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Vinicius Pimenta escreveu:Fugindo um pouco de F-X:
FAB compra mais seis helicópteros Blackhawk
http://defesabrasil.com/site/noticias/f ... ckhawk.php
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FIGHTERCOM escreveu:Vinicius Pimenta escreveu: E por que não compraram essas 10 unidades num pacote só? Não entendi essa de quatro em julho e outros seis agora.
Abraços,
Wesley
Faz sentido, para quem só entende números, a realidade é muito complexa mesmo, o meu post antes, indica o provável motivo da compra separada.
A realidade sua não se discute PRick, ainda mais quando te trata de uma pessoa binária.PRick escreveu:
[]´s
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Essa é uma boa pergunta, mas eu não sei responder, embora possa levantar hipóteses:FIGHTERCOM escreveu:E por que não compraram essas 10 unidades num pacote só? Não entendi essa de quatro em julho e outros seis agora.
Abraços,
Wesley
Se fosse assim não caberia ao governo impedir? Tem autoridade para isso. Não acho que seja o caso, PRick. Afinal, se a FAB dança conforme a música e faz exatamente o que o governo quer no F-X, porque compraria o que quisesse sem dar satisfações? O dinheiro, afinal, vem de onde?PRick escreveu:Essa compra deve ser entendida como prêmio de consolação para um dos derrotados do FX-2, como a própria compra dos MI-35M. Do ponto de vista da END é um anocronismo típico de quem não aprendeu nada em matéria de gerenciamento estratégico, a FAB é um desastre nisso, sempre foi, é desunida, não tem objetivos claros, tem um processo de compras confuso, entre a determinação dos vetores que comprar, antes de analisar técnicamente um vetor, é necessário visualizar todo o contexto de sua utilização, algo que nossas FA`s nunca fizeram, daí a importância da implatação urgente da Secretaria de compras do Ministério da Defesa.
[]´s
A realidade é dialética, o Governo, como a FAB não é uma pessoa, não funciona como uma lógica única, reta, como ocorreu com a compra dos MI-35M, o Governo tem muito mais coisas em mente, que apenas o Ministério da Defesa, que tem muito mais coisa em mente que a FAB. Quanto maior o nível de abstração e complexidade, maiores são as contradições, a realidade tem um sentido geral, porém, está muito longe de ser algo sem contradição, como o velho Marx falava, o sentido geral é o matiz, porém, apesar de embeber todas as cores, o matiz não anula elas.Vinicius Pimenta escreveu:Se fosse assim não caberia ao governo impedir? Tem autoridade para isso. Não acho que seja o caso, PRick. Afinal, se a FAB dança conforme a música e faz exatamente o que o governo quer no F-X, porque compraria o que quisesse sem dar satisfações? O dinheiro, afinal, vem de onde?PRick escreveu:Essa compra deve ser entendida como prêmio de consolação para um dos derrotados do FX-2, como a própria compra dos MI-35M. Do ponto de vista da END é um anocronismo típico de quem não aprendeu nada em matéria de gerenciamento estratégico, a FAB é um desastre nisso, sempre foi, é desunida, não tem objetivos claros, tem um processo de compras confuso, entre a determinação dos vetores que comprar, antes de analisar técnicamente um vetor, é necessário visualizar todo o contexto de sua utilização, algo que nossas FA`s nunca fizeram, daí a importância da implatação urgente da Secretaria de compras do Ministério da Defesa.
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Vinícius, essa compra já estava sendo negociada desde o ano passado. São necessidades diferentes de cada Comando Operacional. Acho que você se lembra que já havia escrito alguma coisa sobre essas aquisições. O tempo que demora se deve a acordos e contratos de financiamento.Vinicius Pimenta escreveu:Essa é uma boa pergunta, mas eu não sei responder, embora possa levantar hipóteses:FIGHTERCOM escreveu:E por que não compraram essas 10 unidades num pacote só? Não entendi essa de quatro em julho e outros seis agora.
Abraços,
Wesley
1- Não tinha grana em julho pra tudo, conseguiu mais, e comprou o restante.
2- 4 helicópteros por 60 milhões dá 15 milhões por célula. 6 por 73 = 12 milhões cada. Isso pode sugerir que os quatro primeiros sejam mais bem equipados (Pavehawk? não sei se chega a tanto) ou simplesmente pelo o fato de ter mais células no pacote, o preço unitário diminuiu.
