace the Rafale's mid-90s radar, computers, jammers, etc so that they can at least keep pace with other 4th generation designs for a few years before being completely surpassed by 5th generation designs.

http://www.strategypage.com/militaryfor ... age25.aspx




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18473 Mensagem por AlbertoRJ » Sex Set 18, 2009 12:50 am

DBader escreveu:What is wrong with the Rafale?

I have noticed a lot of discussion on here lately about the Rafale and its inability to compete with the various other late 4th generation designs on the market today. In an effort to shed some light on this issue I have taken a moment to list some of the Rafale's major crippling flaws and their origins.

The single biggest issue with the Rafale, and the common thread throughout most of its major design flaws, is that its design team simply lacked sufficient vision of where the future of fighter aviation was heading. Throughout the Rafale's design process its designers chose to go with incremental improvements rather than generational leaps in technology. The Rafale was intended to catch up to, rather than leap ahead of, aircraft that were designed years earlier such as the F-16 and Mig-29. The end result is a somewhat refined, but badly overpriced aircraft that has struggled to even compete with the aircraft it was designed to match, and utterly lacks the potential to compete with newer designs.

The most obvious area where this lack of vision is displayed is in the Rafale's overall layout and its notable lack of signature reduction design features. The Rafale exhibits numerous features that would simply never be incorporated into any design intended to have a reduced RCS, including its prominent intakes, a huge vertical stabilizer, canards, a non-retractable refueling probe, and numerous other probes, protrusions, and other serious RCS offenders. What does this mean? Late in the Rafale's design process its engineers realized that they had failed to anticipate the key role RCS reduction would play in future designs and scambled to find ways to reduce the Rafale's RCS. With minimal experience with RCS reduction and an airframe that was already too far along in its design to be fixed, the end result was of course disappointing. Shaping is the single most important consideration in RCS reduction and the Rafale has too many major flaws to ever be considered stealthy. RAM coatings and last minute saw-tooth edge features are at best minimally effective on an aircraft that is otherwise designed all wrong from the start.

Not only that, but the Rafale's maneuverability proved to be disappointing, comparable to, but only marginally better than that already offered by earlier 4th generation designs and noticably lacking in comparison to its bigger brother, the Eurofighter. As the US/Israel found with the Lavi design, the improvement in aerodynamic performance available with such a design was insufficient to justfy the cost of creating an entire new airframe and a generational leap in performance would require a new approach.

Like its airframe, the Rafale's pit and interfaces sought to close the gap with earlier 4th generation designs. Drawing its inspiration from the US, the Rafale design team sought to replicate the hands on throttle and stick interface the US had adopted by the time the Rafale entered its design phase. While the Rafale was largely successful in matching the interfaces seen in US fighters in the early 90s, its designers failed to see the direction future designs were heading. Today the Rafale's pit and human interface are at best mediocre in comparison to those found in other aircraft in production. It lacks a helmet mounted site, a serious flaw in a WVR fight, and numerous other advanced features such as the Super Hornet's fully decoupled interfaces. Most critically, the Rafale's man machine interface lacks the defining features of a 5th generation design, such as advanced sensor fusion and sophisticated multi-purpose helmet mounted displays.

Probably the most famous and inexcusable design flaw in the Rafale is its unusually small and short ranged radar. While the US launched fully funded AESA programs and prepared for a generational leap in radar performance, for some reason the Rafale was designed with a PESA radar, a technological dead-end. Worse, the Rafale was simply not designed to accomodate a radar of sufficient size to operate effectively autonomously. Now, although France is working to retrofit an AESA antenna onto its PESA back-end in the Rafale, the nose of the Rafale will simply not accomodate a competitive radar. The best the Rafale can hope to do is close some of its radar performance gap with aircraft like the F-16, but will never be capable of competing with designs like the Eurofighter or Super Hornet.

