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Re: NOTICIAS
Lord Nauta e o projeto do napaoc de 1.800 ton apresentado no site da Emgepron, a MB desistiu?
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Re: NOTICIAS
Fernando Teles escreveu:Lord Nauta e o projeto do napaoc de 1.800 ton apresentado no site da Emgepron, a MB desistiu?
Prezado Amigo
A aquisição de um projeto no exterior tem como objetivo queimar etapas e permitir que o programa seja cumprido em menor prazo.
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Lord Nauta
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Re: NOTICIAS
País terá a maior força naval da América Latina
Até 2020, o Brasil terá submarinos, fragatas, navios leves e corvetas, além de mísseis de longo alcance, aviões e helicópteros de última geração - Roberto Godoy - Agência Estado
SÃO PAULO – Até 2020 o Brasil terá a maior e mais poderosa Força naval da América Latina, equipada com submarinos, fragatas, navios leves, corvetas um volume estimado em 35 unidades, além de mísseis de longo alcance, torpedos, aviões e helicópteros de tecnologia avançada. A expectativa é de que em 10 anos o primeiro submarino de propulsão nuclear já esteja pronto, e também definido o cronograma de uma segunda unidade.
Haverá uma 2ª Esquadra, na Foz do Amazonas. A 1ª Esquadra fica no Rio. Foi criada na administração do presidente Floriano Peixoto, há cerca de um século. “A Marinha revitalizada será um grupamento articulado e orgânico, destinado a garantir a negação do uso do mar a presenças hostis, ilícitas, e a promover efeito dissuasivo. Não estamos interessados em projetar poder”, diz o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O novo desenho da Força foi anunciado pelo ministro há duas semanas no Congresso.
O acordo de cooperação militar que os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, formalizaram no fim de semana passado, em Brasília, deu início ao ambicioso programa de reaparelhamento. O pacote envolve a compra e a produção de quatro submarinos convencionais, da classe Scorpéne, de 1.800 toneladas, mais a parte não nuclear de um modelo de propulsão atômica. As operações estão associadas à construção de um novo estaleiro e uma base operacional. Essa fase vai custar 6.790.862.142, cerca de R$ 20 bilhões, com desembolso até 2024.
O estaleiro francês DCNS terá como parceiro local o grupo empresarial Odebrecht Engenharia. A entrega do primeiro navio está prevista para 2014.
A próxima etapa do Plano de Equipamento e Articulação (PEA), contempla a compra de seis a oito navios de escolta, fragatas de 6 mil toneladas com desenho que necessariamente incorpore tecnologia de furtividade e permita receber sistemas de armas, sensores e recursos eletrônicos. A operação é semelhante ao programa F-X2, por meio do qual a Força Aérea está selecionando os novos caças de alta tecnologia.
Os primeiros contatos começaram em 2008. O estaleiro espanhol Navantia, o americano Northrop-Grumman Ship, o japonês Hyundai, o alemão Blohm-Voss e o francês DCNS estão dispostos a participar. Todos aceitam, embora ainda informalmente, as cláusulas mais sensíveis: a compra de um projeto de navio que esteja em operação, a obrigação de execução no País e a reforma do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para comportar o empreendimento.
O Comando da Marinha está mantendo o programa de contratação de até 27 navios leves de patrulha. Deslocando 500 toneladas e armados com dois canhões, custam, cada um, R$ 44 milhões. Seis foram encomendados ao estaleiro Inace, do Ceará. Na realidade dois!
Até 2020, o Brasil terá submarinos, fragatas, navios leves e corvetas, além de mísseis de longo alcance, aviões e helicópteros de última geração - Roberto Godoy - Agência Estado
SÃO PAULO – Até 2020 o Brasil terá a maior e mais poderosa Força naval da América Latina, equipada com submarinos, fragatas, navios leves, corvetas um volume estimado em 35 unidades, além de mísseis de longo alcance, torpedos, aviões e helicópteros de tecnologia avançada. A expectativa é de que em 10 anos o primeiro submarino de propulsão nuclear já esteja pronto, e também definido o cronograma de uma segunda unidade.
Haverá uma 2ª Esquadra, na Foz do Amazonas. A 1ª Esquadra fica no Rio. Foi criada na administração do presidente Floriano Peixoto, há cerca de um século. “A Marinha revitalizada será um grupamento articulado e orgânico, destinado a garantir a negação do uso do mar a presenças hostis, ilícitas, e a promover efeito dissuasivo. Não estamos interessados em projetar poder”, diz o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O novo desenho da Força foi anunciado pelo ministro há duas semanas no Congresso.
