NOTICIAS

[GustavoB]

A ideia é essa. Para manter a continuidade dos projetos ainda há de se continuar a política - continuar o governo, portanto. A pressão contra não será pouca não.

No mais, parabéns a todos, é nois!!!!

[WalterGaudério]

ATENÇÃO, no site da MB foi publicado na resenha um extrato de uma revista, que não conheço, chamada Defesa Latina.
Sugiro ler, com muita atenção, muito carinho, muito cuidado, devagar mesmo, decorando, imprimindo, deixando como protetor de tela, os dados publicados.
https://www.mar.mil.br/menu_v/sinopse/C ... 092009.htm

Essa Revista é muito antiga, desapareceu nos fins da década de 1980, agora parece que resurgiu dos mortos, eu tenho uns exemplares dela!

[]´s

Positivo. Tb ainda guardo como relíquia esta revista.

[Carlos Mathias]

Quanto alguns bons amigos já apanharam aqui por questionar a solução americana...
Quanto se gastou de dedo no teclado inutilmente, e só agora parece que as coisas estão vindo à tona de maneira escancarada, sendo assim inevitavelmente visíveis e claras.
Mas ainda assim surgirão aqueles que vão dizer que tudo isso é paranóia.

Espero que finalmente vejam o alcance das coisas que estão acontecendo.

[ninjanki]

Não é bem o foco do tópico, mas na matéria, notei uma coisa: Depois dos 36 caças do FX-2, não tem nada listado até a entrega dos primeiros aviões do FXBR em 2030. Pelo que eu entendo, diversos caças da FAB vão dar baixa no período de 2015 até 2030. Os 36 FX-2 não vão cobrir todas essas baixas, vão??? Acho que serão necessárias novas compras desse caça até 2030, mesmo que em menor número que as baixas, para então a recomposição com o modelo novo das forças...

Entendí direito??

Allan

ps. Se os planos preveem 48 caças navais, para dois PAs, mais alguns de treinamento, acho que vai ter de ser Rafale. Isso, somado aos necessários para a Aeronáutica, dá excelente ganho de escala. O Gripen NG não tem essa vantagem, e os americanos não são parceiros viáveis para o FXBR....(não precisam do produto, vão ter F-35 novinhos sendo entregues à Navy e à Air Force na época)

[Corsário01]

Senhores, por favor atentem que este plano é para até 2031, ou seja, teremos muito chão ainda pela frente.
Quando vcs lerem 48 caças navais, entendam que isso não será tão cedo.OK?

Em suma, teremos tb LCACS e muito mais. Mas tenham em mente que este plano não para ir ao mercado amanhã e fazer todas as compras de imediato.

Tudo foi planejado e será, se a grana sair como está previsto, de forma lenta e gradual.

Portanto, segurem a ansiedade, Viu Fábio!

[gaitero]

Não é bem o foco do tópico, mas na matéria, notei uma coisa: Depois dos 36 caças do FX-2, não tem nada listado até a entrega dos primeiros aviões do FXBR em 2030. Pelo que eu entendo, diversos caças da FAB vão dar baixa no período de 2015 até 2030. Os 36 FX-2 não vão cobrir todas essas baixas, vão??? Acho que serão necessárias novas compras desse caça até 2030, mesmo que em menor número que as baixas, para então a recomposição com o modelo novo das forças...

Entendí direito??

Allan

ps. Se os planos preveem 48 caças navais, para dois PAs, mais alguns de treinamento, acho que vai ter de ser Rafale. Isso, somado aos necessários para a Aeronáutica, dá excelente ganho de escala. O Gripen NG não tem essa vantagem, e os americanos não são parceiros viáveis para o FXBR....(não precisam do produto, vão ter F-35 novinhos sendo entregues à Navy e à Air Force na época)

Já que é para abrir a boca. vamos lá... ¬¬

Os dois PA's devem ser desenvolvidos entre 2020/30, estes substituirão o A-12. Será 1 para cada frota.... Cada Porta Aviões receberá 24 caças, 4 aviões Alerta aéreo antecipado e 4 COD/REVO.

A previsão era de produzir de 12 a 15 submarinos convencionais até 2030. Substituindo os 5 TUPIs.

E no caso dos Submarinos nucleares, seriam de 3 a 6, até 2030.

As escoltas são de 2014 até 2030 e se não me engano existe ai um espaçamento, os numeros eram se não me falhe a memória de 24 a 30.

Ou seja, sendo pessimista, teremos 2 PA's, 24 escoltas, 12 submarinos convencionais e 4 nucleares em 2030.


Com relação à FAB.

Eu não entendi os numeros, acho que existe alguma falha mesmo...

[gaitero]

Tem uma coisa na lista que pareceu estranha, fala em modernização das Niterói.

De novo? Elas suportam isso (ou vale à pena)? Ou será que é um item que já está pronto e o texto se refere à MODFRAG?

