JAS-39 Gripen
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- GDA_Fear
- Sênior
- Mensagens: 2088
- Registrado em: Dom Out 26, 2008 6:55 pm
- Localização: Florianópolis, SC
- Agradeceram: 1 vez
Re: JAS-39 Gripen
Nossa falar que Vector Thrust/TVC é modinha... fim de carreira.
Para terminar tudo que o Rafale faz os outros caças de 4°G também fazem e não tente convencer o contrário.
Para terminar tudo que o Rafale faz os outros caças de 4°G também fazem e não tente convencer o contrário.
Re: JAS-39 Gripen
Carlos Mathias escreveu:Quanto de comb. interno?CM, vamos fazer as contas, peso vazio 10 toneladas, peso máximo 24,5 toneladas, total de 14,5 toneladas, esse é o total de carga a ser levado, na verdade, isso já está em 25 toneladas no caso da versão F-3, e logo deverá chegar as 25,7 toneladas. Mais que o suficiente para você ter tudo num caça.
Quanto da carga externa podem ser armas?
E a última frase não responde nada.
Qual é o alcance de um Rafale com máxima carga externa, SEM TANQUES?
Oras CM isso é dado que está em qualquer lugar, pare de se fazer de desentendido, o combustível interno é de quase 5 toneladas. Todas as cargas externas podem ser armas. Esse alcance não é divulgado, e nem importa, porque o caça não é projetado para carregar todo o combutível internamente.
Ahã...Sim, CM minhas posições sobre esses assuntos e sobre F-18, Gripen, não nasceram agora, mais já faz uns bons 10 anos. Não tenho culpa de você só pensar em russo.Eu já escrevia isso, muito antes do FX-2 existir...
Cara, pára de colocar os outros aviões em desvantagem nos cenários que você imagina. Coloque seu adversários em iguais condições, pois qualquer caça atual pode lutar em rede, isso hoje em dia é comum e trivial. Já disse, até os nosso Mitingas conseguem isso.Vou repetir, meu mundo não está restrito ao FX-2, só deixei bem claro, não adianta caças sozinhos, quem manda é a rede, por sinal, é onde estamos investindo mais, não só aviões AEW, mas toda a rede do SINDACTA. Isso não quer dizer ignorar o caça, mas fazer um caça para esse contexto, que é o atual, no passado era diferente.
Você sempre imagina um Rafale voando com um séquito de AWACS, um extensa rede de radares em terra (isso sobre território inimigo vai ser fácil de conseguir, né?), tudo de bom acontecendo prá você.
Do outro lado um caça sozinho cujo radar quebra acada cinco minutos de operação.
Vc está sofrendo de paranóia, estou falando em cenário, TO, se você acha que ele é desvantajoso para o Su-35, eu tenho certeza, porque o SU-35 é ANTIGO ENQUANTO CONCEITO, deriva de uma aeronave foi pensanda em 1970, portanto, dentro de outra realidade, como os russos não tem recursos para fazer outra coisa mais atual, reprojetaram o Su-27, o SU-35 é uma meia sola, como é o F-18E, só que o projeto é melhor que o do F-18E, o que não é qualquer vantagem, porque o F-18E é um desastre.
Quantos tanques? Quantos BVR?Raio de 1853 kms para combate aéreo
Cara não pergunte coisas que você sabe a resposta, nessa área o Rafale mesmo sendo muito menor, tem 14 estações subalares, com 05 molhadas e ainda os dois CFT´s.
Você está insinuando que a Dassault restringiu o alcance do caça por ser demasiado grande, é isso mesmo?Com 04 tanques subalares, ele pode levar mais tanques, porém, me parece demasiado um alcance de 1000 milhas já é excelente para um caça.
