NOTÍCIAS

[malmeida]

De israel 75 ou 85% do dinheiro enviado pelos EUA devem ser gastos na industria belica deles.
Obviamente isso deixa os israelenses presos e tendo que escolher os equipamentos não americanos a dedo.

É o que podemos chamar de rabo bem preso, agora, nós temos que abrir o olho. Porque se os EUA mandarem, os judeus fecham a porta para nós.
[]´s

Se o Império mandar, os franceses, suecos, judeus, astecas e os yanomamis fecham a porta pra gente.

MAlmeida

[Bender]

Vamos falar da entrevista do Godoy,tirando o esquecimento do "SH" na frente do nome Hornet,me pareceu uma matéria correta! Pois é pasmem! Esclareceu aos leigos vários pontos,inclusive falou da nossa famosa "cesta" de ovos, tão polêmica aqui no DB,e desmistificando-a .

Parabéns Godoy!

Sds.

Eu até achei que ele teve acesso a umas conversas secretas aqui do DB...

Será que o Godoy não utiliza um fake chamado Orestes...

Brincadeira velho barbudo..

Bender, de fato, a matéria do Godoy ficou relativamente boa... Relativamente porque tem alguns pontos interessantes que ficaram muito vazios...

Pois é,amigo Gaitero,foi correta e voce acrescentou ainda o: "relativamente boa..." o que para o nosso querido Godoy em termos de DB,significa nada mais nada menos,que o:OSCAR!

Sds.

[orestespf]

Vamos falar da entrevista do Godoy,tirando o esquecimento do "SH" na frente do nome Hornet,me pareceu uma matéria correta! Pois é pasmem! Esclareceu aos leigos vários pontos,inclusive falou da nossa famosa "cesta" de ovos, tão polêmica aqui no DB,e desmistificando-a .

Parabéns Godoy!

Sds.

Eu até achei que ele teve acesso a umas conversas secretas aqui do DB...

Será que o Godoy não utiliza um fake chamado Orestes...

Brincadeira velho barbudo..

Bender, de fato, a matéria do Godoy ficou relativamente boa... Relativamente porque tem alguns pontos interessantes que ficaram muito vazios...

Pows!!! Quem foi jogado pra baixo entre os dois???

Falando sério, já disse aqui no fórum tempos atrás, vejo muita crítica ao Godoy e não concordo com elas, ele conhece o assunto e muito, se as matérias assinadas por ele saem com erros, bem, ou assina trabalho de estagiários ou escreve de memória (que trai qualquer um). Isto não justifica, mas pelo menos não se entrar no mérito da competência do cara, que tenho por mim, é muito boa.

O Godoy presta um grande serviço ao País ao escrever matérias na imprensa aberta, cujo público alvo é o cidadão comum, totalmente leigo sobre defesa e para os quais não faz diferença saber se alguns dados técnicos estão ou não errados. Aliás já disse aqui n-vezes, "n" muito grande, que os "entendidos" daqui insistem em apresentar certos dados técnicos como sendo os corretos, mas que tudo mundo sabe não retratar a realidade do cotidiano, ou seja, se o Godoy erra, os daqui também erram.

O importante é que o Godoy faz seu trabalho da forma que acha adequado, não faz como outros que escrevem matérias baseadas em denuncismos ao invés de apresentar fatos, ouvir todas as partes e até apresentar denúncias quando for o caso. O Godoy escreve sobre defesa, não faz politicagem com vários por aí, inclusive "alicerçados" por aqueles que se dizem especialistas em defesa. Paro por aqui...

Meus cumprimentos formais ao senhor Godoy, meus respeitos e minha admiração.


Orestes

[DELTA22]

http://tv.estadao.com.br/videos,PAIS-QU ... 55,0,0.htm

A iniciativa desta TV Estadão é admirável! Gostei muito. A vantagem da TV é que, apesar de um prévio "acordo" sobre as perguntas e uma preparação do entrevistado para tal, ela expõe o indivíduo à aparição pública mesmo que "restrita" à internet, ou seja, dá a cara pra bater, mesmo que não esteja agradando a maioria ou a minoria, tanto faz. Vejo que pensar demais atrapalha. O Godoy 'ao vivo' é bem melhor que quando escreve.

Vou pensar menos pra escrever, é melhor negócio e dá menos trabalho...

[]'s a todos.