O acordo de cooperação militar que os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, formalizaram no fim de semana passado, em Brasília, deu início ao ambicioso programa de reaparelhamento. O pacote envolve a compra e a produção de quatro submarinos convencionais, da classe Scorpéne, de 1.800 toneladas, mais a parte não nuclear de um modelo de propulsão atômica. As operações estão associadas à construção de um novo estaleiro e uma base operacional. Essa fase vai custar 6.790.862.142, cerca de R$ 20 bilhões, com desembolso até 2024.
O estaleiro francês DCNS terá como parceiro local o grupo empresarial Odebrecht Engenharia. A entrega do primeiro navio está prevista para 2014.
A próxima etapa do Plano de Equipamento e Articulação (PEA), contempla a compra de seis a oito navios de escolta, fragatas de 6 mil toneladas com desenho que necessariamente incorpore tecnologia de furtividade e permita receber sistemas de armas, sensores e recursos eletrônicos. A operação é semelhante ao programa F-X2, por meio do qual a Força Aérea está selecionando os novos caças de alta tecnologia.
Os primeiros contatos começaram em 2008. O estaleiro espanhol Navantia, o americano Northrop-Grumman Ship, o japonês Hyundai, o alemão Blohm-Voss e o francês DCNS estão dispostos a participar. Todos aceitam, embora ainda informalmente, as cláusulas mais sensíveis: a compra de um projeto de navio que esteja em operação, a obrigação de execução no País e a reforma do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para comportar o empreendimento.
O Comando da Marinha está mantendo o programa de contratação de até 27 navios leves de patrulha. Deslocando 500 toneladas e armados com dois canhões, custam, cada um, R$ 44 milhões. Seis foram encomendados ao estaleiro Inace, do Ceará. Na realidade dois!
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- thicogo
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Re: NOTICIAS
Lord Nauta, muito obrigado pela sua explicação.
Só mais uma pergunta.
Você saberia dizer quanto custa percentualmente em média só a superestrutura de um navio de combate, tirando aquela tralha eletronica e cara?
Só mais uma pergunta.
Você saberia dizer quanto custa percentualmente em média só a superestrutura de um navio de combate, tirando aquela tralha eletronica e cara?
- Edu Lopes
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Re: NOTICIAS
Forças Armadas mostram preocupação com vulnerabilidade do espaço marítimo brasileiro
Publicada em 12/09/2009 às 18h23m
O Globo
RIO - A vulnerabilidade do mar brasileiro é, atualmente, o eixo da inquietação dos militares, embora não admitam o fato publicamente. No entanto, as forças Armadas reconhecem, em apresentações internas, que a defesa dos espaços marítimos brasileiros, incluindo a área do pré-sal, é um desafio abissal.
Segundo reportagem de Chico Otávio na edição deste domingo do jornal O GLOBO, além da conhecida defasagem tecnológica, cenários não afastam a possibilidade de questionamentos futuros sobre a soberania nacional nos campos mais remotos de exploração oceânica de petróleo.
No passado, os militares concentravam tropas e armas na fronteira gaúcha por acreditar que, caso necessário, teriam pela frente um conflito clássico. Na Amazônia, apostam até hoje no território inóspito como aliado e na guerra assimétrica (não convencional) para derrotar um inimigo mais forte. Mas, no caso da defesa em alto-mar, sabem que o emprego da melhor tecnologia é decisivo. E que, mesmo com a compra de submarinos e caças modernos, como o governo pretende, o país continuará longe de se opor a uma potência inimiga porque a diferença é muito grande.
Leia também: Marinha tem plano para defesa do pré-sal
A reportagem mostra ainda que os problemas, porém, não se restringem à hipótese bélica. Nem todos os países reconhecem os direitos de outros sobre as águas mais distantes da costa. Em outubro do ano passado, o capitão-de-mar-e-guerra Marcos Almeida, oficial do Estado-Maior da Armada, em palestra no Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval, alertou que 40 nações, entre as quais Estados Unidos e Venezuela, não haviam assinado a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (1982).