Não, estou insinuando algo que você não tem, nem os russos, bom senso, não se entulha um caça de combustível, caça não é bombardeiro, caça não é avião revo. Nem 8(Gripen), nem 800(Su-35), não é para decolar com 15 toneladas de combustível e 10 mísseis ar-ar. Porque assim, você não manobra, assim você na acelera, bom senso CM, bom senso,... É o que falta a torcida Russófila, quando falam a favor de um caça imitando o F-22, como se isso fosse realista, ou dizer que 50 SU-35BM, garantem algumas coisa, é a mesma história do Gripen NG na Suécia, falta realismo, a Rússia mal tem recursos para cuidar de sua força estratégica, a Rússia não é a URSS.
Agora você colocou teu Rafale junto com os outros, sem apoio, num cenário fora do ideal de Alice.É o que os caças fazem, e vão continuar a fazer, porque com radar AESA de antena móvel ou não existe mais de 120 graus cego no setor traseiro? Ou você tem um AEW ou sistema terrestre cobrindo essa área, caso contrário, todos os caças vão ter que continuar a fazer o mesmo, de vez em quando dar uma meia volta
Prick, estude mais combate aéreo.
Eu não coloquei Rafale nenhum, apenas falei, os caças sozinhos, vão ter que continuar voando como agora, porque seus radares não cobrem 360 graus.
Meu Deus...Quer dizer o movimento direcional do radar AESA cobre no máximo 240 graus e não é com a mesma capacidade, assim ele vai ter que continuar manobrando.
Aff...Como falei acima, seria ótimo se o rebatimento cobrisse 360 graus, mas não faz, assim, os caças vão ter que continuar olhando sua retaguarda.
Prick, não é rebatimento, é movimento. Prick, faça as contas de um radar que cobre 120º para cada lado do seu eixo e veja se ele precisa dar meia volta para ver a retaguarda.Vou ter de desenhar?
Desenha e aprenda a diferença entre propaganda e a realidade, a varredura ou o direcionamento, não é igual em todo o espectro, ao contrário da propaganda, existe perdas do sinal, do alcance, assim, mesmo que você tenha uma área de cobertura maior, ainda terá que fazer uma meia volta, porque se vai sair do seu curso original, faça direito, faça inteiro, faça com margem para erro.
Puta que pariu, você merece um prêmio cara, o prêmio "Torquês do ano, aquele que mais torce as coisas".Estamos falando de antenas móveis em radares com varredura digital, o movimento da antena antes era para fazer a varredura, uma dor de cabeça contínua, daí todos queriam colocar uma varredura digital em antena fixa
Agora a razão dos PESA/AESA é porque as antenas móveis quebravam o tempo todo, menos é claro as do RDY.
Sem sacanagem, eu tô rindo prá cacete dessa.
Não, eu não falei isso, apenas coloquei uma das vantagens de ter se optado pela varredura digital, não interessa o tipo de radar, a grande vantagem da varredura digital é sua superioridade em relação a mecânica, inclusive em relação a menos defeitos.
Prick, a antena do IRBIS leva 1,5 segundo para ir de um extremo a outro mecanicamente. Mas pense que mesmo estando no limite azimutal da varredura mecânica, a antena PESA pode "olhar" em ângulo máximo de 60º, praticamente iluminando a frente do avião e o extremo da antena simultaneamente, essa varredura leva microsegundos. Portanto, o setor dianteiro ficaria sem cobertura por menos de 1 segundo.Como falei para você, apenas o direcionamento, sem que isso seja feito de modo contínuo, não me parece grande vantagem, estou falando em direcionamento continuo, não em varredura. A diferença estaria na velocidade.
Nem o teu Rafale consegue se mexer neste intervalo de tempo. Até agora, porque você vai dizer que o Rafale tem velocidade de dobra, mas que só pode ser usada na França.