Finally, one of the most critcal flaws in the Rafale's design is its widely misunderstood "Spectra" self protection jammer and RWR suite. As was done with the F-16 and Super Hornet, the Rafale design team sought to incorporate an internal self protection jammer into the Rafale to improve its survivability against radar guided threats. The major failure of Spectra was that its development cycle was far far too long and France's semiconductor and computer industry was simply incapable of providing the necessary components to create a truely cutting edge system. By the time it went from the drawing board to production, a period of over 10 years, it was barely able to match systems being offered by Israel and the United States on other 4th generation fighters. The Spectra self protection jammer simply lacks the processing power, flexibility, and diverse threat response range available on aircraft like the Super Hornet, F-16 block 60, or modern Israeli systems. Not only that, but because of nearly continual funding shortages in development, Spectra lacks now-standard features such as sophisticated towed decoys and next generation jamming waveforms that it simply lacks the processing power or antennas to produce.

Instead, what Spectra offers are relatively simplistic signals generated by its prominent but inflexible and simplistic transmitters.(Based on narrow-band, inefficient MMICs, a constraint imposed by the lack of a domestic supplier for more modern MMICs, the same issue that has plauged France's AESA program.) Spectra is perhaps the least crippling of the Rafale's flaws, because it could potentially be removed and replaced with a more modern system. Spectra tacks up a relatively large amount of space and power for what it offers, so a modern design could certainly do more with the same space and power supply, but France does not currently have the resources or certain key technologies to contemplate designing or building a system that would approach the power and flexibility of something like the F-35s EW system with its unparalled stealthy low power jamming modes.(and the ability to create incredibly powerful long range jamming modes if its AESA is used as a transmitter.)

So in summary, what went wrong? The Rafale was designed to match and compete with designs in operation in the early to mid 90s, but other design teams around the world were already moving ahead with generational leaps in stealth, electronic warfare, sensor fusion, and network centric concepts. By the time the Rafale design team recognized they had misjudged the direction of future designs, they lacked the resources and time to correct their mistakes. Now they are trying to find some way to obtain more money through exports so they can replace the Rafale's mid-90s radar, computers, jammers, etc so that they can at least keep pace with other 4th generation designs for a few years before being completely surpassed by 5th generation designs.

http://www.strategypage.com/militaryfor ... age25.aspx
Obrigado por nos relembrar.

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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18474 Mensagem por P44 » Sex Set 18, 2009 7:04 am

e já agora, quem é esse "Rufus" que escreveu esse "brilhantismo" acima? ^^^^^^

algum CEO da Boeing?




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18475 Mensagem por Penguin » Sex Set 18, 2009 8:30 am

Brasília DF - Luiz Carlos Azedo

CAÇAS



A pedido do deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados aprovou ontem a convocação dos representantes das três empresas que concorrem no programa FX-2, da Força Aérea. A francesa Dassault, a sueca SAAB e a americana Boeing serão questionadas sobre o pacote de transferência de tecnologia e outros detalhes de suas propostas para venda de 36 caças, a partir de 2014.




Editado pela última vez por Penguin em Sex Set 18, 2009 8:36 am, em um total de 1 vez.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18476 Mensagem por Penguin » Sex Set 18, 2009 8:32 am

Suécia diz que caças serão montados com a Embraer

Saab diz ainda que irá investir 150% do preço dos aviões no Brasil, caso vença concorrência Suecos também liberaram a venda do Gripen NG para a América Latina; americanos recusam venda para outros países, como a Venezuela

ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA DA FOLHA

O vice-ministro de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, disse em Brasília que a proposta da fábrica Saab para a renovação da frota da FAB é montar os 36 aviões Gripen NG no Brasil, com 40% de componentes nacionais, sobretudo da Embraer.

Segundo ele, isso garante um preço, tanto do produto quanto de operação, igual a metade do oferecido pelos concorrentes. Cada unidade do Gripen está estimada em R$ 127,4 milhões. O F-18, da Boeing (EUA), sai por R$ 182 milhões, e o Rafale, da Dassault (França), ficaria em torno de R$ 254,8 milhões.