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 586000.asp
Marinha tem plano para a defesa do pré-sal
Publicada em 12/09/2009 às 18h23m
O Globo
RIO - Indagada sobre o que falta, hoje, para garantir a soberania brasileira no pré-sal e outros campos de exploração de riquezas marinhas, a Marinha brasileira respondeu que, visando a intensificar a sua presença nas "águas jurisdicionais brasileiras", a Força apresentou ao Ministério da Defesa um projeto para a criação do "Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul" (SisGAAz), que terá a capacidade de efetuar o monitoramento contínuo das águas nacionais. "Como apenas o monitoramento não é suficiente para a garantia da soberania no mar, a ação de presença, efetuada por meios navais, se faz necessária nas áreas marítimas de interesse", informou.
A Marinha também informou que, em decorrência da Estratégia Nacional de Defesa (END), elaborou o seu Plano de Equipamento e Articulação, com metas de curto, médio e longo prazos, contemplando uma proposta de "distribuição espacial das instalações militares e a quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das hipóteses de emprego". A nota garante que a aprovação e a execução do plano produzirão "reflexos positivos para a economia nacional, estimulando diversos setores da cadeia produtiva associados à indústria naval e de defesa, bem como a geração de novos empregos".
Sobre a defesa da soberania na exploração do pré-sal, a Marinha disse que só haveria preocupação com os países não signatários da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que estabelece todos os direitos inerentes aos Estados quanto à exploração e ao aproveitamento dos seus recursos econômicos no mar, solo e subsolo marinhos.
"A preocupação só seria válida pela possibilidade de violação dos direitos previstos ou mesmo em conflitos de interpretações destes e pela não aceitação desse direito por parte de um país não signatário", disse o Centro de Comunicação Social da Marinha. E argumentou que os EUA, apesar de não assinarem, têm dado demonstrações de respeito ao acordo.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 586153.asp
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Re: NOTICIAS
O gasto maior vai em outras coisas. Uma delas é o material empregado, como citado por Lord Nauta. Um outro exemplo é o seguinte: Em navios comerciais de casco duplo, a cablagem corre por entre os dois cascos, facilitando o acesso para manutenção. Em um navio militar, a cablagem fica dentro do casco interno, para diminuir a vulnerabilidade do sistema. Esta e outras medidas tornam o projeto mais complexo, assim como a fabricação, o que se traduz em maior custo.thicogo escreveu:Ai Lord, porque as especificação militares são mais cara, já que não tem tantos adornos, caprichos e acabamento refinados como nos navios civis?
Na França não se fez isso no navio Mistral, especificações civis para diminuir os custos, porque não fazer aqui também?
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Re: NOTICIAS
Não esqueçam que em navios militares há a necessidade de redundância de sistemas, padrões de estanqueidade rigorosos, etc. Isto custa caro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Coreia do Sul: Segundo lote de U-214 terá modificações
O segundo lote de submarinos Type 214 encomendados pela Marinha da Coreia do Sul terá alguns melhoramentos em relação ao lote inicial. O site Defense industry daily revelou que os futuros 214 coreanos terão um sistema AIP melhorado.
Por outro lado, este segundo lote terá modificações no eixo do hélice. Jornais coreanos informaram que os submarinos do primeiro lote emitem ruídos acima do esperado e que a origem do mesmo está ligada ao eixo.
Depois deste segundo lote de 214, a Coreia do Sul pretende projetar e construir sua própria classe de submarinos convencionais denominada KSS-III. Será um submarino com deslocamento próximo de 3.000 toneladas, dotado de sistema AIP e capacidade de ataque terrestre. De acordo com o plano inicial, o mesmo estaria pronto em 2020, mas em maio de 2009 foi informado que o prazo foi esticado para 2022
O segundo lote de submarinos Type 214 encomendados pela Marinha da Coreia do Sul terá alguns melhoramentos em relação ao lote inicial. O site Defense industry daily revelou que os futuros 214 coreanos terão um sistema AIP melhorado.
Por outro lado, este segundo lote terá modificações no eixo do hélice. Jornais coreanos informaram que os submarinos do primeiro lote emitem ruídos acima do esperado e que a origem do mesmo está ligada ao eixo.
Depois deste segundo lote de 214, a Coreia do Sul pretende projetar e construir sua própria classe de submarinos convencionais denominada KSS-III. Será um submarino com deslocamento próximo de 3.000 toneladas, dotado de sistema AIP e capacidade de ataque terrestre. De acordo com o plano inicial, o mesmo estaria pronto em 2020, mas em maio de 2009 foi informado que o prazo foi esticado para 2022
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Re: NOTICIAS
Nota do PoderNaval:Marino escreveu:Coreia do Sul: Segundo lote de U-214 terá modificações
O segundo lote de submarinos Type 214 encomendados pela Marinha da Coreia do Sul terá alguns melhoramentos em relação ao lote inicial. O site Defense industry daily revelou que os futuros 214 coreanos terão um sistema AIP melhorado.
