Exatamente, Thor. Explica muito melhor do que a bobagem que escrevi. Nos dois curtos extratos não se falava nada do pacote, tanto que nem botei nada na notinha. Já cansei de postar sobre o assunto, não sei porque tentei inventar uma explicação. Eu acho que eu queria que viesse Pavehawks.Thor escreveu:Vinícius, essa compra já estava sendo negociada desde o ano passado. São necessidades diferentes de cada Comando Operacional. Acho que você se lembra que já havia escrito alguma coisa sobre essas aquisições. O tempo que demora se deve a acordos e contratos de financiamento.
Quanto ao preço de um contrato de aquisição, temos que levar em conta tudo o que vem junto com as células. Ex: Plano de suporte logístico, plano de manutenção assistida, spare parts, etc...
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Re: NOTÍCIAS
Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS
Isso pode valer para o material de escritório, para compras triviais. Eu duvido que se a empresa resolver trocar todos os computadores, o que vai ser bem caro, essa compra não vai subir para instâncias superiores. Vou achar interessante se uma compra de 135 milhões de dólares em equipamentos que vão ficar em uso por uns 40 anos pode ser feita sem consulta ao governo, no mínimo ao Ministério da Defesa. Se for assim, talvez não devesse ser.PRick escreveu:Pois é, vamos dizer assim, seria como uma grande empresa, em que cada departamento, compra o que quer, mesmo que sejam compras técnicas. Nossas FA´s fazem isso, existem dezenas de OM´s comprando em separado dentro de cada Força, não combinam antes, mesmo quando o material terá que cumprir as mesmas missões, é a tradição ruim sendo repetida. E pior, elogiada. Antes de soltar os técnicos para escolher algo, é necessário uma determinação mais geral que cabe ao gereciamento estratégico. A logistica geral pode determinar mudanças na micro logística, seria como o gerente de departamento, brigar, dizendo que a PC tal é o melhor, quanto toda a empresa usa um outro PC em sua rede.Túlio escreveu:Mas isso não me impede de ficar pensando no que diabos a FAB quer, ao menos em helis, afinal? Quer ser a IAF? É Hind, BH e EC-725, três linhas logísticas completamente diferentes sendo que as funções não são assim tão diversas: Tanto BH quanto EC poderiam fazer C-SAR - têm versões específicas para isso, inclusive - e o Hind, faz o quê, então? Se querem substituir os 'tetânicos' Hueys, o BH é a escolha natural, nas mesmas quantidades ou até mais; se querem algo mais possante para OUTRAS operações que não as normais dos Hueys, faz sentido o EC. Agora, o Hind...
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Re: NOTÍCIAS
Eu diria, a FAB comprou de uma forma, fez uma escolha contrária a nova política que está sendo implantada. Para reverter isso, o governo teria que intervir no gerenciamento interno da FAB, algo que políticamente, no momento, não interessa ao Governo, porque existem outros interesses em jogo. Vamos dizer assim, o Governo está conseguindo 90% do que quer, na área de defesa, e está abrindo mão de 10% para acomodar interesses contrariados. E manter a política comercial e de relações exteriores. Podemos aí citar os 02 casos, os MI-35M e os BH´s. São vetores secundários, tanto em uso como em quantidades.Vinicius Pimenta escreveu:Opa, agora tô pronto, pode repetir a mensagem. Brincadeira, não precisa me bater.PRick escreveu: A realidade é dialética, o Governo, como a FAB não é uma pessoa, não funciona como uma lógica única, reta, como ocorreu com a compra dos MI-35M, o Governo tem muito mais coisas em mente, que apenas o Ministério da Defesa, que tem muito mais coisa em mente que a FAB. Quanto maior o nível de abstração e complexidade, maiores são as contradições, a realidade tem um sentido geral, porém, está muito longe de ser algo sem contradição, como o velho Marx falava, o sentido geral é o matiz, porém, apesar de embeber todas as cores, o matiz não anula elas.
