FINALMENTE RAFALE O GRANDE VENCEDOR!!!

[Bender]

Também Mas se vier uma lu$ melhor.

Sds.

[jumentodonordeste]

Gosto de ficar observando, com certa vergonha alheia, essa fantasia decênia que está ajudando a formar a imagem do Brasil novelesco.

“Le Brésil n’est pas un pays sérieux”. Seja ou não uma citação do gênio francês, ela penetra cada vez mais nossa imagem política.

[PRick]

Gosto de ficar observando, com certa vergonha alheia, essa fantasia decênia que está ajudando a formar a imagem do Brasil novelesco.

“Le Brésil n’est pas un pays sérieux”. Seja ou não uma citação do gênio francês, ela penetra cada vez mais nossa imagem política.

É preciso separar as coisas, temos uma mídia que já sabemos como age, os deputados não são "governo", e podem dar as declarações que quiserem, ainda mais, porque gostam de aparecer, todos eles.

Então é preciso ter isso em mente, ver as coisas com a relatividade que possuem, o Senador Sarney está certo num ponto, a mídia brasileira quer governar, julgar, quer substituir o papel do estado, quem foi eleito e decide as coisas é o Poder Executivo, quem julga as pessoas é o Poder Judiciário. O legislativo aí tem o papel de fiscalizar, mas não será ele que terá a última para palavra, dado que o Orçamento é meramente autorizativo, e não executivo.

[]´s

[Marino]

O texto abaixo é um editorial da FSP que peguei na resenha do EB.
Como podemos ver, a ignorância, na melhor das hipóteses, ou uma nojenta campanha de influenciação negativa da população, que não tem a mínima idéia do tema defesa, está a caminho.
Tenho nojo desta FSP.

Lula vai às compras

Eu e armas sempre mantivemos prudente distância um do outro, de modo que nunca desenvolvi as competências necessárias para palpitar sobre quais caças, helicópteros e submarinos mais convêm às Forças Armadas brasileiras. Do ponto de vista político, entretanto, essa novela toda do acordo militar com a França está muito malparada.

Acho até que o governo pode ter um importante argumento a seu favor quando sustenta que possuir a França como parceira resultará em maior transferência de tecnologia e liberdade para utilizá-la. Não sei como os suecos agem nessa matéria, mas é fato que os EUA são em geral bastante restritivos. Washington se reserva, por exemplo, poder de veto sobre a venda de equipamentos militares fabricados no Brasil quando desenvolvidos a partir de tecnologia norte-americana. Por conta de limitações contratuais desse gênero, o Brasil e a Embraer já foram impedidos de negociar aviões Super Tucanos com a Venezuela. O computador de bordo, o motor, a hélice e o sistema inercial de voo da aeronave têm origem nos EUA.

Só que a questão tecnológica não é o único ponto que precisa ser considerado. Preço e adequação do equipamento às nossas necessidades são quesitos pelo menos tão importantes quanto a transferência de conhecimento científico. Não me parece que essas questões tenham ainda sido bem apresentadas à sociedade. Estamos, afinal, falando de um investimento que deve chegar à casa das dezenas de bilhões de reais até 2020.

E eu receio que, aqui, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha metidos os pés pelas mãos. Não sou daqueles que acham que tudo o que Lula faz é errado. Neste caso preciso, a trapalhada presidencial ele se antecipou à própria avaliação da Aeronáutica sobre qual seria a aeronave mais indicada pode até resultar em melhores condições para o Brasil. Os EUA, por exemplo, já mudaram seu discurso para dizer que podem ampliar o acesso do Brasil à tecnologia, se ficarmos com os jatos fabricados pela Boeing. A França, a fim de assegurar para si o negócio de US$ 4 bilhões (só pelos caças), também deverá ampliar as concessões. É improvável que os suecos não façam um novo lance. Dificilmente levaremos os aviões de graça, como galhofou Lula, mas há uma chance de conseguirmos poupar alguns tostões nesta reta final.

