NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Oi, Grifon!
Já li sim, considero razoável, pois não retrata nada de novo. Para quem não acompanha o tema é bem relevante e informativa. Para entusiatas ou entendidos não sei se vale a pena comprar.
Tem uma reportagem sobre a petrobrás e outra sobre a retomada da construção civil.
Abraço
Já li sim, considero razoável, pois não retrata nada de novo. Para quem não acompanha o tema é bem relevante e informativa. Para entusiatas ou entendidos não sei se vale a pena comprar.
Tem uma reportagem sobre a petrobrás e outra sobre a retomada da construção civil.
Abraço
- faterra
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Desde que não seja mais uma reportagem para meter o pau e nem defender interesses escusos, já tá de bom tamanho.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Extrato de uma notícia da FSP sobre o pré-sal.
Será que o jornal está tomando uma posição distinta de seu articulista jegue?
Descoberta muda estratégias militar e diplomática
A descoberta do pré-sal e sua importância energética e econômica produziram uma novidade na estratégia da diplomacia e da defesa do Brasil: o tradicional discurso de proteção da Amazônia se modernizou e passou a ser compartilhado entre a fronteira ao norte e a fronteira marítima brasileira.
Estudos, projetos, análises geopolíticas e até entrevistas em foros internacionais agora englobam inevitavelmente o pré-sal, que passou a ser também o carro-chefe da política de compra de armamentos das Forças Armadas.
Apressou inclusive a aquisição de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpéne à França e a decisão de consolidar o projeto de construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear. Um projeto a ser assinado no próximo 7 de setembro, com um horizonte de 20 anos.
"Vejo daqui e dali que reclamam da opção pelos submarinos franceses, mas fizemos todos os cruzamentos e constatamos que eles são os mais adequados à necessidade gerada pelo pré-sal", disse o ministro Nelson Jobim (Defesa).
A Marinha também decidiu negociar com a cúpula do governo a duplicação da frota de 27 navios-patrulha para a costa brasileira, a um custo estimado em R$ 2,16 bilhões. Dois navios já estão em construção na Inace (Indústria Naval do Ceará), com entregas previstas para 2010, e há uma licitação para mais quatro, com 500 toneladas de peso cada um, a R$ 80 milhões a unidade.
Dos atuais 27 navios-patrulha, 19 fazem a fiscalização marítima de cerca de 4,5 milhões de km2, e os demais se ocupam das bacias fluviais. A frota já é considerada pequena mesmo sem considerar novos campos.
A Marinha -que chama as águas jurisdicionais brasileiras de "Amazônia Azul"- informa que a área petrolífera que o Brasil explora é de cerca de 150.000 km2, mas a descoberta do pré-sal mostrou que é preciso pensar grande e longe. Caso novas reservas forem descobertas além dos atuais limites, o Brasil não terá nem controle nem direito a usufruto.
Numa aliança entre o Itamaraty, a Defesa e a Marinha, o governo intensificou as negociações na ONU para ampliar o território marítimo brasileiro. O pedido original é de 2004 e previa mais 950.000 km2, equivalente a toda a região Sul. A ONU respondeu parcialmente a favor em 2007, deixando de fora cerca de 200.000 km2. O Brasil recorreu.
Nas avaliações do governo, todo novo movimento militar na área do Atlântico Sul é tratado como uma ameaça, ou no mínimo acende o sinal amarelo. É o caso da reativação da 4ª Frota da Marinha dos EUA, apesar das explicações de Washington de que se tratou de mera "medida burocrática".
Essa frota foi criada em 1943, em ambiente de antinazismo, e desativada sete anos depois. Ressurge em um contexto da descoberta do pré-sal, de fortes oscilações no preço do barril de petróleo, incertezas políticas no Oriente Médio e relações estremecidas entre os EUA e a Venezuela de Hugo Chávez.
Encaixa-se também aí, nos temores dos estrategistas brasileiros, até a recente crise aberta pela ampliação do acordo militar EUA-Colômbia, pelo qual tropas norte-americanas poderão usar pelo menos três bases militares colombianas.
Militares e diplomatas avaliam se o raio de ação dos equipamentos atinge ou não o pré-sal. Pelo sim, pelo não, a Marinha decidiu entrar com tudo na disputa pelos repasses de royalties, acumulados de ano para ano e estimados em cerca de R$ 4,9 bilhões até 2008.