Sim, isso é uma vantagem e desvantagem, se fosse tem movimentos rápidos e contínuos, aumenta a chances de falha, como melhora a capacidade do sistema. A eterna dualidade. Não acredito muito nessas propagandas, quando você aumenta muito a amplitude do espaço observado, você perde alcance, precisa de muito mais processamento, e potência de saída, é aquilo que falo, bom senso, bom senso, caça não é aeronave AEW, e o piloto não é operador de postos de comando radar. Nem tem tela para ver um cenário tão amplo. Isso serve muito mais como propaganda.
Mais uma vez você coloca o outro avião num situação ridiculamente inferior para justificar a fraqueza do Rafale, seu radar PESA de alcance medíocre.Novamente, do mesmo modo que não retiram os canhões, se possível voce deve estar preparado para tudo, se possível deve ter sempre o melhor possível, porém, isso não inibe a realidade dos combates modernos, que vai para a não emissão de qualquer sinal.
Quem disse que o outro avião vai estar sempre emitindo? Quem disse que o operador de SU-35BM está proibido de operar em rede, com AWACS e radares em terra?
Eu não coloquei nada, apenas deixei claro o que é um caça, qual seu papel no TO, é o soldado do sistema aéreo, quanto ao alcance do Radar do Rafale é igual aos caças de sua categoria, já debatemos dezenas de vezes isso, se você quer acreditar nos boatos, bom, para você. Agora, isso não é a realidade. O Su-35 não está probido de operar em rede, MAS ELE NÃO FOI CONCEBIDO PARA OPERAR EM REDE, deu para entender a diferença? Em rede ele perde as suas vantagens, perde o que ele tem de melhor, e fica somente com os defeitos, quer dizer grande tamanho, grande complexidade, ruim de discrição. Quer dizer, pensando na rede você pensa, caças menores, em sensores ativos com menos alcance e maior discrição, sensores passivos, etc... Será que isso não é claro??!!
É? E prá quando vai ser essa revolução? Até lá o Rafale vai continuar carregando uma porrada de tanques e armas externamente, logo, com RCS bem razoável. Olha, pode ser que daqui a 40 ou 50 anos o Rafale se torne um stealth verdadeiro, mas até ontem era bem visível em qualquer radar normal quando armado e com seu enormes tanques.Olha existem centenas de artigos dizendo que a 5ª geração de caças será a última tripulada
Olha, eu não coloquei data, isso é o futuro, quando será uma realidade sensível, é outro debate. Porém, é claro que para os caças evoluirem de forma significativa, o piloto terá que estar em terra firme, porque ele é a maior limitação do sistema. E lembre-se de uma coisa, furtividade não se consegue apenas na forma da plataforma ou através de uma única medida.
Nossa Mãe, essa torceu o eixo terrestre.A guerra de redes não está limitada ao avião AEW, que deverão existir em número crescente, mas também radares em terra, e mesmo outros caças e aviões ou sensores. O conceito de rede é a informação dos sensores partilha, de tal forma que preciso de menos sensores ligados ou maior número, menos caros. Como o conceito de AEW leve do tipo do R-99A.
Prick, o AESA do Rafale vai ser caro prá cacete, como todos eles, você se contradiz.
E conceito de AWACS leve?
Mais uma vez, falo em TO e você vem falar de Rafale, tudo é caro pra cacete, o SU-35BM é caro pra cacete, o F-35 idem, ou você acretida no que dizem Russos e os EUA em matéria de preço, pode colocar uns 80 milhões no Su-35 e mais de 120 no F-35 fly away. O resto é papo de vendedor.
O F-22 também usa porque vai desfilar em Paris? Porque está na moda?O TVC não é usado em manobras na maior parte das vezes, porém ele não faz parte da configuração, qualquer caça pode ser equipado com TVC, mesmo que o projeto inicial tenha considerado isso, as famílias Mig-29 e Su-27 estão aí para provar isso, porém, acredito que seja só mais um modismo.
Prick, estude mais as vantagens do TVC.