O problema é que essa eventual economia ocorrerá à custa da imagem de seriedade do Brasil nesta primeira megaconcorrência internacional que tentamos organizar. Ninguém ignora que no final será provavelmente a questão política que definirá quem fica com o contrato. Mas a própria política envolve muito de teatro, e Lula, para atuar como um bom artista, deveria pelo menos ter seguido a marcação, fingido que conduzia o processo como manda o figurino, isto é, respeitando os prazos que nós próprios estabelecemos. No mínimo, isso teria poupado ao Itamaraty alguns arestas desnecessárias com a diplomacia dos EUA. E, por mais francófilo que seja o ministro Nelson Jobim, o artífice da parceria com Paris, o Departamento de Estado ainda é mais importante do que o Quai dOrsay, tanto no plano da política internacional como também dos interesses do Brasil.

Receio, entretanto, que eu esteja me perdendo. Não são essas questiúnculas que eu gostaria de discutir hoje, mas sim o problema mais geral do papel das Forças Armadas neste início de século 21.

E, aqui, as duas perguntas fundamentais, das quais advêm todas as demais bem como suas respostas é: o Brasil necessita de Forças Armadas? Em caso afirmativo, de que tipo?

Como já comentei numa coluna antiga, alguns países podem perfeitamente existir sem os militares. Na verdade, passaram a viver melhor depois que aboliram seus exércitos. Refiro-me especificamente ao caso da Costa Rica, que, após experimentar os horrores de uma violenta guerra civil, decidiu, em 1948, extinguir suas Forças Armadas. Desde então, e ao contrário de seus vizinhos que mantiveram exércitos, a Costa Rica tem vivido na mais perfeita paz cívica. Estão na mesma situação do país centro-americano 20 Estados, a maioria, é verdade, bem pequenos, como Samoa, Vanuatu, outros nem tanto, a exemplo do Panamá e da Islândia. Registre-se que a experiência de acabar com as Forças Armadas nem sempre deu certo. Pelo menos no Haiti foi um desastre.

Renunciar a manter um exército não implica desistir da soberania nacional. Quase todas as nações que renunciaram ao militarismo celebraram acordos com vizinhos mais poderosos que se encarregaram de sua segurança externa.

Num contexto geopolítico que cada vez mais rejeita as guerras para aquisição de território, a extinção de Forças Armadas se afigura como uma ideia tentadora, que libera recursos para investimentos sociais e elimina um foco potencial de tensões.

Só que o Brasil não é Andorra. Nós não vamos pedir à Bolívia nem à Venezuela ou aos EUA que nos defendam em caso de ataque estrangeiro. Precisamos, portanto, manter um Exército, uma Marinha e uma Força Aérea. Resta definir de que tipo e para quais propósitos.

No mundo contemporâneo, é a grande assimetria entre as várias Forças Armadas nacionais. Tomemos o caso do Exército brasileiro. Ele mantém razoável poder dissuasivo em relação a nações como Paraguai, Uruguai, Bolívia --que aparentemente não têm planos de nos atacar--, mas duraria poucas semanas diante de uma força tecnologicamente muito superior como os EUA.

Se quisermos enfrentar uma improvável invasão norte-americana, é melhor treinar desde já os recrutas e a própria população em ações de sabotagem e táticas de guerrilha. É só através dessas técnicas que afegãos e iraquianos vêm conseguindo resistir à formidável máquina de guerra dos EUA.

Um espírito de porco poderia perfeitamente perguntar: se nossas Forças Armadas só servem para nos proteger de quem não têm condições de agir contra nós e são inúteis diante de um adversário mais poderoso, por que gastar bilhões de reais com esse "elefante branco"? Receio que a questão seja um pouco mais complicada. Não me parece absurdo supor que a baixa beligerância de nossos vizinhos se deve pelo menos em parte ao fato de possuirmos militares.

Acho que o papel de nossas Forças Armadas deve ser este mesmo: servir como poder dissuasório. É preciso, porém, que tomemos todo o cuidado para não crescer demais, hipótese em que poderíamos dar largada a uma corrida armamentista na região, um cenário no qual todos perdem, exceto os grandes fabricantes de armas --e os políticos que invariavelmente embolsam uma porcentagem desses contratos.

É nesse contexto que eu me pergunto se o presidente Lula tem sido sábio em suas visitas aos supermercados bélicos.

Poucos contestam que os Mirages hoje utilizados pela Aeronáutica já estão em idade de aposentar-se. Mas será que realmente precisamos de 36 caças e mais caros que os F-18 Super Hornet, que são bons o bastante para a Força Aérea dos EUA?

