JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Minha crítica é contra o conceito.
Um caça não está para servir os sensores, mas para levar o mínimo necessário para a missão, o mesmo vale para carga de armas e combustível. Trata-se de um conjunto, assim, deve ter na medida do possível, um equilibrio.
Não é função do caça varrer o TO com radar, assim, ele deve receber as informações do AEW, se possível completamente em silêncio de radar. É a tal guerra de redes.
O ideal é que o caça consiga atacar o alvo sem ligar o radar. Assim, investir demais em radar é como investir demais em alcance, será necessário um caça de grandes dimensões.
Dada a concepção do radar e a mobilidade da plataforma, só se justifica usar um radar de antena orientável, se as vantagens forem imensas, o que não parece ser o caso.
Uma antena orientável, deverá ser menor que a fixa, aumenta a complexidade, o peso, manuntenção e o preço. Cabe a pergunta, a vantagem é tão grande assim ou é uma medida que serve melhor ao fabricante do que ao usuário?
A ordem número um de qualquer plataforma no TO moderno é, seja discreto, quem não é percebido, tem maior chance de sobreviver num ambiente em que os mísseis são quase autônomos.
E uma plataforma furtiva usando sensores ativos é uma incongruência básica.
Será que o destino do F-22 não nos leva a pensar nisso tudo? É preciso bom senso para criar um desenho equilibrado, que seja pensado para fazer as missões de forma coerente. Deixemos os radares de 360 graus e 500 kms de alcance para os AEW, e os caças fiquem na moita, recebendo o sinal dele até que possam lançar suas armas.
Isso não quer dizer que a plataforma não tenha que ter qualidades, mas F-15, F-22, Su-30, Su-35 são grandes demais, e feitos dentro de um conceito de superioridade total, num céu onde o combate 1x1 está desaparecendo. E nada indica que esse tipo de combate voltará. Por sinal, a própria idéia de combate aéreo está em xeque.
[]´s
Um caça não está para servir os sensores, mas para levar o mínimo necessário para a missão, o mesmo vale para carga de armas e combustível. Trata-se de um conjunto, assim, deve ter na medida do possível, um equilibrio.
Não é função do caça varrer o TO com radar, assim, ele deve receber as informações do AEW, se possível completamente em silêncio de radar. É a tal guerra de redes.
O ideal é que o caça consiga atacar o alvo sem ligar o radar. Assim, investir demais em radar é como investir demais em alcance, será necessário um caça de grandes dimensões.
Dada a concepção do radar e a mobilidade da plataforma, só se justifica usar um radar de antena orientável, se as vantagens forem imensas, o que não parece ser o caso.
Uma antena orientável, deverá ser menor que a fixa, aumenta a complexidade, o peso, manuntenção e o preço. Cabe a pergunta, a vantagem é tão grande assim ou é uma medida que serve melhor ao fabricante do que ao usuário?
A ordem número um de qualquer plataforma no TO moderno é, seja discreto, quem não é percebido, tem maior chance de sobreviver num ambiente em que os mísseis são quase autônomos.
E uma plataforma furtiva usando sensores ativos é uma incongruência básica.
Será que o destino do F-22 não nos leva a pensar nisso tudo? É preciso bom senso para criar um desenho equilibrado, que seja pensado para fazer as missões de forma coerente. Deixemos os radares de 360 graus e 500 kms de alcance para os AEW, e os caças fiquem na moita, recebendo o sinal dele até que possam lançar suas armas.
Isso não quer dizer que a plataforma não tenha que ter qualidades, mas F-15, F-22, Su-30, Su-35 são grandes demais, e feitos dentro de um conceito de superioridade total, num céu onde o combate 1x1 está desaparecendo. E nada indica que esse tipo de combate voltará. Por sinal, a própria idéia de combate aéreo está em xeque.
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Re: JAS-39 Gripen
No vietnã disseram a mesma coisa...
o dogfigth acabou os misseis resolvem td...
Deu no que deu
o dogfigth acabou os misseis resolvem td...