Leandro G. Card

Erro, o que vai ser modernizado para aguentar a chegada dos novos escoltas são as T-22.

Exato...

7 porque são 3 T-22 + 4 Corvetas.

[gaitero]

Navios de Propósitos Múltiplos é uma maneira diplomática de dizer Navios de Projeção Estratégica.

MISTRAL....

[Luís Henrique]

Quanto a FAB creio que em vez de 56, seja 560.

[P44]

Navios de Propósitos Múltiplos é uma maneira diplomática de dizer Navios de Projeção Estratégica.

ou Navio Polivalente Logistico (NAVPOL / NPL)




pode ser que vamos ambos de Mistral...

[P44]

bom, e cuidado com os Subs Australianos!!!!!


Contamination scare grounds Navy submarines

By National security correspondent Matt Brown
Posted 2 hours 19 minutes ago
Updated 1 hour 55 minutes ago

Australia's submarine fleet has been all but grounded because of a contamination scare.
The Navy has banned maintenance on the Collins class submarines, warning workers they could be contaminated by the heavy metal, cadmium, which is used to coat electrical fittings.
Four of the Navy's fleet of six subs are being tested.
The Navy says just two are "operational' and they will be tested as soon as possible.
Delays in maintenance threaten the navy's goal of always having two subs ready for action.
Maintenance workers at the Australian Submarine Corporation raised the alarm when they were asked to put signs in the subs to identify the parts.
They were built into the subs as part of a weapons upgrade using standard US navy equipment

[Carlos Lima]

Olha,

se 60-80% desse plano conseguir ser realizado por volta de 2030 realmente será fantástico.

Confio na MB, eu não confio em quem detém as chaves do cofre! .

[]s e espero que brevemente a nossa Aviação Naval voe mais e os navios naveguem mais
CB_Lima

[papagaio]

Se isso ocorresse seríamos maiores que a Royal Navy.
Difícil de acreditar, mas só o tempo dirá.
Abraços,

[Oziris]

Sub nuclear frances SSN Rubis - Amethyste.





[]'s

[tykuna]

Marinha defende projeto para contratação de militares

Publicada em 02/09/2009 às 19h51m
Isabel Braga
Oglobo

BRASÍLIA - O comandante Juarez Alves Junior, assessor de planejamento de pessoal da Diretora Geral de pessoal da Marinha, justificou nesta quarta-feira a necessidade de contratação de 21.507 militares prevista em projeto enviado ao Congresso Nacional. Ele explicou que o último grande aumento de efetivo foi feito em 1974 e que, de lá para cá, houve apenas um aumento de 8,6% nas vagas. E, no mesmo período, as atribuições da Marinha cresceram muito.

Segundo o comandante, a ocupação das vagas será gradual, porque os que ingressam na Marinha sobem de posto dentro de uma carreira. O projeto oferece 3,5 mil vagas de oficiais (para quem já tem nível superior) e 18 mil vagas para praças (nível médio), que ingressam e têm que cursar quatro anos na Escola Naval. Por ano, a média de ocupação prevista é de 175 oficiais e 900 praças.

O projeto que cria cargos na Marinha está entre as propostas de criação de cargos, funções comissionadas e reajuste de salários que o Executivo e o Judiciário enviaram ao Congresso . Ao todo, os 14 novos projetos criam 23.515 vagas. Se aprovados, o impacto financeiro anual será de pelo menos R$ 1,4 bilhão. Somados aos outros 33 mil cargos que deverão ser criados em diferentes projetos que já tramitam na Câmara e no Senado, ao todo seriam 56.515 mil novos cargos e funções comissionadas em 2010 nos três Poderes

Marinha diz que vagas serão preenchidas em 20 anos

Segundo Juarez Junior, todas as vagas só serão preenchidas em 20 anos, tempo da carreira na Marinha. Ele não tinha dados do impacto total provocado pelo projeto, mas confirmou que a previsão é de R$ 24 milhões em 2010, R$ 65 milhões em 2011 e R$ 108 milhões em 2012.

Em 1974 éramos 54.298 e hoje somos 59 mil
O comandante cita dados para mostrar o aumento das atribuições: em 1974 eram 11,6 mil embarcações inscritas e alvo de inspeção pela Marinha e hoje em dia passam de 600 mil. No caso das plataformas de petróleo, nas quais a Marinha faz perícia de segurança, há três anos eram 1,4 mil plataformas e atualmente, 3,1 mil. O acordo Brasil-França para transferência de tecnologia e construção de submarinos também é apontado como uma das razões de necessidade de pessoal, implicando em cerca de mil homens entre engenheiros, submarinistas e representantes de vários cargos da Marinha.

- São dados que mostram que a economia brasileira cresceu muito nos últimos anos, mas nosso efetivo não. Em 1974 éramos 54.298 e hoje somos 59 mil. Noventa e cinco por cento do comércio exterior brasileiro é feito por mar e os navios são inspecionados pela Marinha. A sobrecarga é muito grande - disse Juarez Junior.