De modo análogo, não entendo bem a necessidade do caro e obsoleto porta-aviões que os franceses nos empurraram há um par de anos. Em meus parcos conhecimentos de estratégia militar, porta-aviões servem para projetar poder aéreo, o que me parece desnecessário para um país cujas Forças Armadas devem servir apenas para a defesa.

E, já que a ideia é fazer perguntas, por que diabos precisamos de um submarino nuclear. Pelo que li, o grande atrativo desse tipo de belonave é que ela pode permanecer submersa e quase indetectável por tempo ilimitado (ou melhor, enquanto durarem as provisões de água e comida). Isso é uma tremenda vantagem para quem pretende, ainda que só teoricamente, disparar mísseis nucleares estratégicos ou táticos. Para a Marinha do Brasil, porém, cuja Constituição proíbe o desenvolvimento de armamento atômico, tais submarinos me parecem um brinquedo caro e perigoso, já que incentivaria alguns de nossos vizinhos a buscar algo semelhante.

Mesmo se a ideia é apenas desenvolver um melhor domínio do ciclo nuclear, acho que poderíamos prescindir da fabricação do combustível para submarinos. Ser capaz de fazer não implica produzir de fato. E acho que há mais sabedoria do que fraqueza na renúncia às armas atômicas.

Seja como for, é lamentável que, em vez de debater a função e as dimensões de nossas Forças Armadas, estejamos mais uma vez embrenhados em fazer política partidária defendendo ou atacando os aspectos menos relevantes do acordo.

[helio]

Prick
Desculpe a minha sincera opinião, entretanto tenho reparado que vc critica todas as mídias que falem algo contra o Rafale.
Criticar por criticar( não estou negando que seus argumentos não tenham fundamento) me parece muito comodo. Por que ao invés de ficar como a Turma do Amendoim do Palmeiras ou até os 2 velhinhos que ficam na frisa só metendo o pau no Muppet Show voce não escreve para as mídias. Sinceramente acho muito comodo o seu modo de agir, oculto sob um codinome metendo o pau nos jornalistas. Mostre quem voce é e a sua opinião a eles!
Se na sua opinião a mídia só é confiável quando fala bem do governo, leia o jornal da família Sarney ou da família Collor.
Ou então alimente-se apenas do Diario Oficial da União ou de laconicos comunicados oficiais do Ceconsaer.
Ser comentarista(vendido ou não) e criticar faz parte de todo jornal, e na historia mundial da imprensa isto sempre existiu.Analisando a historia da imprensa brasileira desde o século 19 passamos mais tempo tendo mídias chapa branca pregando mentiras governamentais do que supostamente plantados por interesses empresariais.

Um abraço

Hélio

[pedrohakial]

Meu deus do céu aonde agente foi parar? Nós estamos mais preocupados com a FAB que os políticos! Eu não sei o que dizer, a não ser que eles só estragam nossa imagem. Eu tenho 16 anos tenho noções mínimas de Forças Armadas EU SEI que um país como o Brasil precisa de Forças Armadas sérias, quantos anos tem os nosso políticos?

[Flávio Rocha Vieira]

Renunciar a manter um exército não implica desistir da soberania nacional. Quase todas as nações que renunciaram ao militarismo celebraram acordos com vizinhos mais poderosos que se encarregaram de sua segurança externa.

Difícil até comentar uma "coisa" dessa. Lamentável uma opinião dessa partir de um cidadão ou de uma empresa brasileira.

Um fraternal abraço,

[Brasileiro]

Meu Deus, que nojo...




abraços]

[orestespf]

Agora no JN teve a tal notícia do Gripen NG pela metade do preço. Até ai, tudo bem, o interessante é que uma representante dos americanos tinha um encontro com o NJ, mas este desmarcou o encontro alegando "crise alérgica". Tá certo, deve ser alergia aos americanos...

[Bender]

Marino

O texto abaixo é um editorial da FSP que peguei na resenha do EB.
Como podemos ver, a ignorância, na melhor das hipóteses, ou uma nojenta campanha de influenciação negativa da população, que não tem a mínima idéia do tema defesa, está a caminho.
Tenho nojo desta FSP.