Deu no que deu
Re: JAS-39 Gripen
Dogfight? F-15, F-22, SU-30 e 35 não foram concebidos para fazer dogfight, mas para abater o inimigo em BVR, porque para Dogfight não precisa radar, o furtivo perde toda a vantagem, o tamanho é desvantagem, combate 1x1 não é Dogfight, é combate antes das redes, das aeronaves AEW, datalink. Nada haver com dogfight. Em dogfight até F-5 tem boa chance.Jolly Roger escreveu:No vietnã disseram a mesma coisa...
o dogfigth acabou os misseis resolvem td...
Deu no que deu
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Re: JAS-39 Gripen
Prick, você defende muito esse papo de radar fraquinho porque o RBE é uma merda, fraco prá cacete mesmo quando comparado a radares de geração anterior, como o Captor. Tudo bem que a coisa vai melhorar muito com o AESA (que está vindo justamente prá sanar essa falha horrorosa), mas pára com essa coisa de querer torcer as coisas prá se encaixarem nas fraquezas, ou na fraqueza, do Rafale.
Você por exemplo nunca malhou a grande capacidade carga do Rafale, o que muitos dizem ser desperdício, que bastam duas bombas de 10Kg no olho do inimigo e a guerra acabou.
Porra cara, eu defendo o Rafa agora até o fim dos tempos, já que o BM está fora, mas não preciso ficar achando que tudo no mundo que não está dentro de um Rafale é merda ou está errado.
Alice no país das maravilhas, onde teremos 100% do tempo, 100% dos AWACS funcionado e els nunca serão alvos prioritários do inimigo.
Se o AWACS tiver uma pane por exemplo fica todo mundo na merda, porque tem radarzinho guti guti no narizinho do neném e não enxerga porra nenhuma longe.
E sobre alcance, o do Rafale é excelente,e o avião é gigante? É claro que leva trocentos tanques externos, mas enfim, vai longe, bem longe.
E "serve ao fabricante"? Cara, fala sério. Quer dizer que aumentar substancialmente a flexibilidade e capacidade de um equipamento é facilitar pro fabricante?
O SPECTRA então é uma mamata da Dassult prá enrolar os burros, é isso que você quer dizer?
Tudo funciona sempre 100% das vezes, tudo redondinho e ninguém quer enrabar o AWACS.
Olha que quem muito fica abaixado atrás da moita de bunda pro alto acaba levando ferro!
Prick, um SU-35BM pode fazer TUDO que um Rafale faz, e muito mais. Esse equipamento não diminui em absolutamente nada a capacidade do avião.
No Rafale narizinho guti guti, aí realmente não cabe, mal cabe um antena pequena de 500 mm.
Pergunte a qualquer piloto de qualquer força aérea do mundo se ele prefere ter um radar potente pra cacete ou um beeeeem fraquinho e confiar na sua suíte de EW prá achar o inimigo e entrar em combate, seja 1 X 1, 2 X 2, 100 X 100.
Prick, você pode e deve defender seu avião preferido, que também é o meu desde a saída do SU-35BM, mas cara, não precisa torcer as coisas com um alicate de Itú prá conseguir isso.
Você por exemplo nunca malhou a grande capacidade carga do Rafale, o que muitos dizem ser desperdício, que bastam duas bombas de 10Kg no olho do inimigo e a guerra acabou.
Só porque o Rafa é um caça médio. Se ele tivesse uma nariga enorme e um radar enorme, você agor estaria dizendo que o bom e radarzão.Um caça não está para servir os sensores, mas para levar o mínimo necessário para a missão, o mesmo vale para carga de armas e combustível. Trata-se de um conjunto, assim, deve ter na medida do possível, um equilibrio.
Porra cara, eu defendo o Rafa agora até o fim dos tempos, já que o BM está fora, mas não preciso ficar achando que tudo no mundo que não está dentro de um Rafale é merda ou está errado.
Somewhere over the rainbow...(musiquinha chata rolando ao fundo).Não é função do caça varrer o TO com radar, assim, ele deve receber as informações do AEW, se possível completamente em silêncio de radar. É a tal guerra de redes.
Alice no país das maravilhas, onde teremos 100% do tempo, 100% dos AWACS funcionado e els nunca serão alvos prioritários do inimigo.