Por outro lado, este segundo lote terá modificações no eixo do hélice. Jornais coreanos informaram que os submarinos do primeiro lote emitem ruídos acima do esperado e que a origem do mesmo está ligada ao eixo.
Depois deste segundo lote de 214, a Coreia do Sul pretende projetar e construir sua própria classe de submarinos convencionais denominada KSS-III. Será um submarino com deslocamento próximo de 3.000 toneladas, dotado de sistema AIP e capacidade de ataque terrestre. De acordo com o plano inicial, o mesmo estaria pronto em 2020, mas em maio de 2009 foi informado que o prazo foi esticado para 2022
Os jornais coreanos emitem falácias, não são confiáveis. As minhas fontes secretas na embaixada da Coréia falam que esses jornais foram comprados pelos franceses, que perderam para os alemães na concorrência.
Os submarinos alemães são os mais rápidos, mais confiáveis, mais silenciosos do mundo. Além de custar dez vezes menos que um submarino francês.
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Re: NOTICIAS
No se si esta puesto o no pero Russia abre una especie de concurso para comprar un LHD.
http://fr.rian.ru/defense/20090911/123068533.html
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Re: NOTICIAS
Na verdade, os russos estão já de olho, em tecnologia submarina AIP. Isso está sendo comentado no MP.Net. Os Russos estão consultando os alemães sobre a possibilidade de venda de modelos U-214 ou mesmo U 212. A Alemanha ainda não respondeu.old escreveu:No se si esta puesto o no pero Russia abre una especie de concurso para comprar un LHD.
http://fr.rian.ru/defense/20090911/123068533.html
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTICIAS
Caro Felipexion,felipexion escreveu:Nota do PoderNaval:Marino escreveu:Coreia do Sul: Segundo lote de U-214 terá modificações
O segundo lote de submarinos Type 214 encomendados pela Marinha da Coreia do Sul terá alguns melhoramentos em relação ao lote inicial. O site Defense industry daily revelou que os futuros 214 coreanos terão um sistema AIP melhorado.
Por outro lado, este segundo lote terá modificações no eixo do hélice. Jornais coreanos informaram que os submarinos do primeiro lote emitem ruídos acima do esperado e que a origem do mesmo está ligada ao eixo.
Depois deste segundo lote de 214, a Coreia do Sul pretende projetar e construir sua própria classe de submarinos convencionais denominada KSS-III. Será um submarino com deslocamento próximo de 3.000 toneladas, dotado de sistema AIP e capacidade de ataque terrestre. De acordo com o plano inicial, o mesmo estaria pronto em 2020, mas em maio de 2009 foi informado que o prazo foi esticado para 2022
Os jornais coreanos emitem falácias, não são confiáveis. As minhas fontes secretas na embaixada da Coréia falam que esses jornais foram comprados pelos franceses, que perderam para os alemães na concorrência.
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exprime-se de forma tão venenosa quanto ao esforçado "Blog Naval", que observo não outra coisa que a mão de Lavrenti Pavlovitch Béria!
Assusta-me!
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Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: NOTICIAS
Cara, os sul-coreanos não deixam de estar metidos em uma corrida militar naval contra os japoneses. Podem ver às respostas aos Kongos, Yugas e os Oyashios da vida ... Sei lá, ouvi falar que a engenharia das Oled´s a Sony já repassou para a Samsung ...Marino escreveu: Depois deste segundo lote de 214, a Coreia do Sul pretende projetar e construir sua própria classe de submarinos convencionais denominada KSS-III. Será um submarino com deslocamento próximo de 3.000 toneladas, dotado de sistema AIP e capacidade de ataque terrestre. De acordo com o plano inicial, o mesmo estaria pronto em 2020, mas em maio de 2009 foi informado que o prazo foi esticado para 2022
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: NOTICIAS
Eu avisei, eles estão ai e com dinheiro vivo, um Francês esnobou os caras, vamos ver se os restantes conseguem dar a volta.old escreveu:No se si esta puesto o no pero Russia abre una especie de concurso para comprar un LHD.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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