NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Gripe burrina é demais no Brasil. Tem a gripe capachina também, conhece Bender?
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Huuuuuuuuuuuuuuuuuuu!Essa tem muita! É uma legião de infectados
Os caras que estão com esse vírus,alucinam e em delírio completo,não param de gritar:Me pisa!Limpa essa bóta suja em mim!
E parece que gostam disso mesmo. Masoquismo Gripal.
Vá de rétro,virús mardito
Sds.
Os caras que estão com esse vírus,alucinam e em delírio completo,não param de gritar:Me pisa!Limpa essa bóta suja em mim!
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Esse povo precisa de tomar leite de pau barbado, só isso cura vírus de Brusso.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Eu, assim como ele, gosto de dar umas sacaneadas na torcida azul.
- tykuna
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Começamos bem!!!
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MARINHA FICA COM 1%
Brasil cede operação de estaleiro. Odebrecht terá 50% das cotas e estatal francesa, 49%
José Meirelles Passos e Deborah Berlinck
RIO - Além de permitir a construção de um estaleiro e de uma base naval para submarinos no litoral do Rio sem licitação pública, o governo do Brasil vai ceder sua operação por 20 anos à empresa estatal francesa DCNS, que ganhou o contrato para as obras, e à brasileira Odebrecht, escolhida pela França como empreiteira responsável. O estaleiro e a base naval estão orçados em 1,86 bilhão de euros.
O já denominado Estaleiro DCNS-Odebrecht, a ser construído em Itaguaí, na Baía de Sepetiba, será operado pela Sociedade de Propósito Específico (SPE), uma joint venture. O Brasil terá uma participação ínfima na joint venture, embora seja o dono da área e proprietário do estaleiro e da base naval.
A Odebrecht vai controlar 50% das cotas, a estatal francesa 49%, e a Marinha do Brasil ficará com 1%. O único trunfo do governo ao longo dos 20 anos de cessão é ter o direito de veto em questões estratégicas.
Segundo a Marinha, há tempos o Brasil planejava ter um novo estaleiro e uma base de submarinos. Mas, ao contrário do que se costuma fazer em casos de obras de infraestrutura, em vez de abrir licitação pública, o governo simplesmente assinou um contrato com a França.
O ministro Nelson Jobim disse que se tratava de acordo entre o governo francês e a empresa, e por isso o Brasil não tinha responsabilidade. Consultada, em Paris, a diretoria da DCNS emitiu nota: "Escolhemos colaborar com a Odebrecht por ser uma sociedade de primeiro nível no Brasil. (...) suas atividades são complementares às da DCNS, o que faz da Odebrecht uma parceira de confiança".
A compra do estaleiro e da base naval faz parte do acordo estratégico entre Brasil e França, assinado pelos presidentes Nicolas Sarkozy e Lula. Um dos itens sugere que a opção brasileira se deu em clima de troca de favores, pois registra que no contexto da parceria a França apoiaria o Brasil na campanha para obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, e outro em eventual ampliação do G-8 - grupo que reúne os países mais ricos.
O valor total do pacote é de 6,8 bilhões de euros, e ele será assinado segunda-feira por Lula e Sarkozy, em Brasília.
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MARINHA FICA COM 1%
Brasil cede operação de estaleiro. Odebrecht terá 50% das cotas e estatal francesa, 49%
José Meirelles Passos e Deborah Berlinck
RIO - Além de permitir a construção de um estaleiro e de uma base naval para submarinos no litoral do Rio sem licitação pública, o governo do Brasil vai ceder sua operação por 20 anos à empresa estatal francesa DCNS, que ganhou o contrato para as obras, e à brasileira Odebrecht, escolhida pela França como empreiteira responsável. O estaleiro e a base naval estão orçados em 1,86 bilhão de euros.
O já denominado Estaleiro DCNS-Odebrecht, a ser construído em Itaguaí, na Baía de Sepetiba, será operado pela Sociedade de Propósito Específico (SPE), uma joint venture. O Brasil terá uma participação ínfima na joint venture, embora seja o dono da área e proprietário do estaleiro e da base naval.