Se o AWACS tiver uma pane por exemplo fica todo mundo na merda, porque tem radarzinho guti guti no narizinho do neném e não enxerga porra nenhuma longe.
Nem sempre, nem sempre. O espetacular desempenho do IRBIS-E é devido ao seu tamanho TAMBÉM. Não existe ainda mudança nas leis físicas que regem o funcionamento dos radares, antena grande e potência de emissão ainda mandam neste mundo.O ideal é que o caça consiga atacar o alvo sem ligar o radar. Assim, investir demais em radar é como investir demais em alcance, será necessário um caça de grandes dimensões.
E sobre alcance, o do Rafale é excelente,e o avião é gigante? É claro que leva trocentos tanques externos, mas enfim, vai longe, bem longe.
Ainda bem que você disse PARECE...Dada a concepção do radar e a mobilidade da plataforma, só se justifica usar um radar de antena orientável, se as vantagens forem imensas, o que não parece ser o caso.
Prick, tira da cabeça o narizinho do Rafale cara, no nariz do SU-35 cabe um Gripen com aquele caminhãozinho de material que vai atrás dele depois da decolagem, levando mais combustível.Uma antena orientável, deverá ser menor que a fixa, aumenta a complexidade, o peso, manuntenção e o preço. Cabe a pergunta, a vantagem é tão grande assim ou é uma medida que serve melhor ao fabricante do que ao usuário?
E "serve ao fabricante"? Cara, fala sério. Quer dizer que aumentar substancialmente a flexibilidade e capacidade de um equipamento é facilitar pro fabricante?
O SPECTRA então é uma mamata da Dassult prá enrolar os burros, é isso que você quer dizer?
Somewhere over the rainbow...A ordem número um de qualquer plataforma no TO moderno é, seja discreto, quem não é percebido, tem maior chance de sobreviver num ambiente em que os mísseis são quase autônomos.
Tudo funciona sempre 100% das vezes, tudo redondinho e ninguém quer enrabar o AWACS.
Ahã, ahã...E uma plataforma furtiva usando sensores ativos é uma incongruência básica.
Quer ouvir a musiquinha de novo?Será que o destino do F-22 não nos leva a pensar nisso tudo? É preciso bom senso para criar um desenho equilibrado, que seja pensado para fazer as missões de forma coerente. Deixemos os radares de 360 graus e 500 kms de alcance para os AEW, e os caças fiquem na moita, recebendo o sinal dele até que possam lançar suas armas.
Olha que quem muito fica abaixado atrás da moita de bunda pro alto acaba levando ferro!
Prick, um SU-35BM pode fazer TUDO que um Rafale faz, e muito mais. Esse equipamento não diminui em absolutamente nada a capacidade do avião.
No Rafale narizinho guti guti, aí realmente não cabe, mal cabe um antena pequena de 500 mm.
Aqui você espertamente safa o Rafale, que sim, tem uma ótima plataforma. Daí, logo depois...Isso não quer dizer que a plataforma não tenha que ter qualidades,
Ahã, ahã...mas F-15, F-22, Su-30, Su-35 são grandes demais, e feitos dentro de um conceito de superioridade total, num céu onde o combate 1x1 está desaparecendo
Pergunte a qualquer piloto de qualquer força aérea do mundo se ele prefere ter um radar potente pra cacete ou um beeeeem fraquinho e confiar na sua suíte de EW prá achar o inimigo e entrar em combate, seja 1 X 1, 2 X 2, 100 X 100.
E coincidentemente a França não tem nem esboço de um 5º G.E nada indica que esse tipo de combate voltará. Por sinal, a própria idéia de combate aéreo está em xeque.
Prick, você pode e deve defender seu avião preferido, que também é o meu desde a saída do SU-35BM, mas cara, não precisa torcer as coisas com um alicate de Itú prá conseguir isso.
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Re: JAS-39 Gripen
Daçáulti anuncia novo radar para Rafale
Radar AESA será móvel e terá alcance triplicado
Novo radar seguirá tecnologia que a Selex pretende empregar em radar do novo Gripen NG...