Jevrell e alguns dos principais executivos da Saab estão no Brasil para atualizar suas ofertas na reta final de coleta de dados do programa FX-2, que termina na próxima segunda-feira. Dois vice-presidentes da Boeing também estão no país.

Sobre as críticas de que o caça sueco é monomotor, Jevrell rebateu e disse que isso tem até "vantagens": o avião é mais barato, de manutenção mais fácil e, como é mais leve, tem melhor desempenho na decolagem.

O ministro e o diretor-geral da Saab no Brasil, Bengt Janér, disseram que a empresa já faz intercâmbio de técnicos e experiência com a Embraer e que a Suécia é mais aberta à "real" transferência de tecnologia.

Mas tanto a Suécia quanto os EUA e a França já concordaram publicamente com o requisito da Aeronáutica de que o Brasil tenha condições de integrar qualquer sistema de armas, seja nacional, seja comprado de estrangeiros, ao novo avião.

A diferença é que, enquanto o F-18 trabalha com sistemas norte-americanos, e o Rafale, com franceses, o Gripen NG é ainda um projeto, com cerca de 50% de componentes de diferentes fornecedores e países. O motor, por exemplo, é dos EUA.

Os suecos ainda oferecem compensação não só de 100%, mas de 150% do preço do avião para investimentos em projetos e parcerias no Brasil. Isso inclui a construção de um "centro de desenvolvimento" para montar o Gripen NG no Brasil e daqui vendê-lo para a América Latina e outros mercados onde a Embraer já atua.

Enquanto a Boeing não assume o compromisso de autorizar a venda do seu caça para outros países, como a Venezuela, o ministro e o representante da Saab no Brasil, Bengt Janér, comparam: não há qualquer impedimento de venda.

"Não queremos dependência. Não há restrição a nenhum país como comprador na América Latina", disse Jevrell, acrescentando que, caso a Saab vença a concorrência, ela e a Embraer vão dividir os mercados. "Onde a Embraer for mais forte, ela será a líder", disse.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18477 Mensagem por Penguin » Sex Set 18, 2009 8:35 am

Valor, 18/09

Governo da Suécia faz pressão por caça da Saab

De Brasília

O vice-ministro de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, afirmou ontem que seu país "não está buscando compradores, mas parceiros" para o caça Gripen. Segundo ele, caso opte pela proposta sueca - que será apresentada juntamente com as demais propostas no dia 21 - o Brasil poderá comprar dois aviões pelo preço de um oferecido pelos outros concorrentes.

A empresa disputa com a americana Boeing e a francesa Dassault o fornecimento de aviões de combate à Força Aérea Brasileira (FAB). O negócio está avaliado em pelo menos US$ 4 bilhões. O governo brasileiro já manifestou a preferência pelo Rafale, da Dassault, embora o processo de compra dos aviões ainda esteja em curso.

Jevrell se reunirá nesta tarde com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O vice-ministro garantiu que a Suécia e a Saab, empresa fabricante do caça Gripen NG, estão 100% comprometidas com a transferência de tecnologia para o Brasil. "Não buscamos um comprador. Buscamos uma parceria estratégica e cooperação de longo prazo para as futuras gerações do poder aéreo e do desenvolvimento industrial", disse.

"A Suécia pode oferecer um programa de desenvolvimento conjunto de uma aeronave, com a Embraer, que tem como principal característica a capacidade de se adaptar às necessidades específicas de cada usuário", disse. O vice-ministro garantiu que a proposta que será apresentada ao governo brasileiro será muito atrativa. Segundo ele, o caça Gripen é o que apresenta menor custo por ciclo de vida. Além disso, segundo ele, "a Suécia oferecerá um financiamento bastante favorável ao Brasil", caso seu caça seja o escolhido.

