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Re: NOTÍCIAS
País vai ajudar a dimensionar asa do supersônico
Gerente do Projeto de Segmentos Estruturais do novo caça sueco Gripen NG, o engenheiro de materiais, Fernando Ferraz, responsável pela área de engenharia e qualidade da Akaer, foi convocado para coordenar o treinamento dos 20 engenheiros brasileiros que estão na Suécia aprendendo a decifrar a tecnologia das aeronaves supersônicas. "É a primeira vez que uma empresa brasileira tem a oportunidade de dimensionar uma asa de uma aeronave supersônica."
Do ponto de vista de fabricação, segundo o engenheiro, o nível de requisitos das peças, que serão feitas em material composto, é mais crítico, pois as partes são mais espessas e os materiais mais resistentes que os utilizados pela aviação civil. " A Akaer tem bastante experiência nas áreas de projeto e cálculo, mas com o programa do Gripen NG também vai conquistar know how na área de fabricação."
Um dos pontos destacados pelo engenheiro é que durante a fase de absorção das novas tecnologias, a equipe brasileira estará envolvida no processo de desenvolvimento desde o seu início. "Vamos utilizar ferramentas computacionais que integram desde o conceito inicial até a liberação do produto final." No Brasil, segundo Ferraz, ainda não existe nenhuma empresa do setor aeroespacial, com exceção da Embraer, que consegue integrar todo o processo de produção de uma parte importante de um avião.
As fornecedoras da cadeia aeronáutica brasileira, segundo o engenheiro, atingiram capacidade técnica muito boa, mas possuem deficiências gerenciais e de integração. "Essa oportunidade nos dá a chance de mudar esse paradigma. Ganharemos a integração de maneira mais rápida". Hoje, a integração é feita por fornecedores estrangeiros, que recebem os conjuntos semi prontos e fazem o acabamento no Brasil. (VS)
Fonte: VALOR online.
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"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
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Re: NOTÍCIAS
Brasileiros já trabalham no projeto do caça Gripen
Virgínia Silveira
Enquanto o governo brasileiro decide dar mais uma oportunidade para que as empresas que participam do processo de seleção dos novos aviões de CAÇA que o país irá comprar melhorem as suas propostas, a transferência de tecnologia desse tipo de aeronave já começou a acontecer com pelo menos uma das disputantes. Lideradas pela Akaer, as empresas Friuli, Winnstal, Minoica e Imbra Aerospace enviaram para a Suécia uma equipe de 20 engenheiros e técnicos brasileiros para começar a trabalhar no projeto do novo CAÇA sueco Gripen NG, produzido pela Saab Aerosystems. Além do grupo sueco, disputam a licitação para venda de 36 CAÇAs para a Força Aérea Brasileira a americana Boeing e a francesa Dassault.
"A cooperação efetiva com a Saab foi iniciada no dia 31 de agosto visando o engajamento total das empresas no projeto, o que inclui o domínio de tecnologias importantes da aeronave e acesso a todas as áreas sensíveis na fábrica da empresa, em Linköping, na Suécia", explica o diretor-executivo da Akaer, César Augusto da Silva. A T1, holding que reúne as cinco empresas brasileiras envolvidas no projeto do novo CAÇA sueco, será a responsável pelo projeto e produção da fuselagem central, fuselagem traseira e asas do Gripen NG.
Segundo o diretor da Akaer, embora o sucesso da parceria com a Saab esteja, de certa forma, atrelado ao projeto F-X2, pela possibilidade de o Brasil vir a ser o cliente lançador do Gripen NG, caso ele seja o escolhido, este fator não será, necessariamente, decisivo para que as empresas brasileiras permaneçam no desenvolvimento do novo CAÇA. " As nossas empresas foram selecionadas através de uma concorrência internacional dentro da estratégia da Saab de encontrar parceiros internacionais para o projeto", explica o executivo.
A transferência de tecnologia na área de estruturas feitas em material composto, de acordo com o diretor da Akaer, capacitará as empresas brasileiras a serem fornecedoras de classe mundial de qualquer cliente do CAÇA Gripen NG. A ideia da holding é formar um novo polo aeronáutico no Brasil na área de desenvolvimento da inteligência e do ciclo de produção de aeronaves, deixando no passado a fase de simples fornecedor de peças.