Mais de 80% do petróleo brasileiro tem origem na área marítima, e a Marinha reivindica 15% a título de royalties.
Será que o jornal está tomando uma posição distinta de seu articulista jegue?
Descoberta muda estratégias militar e diplomática
A descoberta do pré-sal e sua importância energética e econômica produziram uma novidade na estratégia da diplomacia e da defesa do Brasil: o tradicional discurso de proteção da Amazônia se modernizou e passou a ser compartilhado entre a fronteira ao norte e a fronteira marítima brasileira.
Estudos, projetos, análises geopolíticas e até entrevistas em foros internacionais agora englobam inevitavelmente o pré-sal, que passou a ser também o carro-chefe da política de compra de armamentos das Forças Armadas.
Apressou inclusive a aquisição de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpéne à França e a decisão de consolidar o projeto de construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear. Um projeto a ser assinado no próximo 7 de setembro, com um horizonte de 20 anos.
"Vejo daqui e dali que reclamam da opção pelos submarinos franceses, mas fizemos todos os cruzamentos e constatamos que eles são os mais adequados à necessidade gerada pelo pré-sal", disse o ministro Nelson Jobim (Defesa).
A Marinha também decidiu negociar com a cúpula do governo a duplicação da frota de 27 navios-patrulha para a costa brasileira, a um custo estimado em R$ 2,16 bilhões. Dois navios já estão em construção na Inace (Indústria Naval do Ceará), com entregas previstas para 2010, e há uma licitação para mais quatro, com 500 toneladas de peso cada um, a R$ 80 milhões a unidade.
Dos atuais 27 navios-patrulha, 19 fazem a fiscalização marítima de cerca de 4,5 milhões de km2, e os demais se ocupam das bacias fluviais. A frota já é considerada pequena mesmo sem considerar novos campos.
A Marinha -que chama as águas jurisdicionais brasileiras de "Amazônia Azul"- informa que a área petrolífera que o Brasil explora é de cerca de 150.000 km2, mas a descoberta do pré-sal mostrou que é preciso pensar grande e longe. Caso novas reservas forem descobertas além dos atuais limites, o Brasil não terá nem controle nem direito a usufruto.
Numa aliança entre o Itamaraty, a Defesa e a Marinha, o governo intensificou as negociações na ONU para ampliar o território marítimo brasileiro. O pedido original é de 2004 e previa mais 950.000 km2, equivalente a toda a região Sul. A ONU respondeu parcialmente a favor em 2007, deixando de fora cerca de 200.000 km2. O Brasil recorreu.
Nas avaliações do governo, todo novo movimento militar na área do Atlântico Sul é tratado como uma ameaça, ou no mínimo acende o sinal amarelo. É o caso da reativação da 4ª Frota da Marinha dos EUA, apesar das explicações de Washington de que se tratou de mera "medida burocrática".
Essa frota foi criada em 1943, em ambiente de antinazismo, e desativada sete anos depois. Ressurge em um contexto da descoberta do pré-sal, de fortes oscilações no preço do barril de petróleo, incertezas políticas no Oriente Médio e relações estremecidas entre os EUA e a Venezuela de Hugo Chávez.
Encaixa-se também aí, nos temores dos estrategistas brasileiros, até a recente crise aberta pela ampliação do acordo militar EUA-Colômbia, pelo qual tropas norte-americanas poderão usar pelo menos três bases militares colombianas.
Militares e diplomatas avaliam se o raio de ação dos equipamentos atinge ou não o pré-sal. Pelo sim, pelo não, a Marinha decidiu entrar com tudo na disputa pelos repasses de royalties, acumulados de ano para ano e estimados em cerca de R$ 4,9 bilhões até 2008.
Mais de 80% do petróleo brasileiro tem origem na área marítima, e a Marinha reivindica 15% a título de royalties.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Algumas notícias sobre o Submarino Indiano...Walterciclone escreveu:Nosso reator será o RENAP-50 de 48MW de potência. O seu protótipo é o RENAP-11 de 11MW de potência que será testado no LABGENE em ARAMAR.Brasileiro escreveu: Alguns detalhes importantes:
-O submarino deles, de 6000 toneladas de deslocamento, estaria tendo problemas pois seu reator de 80 MW não estaria dando conta de dar a ele alta velocidade;
-A Índia, com sua avançada tecnologia nuclear (fabrica suas próprias ogivas e reatores) não teria conseguido fazer um reator pequeno o suficiente. Nós estamos trabalhando ainda em nosso primeiro reator.