A Editoria(Os Donos) que até então deixavam seus capachos,fazer o serviço sujo,agora talvez por perceberem os aneis a fugir de seus dedos,vem a público mostrar a sua cara,e que cara cínica,vendida e safada devo dizer,não são brasileiros esses vendidos.

Mas tudo isso já era esperado os interessados em deixar o Brasil frágil e vulnerável,são muitos mas esses travestidos de pacifistas que ousam comparar o Haiti sem FAs com um possível Brasil na mesma situação,podendo assim, se liberar recursos para "investir mais no social",bate justamente com um depoimento em um artigo anterior,vindo do norte em que a palavra de ordem era algo como:"o Brasil ter outras necessidades sociais,mais importantes".

Esse trabalho sujo de desmoralização dos planos do governo brasileiro não tenham dúvidas tem as "duas mãos do Depto de Estado dos Eua no meio",a FSP é um jornal que já deu mostras a todos nós,que é um porco papél pra limpar a bunda,nem pra embrulhar peixe serve,como eu dizia a tempos atrás,os peixes mortos,merecem melhor embalagem.

Eu e armas sempre mantivemos prudente distância um do outro, de modo que nunca desenvolvi as competências necessárias para palpitar sobre quais caças, helicópteros e submarinos mais convêm às Forças Armadas brasileiras.

Cabê a todos nós mantermos a mente atenta,e alertarmos os amigos da nossa lista de e-mails,para não compactuarmos com as "palavras e campanha odiosas",que esse veículo e outros, vem fazendo e farão,mantendo uma prudente distância dessas palavras mansas,expostas como politicamente corretas,um pacote pronto e "palatável" aos desavisados,que teimam em engolir tudo que leêm nos jornais,como verdade absoluta e incontestável.

Olha,em um post ontem o Orestes fez uma referência ao golpe no Pres. Chaves,na Venezuela,patrocinado pela imprensa conservadora e a oligarquia aliada dos EUA naquele país,tendo como inicio de tudo uma campanha difamatória feita pela imprensa,sempre pensamos que esse tipo de coisas só acontecem em "paises menores",mas quando vejo a sujeira chegando a esse nível,tenho minhas dúvidas.

Eu sempre imaginei uma resistência muito grande,a modernização das FAs e a mudança de postura do Brasil,mas eu estou realmente surpreendido,como os insatisfeitos tem tirado as máscaras e atacado sem o menor pudor.

Sds.

[Flávio Rocha Vieira]

Não vale nem a pena comentar, mas tá difícil...

Refiro-me especificamente ao caso da Costa Rica, que, após experimentar os horrores de uma violenta guerra civil, decidiu, em 1948, extinguir suas Forças Armadas. Desde então, e ao contrário de seus vizinhos que mantiveram exércitos, a Costa Rica tem vivido na mais perfeita paz cívica

Esses babacas estão tentando nos comparar a Costa Rica ???... a Costa Rica???...nada contra a Costa Rica, pô mas nos comparar a Costa Rica ???!!!...

Estão na mesma situação do país centro-americano 20 Estados, a maioria, é verdade, bem pequenos, como Samoa, Vanuatu, outros nem tanto, a exemplo do Panamá e da Islândia.

Que p%@orra são Samoa e Vanuatu...isso existe, é de comer, de cheirar???... eles estão tentando usar isso como parâmetro para o Brasil???... alguém joga esses babacas da FSP pela janela...

Um fraternal abraço,

[Flávio Rocha Vieira]

Tô tentando não comentar...mas tá difícil...

Eu e armas sempre mantivemos prudente distância um do outro, de modo que nunca desenvolvi as competências necessárias para palpitar sobre quais caças, helicópteros e submarinos mais convêm às Forças Armadas brasileiras.

O único parágrafo coerente dessa pérola de matéria. Esses babacas subservientes só se esqueçeram de dizer que também não desenvolveram as competências necessárias com relação a honestidade, liberdade, imprensa ética e isenta, patriotismo, responsabilidade, etc, etc, etc...

Mangue (by CM) neles...e amarrados a uma bigorna...

Um fraternal abraço,

[jumentodonordeste]

Gosto de ficar observando, com certa vergonha alheia, essa fantasia decênia que está ajudando a formar a imagem do Brasil novelesco.