O TVC só é usado em poucas oportunidades, e sempre em velocidade muito baixas, essa é a realidade, tanto assim que F-35 não tem TVC, e ele pode ser instalado posteriormente, porém, por hora é só modismo que deixa o caça mais caro, mais complexo e pesado. A capacidade de manobra dos bons caças atuais é muito superior aos que os pilotos aguentam, assim, não está faltando manobrabilidade(pelo menos para a maioria dos bons projetos).
Prick, eu tenho uma revista de 1988 sobre o Rafale, com fotos e tudo mais. Não fale de corda cara.Eu tento mostrar não!!! O fato é que o Su-35 BM é um reprojeto de um caça o SU-27, que foi projetado e voou na década de 1970, eu não tenho como falar ao contrário, essa é a história, F-15 e Su-27 nasceram dentro do mesmo conceito de emprego e TO.
Sim o demonstrador de tecnologia em 1986, e o primeiro protótipo em 1991. O Su-27 começou a nascer no inicio de 1970, e seu protótipo ficou pronto uma década antes do demonstrador do Rafale, ou uns 14 anos antes do protótipo do Rafale, 10 anos são uma eternidade nessa área.
Você é que está inventando esse opostos aí. Qualquer caça de 4º G tem essas características em menos ou maior grau.Essas são as duas lógicas opostas, de projeto, de conceito, de concepção, eu não inventei nada apenas constato a realidade dos projetos. Que tentam conciliar os opostos em busca de uma solução de compromissos.
TUDO o que o Rafale usa o BM também usa, ou mais. Não tem nada oposto não, não começa com o Monteiro Lobatismo não.
Não, inventar é quando algo não existe, eu apenas estou constatando os opostos, ou o dilema de todo projetista ou responsável por definir os requisitos de um novo projeto. O importante é fazer o projeto para o TO esperado, é claro, de qualquer forma teremos uma série de soluções de compromisso, caso contrário acabamos com F-22 nas mãos.
Mais uma vez você coloca todos com o radar ligado e sozinho no mundo feito um indigente, e o Rafale com a corte de Luís XV na aba.Vou repetir, se você quiser acreditar em contos de alcance na internet, ótimo, eu apenas vou repetir o que já disse antes, alcance máximo a qualquer prova de radar, não é superioridade. Nos tempos moderno é querer ser identificado bem antes, quem ligar o radar primeiro tem mais chance de morrer.
Mais que Rafale!!?? Estou falando é que na internet temos uma chuva de dados sobre alcance de radares, para todos os gostos, sem saber a legitimidade ou como foram feitas as medições, e um radar é algo muito mais complexo que seu alcance máximo.
Caraca, essa foi vaselina pura, escorregou geral.Você continua achando que quando falo em tese ou genericamente, puxo a sardinha para um lado, eu não faço isso, os caças atuais estão caros, todos eles, acho um absurdo um caça custar quase o mesmo que um navio de guerra.
Não, é a realidade, quando falo em tese, procuro, exatamente, o cenário, o TO, assim, você pode ter numa mesma concorrência Su-35 e Gripen(os 02 opostos) e ambos pensados para cenários diferentes ou realidades distintas, e você encontra o meio termo, como Rafale, Typhoon, F-35, ou tentativas de meio termo, F-18E.
A Europa toda (menos a França), China, Índia, Rússia, se Deus quiser o Brasil e etc, etc, etc. Todo mundo vai fazer ou comprar caças de 5ºG, mas sóa França é esperta eo mundo é burro, inclusive nós brasileiros, que até incluímos isso na END.Que resto do mundo?
Nem vou responder o resto, é direcionamento puro.
Depois sou eu que sou folclórico, tudo que você falou se resume a uma realidade, F-35, nada mais, o resto não existe, são promessas de PAK, e não existe mais nada, o resto não vai fazer, porque não fazem nem caças de 4ª+ geração, porque não tem capacidade economica ou tecnologia, acorda, bom senso para a realidade, por hora, temos o F-35 em um enorme esforço de 10 países, e mais nada, temos as promessas russas, tendo a Índia como sócia e mais nada, comprar de pratileira, não era o que estava falando, falava em desenvolvimento e produção de aeronaves, e vem você com importação...
