Novo Fuzil para o EB

[DDNN]

Ate onde eu sei, esta firma que esta desenvolvendo este projeto chegou a oferecer ajuda de forma VOLUNTARIA a Imbel, a Imbel nem se deu o trabalhado de sequer responder o e-mail......
Quer um projeto 98% nacional (hoje, o que e 100% nacional? ) Talento e ideias não falta.

Olha que este projeto ate parece com a HK416, mas seus mecanismo e bem diferente.

Eu tinha postado em outro topico

alguns esboços que tenho, do projeto:

Modelo com cano curto:






Cano 16"


Cano pesado, 20"

[Guerra]

Se esse novo fuzil for mediano e, principalmente, barato, na minha opinão já é muita coisa. Porque eu não creio que o EB tem condições de ter um fuzil modernissimo com todos aqueles aparatos em curto espaço de tempo.
Com o TAVOR aqui por essas bandas, ter um fuzil com essas qualidades, e se aos poucos conseguirmos equipar pelo emnos nossas melhores brigadas com o TAVOR. Rapaz, seria um pequeno passo para o homem, mas mas um passo gigantesco para o EB.

[Hedy]

cara,nao criticando negativamente pois sou louco pelo Brasil,mas acho que o Brasil tem capacidade de desenvolver armas muito melhores mais potentes e modernas ao nivel daquelas de 1° mundo
quanto ao fato da imbel nao ter respondido nao sei o que dizer

[Brasileiro]

Se esse novo fuzil for mediano e, principalmente, barato, na minha opinão já é muita coisa. Porque eu não creio que o EB tem condições de ter um fuzil modernissimo com todos aqueles aparatos em curto espaço de tempo.
Com o TAVOR aqui por essas bandas, ter um fuzil com essas qualidades, e se aos poucos conseguirmos equipar pelo emnos nossas melhores brigadas com o TAVOR. Rapaz, seria um pequeno passo para o homem, mas mas um passo gigantesco para o EB.

Com certeza Guerra.
Eu não teria a ousadia de dizer 'fuzil mediano' porque acho que, em termos de qualidade, a Imbel consegue sim fazer uma arma boa, mesmo que não seja a mais moderna do mundo.
Se conseguirem unir modernidade, com qualidade e baixo custo, é uma grande vitória por parte do nosso Exército.

Quanto ao Tavor, se o novo MD-97 satisfizer esses requisitos, talvez nem seja preciso comprá-lo em grande quantidade, apenas para forças especiais.


abraços]

[Brasileiro]

cara,nao criticando negativamente pois sou louco pelo Brasil,mas acho que o Brasil tem capacidade de desenvolver armas muito melhores mais potentes e modernas ao nivel daquelas de 1° mundo
quanto ao fato da imbel nao ter respondido nao sei o que dizer

Hedy, seja bem vindo ao Defesa Brasil!


abraços]

[Guerra]

Boa tarde a todos,

Meu Deus, não dá para entender! O MD-97 não foi reprovado pelos testes do EB? Então qual o motivo em se insistir em um fuzil duramente criticado e que praticamente nasceu morto. Na minha opinião de leigo, deveríamos virar essa página e gastar nosso minguado dinheiro em equipamentos realmente válidos, independente de serem nacionais ou fabricados sob licença no País. Nada contra a IMBEL ou a indústria nacional, muito pelo contrário, mas sou a favor de qualidade (lógico, dentro das nossas possibilidades).

Abraços.

Ricardo, compare a forma como a END esta sendo implementada com uma mobilização a curto prazo. Porque quem esta possibilitando a tal da END pelo menos na parte terrestre, são os projetos dos malditos anos 90. Não seria esses projetos amaldiçoados que nos salvaria em caso de uma guerra?

Eu vejo todo mundo dizendo que fulano se ofereceu para trabalhar de graça, que tal empresa queria doar não sei o que... Para mim o que é fato é o seguinte. Se o EB tem condições de ser equipado com heli de ataque, foi porque o cinto apertou para muita gente para a força ter profissionais de qualidade na area. Se temos uma força blindada mediana, foi graças a compra dos criticados leopard (principalmente os leo 1 a5 que o MD esta divulgando como parte da tal END). Se temos condições de fabricar um fuzil, um lança rojão, radios, munição etc. foi graças a incompetencia da IMBEL. O proprio projeto do URUTU III dito pelo MD como o Fx do EB é projeto dos anos 90.

Atualmente todo mundo (todo mundo que eu digo são os profissionais da area, sejam engenheiros, fabricantes e até jornalistas) é especilista em fabricação de armamento bom, barato, especial e perfumado e livre da incompetencia dos militares. Todo mundo de repente virou especialista em defesa. Do nada aparece um jornalista que sabe tudo sobre submarino para criticar a marinha, outro que sabe tudo sobre fuzil para criticar o EB. Mas a minha pergunta é: onde estava esses especiliastas nos anos 90?

Em qual outro lugar desse país (tirando o forum DB e outros poucos bolsões de resistência) o assunto defesa nacional não era considerado um tabu?