Fonte: Daçáulti
*E Prick passa 3 meses sem postar no DB*
Radar AESA será móvel e terá alcance triplicado
Novo radar seguirá tecnologia que a Selex pretende empregar em radar do novo Gripen NG...
Fonte: Daçáulti
*E Prick passa 3 meses sem postar no DB*
AD ASTRA PER ASPERA
Re: JAS-39 Gripen
Você não sabe falar francês Sky?
Escreve-se daçô.
Ou alguém perguntando prá um françuá: Dá, sô! Dá logo!
E nesse caso que você mencionou, as antenas móveis passariam a ser a melhor tecnologia stealth do mundo, cujos sinais junto com o SPECTRA anulariam a mente do piloto inimigo e blá, blá, blá...
Escreve-se daçô.
Ou alguém perguntando prá um françuá: Dá, sô! Dá logo!
E nesse caso que você mencionou, as antenas móveis passariam a ser a melhor tecnologia stealth do mundo, cujos sinais junto com o SPECTRA anulariam a mente do piloto inimigo e blá, blá, blá...
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Re: JAS-39 Gripen
Fala Dasô, mas escreve Daçáulti uai!Carlos Mathias escreveu:Você não sabe falar francês Sky?
Escreve-se daçô.
Ou alguém perguntando prá um françuá: Dá, sô! Dá logo!
E nesse caso que você mencionou, as antenas móveis passariam a ser a melhor tecnologia stealth do mundo, cujos sinais junto com o SPECTRA anulariam a mente do piloto inimigo e blá, blá, blá...
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Re: JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Ah, esses ainda não posso. Mas OUVI FALAR que o novo Flanker (35BM) agora consegue dar a volta no mundo, com 8 tons de armamento. E o Gripen teve um incrível aumento do raio de ação de 5km para 6,5km. Um aumento e tanto. Mas vamos ver.kekosam escreveu:Bolovo, agora este estudo já está defasado... tem a melhoria de aproximadamente 29,843% de alcance quando se voa sem o canopy, que foi aferido nos últimos testes. Pede pro seu amigo refazer os gráficos do Flanker, por favor?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: JAS-39 Gripen
É também ouvi falar que o Su-35BM aguentaria um tiro de um canhão 120mm HEAT ou 578 tiros de 20mm de uma Vulcan M61.
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Re: JAS-39 Gripen
Vocês estão muito sofisticados. Pessoas rústicas falam e escrevem Daçáulti, nada de fazer biquinhoSkyway escreveu:Fala Dasô, mas escreve Daçáulti uai!Carlos Mathias escreveu:Você não sabe falar francês Sky?
Escreve-se daçô.
Ou alguém perguntando prá um françuá: Dá, sô! Dá logo!
E nesse caso que você mencionou, as antenas móveis passariam a ser a melhor tecnologia stealth do mundo, cujos sinais junto com o SPECTRA anulariam a mente do piloto inimigo e blá, blá, blá...
Amanhã começa a defesa do queridinho da daçáulti, pressinto uma extensa e intensa discussão
Re: JAS-39 Gripen
senhor Delmar, boa note.
Muito obrigado por ter comentado minha postagem.
Como falei não sou de nenhuma cor política, podes crer. Não creio em democracia em lugar nenhum, muito menos na América latina; Como crer em eleição quando quem escolhe não tem senso de direção, não tem cultura, formação contextual dos acontecimentos. Esta democracia é só alegitimação dos atos secretos, da roubalheira. Se elegem pelo voto do povo, legitimados pelo povo mas pra se chegar a objeivos pessoais. Não há democracia, pois votar não é democracia, mas expressão de um conjunto de liberdades que é a democracia.
Voto a 30 anos não mudou e nunca vai mudar.
Mas falando das forças armadas, volto inssistir as forças armadas só serão ouvidas se demonstrarem que existem, como o povo também. Passividade do povo e das forças armadas alimentam este pessoal de Brasilia.
Um abraço coleça
Paulo Sá
Muito obrigado por ter comentado minha postagem.