"Não estaremos envolvidos simplesmente no processo de fabricação das peças, que não tem valor agregado e atividade de engenharia. A questão não é só fazer, mas saber fazer e isso já começamos a aprender trabalhando em conjunto", comenta o diretor técnico da Akaer, Ricardo Fontes. A troca de informações na área de projeto, engenharia e produção dos CAÇAs suecos, segundo Fontes, está sendo feita com autorização do governo daquele país.
A previsão da Akaer é que a partir do próximo ano uma equipe de pelo menos 150 engenheiros e técnicos das empresas que compõem a holding T1 comecem a trabalhar no Brasil em conjunto com 20 especialistas suecos. Os brasileiros que já estão na Suécia hoje, segundo Fontes, ficarão trabalhando lá por um período de seis meses.
Os diretores da Akaer estimam que em quatro anos o faturamento da holding atinja US$ 500 milhões e cerca de 2,9 mil postos de trabalho sejam criados nos próximos 10 anos. "Se o resultado do F-X2 for favorável ao Gripen, em seis meses dobraremos nosso atual quadro de colaboradores", disse Silva. "A parceria com a Saab pode representar um grande salto tecnológico com o mesmo significado que o AMX teve para a Embraer, que se capacitou para o desenvolvimento da sua bem sucedida família de jatos regionais."
Valor online.
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Re: NOTÍCIAS
Magneti Marelli e DCTA desenvolvem aplicação da tecnologia em aviões
Virgínia Silveira
Depois de inovar com o lançamento do primeiro motor a álcool para avião, hoje operado com sucesso pela aeronave Ipanema, da Embraer, o Brasil está prestes a dar novo salto tecnológico nessa área. A partir deste mês pesquisadores do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA, antigo Centro Técnico Aeroespacial) e a Magneti Marelli iniciam os testes em bancada do sistema de gerenciamento eletrônico de um motor aeronáutico flex, o primeiro do mundo a operar tanto com gasolina de aviação quanto com etanol.
O sistema flex será implantado em um motor de fabricação americana, o Lycoming 0-360 A1D, que equipa a aeronave U-42 Regente, da Força Aérea Brasileira (FAB), com potência de 180 HP. Os testes em voo, segundo o coordenador do projeto pelo DCTA, Paulo Ewald, devem ser feitos em uma aeronave Aerobuero 180, pertencente ao Clube de Voo a Vela CTA. A previsão é que os testes sejam iniciados em 2010.
O motor flex surge como uma alternativa para as aeronaves que utilizam motor a pistão, com potência de até 360 HP, principalmente as que operam em aeroclubes e enfrentam dificuldades devido ao alto custo da gasolina. O motor flex substituiria o atual sistema de ignição e alimentação de combustível usado pela maioria dos aviões a pistão, concebidos na década de 50.
"O sistema flex mede os parâmetros do motor de forma eletrônica e otimiza sua operação para todas as condições de voo e não apenas no ponto de potência máxima, como acontece nos motores a pistão." Hoje o controle da mistura do combustível é bem rudimentar, feito pelo próprio piloto, que usa a sua experiência para dosar a quantidade de ar e combustível", explica Ewald.
Além de ter um custo mais barato em relação a gasolina, o álcool como combustível, segundo o pesquisador, também tem a vantagem ser mais limpo, pois não usa o chumbo tetraetila, metal pesado e altamente poluente. "O ciclo de manutenção do motor a álcool também pode ser estendido de 20% a 80%", garante.
O ponto de desvantagem do álcool está relacionado ao consumo 25% maior do que o da gasolina de aviação, mas essa diferença ocorre mais quando o motor está na potência máxima, ou seja, na decolagem". O Ipanema a álcool da Embraer, por exemplo, voa 5 milhas a mais que a versão a gasolina em qualquer velocidade, por ser mais potente.
A Força Aérea Brasileira (FAB) também tem interesse em aplicar a nova tecnologia em sua frota de T-25, conhecido como Universal e utilizado em treinamento primário de pilotos. O T-25 já tem uma versão a álcool, mas que não chegou a ser homologada. O modelo só não serviu de base para o motor flex porque, na época em que o projeto foi iniciado, a Magneti Marelli ainda não tinha experiência com motor de seis cilindros.