A Odebrecht vai controlar 50% das cotas, a estatal francesa 49%, e a Marinha do Brasil ficará com 1%. O único trunfo do governo ao longo dos 20 anos de cessão é ter o direito de veto em questões estratégicas.
Segundo a Marinha, há tempos o Brasil planejava ter um novo estaleiro e uma base de submarinos. Mas, ao contrário do que se costuma fazer em casos de obras de infraestrutura, em vez de abrir licitação pública, o governo simplesmente assinou um contrato com a França.
O ministro Nelson Jobim disse que se tratava de acordo entre o governo francês e a empresa, e por isso o Brasil não tinha responsabilidade. Consultada, em Paris, a diretoria da DCNS emitiu nota: "Escolhemos colaborar com a Odebrecht por ser uma sociedade de primeiro nível no Brasil. (...) suas atividades são complementares às da DCNS, o que faz da Odebrecht uma parceira de confiança".
A compra do estaleiro e da base naval faz parte do acordo estratégico entre Brasil e França, assinado pelos presidentes Nicolas Sarkozy e Lula. Um dos itens sugere que a opção brasileira se deu em clima de troca de favores, pois registra que no contexto da parceria a França apoiaria o Brasil na campanha para obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, e outro em eventual ampliação do G-8 - grupo que reúne os países mais ricos.
O valor total do pacote é de 6,8 bilhões de euros, e ele será assinado segunda-feira por Lula e Sarkozy, em Brasília.
- Sterrius
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Então marinha vai lucrar 1% de tudo que o estaleiro vender? Que bom!
Quanto aos 20 anos, fora a licitação é totalmente normal no Brasil estes acordos de "doação" por X Anos antes de tudo ser devolvido pro governo.
Como 10-11 anos destes 20 é fazendo os subs pra gente. Efetivamente eles so tem 10-9 anos pra fazer algo la. ISso se não tiver +pedidos.
Quanto aos 20 anos, fora a licitação é totalmente normal no Brasil estes acordos de "doação" por X Anos antes de tudo ser devolvido pro governo.
Como 10-11 anos destes 20 é fazendo os subs pra gente. Efetivamente eles so tem 10-9 anos pra fazer algo la. ISso se não tiver +pedidos.
- Edu Lopes
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Pelo menos a brasileira Odebrecht ficará com 50% das cotas. Com o 1% da MB o Brasil fica como sócio majoritário. Certo? Mas alguém sabe dizer se esse estaleiro pode ser usado para manutenção de embarcações da França ou de outros países? De repente é um dindim que entra.
O importante é a base de subs, nessa o controle da MB tem que ser total.
Não achei o negócio ruim não.
O importante é a base de subs, nessa o controle da MB tem que ser total.
Não achei o negócio ruim não.
- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Gente, leiam as notas da MB já publicadas sobre o assunto.
O estaleiro será operado pelo consórcio até a finalização do contrato, ou seja, a entrega dos 5 subs programados. Neste período a MB terá uma golden share, que lhe dará poderes sobre questões de interesse do Brasil.
Após a entrega dos 5 subs, o estaleiro será de posse da MB, integralmente, que pode renovar por um outro período com o consórcio, ou assumir plenamente a construção.
O estaleiro será operado pelo consórcio até a finalização do contrato, ou seja, a entrega dos 5 subs programados. Neste período a MB terá uma golden share, que lhe dará poderes sobre questões de interesse do Brasil.
Após a entrega dos 5 subs, o estaleiro será de posse da MB, integralmente, que pode renovar por um outro período com o consórcio, ou assumir plenamente a construção.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O quê?Edu Lopes escreveu:Pelo menos a brasileira Odebrecht ficará com 50% das cotas. Com o 1% da MB o Brasil fica como sócio majoritário. Certo? Mas alguém sabe dizer se esse estaleiro pode ser usado para manutenção de embarcações da França ou de outros países? De repente é um dindim que entra.
O importante é a base de subs, nessa o controle da MB tem que ser total.
Não achei o negócio ruim não.
Não consegui ler o que você escreveu, Edu.
Seu avatar e sua assinatura me distraem e nunca consigo ler suas mensagens...
Mapinguari
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Cara, a Jessica Alba é tudo de bom...Edu Lopes escreveu:Mea culpa, mea maxima culpa.