Apesar da garantia de transferência de tecnologia, o Gripen não utiliza nem motor nem radar com tecnologia sueca. O motor é americano e o radar é italiano. Jevrell disse que isso não é um problema. "A integração de um motor é muito cara. mas se no futuro o Brasil quiser desenvolver um caça próprio com outro motor, nós vamos mostrar como se integra esse motor. Nós mostramos como integrar o motor num caça supersônico. Depois, se o Brasil quiser escolher outros motores, é possível."

"A grande vantagem para o Brasil seria a possibilidade de integrar constantemente novos sistemas ao caça. A filosofia sueca é de que a célula dure 40 anos. Para manter o caça como top de linha, é fundamental que utilize plataformas que comportem computadores cada vez mais rápidos e softwares sempre atualizados. Essa é a característica mais marcante do Gripen", explica o presidente da Saab no Brasil, Bengt Janér.

"Já a filosofia tradicional é de utilizar uma plataforma de 15 anos e, então, fazer uma atualização de meia-vida", acrescenta. Segundo Janér, os caças suecos estão constantemente atualizados porque mantêm a "massa crítica" funcionando. "Se você parar durante 15 anos, boa parte do pessoal que estava envolvido no projeto provavelmente não estará mais trabalhando. Nossa filosofia é de estar sempre mexendo para estar sempre com o produto atualizado", disse.

Ele cita, como exemplo, os radares atuais, que "são menos capazes dos que os que estão por vir", com varredura eletrônica e mais pesados em termos de softwares. "Nossa proposta permitirá ao Brasil estar com seus caças sempre atualizados e sem depender de apenas um fornecedor de equipamentos", afirma o presidente da Saab no Brasil.

"O que queremos é, com o desenvolvimento de um projeto conjunto entre os dois países, dar ao Brasil a liberdade de fazer as modificações no futuro, com ou sem a Suécia", resumiu.




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18478 Mensagem por sergiobraz » Sex Set 18, 2009 8:54 am

Santiago escreveu:Valor, 18/09

Governo da Suécia faz pressão por caça da Saab

De Brasília

O vice-ministro de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, afirmou ontem que seu país "não está buscando compradores, mas parceiros" para o caça Gripen. Segundo ele, caso opte pela proposta sueca - que será apresentada juntamente com as demais propostas no dia 21 - o Brasil poderá comprar dois aviões pelo preço de um oferecido pelos outros concorrentes.

A empresa disputa com a americana Boeing e a francesa Dassault o fornecimento de aviões de combate à Força Aérea Brasileira (FAB). O negócio está avaliado em pelo menos US$ 4 bilhões. O governo brasileiro já manifestou a preferência pelo Rafale, da Dassault, embora o processo de compra dos aviões ainda esteja em curso.

Jevrell se reunirá nesta tarde com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O vice-ministro garantiu que a Suécia e a Saab, empresa fabricante do caça Gripen NG, estão 100% comprometidas com a transferência de tecnologia para o Brasil. "Não buscamos um comprador. Buscamos uma parceria estratégica e cooperação de longo prazo para as futuras gerações do poder aéreo e do desenvolvimento industrial", disse.

"A Suécia pode oferecer um programa de desenvolvimento conjunto de uma aeronave, com a Embraer, que tem como principal característica a capacidade de se adaptar às necessidades específicas de cada usuário", disse. O vice-ministro garantiu que a proposta que será apresentada ao governo brasileiro será muito atrativa. Segundo ele, o caça Gripen é o que apresenta menor custo por ciclo de vida. Além disso, segundo ele, "a Suécia oferecerá um financiamento bastante favorável ao Brasil", caso seu caça seja o escolhido.

Apesar da garantia de transferência de tecnologia, o Gripen não utiliza nem motor nem radar com tecnologia sueca. O motor é americano e o radar é italiano. Jevrell disse que isso não é um problema. "A integração de um motor é muito cara. mas se no futuro o Brasil quiser desenvolver um caça próprio com outro motor, nós vamos mostrar como se integra esse motor. Nós mostramos como integrar o motor num caça supersônico. Depois, se o Brasil quiser escolher outros motores, é possível."