Estamos diante da implantação de uma nova política, um novo arcabouço jurídico e institucional na área. O rompimento do passado não se dá através de ruptura lógica, porém, pelo processo dialético. Quer dizer, a síntese se dá pela incorporação do passado modificado pelo presente. O futuro é isto, o passado modificado pelo presente. A ruptura do processo histórico é uma fantasia dos revolucionários.
[]´s
Acho que você falou um monte de coisa bonita e não explicou nada.
Se a FAB comprou algo que o governo não quer, ou de uma forma que o governo não quer, você teria algumas opções: mandar cancelar; mandar cancelar e dar um esporro no responsável; mandar cancelar e demitir o responsável.
Como nada disso aconteceu...
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Re: NOTÍCIAS
Agora eu entendi seu ponto de vista. Sua resposta foi ótima e racional dentro da sua opinião. Legal se for sempre assim.PRick escreveu:Eu diria, a FAB comprou de uma forma, fez uma escolha contrária a nova política que está sendo implantada. Para reverter isso, o governo teria que intervir no gerenciamento interno da FAB, algo que políticamente, no momento, não interessa ao Governo, porque existem outros interesses em jogo. Vamos dizer assim, o Governo está conseguindo 90% do que quer, na área de defesa, e está abrindo mão de 10% para acomodar interesses contrariados. E manter a política comercial e de relações exteriores. Podemos aí citar os 02 casos, os MI-35M e os BH´s. São vetores secundários, tanto em uso como em quantidades.
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Eu não tenho opinião contrária à compra. Não acho que vá ser possível se manter sempre 100% ao que a gente acha que é o ideal. Tem sempre aquele meio termo entre necessidade operacional e independência tecnológica. Até porque, como você disse, helicópteros de transporte são meios secundários e nem de longe se aproximam do peso que tem uma compra de caças.
Sobre o Mi-35M, tenho minhas dúvidas se essa compra se deve realmente somente à FAB. Cabe lembrar daquele lance de balança comercial que foi bem discutido por aqui.
Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS
Eu só queria saber quando que vem os Mi-35 e os Tor-M2 do Exército Brasileiro!Fugindo um pouco de F-X:
FAB compra mais seis helicópteros Blackhawk
http://defesabrasil.com/site/noticias/f ... ckhawk.php
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Enquanto isso a Grécia se recheia de S-300...Santiago escreveu:Isso é que é investir em SAM.
TURKEY - Patriot Advanced Capability-3 Guided Missiles
(Source: US Defense Security Cooperation Agency; dated Sept. 9, web-posted Sept. 14, 2009)
The latest Patriot package for Turkey comprises a total of 286 missiles in six different versions, including PAC-3s for the first time. (US Army photo) WASHINGTON --- Today the Defense Security Cooperation Agency (DSCA) notified Congress of a possible Foreign Military Sale to the Government of Turkey of 13 Patriot Fire Units, 72 Patriot Advanced Capability (PAC-3) missiles, four PAC-3 Lot Validation Missiles, 197 MIM-104E Patriot Guidance Enhanced Missiles-T (GEM-T), four MIM-104E GEM-T Lot Validation Missiles, five Patriot Digital Missiles, five Anti-Tactical Missiles and other related support and equipment.
The estimated cost is $7.8 billion.
In addition, the potential sale includes eight AN/USQ-140(V)(2)(c) (RT-1785) or AN/USQ-140(V)(11)(c) Multifunctional Information Distribution Systems/Low Volume Terminals (MIDS/LVT-2), 13 AN/MPQ-65 Radar Sets, four Tactical Command Systems, 13 Battery Command Posts, six Communication Relay Groups, 13 Engagement Control Stations, 48 M902 Launching Stations, 52 Antenna Mast Groups, 13 Electronic Power Plant III (EPP), 100 THALES 9310C Very High Frequency (VHF) Voice Radios, 150 THALES 9310C VHF Data Radios, containers, battery and battalion maintenance equipment, prime movers, generators, electrical power units, personnel training and training equipment, trailers, communication equipment, tool and test sets, spare and repair parts, publications and technical documentation, U.S. Government and contractor technical, engineering, and logistics support services, and other related elements of logistics support.