Olha Prick, você já virou figura folclórica por causa destes absurdos que você escreve para defender até os defeitos do Rafale.
Eu não vou colaborar com isso, parei por aqui.
Bem, isso é sua opinião, não sou eu que acredito na poderosa Rússia e sua economia atual, que tomou um tombo dos grandes agora, e vai ter que colocar um monte de projetos na gaveta, o bom senso diz, os russos estão tentanto dar um passo maior que as pernas, espero que tenham sorte, senão, só teremos um caça de 5ª geração nos próximos 25 anos ou para sempre. E tome reprojetos do Su-27.
[]´s
Abraços!
- Sintra
- Sênior
- Mensagens: 3902
- Registrado em: Sex Jun 02, 2006 3:20 pm
- Localização: Emirado de Al-Guheirão que fica no Califado de AL-Sintra
Re: JAS-39 Gripen
AARGGHPRick escreveu:Sintra escreveu:
Prick
Agora o RAFALE esteve desde o inicio para utilizar AESA?! Isso foi em que planeta? Porque no planeta terra não foi com toda a certeza...
Vamos lá aos factos, o primeiro protótipo Europeu de um "radar" com apenas algumas dezenas de modulos T/R é de 1999, o primeiro demonstrador de um radar AESA para o RAFALE é de 2002, os MMICS que compunham a antena e a maioria da tecnologia utilizada eram da Raytheon, o contrato para efectivamente desenvolver o radar AESA para o Radar AESA RBE2 AESA é de 2004, entretanto, o contrato para desenvolver o RAFALE é de 1985, o primeiro protótipo voou em 1986 e o primeiro avião de produção foi entregue em 2000.
A discussão entre a THOMSON CSF e a Dassault Electronique em 1989/1991 era se o radar do RAFALE ia ter uma antena mecânica ou PESA. AESA, eles na altura nem sequer sonhavam o que isso era, se tem duvidas aconselho vivamente os artigos da flight global ou da Air&Couscous da época.
ps - O Carlos Mathias está coberto de razão, o seu unico problema com o conceito de antena móvel é o "queridinho" não ter uma, o resto é mesmo conversa fiada...
Ao contrário de você, tenho revistas que apontam para mock up´s de radares com varredura eletrônica, desde 1990, cheguei a postar aqui do DB mesmo um anuncio da Thonson da época, e o radar PESA desde o inicio foi pensado para receber uma antena ativa no futuro, é evidente, que ela não existia em 1990, assim, é projetar para o futuro, ser pensando para tal. O ideal teria sido eu falar em varredura eletrônica, mas falei AESA. Algo que para o assunto não tinha a menor importância. Apenas usei um exemplo para dizer que os sistemas de uma plataforma, estão em constante evolução.
Não, o único problema com antenas móveis, são as que eu já apontei, ou melhor o que todos já sabem, acrescentar qualquer aparato mecânico num radar, é um contra-senso, o ideal é que, se possível use apenas varredura eletrônica, porque estamos falando de uma plataforma que pode se mover a MACH 2, em temperaturas de dezenas de graus abaixo de zero e que podem fazer manobras de até 9 g´s. Não é preciso ser gênio para saber o que isso pode fazer com aparatos móveis mecânicos.
Por sinal, os seus deuses astronautas também só usam radares AESA assim. Os F-22, F-35, F18, etc... Bem quem sabe o Typhoon, o seu queridinho, algum dia vai ter um AESA.
Acho muito mais interessante fazer antena de formato diferente, como já foram apontados alguns lugares do tipo em V ou mesmo seguindo o bordo de ataque da proa do caça, algo que os módulos AESA passaram a permitir.