Para o diretor comercial da Magneti Marelli, Eduardo Campos, o projeto com o DCTA é uma oportunidade para a empresa aplicar o know how que adquiriu com o desenvolvimento do sistema flex para automóveis e novamente ser uma das precursoras na tecnologia flex no Brasil e no mundo.
"Vamos dar ao usuário de aeronaves a pistão a possibilidade de escolher o melhor combustível para o seu avião". O executivo disse que a estratégia da empresa hoje limita-se ao desenvolvimento, mas que a possibilidade de exportação futura do sistema também é muito grande.
Segundo Campos, a Magneti Marelli investiu R$ 3 milhões na adequação da tecnologia do motor flex automotivo para uso aeronáutico. "Essa adequação incluiu a eliminação do carburador, com a colocação do corpo de borboleta e a adoção de bicos injetores". Também houve a eliminação de magnetos, que foram substituídos por uma central eletrônica, além de sensores de temperatura, giro (rotação do motor) e sonda lambida, que detecta a mistura que a central eletrônica acerta para o motor.
No projeto do novo motor, a Magneti Marelli responsabiliza-se pelo desenvolvimento do sistema de gerenciamento do motor, calibração do sistema e o software, que comanda e controla todas as informações. A parte de certificação do sistema também será coordenada pela Marelli. O CTA ficou encarregado dos ensaios, tanto de laboratórios quanto de voo, e da especificação dos requisitos aeronáuticos
Aprovado em dezembro de 2006, o projeto do motor flex também recebeu um investimento de R$ 580 mil da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Fundo Aeronáutico. O valor, segundo Ewald, está sendo usado na compra de equipamentos, material de reposição e para os ensaios de desenvolvimento.
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Virgínia Silveira
Depois de inovar com o lançamento do primeiro motor a álcool para avião, hoje operado com sucesso pela aeronave Ipanema, da Embraer, o Brasil está prestes a dar novo salto tecnológico nessa área. A partir deste mês pesquisadores do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA, antigo Centro Técnico Aeroespacial) e a Magneti Marelli iniciam os testes em bancada do sistema de gerenciamento eletrônico de um motor aeronáutico flex, o primeiro do mundo a operar tanto com gasolina de aviação quanto com etanol.
O sistema flex será implantado em um motor de fabricação americana, o Lycoming 0-360 A1D, que equipa a aeronave U-42 Regente, da Força Aérea Brasileira (FAB), com potência de 180 HP. Os testes em voo, segundo o coordenador do projeto pelo DCTA, Paulo Ewald, devem ser feitos em uma aeronave Aerobuero 180, pertencente ao Clube de Voo a Vela CTA. A previsão é que os testes sejam iniciados em 2010.
O motor flex surge como uma alternativa para as aeronaves que utilizam motor a pistão, com potência de até 360 HP, principalmente as que operam em aeroclubes e enfrentam dificuldades devido ao alto custo da gasolina. O motor flex substituiria o atual sistema de ignição e alimentação de combustível usado pela maioria dos aviões a pistão, concebidos na década de 50.
"O sistema flex mede os parâmetros do motor de forma eletrônica e otimiza sua operação para todas as condições de voo e não apenas no ponto de potência máxima, como acontece nos motores a pistão." Hoje o controle da mistura do combustível é bem rudimentar, feito pelo próprio piloto, que usa a sua experiência para dosar a quantidade de ar e combustível", explica Ewald.
Além de ter um custo mais barato em relação a gasolina, o álcool como combustível, segundo o pesquisador, também tem a vantagem ser mais limpo, pois não usa o chumbo tetraetila, metal pesado e altamente poluente. "O ciclo de manutenção do motor a álcool também pode ser estendido de 20% a 80%", garante.
O ponto de desvantagem do álcool está relacionado ao consumo 25% maior do que o da gasolina de aviação, mas essa diferença ocorre mais quando o motor está na potência máxima, ou seja, na decolagem". O Ipanema a álcool da Embraer, por exemplo, voa 5 milhas a mais que a versão a gasolina em qualquer velocidade, por ser mais potente.
A Força Aérea Brasileira (FAB) também tem interesse em aplicar a nova tecnologia em sua frota de T-25, conhecido como Universal e utilizado em treinamento primário de pilotos. O T-25 já tem uma versão a álcool, mas que não chegou a ser homologada. O modelo só não serviu de base para o motor flex porque, na época em que o projeto foi iniciado, a Magneti Marelli ainda não tinha experiência com motor de seis cilindros.