Turkey is a partner of the United States in ensuring peace and stability in the region. It is vital to the U.S. national interest to assist our North Atlantic Treaty Organization (NATO) Ally in developing and maintaining a strong and ready self-defense capability that will contribute to an acceptable military balance in the area. This proposed sale is consistent with those objectives.
Turkey will use the PAC-3 missiles to improve its missile defense capability, strengthen its homeland defense, and deter regional threats. Turkey has not previously purchased PAC-3 missiles, but will be able to absorb and effectively utilize these missiles.
The proposed sale of this equipment and support will not alter the basic military balance in the region.
The principal contractors will be Raytheon Corporation in Andover, Mass., and Lockheed-Martin in Dallas, TX. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.
Implementation of this proposed sale will require the assignment of 26 contractor representatives in Turkey for training for a period of 24 months and major item repair for approximately 12 months. Several U.S. Government representatives will participate in program management and technical reviews in Turkey for two-week intervals twice annually.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law and does not mean the sale has been concluded.
-ends-
Re: NOTÍCIAS
Sim, falei no lado comercial no caso dos MI-35M. Bem, com essa compra da FAB e mais o FX-2, a FAB vai ter trocada ou modernizada toda a sua frota de aparelhos! Tudo mesmo, ficando com o inventário novo, digno de países mais avançados do setor.Vinicius Pimenta escreveu:Agora eu entendi seu ponto de vista. Sua resposta foi ótima e racional dentro da sua opinião. Legal se for sempre assim.PRick escreveu:Eu diria, a FAB comprou de uma forma, fez uma escolha contrária a nova política que está sendo implantada. Para reverter isso, o governo teria que intervir no gerenciamento interno da FAB, algo que políticamente, no momento, não interessa ao Governo, porque existem outros interesses em jogo. Vamos dizer assim, o Governo está conseguindo 90% do que quer, na área de defesa, e está abrindo mão de 10% para acomodar interesses contrariados. E manter a política comercial e de relações exteriores. Podemos aí citar os 02 casos, os MI-35M e os BH´s. São vetores secundários, tanto em uso como em quantidades.
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Eu não tenho opinião contrária à compra. Não acho que vá ser possível se manter sempre 100% ao que a gente acha que é o ideal. Tem sempre aquele meio termo entre necessidade operacional e independência tecnológica. Até porque, como você disse, helicópteros de transporte são meios secundários e nem de longe se aproximam do peso que tem uma compra de caças.
Sobre o Mi-35M, tenho minhas dúvidas se essa compra se deve realmente somente à FAB. Cabe lembrar daquele lance de balança comercial que foi bem discutido por aqui.
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Re: NOTÍCIAS
FIGHTERCOM escreveu:O Mi-26 seria um heli interessante para a FAB.Túlio escreveu:Mas isso não me impede de ficar pensando no que diabos a FAB quer, ao menos em helis, afinal? Quer ser a IAF? É Hind, BH e EC-725, três linhas logísticas completamente diferentes sendo que as funções não são assim tão diversas: Tanto BH quanto EC poderiam fazer C-SAR - têm versões específicas para isso, inclusive - e o Hind, faz o quê, então? Se querem substituir os 'tetânicos' Hueys, o BH é a escolha natural, nas mesmas quantidades ou até mais; se querem algo mais possante para OUTRAS operações que não as normais dos Hueys, faz sentido o EC. Agora, o Hind...
Abraços,
Wesley
Sim, junto com uns Chinooks e uns Tigers, para não diminuir a esculhambação logística...
Aliás, seguindo esta 'filosofia', talvez fosse realmente interessante aquela idéia de que, para parar a gritaria do FX-2, se comprasse uma dúzia de cada, bagunça por bagunça...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Túlio,Túlio escreveu:Sim, junto com uns Chinooks e uns Tigers, para não diminuir a esculhambação logística...FIGHTERCOM escreveu: O Mi-26 seria um heli interessante para a FAB.
Abraços,
Wesley
Aliás, seguindo esta 'filosofia', talvez fosse realmente interessante aquela idéia de que, para parar a gritaria do FX-2, se comprasse uma dúzia de cada, bagunça por bagunça...