[]´s
Homem, um radar PESA é um radar de "varredura electrônica", pelo menos leia um bocadinho antes de escrever...
Se você não tem argumentos ao menos abstenha-se de escrever ou aceite o que lhe dizem.
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
Re: JAS-39 Gripen
Sim, o PESA do Rafale é de "varredura eletrônica".Sintra escreveu:
AARGGH
Homem, um radar PESA é um radar de "varredura electrônica", pelo menos leia um bocadinho antes de escrever...
Se você não tem argumentos ao menos abstenha-se de escrever ou aceite o que lhe dizem.
[]´s
- Sintra
- Sênior
- Mensagens: 3902
- Registrado em: Sex Jun 02, 2006 3:20 pm
- Localização: Emirado de Al-Guheirão que fica no Califado de AL-Sintra
Re: JAS-39 Gripen
Pronto, estamos de acordo.PRick escreveu:Sim, o PESA do Rafale é de "varredura eletrônica".Sintra escreveu:
AARGGH
Homem, um radar PESA é um radar de "varredura electrônica", pelo menos leia um bocadinho antes de escrever...
Se você não tem argumentos ao menos abstenha-se de escrever ou aceite o que lhe dizem.
[]´s
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
Re: JAS-39 Gripen
Sintra escreveu:Pronto, estamos de acordo.PRick escreveu: Sim, o PESA do Rafale é de "varredura eletrônica".
[]´s
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Mapinguari
- Sênior
- Mensagens: 2944
- Registrado em: Qui Set 08, 2005 2:38 am
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 6 vezes
Re: JAS-39 Gripen
Sintra escreveu:AARGGHPRick escreveu:
Ao contrário de você, tenho revistas que apontam para mock up´s de radares com varredura eletrônica, desde 1990, cheguei a postar aqui do DB mesmo um anuncio da Thonson da época, e o radar PESA desde o inicio foi pensado para receber uma antena ativa no futuro, é evidente, que ela não existia em 1990, assim, é projetar para o futuro, ser pensando para tal. O ideal teria sido eu falar em varredura eletrônica, mas falei AESA. Algo que para o assunto não tinha a menor importância. Apenas usei um exemplo para dizer que os sistemas de uma plataforma, estão em constante evolução.
Não, o único problema com antenas móveis, são as que eu já apontei, ou melhor o que todos já sabem, acrescentar qualquer aparato mecânico num radar, é um contra-senso, o ideal é que, se possível use apenas varredura eletrônica, porque estamos falando de uma plataforma que pode se mover a MACH 2, em temperaturas de dezenas de graus abaixo de zero e que podem fazer manobras de até 9 g´s. Não é preciso ser gênio para saber o que isso pode fazer com aparatos móveis mecânicos.
Por sinal, os seus deuses astronautas também só usam radares AESA assim. Os F-22, F-35, F18, etc... Bem quem sabe o Typhoon, o seu queridinho, algum dia vai ter um AESA.
Acho muito mais interessante fazer antena de formato diferente, como já foram apontados alguns lugares do tipo em V ou mesmo seguindo o bordo de ataque da proa do caça, algo que os módulos AESA passaram a permitir.
[]´s
Homem, um radar PESA é um radar de "varredura electrônica", pelo menos leia um bocadinho antes de escrever...
Se você não tem argumentos ao menos abstenha-se de escrever ou aceite o que lhe dizem.
Achei que estivesse no Tópico do Gripen...
Mapinguari
- ELSONDUARTE
- Avançado
- Mensagens: 474
- Registrado em: Qua Ago 12, 2009 7:12 pm
- Localização: Rio de Janeiro
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 9 vezes
Re: JAS-39 Gripen
A hora da decisão esta proxima, qual dos tres caças sera escolhido ???