Para o diretor comercial da Magneti Marelli, Eduardo Campos, o projeto com o DCTA é uma oportunidade para a empresa aplicar o know how que adquiriu com o desenvolvimento do sistema flex para automóveis e novamente ser uma das precursoras na tecnologia flex no Brasil e no mundo.
"Vamos dar ao usuário de aeronaves a pistão a possibilidade de escolher o melhor combustível para o seu avião". O executivo disse que a estratégia da empresa hoje limita-se ao desenvolvimento, mas que a possibilidade de exportação futura do sistema também é muito grande.
Segundo Campos, a Magneti Marelli investiu R$ 3 milhões na adequação da tecnologia do motor flex automotivo para uso aeronáutico. "Essa adequação incluiu a eliminação do carburador, com a colocação do corpo de borboleta e a adoção de bicos injetores". Também houve a eliminação de magnetos, que foram substituídos por uma central eletrônica, além de sensores de temperatura, giro (rotação do motor) e sonda lambida, que detecta a mistura que a central eletrônica acerta para o motor.
No projeto do novo motor, a Magneti Marelli responsabiliza-se pelo desenvolvimento do sistema de gerenciamento do motor, calibração do sistema e o software, que comanda e controla todas as informações. A parte de certificação do sistema também será coordenada pela Marelli. O CTA ficou encarregado dos ensaios, tanto de laboratórios quanto de voo, e da especificação dos requisitos aeronáuticos
Aprovado em dezembro de 2006, o projeto do motor flex também recebeu um investimento de R$ 580 mil da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Fundo Aeronáutico. O valor, segundo Ewald, está sendo usado na compra de equipamentos, material de reposição e para os ensaios de desenvolvimento.
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Re: NOTÍCIAS
Outra dúvida: aquela quantidade de Sapões (HMs, em suma) vem de um tempo em que a FAB era a ÚNICA força com base em terra a poder operar qualquer tipo de aeronave; depois a MB conseguiu passar a operar helis e, mais adiante, criou-se a AvEx. A meu ver os BHs deveriam ser concentrados em sua maioria, senão tiotalidade, nesta última, eis que antes o EB precisava da FAB para transportar um GC num heli até o TO, hoje não mais. Então, não vislumbro necessidade de grandes quantidades de BHs na FAB, por mim até transferia os Panteras para ela e concentrava TODOS os UH-60s na Avex, que é quem realmente precisa deles. O que os Esquilos e Panteras não pudessem fazer na FAB seria feito pela família Puma e o EB se potencializaria muito mais ao ser capaz - finalmente - de tranportar um GC completo e equipado num HM sem ter de mandar sair os pilotos...
Nas buenas, neste - fora outros - aspecto a FAB parece que parou no tempo...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade Túlio, a FAB dessa vez saiu na frente e o EB ficou comendo bola. Pois, a FAB não deve operar mais do que 24 H-60 e 16 EC-725, além dos Mi-35, claro. Porém a mesma deve abrir logo a compra do substituto operacional dop Esquilo, ao qual deve dar mesmo EC-135, afim de operar de utilitário nas bases e passando os H-50 para treinemnto. Porém, antes destas mundanças, na verdade apenas uma modernização da força, que vinha da década de 70/80, a FAB terá algo em torno de:
24 H-60;
16 EC-725;
12 Mi-35;
12 EC-135;
12 H-50;
+ 2 EC-725 VIP;
+ 2 EC-135 VIP;
Total = 80.
Em 2000 tinhamos:
44 UH-1H;
04 SH-1H;
08 H-34;
02 VH-34;
20 H-50;
04 VH-55;
01 Jet Ranger;
Total = 83.
Sendo que nem a metade estava em condições de voar em 2000, portanto o aumento da capacidade de FAB está subindo 300% com 5% menos de helis.
E querendo ou não a FAB ainda leva nas costas muitos fuzileiros e guerreiros. Mas aí com a entrega dos EC-725 da MB e do EB, ao qual devem ser deslocados também para a região SUL, CENTRO-OESTE e NORTE os mesmos possam ser usados para a sua função real, dar apoio a população e cobrir sempre em operções com a PF qualquer tipo de invasão do nosso espaço aéreo.