-Nosso reator será de 40 MW e o submarino, cerca de 5000 toneladas. Será que sofreria dos mesmos problemas?
abraços]
Dependendo do diâmetro do casco resistente, teríamos sim, uma embarcação com velocidade que dificilmente excederia 28 nós. O deslocamento (é chute, claro) ficará em mais de 5000t seguramente, vamos antever umas 6000t aprox.
Ele é de fato um modelo atualizado do submarino nuclear russo Charlie II , que a Índia alugou na década de 1990, mais precisamente em 1994. O ex-presidente russo Boris Yeltsin partilhou a sua concepção de base de dados com a Índia como um gesto de boa vontade. No entanto, os russos não passaram a sua tecnologia de reator nuclear para a Índia. ( O mesmo que o Brasil e França estão fazendo hoje ).
O deslocamento do Submarino Nuclear Indiano submerso será proximo a 7000 toneladas. E sua velocidade maxima esperada submerso seria de 35 nós.
A previsão é que o Reator funcione por 10 anos antes de receber uma nova barra de combustivel.
O que eu li a respeito do Reator é o seguinte:
Os processos críticos para avaliação do Reator estão ainda em funcionamento. Já que a reação do núcleo de urânio, de modo que o mesmo se sustente, pode levar mais de dois anos. Sem isto o Submarino não consegue atingir a velocidade esperada e o mesmo pode causar um grave incidente. Por este motivo, foi prefirivel aguardar a conclusão por completo do programa.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Se isso se confirmar podemos especular que o grau de enriquecimento dos elementos-combustíveis do reator é de (pelo menos) 70%.gaitero escreveu:[
Algumas notícias sobre o Submarino Indiano...
Ele é de fato um modelo atualizado do submarino nuclear russo Charlie II , que a Índia alugou na década de 1990, mais precisamente em 1994. O ex-presidente russo Boris Yeltsin partilhou a sua concepção de base de dados com a Índia como um gesto de boa vontade. No entanto, os russos não passaram a sua tecnologia de reator nuclear para a Índia. ( O mesmo que o Brasil e França estão fazendo hoje ).
O deslocamento do Submarino Nuclear Indiano submerso será proximo a 7000 toneladas. E sua velocidade maxima esperada submerso seria de 35 nós.
A previsão é que o Reator funcione por 10 anos antes de receber uma nova barra de combustivel.
O que eu li a respeito do Reator é o seguinte:
Os processos críticos para avaliação do Reator estão ainda em funcionamento. Já que a reação do núcleo de urânio, de modo que o mesmo se sustente, pode levar mais de dois anos. Sem isto o Submarino não consegue atingir a velocidade esperada e o mesmo pode causar um grave incidente. Por este motivo, foi prefirivel aguardar a conclusão por completo do programa.
Sobre o segundo grifo, podemos Especular tb que os indianos não realizaram provas suficientes de um protótipo em terra(ao contrário de tudo o que foi dito). O LABGENE servirá entre outras coisas para isso.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Se me permite vamos especular mais sobre..Walterciclone escreveu:Se isso se confirmar podemos especular que o grau de enriquecimento dos elementos-combustíveis do reator é de (pelo menos) 70%.gaitero escreveu:[
Algumas notícias sobre o Submarino Indiano...
Ele é de fato um modelo atualizado do submarino nuclear russo Charlie II , que a Índia alugou na década de 1990, mais precisamente em 1994. O ex-presidente russo Boris Yeltsin partilhou a sua concepção de base de dados com a Índia como um gesto de boa vontade. No entanto, os russos não passaram a sua tecnologia de reator nuclear para a Índia. ( O mesmo que o Brasil e França estão fazendo hoje ).
O deslocamento do Submarino Nuclear Indiano submerso será proximo a 7000 toneladas. E sua velocidade maxima esperada submerso seria de 35 nós.
A previsão é que o Reator funcione por 10 anos antes de receber uma nova barra de combustivel.