Veja, abaixo, informações sobre os caças que estão na disputa:
F-18 E/F SUPER HORNET
Preparado para as missões:
- Armas de precisão (precision-guided) para ataques diurnos e noturnos
- Armas para combate ar-ar
- Escolta
- Apoio aéreo
- Supressão da defesa aérea inimiga
- Ataques marítimos
- Reconhecimento
- Abastecimento em voo
- Controle aéreo avançado
Armas:
- 11 estações de armas
- Suporte para armas inteligentes, incluindo armas com mira laser
- Mix complexo de armas para combates ar–ar e ar-terra
Características de voo:
- Maior invisibilidade a radar
- Ângulo de ataque ilimitado
- Controle de voo digital detecta problemas e os corrige em caso de danos durante a batalha.
Principais atualizações disponíveis:
- Radares AESA (disponíveis para o Brasil)
- Sistema ATFLIR: Sistema avançado de visualização infra-vermelho para captura de alvos
- JHMCS: Capacete inteligente que faz com que o sistema de mísseis "veja" o que o piloto estiver vendo, na direção que sua cabeça apontar.
DASSAULT RAFALE
Especificações:
- Tripulação: 1 ou 2 aviadores
- Velocidade máxima Mach 1.8 (Mach = velocidade do som)
Armas:
Canhões: 1 x 30 mm (1.18 in) GIAT 30/719B com 125 ciclos
Ar – Ar: MICA IR/EM, Magic II e MBDA Meteor
Ar – Terra: MBDA Apache, SCALP EG, AASM, GBU-12 Paveway II, AM 39 Exocet ou ASMP-A Míssil Nuclear
Aviônica:
Radar Thales RBE2
Sistema de guerra eletrônica Thales SPECTRA
Sistema infra-vermelho de busca e ataque Thales/ SGAEM OSF
SAAB ( GRIPEN NG )
Especificações:
Cockpit digital com HMD (tecnologia similar à do capacete citado acima)
- 4.000 km de alcance
- Baixas assinaturas de radar (invisibilidade)
- Radar AESA
- Superioridade em engajamentos de longa distância
- "Caça mais ágil do mundo em combate a curta distância"
- O Gripen está atualmente em
operação regular nas Forças Aéreas da Suécia,
República Tcheca, Hungria e África do Sul, bem
como na Escola de Pilotos de Teste do Reino
Unido (ETPS).
- Baixo custo operacional
- Versões biposto e monoposto.
Veja, abaixo, informações sobre os caças que estão na disputa:
F-18 E/F SUPER HORNET
Preparado para as missões:
- Armas de precisão (precision-guided) para ataques diurnos e noturnos
- Armas para combate ar-ar
- Escolta
- Apoio aéreo
- Supressão da defesa aérea inimiga
- Ataques marítimos
- Reconhecimento
- Abastecimento em voo
- Controle aéreo avançado
Armas:
- 11 estações de armas
- Suporte para armas inteligentes, incluindo armas com mira laser
- Mix complexo de armas para combates ar–ar e ar-terra
Características de voo:
- Maior invisibilidade a radar
- Ângulo de ataque ilimitado
- Controle de voo digital detecta problemas e os corrige em caso de danos durante a batalha.
Principais atualizações disponíveis:
- Radares AESA (disponíveis para o Brasil)
- Sistema ATFLIR: Sistema avançado de visualização infra-vermelho para captura de alvos
- JHMCS: Capacete inteligente que faz com que o sistema de mísseis "veja" o que o piloto estiver vendo, na direção que sua cabeça apontar.