Acho que você não entedeu. É o seguinte, já que tinha que comprar algo russo que fosse o Mi-26 e não o Hind.
Abraços,
Wesley
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Re: NOTÍCIAS
Não, mas, até por ser Moderador, leio tudo: daí veio aquela charla de que determinada aeronave atende melhor a determinado TO, então vejamos: a BASM com Gripen garantiria legal as pontas do RS, a Amazônia poderia ser atendida por Rafale ou SH, depende de qual apresentasse maior raio de ação; o outro seguraria as pontas no eixo Rio/SP/MG/BA/BSB. Poderiamos até fazer melhor, botar uns Flankers para garantirem o pré-sal, uns Typhoons para cobrirem a brecha entre RS/SP e uns F-16 para aquela base o NE...
Todo mundo ia ficar feliz conosco e teríamos todas as ToTs do mundo...
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Re: NOTÍCIAS
Túlio escreveu:Não, mas, até por ser Moderador, leio tudo: daí veio aquela charla de que determinada aeronave atende melhor a determinado TO, então vejamos: a BASM com Gripen garantiria legal as pontas do RS, a Amazônia poderia ser atendida por Rafale ou SH, depende de qual apresentasse maior raio de ação; o outro seguraria as pontas no eixo Rio/SP/MG/BA/BSB. Poderiamos até fazer melhor, botar uns Flankers para garantirem o pré-sal, uns Typhoons para cobrirem a brecha entre RS/SP e uns F-16 para aquela base o NE...
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Re: NOTÍCIAS
Por que ninguém aqui ousa dizer que a hora/voo do BH supera os 5 mil dólares????
A tiazinha (não a famosa) é linda maravilhosa, mas peida, arrota e fede ao mesmo tempo, mas isso não conta pelos atributos "positivos"???
DB = um fórum de mão única!
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Re: NOTÍCIAS
Só tem problema se for francês , mais um motivo para a FAB não chiar nada, ela está rica, pode operar até F-22! Assim, os Rafales são muitoooooo baratos de operar, não chegam mais que 02 BH´s.orestespf escreveu:Por que ninguém aqui ousa dizer que a hora/voo do BH supera os 5 mil dólares????
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Re: NOTÍCIAS
Ah bom! Agora está tudo muito bem explicado.PRick escreveu:Só tem problema se for francês , mais um motivo para a FAB não chiar nada, ela está rica, pode operar até F-22! Assim, os Rafales são muitoooooo baratos de operar, não chegam mais que 02 BH´s.orestespf escreveu:Por que ninguém aqui ousa dizer que a hora/voo do BH supera os 5 mil dólares????
A tiazinha (não a famosa) é linda maravilhosa, mas peida, arrota e fede ao mesmo tempo, mas isso não conta pelos atributos "positivos"???
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
E supera Orestes?
E quanto custa a hora de Vôo dos demais helis? Seria interessante alguém ter e se possível passar essa info porque eu não tenho assim todos os helis são comparados com a mesma medida...
Será que a FAB realmente tem a necessidade do BH com o EC-725? Ao que parece sim...
A MB apresentou a sua justificativa pois o desempenho ASW do 725 é questionável (baseada na experiência chilena e além disso ela teria que pagar pelo desenvolvimento de mais um heli inexistente... já terá que pagar pela versão ASV).
Por que será que a FAB quer e pelo visto insiste em ter mais BHs?
Por um Fórum aonde todas as opniões são válidas ... até que se prove ao contrário pelo menos
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CB_Lima
E quanto custa a hora de Vôo dos demais helis? Seria interessante alguém ter e se possível passar essa info porque eu não tenho assim todos os helis são comparados com a mesma medida...
Será que a FAB realmente tem a necessidade do BH com o EC-725? Ao que parece sim...
A MB apresentou a sua justificativa pois o desempenho ASW do 725 é questionável (baseada na experiência chilena e além disso ela teria que pagar pelo desenvolvimento de mais um heli inexistente... já terá que pagar pela versão ASV).
Por que será que a FAB quer e pelo visto insiste em ter mais BHs?
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