O que eu li a respeito do Reator é o seguinte:
Os processos críticos para avaliação do Reator estão ainda em funcionamento. Já que a reação do núcleo de urânio, de modo que o mesmo se sustente, pode levar mais de dois anos. Sem isto o Submarino não consegue atingir a velocidade esperada e o mesmo pode causar um grave incidente. Por este motivo, foi prefirivel aguardar a conclusão por completo do programa.
Sobre o segundo grifo, podemos Especular tb que os indianos não realizaram provas suficientes de um protótipo em terra(ao contrário de tudo o que foi dito). O LABGENE servirá entre outras coisas para isso.
O que foi dito é que o Reator em terra está funcionando a mais de 4 anos, porém os Indianos receberem nos últimos anos uma ajuda Russa para reduzir as dimensões do Reator, de modo que o mesmo coubesse no submarino. Com isto o trabalho foi encurtado em mais de 5 anos, PORÉM é muito provável que o projeto tenha sofrido alterações, sugeridas por especialistas Russos. O que justificaria esta falta de testes...
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Na realidade é uma tática,no fim de semana "editoriais com a vóz do jornal"equilibrados em favor do bem da nação,no meio da semana "articulistas independentes" com artigos sujos em favor dos seus interesses escusos.Marino escreveu:Extrato de uma notícia da FSP sobre o pré-sal.
Será que o jornal está tomando uma posição distinta de seu articulista jegue?
Descoberta muda estratégias militar e diplomática
A descoberta do pré-sal e sua importância energética e econômica produziram uma novidade na estratégia da diplomacia e da defesa do Brasil: o tradicional discurso de proteção da Amazônia se modernizou e passou a ser compartilhado entre a fronteira ao norte e a fronteira marítima brasileira.
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Terça feira recomeça o sujeira.
Sds.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Se é honesta e acessível ao cidadão comum merece nosso reconhecimento. Vejam, a revista destinou seu espaço mais nobre para o assunto.Loki escreveu:Oi, Grifon!
Já li sim, considero razoável, pois não retrata nada de novo. Para quem não acompanha o tema é bem relevante e informativa. Para entusiatas ou entendidos não sei se vale a pena comprar.
Tem uma reportagem sobre a petrobrás e outra sobre a retomada da construção civil.
Abraço
Outros veículos estão prestando um desserviço à nação, criando polêmica e fazendo com que a MB tenha que fazer desmentidos toda hora.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Ué? Mas não são os russos que não repassam tecnologia?O que foi dito é que o Reator em terra está funcionando a mais de 4 anos, porém os Indianos receberem nos últimos anos uma ajuda Russa para reduzir as dimensões do Reator, de modo que o mesmo coubesse no submarino. Com isto o trabalho foi encurtado em mais de 5 anos, PORÉM é muito provável que o projeto tenha sofrido alterações, sugeridas por especialistas Russos. O que justificaria esta falta de testes...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Carlos Mathias escreveu:Ué? Mas não são os russos que não repassam tecnologia?O que foi dito é que o Reator em terra está funcionando a mais de 4 anos, porém os Indianos receberem nos últimos anos uma ajuda Russa para reduzir as dimensões do Reator, de modo que o mesmo coubesse no submarino. Com isto o trabalho foi encurtado em mais de 5 anos, PORÉM é muito provável que o projeto tenha sofrido alterações, sugeridas por especialistas Russos. O que justificaria esta falta de testes...
Não foi exatamente tecnologia, mas consultoria,
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Quando será que teremos um papelzinho palavrinha por palavrinha do que vai ser acordado no contrato? O principal já entendido e tal. Mas por exemplo, o torpedo oferecido vai ser o X, vms fazer de modo x, ensinar quem tiver que ensinar a fazer de modo x, etc etc etc.
Tenho um medo de na hora H a França dar um "migué". Claro que confio nas autoridades competentes que devem estar cuidando disso direitinho, mas queria ver um papelzão publicado tim-tim por tim-tim do que foi acordado para poder acompanhar o cronograma. Ver se tal liberação de recurso foi liberada, se tal absorção de conhecimento foi assimilada e passada pra frente nos institutos da marinha, se tal parte do sub está sendo produzida localmente com correção, etc etc etc. Para que se tire o maior proveito de tudo isso.