Mas não vamos esquecer que sim, o EB deve receber ou começar a receber H-60 para tampar o buraco existente na região NORTE, SUL e CENTRO-OESTE.
[]s
24 H-60;
16 EC-725;
12 Mi-35;
12 EC-135;
12 H-50;
+ 2 EC-725 VIP;
+ 2 EC-135 VIP;
Total = 80.
Em 2000 tinhamos:
44 UH-1H;
04 SH-1H;
08 H-34;
02 VH-34;
20 H-50;
04 VH-55;
01 Jet Ranger;
Total = 83.
Sendo que nem a metade estava em condições de voar em 2000, portanto o aumento da capacidade de FAB está subindo 300% com 5% menos de helis.
E querendo ou não a FAB ainda leva nas costas muitos fuzileiros e guerreiros. Mas aí com a entrega dos EC-725 da MB e do EB, ao qual devem ser deslocados também para a região SUL, CENTRO-OESTE e NORTE os mesmos possam ser usados para a sua função real, dar apoio a população e cobrir sempre em operções com a PF qualquer tipo de invasão do nosso espaço aéreo.
Mas não vamos esquecer que sim, o EB deve receber ou começar a receber H-60 para tampar o buraco existente na região NORTE, SUL e CENTRO-OESTE.
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Re: NOTÍCIAS
Bahhh Alitson voar sapo at 2014 vai ser osso pro pessoal do Pelicano... mas enfim a FAB deve selecionar as melhores celulas de manaus e SM e mandar para la conforme forem desativadas!Alitson escreveu:Na verdade Pablo a FAB assinou contratos para manutenção da frota de Sapões até 2014 se não me engano, portanto os 16 H-60 serão divididos entre Manaus e Santa Maria. O pelicano vai ter mesmo de se contentar com os seus 8 EC-725, já que mais 8 irão para Santa Cruz e 2 para o GTE...Pablo Maica escreveu:E acho que depois desses ai devem vir mais 6 ou 8 para o pelicano!
Um abraço e t+
Abraços...
Ja que os que vão para a bolivia são as mais surradas!
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Re: NOTÍCIAS
Será q a FAB "perdeu" o interesse em helicópteros pesados? Já q estamos equilibrando a balança com os russos uns 6 Mi-26 poderiam ser de muita serventia, seja para operações logísticas na Amazônia, para operações humanitárias e até como bombeiros... idem para o Exército...Alitson escreveu:Na verdade Túlio, a FAB dessa vez saiu na frente e o EB ficou comendo bola. Pois, a FAB não deve operar mais do que 24 H-60 e 16 EC-725, além dos Mi-35, claro. Porém a mesma deve abrir logo a compra do substituto operacional dop Esquilo, ao qual deve dar mesmo EC-135, afim de operar de utilitário nas bases e passando os H-50 para treinemnto. Porém, antes destas mundanças, na verdade apenas uma modernização da força, que vinha da década de 70/80, a FAB terá algo em torno de:
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12 EC-135;
12 H-50;
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Total = 80.
Em 2000 tinhamos:
44 UH-1H;
04 SH-1H;
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04 VH-55;
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Total = 83.
Sendo que nem a metade estava em condições de voar em 2000, portanto o aumento da capacidade de FAB está subindo 300% com 5% menos de helis.
E querendo ou não a FAB ainda leva nas costas muitos fuzileiros e guerreiros. Mas aí com a entrega dos EC-725 da MB e do EB, ao qual devem ser deslocados também para a região SUL, CENTRO-OESTE e NORTE os mesmos possam ser usados para a sua função real, dar apoio a população e cobrir sempre em operções com a PF qualquer tipo de invasão do nosso espaço aéreo.
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Re: NOTÍCIAS
Deus me livre... Manter apenas 06 células de um monstro daquele deve ser um pesadelo...