"A grande vantagem para o Brasil seria a possibilidade de integrar constantemente novos sistemas ao caça. A filosofia sueca é de que a célula dure 40 anos. Para manter o caça como top de linha, é fundamental que utilize plataformas que comportem computadores cada vez mais rápidos e softwares sempre atualizados. Essa é a característica mais marcante do Gripen", explica o presidente da Saab no Brasil, Bengt Janér.

"Já a filosofia tradicional é de utilizar uma plataforma de 15 anos e, então, fazer uma atualização de meia-vida", acrescenta. Segundo Janér, os caças suecos estão constantemente atualizados porque mantêm a "massa crítica" funcionando. "Se você parar durante 15 anos, boa parte do pessoal que estava envolvido no projeto provavelmente não estará mais trabalhando. Nossa filosofia é de estar sempre mexendo para estar sempre com o produto atualizado", disse.

Ele cita, como exemplo, os radares atuais, que "são menos capazes dos que os que estão por vir", com varredura eletrônica e mais pesados em termos de softwares. "Nossa proposta permitirá ao Brasil estar com seus caças sempre atualizados e sem depender de apenas um fornecedor de equipamentos", afirma o presidente da Saab no Brasil.

"O que queremos é, com o desenvolvimento de um projeto conjunto entre os dois países, dar ao Brasil a liberdade de fazer as modificações no futuro, com ou sem a Suécia", resumiu.

Pessoal, diante das reviravoltas desde do dia 07 de setembro e tendo em vista a pressão por todos os lados e por fim, considerando estas propostas anunciadas pela SAAB (logicamente se estiver escrito no papel), não seria interessante para o Brasil anunciar Rafaele e Gripen como vencedores. Falo isso pois a maioria das Forças Aéreas operam mais de um vetor, um de alto desempenho, O RAFALE, e o Gripen como segunda linha.
O que acham?




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18479 Mensagem por Penguin » Sex Set 18, 2009 9:08 am

Sergio,

Em tese o Brasil deveria esperar até o dia 21 e analisar com muito cuidado o que cada fabricante colocará no papel e em que condições.

[]s




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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

#18480 Mensagem por P44 » Sex Set 18, 2009 9:09 am

Olha aí a bondade americana em todo seu explendor::::
Lockheed Launches Attack On Gripen's MMRCA Campaign

The gloves are off, not that they were ever on. Just a few days after Gripen held a well-reported press conference in Delhi last week, Lockheed-Martin has hit out at the Swedish plane-maker's campaign for India's $10.2-billion medium multirole combat aircraft (MMRCA) competition. At a reception for Lockheed-Martin's new India head Roger Rose, there was lots of talk on Gripen country head Eddy de la Motte's repeated affirmation that there would be "total transfer of technology" if the Gripen was selected. Lockheed-Martin Vice President (Business Development, India) Orville Prins told journalists that the Gripen campaign's assertion that there would be 100 per cent ToT was "dishonest and inaccurate".

Prins pointed out that with an admitted 35 per cent of the Gripen being made up by American components and systems, there was no way that the Swedes could trumpet full transfer of technology, simply because a full transfer of technology would mean formal release of the said technology by the US government, which may or may not be forthcoming. "Without formal sanction for technology release, it simply not honest to say you can transfer all technology. It is plainly false," Prins said.

Like I said, the gloves are off, and even the world's biggest aerospace firm feels the heat sometime or other. The F-16IN campaign considers itself seriously threatened by the Gripen IN's concerted effort to fritter out American content. It's interesting how Lockheed-Martin would also rely on a political leash on the Swedes, rather than concentrate its effort on attacking its competitors on technology. But then again, even the Swedes know this isn't a meat and potatoes campaign.
http://livefist.blogspot.com/2009/09/ex ... ck-on.html




Triste sina ter nascido português 👎
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