Tenho um medo de na hora H a França dar um "migué". Claro que confio nas autoridades competentes que devem estar cuidando disso direitinho, mas queria ver um papelzão publicado tim-tim por tim-tim do que foi acordado para poder acompanhar o cronograma. Ver se tal liberação de recurso foi liberada, se tal absorção de conhecimento foi assimilada e passada pra frente nos institutos da marinha, se tal parte do sub está sendo produzida localmente com correção, etc etc etc. Para que se tire o maior proveito de tudo isso.
- Grifon
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
olá,Loki escreveu:Oi, Grifon!
Já li sim, considero razoável, pois não retrata nada de novo. Para quem não acompanha o tema é bem relevante e informativa. Para entusiatas ou entendidos não sei se vale a pena comprar.
Tem uma reportagem sobre a petrobrás e outra sobre a retomada da construção civil.
Abraço
valeu pela informação
[]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Salve Salve molecada...
Gostaria de disponibilizar o E-Mail de reposta do nosso amigo JÚLIO DELGADO - Lembram???
quarta-feira, 26 de agosto de 2009.
Acuso recebimento de seu e-mail ao mesmo tempo em que me desculpo pela demora em respondê-la. Sua colaboração certamente me ajudou, mas vai de encontro com pedidos de Informação que fizemos ao Ministério da Defesa. Aí vai um equívoco de sua parte: em momento nenhum defendi a compra do tal IKL 214. Só disse que gostaria que fosse feito a licitação para compra. Gostaria de informar que no dia de hoje teremos uma reunião com o Ministro da Defesa para tratarmos mais uma vez do assunto.
Atenciosamente,
JÚLIO DELGADO
Deputado Federal - PSB/MG
Gostaria de disponibilizar o E-Mail de reposta do nosso amigo JÚLIO DELGADO - Lembram???
quarta-feira, 26 de agosto de 2009.
Acuso recebimento de seu e-mail ao mesmo tempo em que me desculpo pela demora em respondê-la. Sua colaboração certamente me ajudou, mas vai de encontro com pedidos de Informação que fizemos ao Ministério da Defesa. Aí vai um equívoco de sua parte: em momento nenhum defendi a compra do tal IKL 214. Só disse que gostaria que fosse feito a licitação para compra. Gostaria de informar que no dia de hoje teremos uma reunião com o Ministro da Defesa para tratarmos mais uma vez do assunto.
Atenciosamente,
JÚLIO DELGADO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O nobre Deputado continua cometendo erros... Disse que gostaria que fosse feito uma licitação sem explicar os motivos, um erro crasso para aquele que defende algo, me passou a ideia que não sabe sobre o que fala (e ele é de JF...). Erra ainda mais ao propor licitação para equipamentos estratégicos, sugere claramente que não percebeu o enorme problema que existe em licitar tais equipamentos. Licitação é feita para se obter melhores preços, também pode ser compreendida como um procedimento pelo qual a administração pública seleciona a proposta mais vantajosa, quando compra bens e serviços ou faz outras transações. Mas veja bem, como se define proposta mais vantajosa quando se trata de equipamentos estratégicos? Estratégia é inerente a uma política de Estado, logo os "preços" têm outra conotação e que em hipótese alguma consegue ser mensurado via licitação.gaitero escreveu:Salve Salve molecada...
Gostaria de disponibilizar o E-Mail de reposta do nosso amigo JÚLIO DELGADO - Lembram???
quarta-feira, 26 de agosto de 2009.
Acuso recebimento de seu e-mail ao mesmo tempo em que me desculpo pela demora em respondê-la. Sua colaboração certamente me ajudou, mas vai de encontro com pedidos de Informação que fizemos ao Ministério da Defesa. Aí vai um equívoco de sua parte: em momento nenhum defendi a compra do tal IKL 214. Só disse que gostaria que fosse feito a licitação para compra. Gostaria de informar que no dia de hoje teremos uma reunião com o Ministro da Defesa para tratarmos mais uma vez do assunto.
Atenciosamente,
JÚLIO DELGADO
Deputado Federal - PSB/MG
Sinto muito, nobre Deputado, continua se pautando em tese sem sustentação, neste caso, fica difícil ouvir suas defesas sobre o tema.
Mui respeitosamente,
Orestes