Eu realmente não sei dizer.
O Mi-26 seria um heli interessante para a FAB.Túlio escreveu:Mas isso não me impede de ficar pensando no que diabos a FAB quer, ao menos em helis, afinal? Quer ser a IAF? É Hind, BH e EC-725, três linhas logísticas completamente diferentes sendo que as funções não são assim tão diversas: Tanto BH quanto EC poderiam fazer C-SAR - têm versões específicas para isso, inclusive - e o Hind, faz o quê, então? Se querem substituir os 'tetânicos' Hueys, o BH é a escolha natural, nas mesmas quantidades ou até mais; se querem algo mais possante para OUTRAS operações que não as normais dos Hueys, faz sentido o EC. Agora, o Hind...
A razão pode estar no pacote da primeira compra Vinícius. Sobressalentes, manuais e documentação, treinamentos, etc. Coisas que o segundo lote não precisa incluir.Vinicius Pimenta escreveu:Essa é uma boa pergunta, mas eu não sei responder, embora possa levantar hipóteses:FIGHTERCOM escreveu:E por que não compraram essas 10 unidades num pacote só? Não entendi essa de quatro em julho e outros seis agora.
Abraços,
Wesley
1- Não tinha grana em julho pra tudo, conseguiu mais, e comprou o restante.
2- 4 helicópteros por 60 milhões dá 15 milhões por célula. 6 por 73 = 12 milhões cada. Isso pode sugerir que os quatro primeiros sejam mais bem equipados (Pavehawk? não sei se chega a tanto) ou simplesmente pelo o fato de ter mais células no pacote, o preço unitário diminuiu.
Eu realmente não sei dizer.
PRick escreveu:A realidade é dialética, o Governo, como a FAB não é uma pessoa, não funciona como uma lógica única, reta, como ocorreu com a compra dos MI-35M, o Governo tem muito mais coisas em mente, que apenas o Ministério da Defesa, que tem muito mais coisa em mente que a FAB. Quanto maior o nível de abstração e complexidade, maiores são as contradições, a realidade tem um sentido geral, porém, está muito longe de ser algo sem contradição, como o velho Marx falava, o sentido geral é o matiz, porém, apesar de embeber todas as cores, o matiz não anula elas.Vinicius Pimenta escreveu: Se fosse assim não caberia ao governo impedir? Tem autoridade para isso. Não acho que seja o caso, PRick. Afinal, se a FAB dança conforme a música e faz exatamente o que o governo quer no F-X, porque compraria o que quisesse sem dar satisfações? O dinheiro, afinal, vem de onde?
Estamos diante da implantação de uma nova política, um novo arcabouço jurídico e institucional na área. O rompimento do passado não se dá através de ruptura lógica, porém, pelo processo dialético. Quer dizer, a síntese se dá pela incorporação do passado modificado pelo presente. O futuro é isto, o passado modificado pelo presente. A ruptura do processo histórico é uma fantasia dos revolucionários.
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Opa, agora tô pronto, pode repetir a mensagem. Brincadeira, não precisa me bater. 
Pois é, vamos dizer assim, seria como uma grande empresa, em que cada departamento, compra o que quer, mesmo que sejam compras técnicas. Nossas FA´s fazem isso, existem dezenas de OM´s comprando em separado dentro de cada Força, não combinam antes, mesmo quando o material terá que cumprir as mesmas missões, é a tradição ruim sendo repetida. E pior, elogiada. Antes de soltar os técnicos para escolher algo, é necessário uma determinação mais geral que cabe ao gereciamento estratégico. A logistica geral pode determinar mudanças na micro logística, seria como o gerente de departamento, brigar, dizendo que a PC tal é o melhor, quanto toda a empresa usa um outro PC em sua rede.Túlio escreveu:Mas isso não me impede de ficar pensando no que diabos a FAB quer, ao menos em helis, afinal? Quer ser a IAF? É Hind, BH e EC-725, três linhas logísticas completamente diferentes sendo que as funções não são assim tão diversas: Tanto BH quanto EC poderiam fazer C-SAR - têm versões específicas para isso, inclusive - e o Hind, faz o quê, então? Se querem substituir os 'tetânicos' Hueys, o BH é a escolha natural, nas mesmas quantidades ou até mais; se querem algo mais possante para OUTRAS operações que não as normais dos Hueys, faz sentido o EC. Agora, o Hind...