DASSAULT RAFALE
Especificações:
- Tripulação: 1 ou 2 aviadores
- Velocidade máxima Mach 1.8 (Mach = velocidade do som)
Armas:
Canhões: 1 x 30 mm (1.18 in) GIAT 30/719B com 125 ciclos
Ar – Ar: MICA IR/EM, Magic II e MBDA Meteor
Ar – Terra: MBDA Apache, SCALP EG, AASM, GBU-12 Paveway II, AM 39 Exocet ou ASMP-A Míssil Nuclear
Aviônica:
Radar Thales RBE2
Sistema de guerra eletrônica Thales SPECTRA
Sistema infra-vermelho de busca e ataque Thales/ SGAEM OSF
SAAB ( GRIPEN NG )
Especificações:
Cockpit digital com HMD (tecnologia similar à do capacete citado acima)
- 4.000 km de alcance
- Baixas assinaturas de radar (invisibilidade)
- Radar AESA
- Superioridade em engajamentos de longa distância
- "Caça mais ágil do mundo em combate a curta distância"
- O Gripen está atualmente em
operação regular nas Forças Aéreas da Suécia,
República Tcheca, Hungria e África do Sul, bem
como na Escola de Pilotos de Teste do Reino
Unido (ETPS).
- Baixo custo operacional
- Versões biposto e monoposto.
- soultrain
- Sênior
- Mensagens: 12154
- Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
- Localização: Almada- Portugal
Re: JAS-39 Gripen
Elson,
O radar proposto pelos franceses e suecos também é AESA, além das características comuns aos três que é basicamente tudo o que cita, não parece bem que o SH tenha um destaque tão grande em relação aos outros dois, sendo que já postou mais que uma vez em outros tópicos a mesmíssima coisa.
O radar proposto pelos franceses e suecos também é AESA, além das características comuns aos três que é basicamente tudo o que cita, não parece bem que o SH tenha um destaque tão grande em relação aos outros dois, sendo que já postou mais que uma vez em outros tópicos a mesmíssima coisa.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: JAS-39 Gripen
O que isso quer dizer???? Acho que qualquer F-X2 tem alpha (angulo de ataque) ilimitado mas as consequencias atingem todos. Para min isso é "baboseira" mas se alguem puder me explicar o que querem dizer ficarei grato, minhas aulas de teoria de voo não foram tão abrangentes.ELSONDUARTE escreveu:A hora da decisão esta proxima, qual dos tres caças sera escolhido ???
Veja, abaixo, informações sobre os caças que estão na disputa:
F-18 E/F SUPER HORNET
(...)
- Ângulo de ataque ilimitado
(...)
Abraços
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."
Re: JAS-39 Gripen
Antunes escreveu:O que isso quer dizer???? Acho que qualquer F-X2 tem alpha (angulo de ataque) ilimitado mas as consequencias atingem todos. Para min isso é "baboseira" mas se alguem puder me explicar o que querem dizer ficarei grato, minhas aulas de teoria de voo não foram tão abrangentes.ELSONDUARTE escreveu:A hora da decisão esta proxima, qual dos tres caças sera escolhido ???
Veja, abaixo, informações sobre os caças que estão na disputa:
F-18 E/F SUPER HORNET
(...)
- Ângulo de ataque ilimitado
(...)
Abraços
Quer dizer que o piloto, se quiser, pode tentar suicídio com o caça!!
Falando sério, o FCS tem limites para evitar isso, agora, no caso do Rafale você pode desabilitar os limites, creio que no Gripen isso não é possível, não sei no caso do F-18E. Dizem que a queda do Rafale foi por G-Loc, por conta disso o piloto foi fazer das suas, e o caça matou ele.
[]´s
Editado pela última vez por PRick em Seg Ago 31, 2009 10:12 pm, em um total de 2 vezes.
- soultrain
- Sênior
- Mensagens: 12154
- Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
- Localização: Almada- Portugal
Re: JAS-39 Gripen
Maior invisibilidade a radar
esta também é engraçada, maior comparado com o quê? Um B-52?
[[]]'s
esta também é engraçada, maior comparado com o quê? Um B-52?
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: JAS-39 Gripen
Igual aos coitados no Su-27, aposto que o Alpha era ilimitado também....
Editado pela última vez por Antunes em Seg Ago 31, 2009 10:23 pm, em um total de 1 vez.
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."