Como falei não sou de nenhuma cor política, podes crer. Não creio em democracia em lugar nenhum, muito menos na América latina; Como crer em eleição quando quem escolhe não tem senso de direção, não tem cultura, formação contextual dos acontecimentos. Esta democracia é só alegitimação dos atos secretos, da roubalheira. Se elegem pelo voto do povo, legitimados pelo povo mas pra se chegar a objeivos pessoais. Não há democracia, pois votar não é democracia, mas expressão de um conjunto de liberdades que é a democracia.
Voto a 30 anos não mudou e nunca vai mudar.
Mas falando das forças armadas, volto inssistir as forças armadas só serão ouvidas se demonstrarem que existem, como o povo também. Passividade do povo e das forças armadas alimentam este pessoal de Brasilia.
Um abraço coleça
Paulo Sá
Re: JAS-39 Gripen
Carlos Mathias escreveu:Prick, você defende muito esse papo de radar fraquinho porque o RBE é uma merda, fraco prá cacete mesmo quando comparado a radares de geração anterior, como o Captor. Tudo bem que a coisa vai melhorar muito com o AESA (que está vindo justamente prá sanar essa falha horrorosa), mas pára com essa coisa de querer torcer as coisas prá se encaixarem nas fraquezas, ou na fraqueza, do Rafale.
Desde o ínicio o Rafale deveria usar um radar AESA, somente por atrasos, é que um modelo PESA foi instalado, e não deverá ser o último radar do Rafale, o Mirage 2000, teve 04 Radares, RMD, RDI, RDY e RDY-2, e ainda algumas sub-variantes, como não canso de dizer sistemas você troca, o radar atual do SU-35BM é um PESA, e quanto a ser pior, é lógico o alcance dele é menor, porém, os outros dados a respeito como quantidades de alvos, capacidade de rastreamento, etc.. Ele é superior.
Você por exemplo nunca malhou a grande capacidade carga do Rafale, o que muitos dizem ser desperdício, que bastam duas bombas de 10Kg no olho do inimigo e a guerra acabou.
Se você consegue uma grande capacidade de carga, sem que o preço seja uma grande plataforma, ótimo, se o preço for ter um caça acima de 30 toneladas, é demais, não serve, isso não é caça, é outra plataforma.
Só porque o Rafa é um caça médio. Se ele tivesse uma nariga enorme e um radar enorme, você agor estaria dizendo que o bom e radarzão.Um caça não está para servir os sensores, mas para levar o mínimo necessário para a missão, o mesmo vale para carga de armas e combustível. Trata-se de um conjunto, assim, deve ter na medida do possível, um equilibrio.
Porra cara, eu defendo o Rafa agora até o fim dos tempos, já que o BM está fora, mas não preciso ficar achando que tudo no mundo que não está dentro de um Rafale é merda ou está errado.
Sim, defendo caças da classe entre 22 e 30 toneladas, nada mais que isso, por isso mesmo sou a favor do Rafale.
Somewhere over the rainbow...(musiquinha chata rolando ao fundo).Não é função do caça varrer o TO com radar, assim, ele deve receber as informações do AEW, se possível completamente em silêncio de radar. É a tal guerra de redes.
Alice no país das maravilhas, onde teremos 100% do tempo, 100% dos AWACS funcionado e els nunca serão alvos prioritários do inimigo.
Se o AWACS tiver uma pane por exemplo fica todo mundo na merda, porque tem radarzinho guti guti no narizinho do neném e não enxerga porra nenhuma longe.
Isso é a guerra moderna, quem liga o radar por necessidade, está em franca desvantagem, quem tem a cobertura de AEW está sempre em vantagem, chama-se guerra de redes, essa é a grande vatagem da OTAN.
Nem sempre, nem sempre. O espetacular desempenho do IRBIS-E é devido ao seu tamanho TAMBÉM. Não existe ainda mudança nas leis físicas que regem o funcionamento dos radares, antena grande e potência de emissão ainda mandam neste mundo.O ideal é que o caça consiga atacar o alvo sem ligar o radar. Assim, investir demais em radar é como investir demais em alcance, será necessário um caça de grandes dimensões.