Por isso eu penso que o negocio é continuar nesse caminho mesmo e deixar quem conseguiu pilotar o navio na tempestade no comando

[Guerra]

cara,nao criticando negativamente pois sou louco pelo Brasil,mas acho que o Brasil tem capacidade de desenvolver armas muito melhores mais potentes e modernas ao nivel daquelas de 1° mundo
quanto ao fato da imbel nao ter respondido nao sei o que dizer

Bem vindo, Hedy!

Claro que tem. Dinheiro é a engrenagem do mundo. Só não é bom esquecer que estamos no meio do ano e já estamos fazendo meio expediente para economizar rancho. Alias, eu acho que durou muito, porque no inicio do ano a coisa já estava feia.
Mas vamos ver, se não tem dindin, pelos menos vontade politica esta tendo, coisa que nunca teve nesse pais.

[agostinho]

e o tavor tem proposta da tauros????

hedy, meu primo seja bem vindo!!!!

[Luís Henrique]

Boa tarde a todos,

Meu Deus, não dá para entender! O MD-97 não foi reprovado pelos testes do EB? Então qual o motivo em se insistir em um fuzil duramente criticado e que praticamente nasceu morto. Na minha opinião de leigo, deveríamos virar essa página e gastar nosso minguado dinheiro em equipamentos realmente válidos, independente de serem nacionais ou fabricados sob licença no País. Nada contra a IMBEL ou a indústria nacional, muito pelo contrário, mas sou a favor de qualidade (lógico, dentro das nossas possibilidades).

Abraços.

Olha, marca é marca.
quando falamos em F-16 ou Eurofighter e quando falamos em J-10, percebemos a diferença de credibilidade de uma marca.

O MD-97 não tem nome chique, nem é famoso como um Scar ou um G-36 mas a idéia é produzirmos localmente e EXPORTAR para desenvolver a industria nacional. Produzir um fuzil sob licença beneficia a indústria nacional, mas em um nível MENOR, beneficia muito mais o país dono do fuzil.

O MD-97 foi reprovado e as criticas foram passadas para a Imbel.
Se a Imbel corrigir os problemas, o MD-97 será ESTADO DA ARTE.
Vamos esperar a nova avaliação. Muitos podem se surpreender, ou não.

[Túlio]

Pois eu digo que podem fazer um fuzil em nível de Star Wars plenamente funcional que o nosso véio Bolovo vai insistir que um modelo estrangeiro copiado seria melhor...

[Bolovo]

Eu prefiro os fuzis de photoshop feitos pelos colegas do forum.

Esse Rodrigo

[Bolovo]

Pois eu digo que podem fazer um fuzil em nível de Star Wars plenamente funcional que o nosso véio Bolovo vai insistir que um modelo estrangeiro copiado seria melhor...

Mas é claro!!! Nossa, como você leu a minha mente?!

Num pais que deixou um fuzil revolucionário de lado, qualquer coisa é possível.

E 13 anos após 1997, a Imbel mostra o ".JPG" do """"""""""novo"""""""""" MD-97...

[Túlio]

Num pais que deixou um fuzil revolucionário de lado, qualquer coisa é possível.

Na verdade DOIS: tem também aquele que o José Olímpio estava desenvolvendo antes de falecer, baseado na filosofia da sua SMG URU, ou seja, simplicidade a toda prova, poucas peças móveis, etc.

Aliás, eu fico imaginando no que resultaria uma combinação inteligente dos conceitos da arma do J.O. com a do Suzano, um avançadíssimo bullpup de polímero com a simplicidade mecânica de uma arma como a URU, sobre a qual li, numa revista ianque (Gun World ou Guns of the World, algo assim...) a seguinte manchete: Brazilian Uru - Outblasts UZI (e a UZI era a arma 'da hora', a MP-5 recém começava a ser conhecida pelo mundo afora, apesar de não ser tão 'novinha', tendo inclusive participado do resgate pelo GSG9/SAS daquele avião em Mogadíscio, nos anos 70, mas a URU tinha uma vantagem daquelas: menos de um terço do total de peças da UZI, incluindo carregador desmontado, lembro de ter visto 'vistas explodidas' de ambas as armas (UZI e URU) e a diferença era brutal...

[PQD]

Pois eu digo que podem fazer um fuzil em nível de Star Wars plenamente funcional que o nosso véio Bolovo vai insistir que um modelo estrangeiro copiado seria melhor...

vai pro, Posts e respostas imortais dos usuários

[Moccelin]

Cara, já ou vi falar dessa tal de URU, mas nunca ví, é a verdadeira "cabeça de bacalhau". Agora sobre o que publicam nas revistas especializadas, tem MUITA reportagem paga nesse meio, então o pé tem que ficar meio atrás quanto a isso.

Agora, quanto ao "MD-97 A2 Mk2 Super Master Mega 2.0 Verde Limão" bom, o problema dele era o conceito externo ultrapassado e os problemas de construção (durabilidade, qualidade etc), a princípio os problemas externos devem ter sido resolvidos, se tiverem resolvido os problemas de durabilidade e confiabilidade estará uma arma no nível das concorrentes extrangeiras como o 416, M-4/16, etc... O SCAR e similares esté em outro nível por ter modularidade de cano, que o 416 e o MD-97 não tem.

Agora, se esse "novo MD-97" vier com os mesmos problemas mecânicos, ou então ainda tiver a ergonomia ruim (mesmo tendo mudado as perfumarias) aí é caixão e vela preta mesmo.