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Re: NOTÍCIAS
Alitson escreveu:Na verdade Túlio, a FAB dessa vez saiu na frente e o EB ficou comendo bola.[]s
Na verdade devo ter me explicado mal, Alitson: o que quis dizer é que se deveria concentrar os BHs todos no EB, são HMs naturais. Os Pantera iriam todos para a FAB e o que eles não pudessem fazer os Pumas e sucessores fariam. Entendas isso como uma elocubração minha, imagino a a papelada e discussões que iriam advir de um 'toma lá - dá cá' assim, mas me pareceria mais racional. Presentemente o EB tem QUATRO aeronaves (BH) especificamente capazes de levar um GC completamente equipado ao TO, a FAB possui dezenas. Foi isso o que eu quis dizer com 'parou no tempo', NÃO É mais função dela transportar frações de tropas do EB mas, como bem disseste, ela ainda faz isso e muito. A razão? A que apontei, seus helis são muito mais adeqüados a isso que os do EB...
Quanto aos Mi-26, realmente não sei, ainda estou tentando entender a END, se o que penso que diz ali sobre blindados e aeromobilidade for correto, não seriam só seis e não vejo concorrente capaz de transportar um CCR de até vinte toneladas que não seja ele, o Chinook D, por exemplo, não ergueria sequer a versão mais leve do URUVECO...
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Re: NOTÍCIAS
Alguém traduz? Só sei que é sobre a Malásia estar procurando um AEW e tem uma foto do E-99 na matéria...
Será que é mais uma para nosso comedor de mercado gringo???
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
O VP José "LUTADOR" Alencar,teve alta hoje no Sirio Libanês aqui em São Paulo,sorriso no rosto,deu entrevista falando da recuperação econômica,e sobre a retomada do tratamento quimioterápico,no próximo dia 22 de Setembro.
Esse homem é um Bravo!Tem meu respeito,adimiração e torcida.
"Estamos muito animados,tá certo que o tratamento de quimioterapia,não é revolucionário,mas se o revolucionario não deu certo,vamos fazer o comum,torcer, e estamos muito animados que vai dar certo!"
Sds.
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Re: NOTÍCIAS
Realmente o cara é um Lutador, um LeãoBender escreveu:O VP José "LUTADOR" Alencar,teve alta hoje no Sirio Libanês aqui em São Paulo,sorriso no rosto,deu entrevista falando da recuperação econômica,e sobre a retomada do tratamento quimioterápico,no próximo dia 22 de Setembro.
Esse homem é um Bravo!Tem meu respeito,adimiração e torcida.
"Estamos muito animados,tá certo que o tratamento de quimioterapia,não é revolucionário,mas se o revolucionario não deu certo,vamos fazer o comum,torcer, e estamos muito animados que vai dar certo!"
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Re: NOTÍCIAS
A polícia do Rio solicitou a aeronáutica em Junho a cessão de pelo menos 4 células do sapão para serem modificadas para uso policial a exemplo da unidade que já opera naquela corporação. A idéia seria ter duas células modificadas e outras duas para fornecer peças de reposição.Pablo Maica escreveu:Bahhh Alitson voar sapo at 2014 vai ser osso pro pessoal do Pelicano... mas enfim a FAB deve selecionar as melhores celulas de manaus e SM e mandar para la conforme forem desativadas!Alitson escreveu: Na verdade Pablo a FAB assinou contratos para manutenção da frota de Sapões até 2014 se não me engano, portanto os 16 H-60 serão divididos entre Manaus e Santa Maria. O pelicano vai ter mesmo de se contentar com os seus 8 EC-725, já que mais 8 irão para Santa Cruz e 2 para o GTE...
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Armam-se homens com as melhores armas.
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: NOTÍCIAS
Alitson escreveu:Deus me livre... Manter apenas 06 células de um monstro daquele deve ser um pesadelo...
Se vierem no mesmo modo como estamos fechando os contratos dos MI-35M e os Ec-725, quer dizer com um CLS já contratado e paço, vão sair de graça para a FAB no que tange a muntenção.
[]´s
- tykuna
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Re: NOTÍCIAS
Eu tinha tocado nessa idéia meses atrás, acredito que ele ainda possam ter utilidade para as policias. O exército colombiano pagou 2 milhoes de dólares, por unidade, na conversão das aeronaves para o padrão huey II. Seria uma boa mesmo.Walterciclone escreveu:
A polícia do Rio solicitou a aeronáutica em Junho a cessão de pelo menos 4 células do sapão para serem modificadas para uso policial a exemplo da unidade que já opera naquela corporação. A idéia seria ter duas células modificadas e outras duas para fornecer peças de reposição.
Sds,