E sobre alcance, o do Rafale é excelente,e o avião é gigante? É claro que leva trocentos tanques externos, mas enfim, vai longe, bem longe.
CM já tivemos n debates sobre isso, alcance bruto como único parâmetro de desempenho não me diz nada, como falei antes, se você conseguir excelente alcance e carga de armas, sem ter que fazer uma plataforma acima de 30 toneladas ótimo, a tecnologia atual existe para isso.
Ainda bem que você disse PARECE...Dada a concepção do radar e a mobilidade da plataforma, só se justifica usar um radar de antena orientável, se as vantagens forem imensas, o que não parece ser o caso.
Estamos falando de caças, me parece tão fácil mudar um pouco a proa do caça, do que ficar movendo a antena do caça a toda hora, lembre-se estamos falando de um TO que muda muito em questão de minutos, então para mim, o rebatimento da antena terá que ser contínuo, e não apenas direcional, para que tenha uma vantagem significativa, concordo com a idéia de se fazer somente em determinadas situações, porém, em casos reais terá que ser assim, um rebatimento constante, não precisa ser grande a velocidade, mas é necessario que ele exista de modo contínuo.
Prick, tira da cabeça o narizinho do Rafale cara, no nariz do SU-35 cabe um Gripen com aquele caminhãozinho de material que vai atrás dele depois da decolagem, levando mais combustível.Uma antena orientável, deverá ser menor que a fixa, aumenta a complexidade, o peso, manuntenção e o preço. Cabe a pergunta, a vantagem é tão grande assim ou é uma medida que serve melhor ao fabricante do que ao usuário?
E "serve ao fabricante"? Cara, fala sério. Quer dizer que aumentar substancialmente a flexibilidade e capacidade de um equipamento é facilitar pro fabricante?
De tempos em tempos, surgem os modismos no setor aéreo, depois pesam bem e chegam a conclusão, é mais complicado e caro, e não soma muito ou tem maneira mais inteligentes de fazer, tipo, asas de geometria variável, tvc, etc..
O SPECTRA então é uma mamata da Dassult prá enrolar os burros, é isso que você quer dizer?
Pelo contrário sistemas passivos são os melhores, quanto mais melhor, porém, tem que ser algo com bom custo benefício, pelos dados que dispomos do Spectra ele é um dos sistemas que faz a diferença, quanto a radares, tiveram seu tempo nos caças, como os sonares ativos, radar será um sensor dentro de um conjunto, e não mais o sensor primário, essa sempre foi minha visão.
Somewhere over the rainbow...A ordem número um de qualquer plataforma no TO moderno é, seja discreto, quem não é percebido, tem maior chance de sobreviver num ambiente em que os mísseis são quase autônomos.
Tudo funciona sempre 100% das vezes, tudo redondinho e ninguém quer enrabar o AWACS.
Por isso, o caça deve ter na medida do possível os melhores sistemas disponíveis dentro de algo sensato. Nada mais que isso, porém, é preciso ficar claro, um caça sem AEW, sozinho, é uma presa fácil na mão de uma rede inimiga organizada. O furutor aponta para essa direção, ou pior ainda, para caças sem pilotos e sem qualquer sistema ativo.
Ahã, ahã...E uma plataforma furtiva usando sensores ativos é uma incongruência básica.
Quer ouvir a musiquinha de novo?Será que o destino do F-22 não nos leva a pensar nisso tudo? É preciso bom senso para criar um desenho equilibrado, que seja pensado para fazer as missões de forma coerente. Deixemos os radares de 360 graus e 500 kms de alcance para os AEW, e os caças fiquem na moita, recebendo o sinal dele até que possam lançar suas armas.
Olha que quem muito fica abaixado atrás da moita de bunda pro alto acaba levando ferro!
Prick, um SU-35BM pode fazer TUDO que um Rafale faz, e muito mais. Esse equipamento não diminui em absolutamente nada a capacidade do avião.
No Rafale narizinho guti guti, aí realmente não cabe, mal cabe um antena pequena de 500 mm.