Mapinguari
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
tykuna escreveu:Começamos bem!!!
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MARINHA FICA COM 1%
Brasil cede operação de estaleiro. Odebrecht terá 50% das cotas e estatal francesa, 49%
José Meirelles Passos e Deborah Berlinck
RIO - Além de permitir a construção de um estaleiro e de uma base naval para submarinos no litoral do Rio sem licitação pública, o governo do Brasil vai ceder sua operação por 20 anos à empresa estatal francesa DCNS, que ganhou o contrato para as obras, e à brasileira Odebrecht, escolhida pela França como empreiteira responsável. O estaleiro e a base naval estão orçados em 1,86 bilhão de euros.Mais um maluco sem noção, é ao contrário!! Isso foi acordado desde o início.
O já denominado Estaleiro DCNS-Odebrecht, a ser construído em Itaguaí, na Baía de Sepetiba, será operado pela Sociedade de Propósito Específico (SPE), uma joint venture. O Brasil terá uma participação ínfima na joint venture, embora seja o dono da área e proprietário do estaleiro e da base naval.Mas como? Temos 51% das ações do novo estaleiro, quer dizer o Brasil tem a maioria das ações.
A Odebrecht vai controlar 50% das cotas, a estatal francesa 49%, e a Marinha do Brasil ficará com 1%. O único trunfo do governo ao longo dos 20 anos de cessão é ter o direito de veto em questões estratégicas.Ué a Odebrecht é empresa brasileira. E depois de 20 anos o estaleiro será 100% da MB, que único trunfo???
Segundo a Marinha, há tempos o Brasil planejava ter um novo estaleiro e uma base de submarinos. Mas, ao contrário do que se costuma fazer em casos de obras de infraestrutura, em vez de abrir licitação pública, o governo simplesmente assinou um contrato com a França.Não se trata de um estaleiro qualquer, nem de um porto qualquer, a lei 8666 abre exceções claras a esse respeito, em mais de um artigo, além do saber técnico, tem cunho militar do projeto.
O ministro Nelson Jobim disse que se tratava de acordo entre o governo francês e a empresa, e por isso o Brasil não tinha responsabilidade. Consultada, em Paris, a diretoria da DCNS emitiu nota: "Escolhemos colaborar com a Odebrecht por ser uma sociedade de primeiro nível no Brasil. (...) suas atividades são complementares às da DCNS, o que faz da Odebrecht uma parceira de confiança".
A compra do estaleiro e da base naval faz parte do acordo estratégico entre Brasil e França, assinado pelos presidentes Nicolas Sarkozy e Lula. Um dos itens sugere que a opção brasileira se deu em clima de troca de favores, pois registra que no contexto da parceria a França apoiaria o Brasil na campanha para obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, e outro em eventual ampliação do G-8 - grupo que reúne os países mais ricos.O nome disso é acordo estratégico, que tem natureza subjetiva. É assim mesmo, nada de errado. E o alvo principal foi a transferencia de tecnologia restrita.
O valor total do pacote é de 6,8 bilhões de euros, e ele será assinado segunda-feira por Lula e Sarkozy, em Brasília.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Lobby yankee !!!
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- LeandroGCard
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Como assim 10-11?Sterrius escreveu:Então marinha vai lucrar 1% de tudo que o estaleiro vender? Que bom!
Quanto aos 20 anos, fora a licitação é totalmente normal no Brasil estes acordos de "doação" por X Anos antes de tudo ser devolvido pro governo.
Como 10-11 anos destes 20 é fazendo os subs pra gente. Efetivamente eles so tem 10-9 anos pra fazer algo la. ISso se não tiver +pedidos.
Para chegar nos 12 a 15 convencionais e 3 a 4 nucleares já serão 20 anos, entregando um sub a cada 1,25 anos no mínimo. E depois, para manter esta frota será necessário entregar 1 novo sub a cada 3 anos no mínimo, indefinidamente. O estaleiro terá que ter sempre pelo menos 2 em construção simultânea, ad infinitum.
Leandro G. Card
Editado pela última vez por LeandroGCard em Dom Set 06, 2009 10:09 am, em um total de 1 vez.