“Le Brésil n’est pas un pays sérieux”. Seja ou não uma citação do gênio francês, ela penetra cada vez mais nossa imagem política.

É preciso separar as coisas, temos uma mídia que já sabemos como age, os deputados não são "governo", e podem dar as declarações que quiserem, ainda mais, porque gostam de aparecer, todos eles.

Então é preciso ter isso em mente, ver as coisas com a relatividade que possuem, o Senador Sarney está certo num ponto, a mídia brasileira quer governar, julgar, quer substituir o papel do estado, quem foi eleito e decide as coisas é o Poder Executivo, quem julga as pessoas é o Poder Judiciário. O legislativo aí tem o papel de fiscalizar, mas não será ele que terá a última para palavra, dado que o Orçamento é meramente autorizativo, e não executivo.

[]´s

Caro PRick, permita-me explicar.
Minha crítica não foi direcionada a nenhuma notícia aqui divulgada nas últimas páginas.
Foi uma apreciação superficial sobre os rumos que tomaram o próprio projeto.

[Bolovo]

"O Brasil necessita de Forças Armadas?"

Mas daonde saiu esse cara que fez esse edital da Folha? Da terra dos smurfs?

Que medo dos militares, que medo de assustar países vizinhos, que medo de cutucar os países poderosos...

Alguém avise esse cara e diga que não vivemos no planeta dos smurfs.

[Reygar]

Putz é uma vergonha mesmo !

Pelo amor de Deus alguém da um livro de História pra essa gente, o golpe de Estado na Costa Rica foi feito pelos americanos até colocaram um cara deles na transição hauhauah igualzinho ao Iraque de Hj .

Pelo amor de Deus Costa Rica ( além de não ter cabimento comparar com o Brasil, os países não tem nada de comum além do mesmo con tinente huahauah ) , Panamá , Porto Rico , Colombia ... são o quintal dos EUA , quem não sabe disso ? Até a divida desses paises entra na balança comercial deles hauhauhua( mas é verdade- vide financiamento de lutas contra FARCS pelos americanos , manutenção do Canal, exploração de Jazidas e etc se quiser publico o BIRD americano aqui) .

Nossa tem q ser uma anta pra falar isso , Deve ser por isso q se esforçam tanto para o Brasil continuar sem educação, pois se o cara completar o CA e puder ler um livro sabe q esses caras tinham q ser presos , era o fim mesmo .

E também queria dizer sobre o discussão sobre imprensa influenciada e influenciável, claro q a Mídia (imprensa em geral) no Brasil sofre muito disso, tanto governista quanto privada , em tempos ja até foi censurada pelo governo ( ditadura ) , nada contra são fatos e eles existem mesmo, agora é logico q se pode contar uma historia de 1001 formas , vc pode contar q o FX2 esta em andamento e dizer q o F18 é um dos sérios candidatos a vencer pq é uma máquina maravilhosa e etc etc ..... , ficar só falando sobre o F18 e sus belezas e esquecer os outros dois ou não dar a mesma importancia, isso é uma coisa e devemos ter a capacidade de ver através destas cortinas ( lobbys ), outra coisa q é desprezível e q concordo com muitos aqui é falar oq quiser sem compromisso com a verdade e conteúdo , fazendo fofoca e inundando tudo com informações falsas , isso é crime e deveria ser punido , mas no Brasil é um absurdo .

Deixem-me Ilustrar o Fato , a pouco tempo saiu no Jornal o GLobo uma reportagem em que um policial salvou outros q estavam sendo atacados por bandidos , pegando seu carro e fazendo ele de escudo retirando os policiais e depois fugindo do local , seu carro era uma Landrover blindada ! Um colunista do Globo e do JOrnal colocaram assim :

- otimo q ele tenha salvo os outros policiais, mas um policial com uma Landrover blindada ??!?!??! Muito suspeito !
Ja acusando o cara de ser um corrupto de marca maior ! Acontece q o cara era casado com uma mulher podre de rica , processou os veículos e ganhou .

Quero dizer q antes de se falar uma coisa ainda mais numa mídia como a Globo vc tem q se informar e dar dados e infos ao povo q seja verdade , esse é o compromisso da imprensa !

Sinto muito se escrevi demais , mas o assunto me deixa revoltado !

Um abraço a todos .