Não, o que podemos observar é que o configuração delta-canard´s para combate real é a melhor para fazer curvas sustentadas, e AoA instanâneo está nivelado, então temos a capacidade de discrição, sensores passivos e guerra de redes, contra tamanho, sensores ativos e guerra individual, esses são os 02 campos opostos, o caça que melhor conseguir equilibrar esses extremos numa balança será o vencedor. Quanto a alcances de radar, versus sensores passivos e LPI, nós já debatemos muito isso, não vamos chegar a lugar nenhum, minha opinião é clara o conceito mais moderno e o caça mais moderno é o Rafale, o Su=35BM é um bom reprojeto de um conceito antigo.
Aqui você espertamente safa o Rafale, que sim, tem uma ótima plataforma. Daí, logo depois...Isso não quer dizer que a plataforma não tenha que ter qualidades,
Ahã, ahã...mas F-15, F-22, Su-30, Su-35 são grandes demais, e feitos dentro de um conceito de superioridade total, num céu onde o combate 1x1 está desaparecendo
Pergunte a qualquer piloto de qualquer força aérea do mundo se ele prefere ter um radar potente pra cacete ou um beeeeem fraquinho e confiar na sua suíte de EW prá achar o inimigo e entrar em combate, seja 1 X 1, 2 X 2, 100 X 100.
Não sei a opinião dos pilotos, sei que os caças dessa classe estão desaparecendo, porque o custo benefício é inviável, nem mesmo a maior potência do planeta aguentou o tranco, o resto são caças projetados em 1970 e suas versões mais atuais ou reprojetos.
E coincidentemente a França não tem nem esboço de um 5º G.E nada indica que esse tipo de combate voltará. Por sinal, a própria idéia de combate aéreo está em xeque.
Prick, você pode e deve defender seu avião preferido, que também é o meu desde a saída do SU-35BM, mas cara, não precisa torcer as coisas com um alicate de Itú prá conseguir isso.
É ao inverso, sou favorável ao Rafale porque ele aponta para o futuro, queria ainda mais discrição nele, se ela ainda não foi conseguida, o caminho me parece ser esse, investir em maior discrição e na cooperação, coordenação, porém, nem por isso devemos acabar com um F-18E, a plataforma também é importante, é preciso encontrar um equilibrio no meio disso tudo. Atualmente, Rafale e F-35 são os que encontraram o melhor equilibrio, não são perfeitos, vou repetir não sou entusiata de avião, vejo o combate aéreo de modo frio, e não vejo nele mais espaço para os Barões Vermelhos, em breve o ÁS ficará em terra firme, ou será o melhor gerente de sistemas.
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Re: JAS-39 Gripen
O M-2000 meu Lindinho favorito, teve 04 radares diferentes, ou até mais se considerarmos as versões de ataque.Skyway escreveu:Daçáulti anuncia novo radar para Rafale
Radar AESA será móvel e terá alcance triplicado
Novo radar seguirá tecnologia que a Selex pretende empregar em radar do novo Gripen NG...
Fonte: Daçáulti
*E Prick passa 3 meses sem postar no DB*
O Rafale está na verdade na segunda versão do primeito radar, ainda deverá ter mais uns 02 pelo menos. Como o resto dos sistemas, e quem sabe nova turbina, etc..
Os sistemas evoluem sempre, porém, a plataforma não tem jeito, só fazendo outra(F-18E).
Quanto radares já tiveram os SU´s? Não sei porque tanto auê por radares, são sensores, como existem outros, e cada vez mais teremos alternativas para os radares, mesmo porque, ele são pouco eficientes para os alvos de pequeno RCS.
Do mesmo modo já estamos na terceira variante do Rafale, quantas versões, subversões, reprojetos os SU´s já tiveram, e outros caças? A vida é assim, a tecnologia envelhece rapidamente, assim os sistemas de armas tem que ser continuamente atualizado, porém, isso não muda a tendência dos combates aéreos, aumento da distância e discrição, armas inteligentes e gerenciamento de sistemas e redes. Eu não tenho nada haver com isso, apenas constato o que ocorre e ocorreu no passado recente. Onde caças russos operando de forma antiga, não tiveram a menor chance, a despeito da qualidade ou não dos pilotos e suas plataformas.
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