[Bender]

Texto importante replicado mais uma vez,agora aqui nas aéreas.

A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil

Atualizado e Publicado em 25 de agosto de 2009 às 16:43

A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil


Por Manuel Cambeses Júnior, 25.08.2009

As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.

Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério. Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.

Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.

Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc. Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.

A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”. Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.

Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça. A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.

No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica. Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.

A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo. Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.

Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial. Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.

(*) Coronel-aviador, conferencista especial da ESG, membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e vice-diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Artigo publicado no Monitor Mercantil.

[Rodrigoiano]

Pows!!! Quem foi jogado pra baixo entre os dois???

Falando sério, já disse aqui no fórum tempos atrás, vejo muita crítica ao Godoy e não concordo com elas, ele conhece o assunto e muito, se as matérias assinadas por ele saem com erros, bem, ou assina trabalho de estagiários ou escreve de memória (que trai qualquer um). Isto não justifica, mas pelo menos não se entrar no mérito da competência do cara, que tenho por mim, é muito boa.

O Godoy presta um grande serviço ao País ao escrever matérias na imprensa aberta, cujo público alvo é o cidadão comum, totalmente leigo sobre defesa e para os quais não faz diferença saber se alguns dados técnicos estão ou não errados. Aliás já disse aqui n-vezes, "n" muito grande, que os "entendidos" daqui insistem em apresentar certos dados técnicos como sendo os corretos, mas que tudo mundo sabe não retratar a realidade do cotidiano, ou seja, se o Godoy erra, os daqui também erram.

O importante é que o Godoy faz seu trabalho da forma que acha adequado, não faz como outros que escrevem matérias baseadas em denuncismos ao invés de apresentar fatos, ouvir todas as partes e até apresentar denúncias quando for o caso. O Godoy escreve sobre defesa, não faz politicagem com vários por aí, inclusive "alicerçados" por aqueles que se dizem especialistas em defesa. Paro por aqui...

Meus cumprimentos formais ao senhor Godoy, meus respeitos e minha admiração.


Orestes[/quote]

X2 Mestre Orestes!

Faço um mea-culpa, pois já critiquei o Godoy, mas sem ver por esse prisma claro, que é a louvável posição dele, de, num veículo civil, para o público geral, levar notícias sobre defesa. Notadamente, se está lá, é porque tem (muita) bagagem técnica. Humano como nós, pode errar e erra, mas sabe muito de defesa.

Grande abraço, Orestes e Godoy!

[chm0d]

Pessoal,

Alguem sabe me dizer se vai ter portoes abertos em anapolis dia 5/6 de Setembro? ouvi dizer que tinha.

Abs.

[Carlos Mathias]

As godoyadas fazem parte do folclore, mas há sim que se reconhecer que apenas o fato de ser reconhecido como especialista em defesa, já é um enorme reconhecimento num país em que a defesa tem menos importância que os BBBs da vida.

[PRick]

É o que podemos chamar de rabo bem preso, agora, nós temos que abrir o olho. Porque se os EUA mandarem, os judeus fecham a porta para nós.
[]´s

Se o Império mandar, os franceses, suecos, judeus, astecas e os yanomamis fecham a porta pra gente.

MAlmeida

Não, como a história recente demonstra que os croassantes tem um nível de independência diferentes do resto dos aliados, sempre tiveram por sinal, como UK tinha antigamente.

[]´s

[PRick]

Pows!!! Quem foi jogado pra baixo entre os dois???

Falando sério, já disse aqui no fórum tempos atrás, vejo muita crítica ao Godoy e não concordo com elas, ele conhece o assunto e muito, se as matérias assinadas por ele saem com erros, bem, ou assina trabalho de estagiários ou escreve de memória (que trai qualquer um). Isto não justifica, mas pelo menos não se entrar no mérito da competência do cara, que tenho por mim, é muito boa.

O Godoy presta um grande serviço ao País ao escrever matérias na imprensa aberta, cujo público alvo é o cidadão comum, totalmente leigo sobre defesa e para os quais não faz diferença saber se alguns dados técnicos estão ou não errados. Aliás já disse aqui n-vezes, "n" muito grande, que os "entendidos" daqui insistem em apresentar certos dados técnicos como sendo os corretos, mas que tudo mundo sabe não retratar a realidade do cotidiano, ou seja, se o Godoy erra, os daqui também erram.

O importante é que o Godoy faz seu trabalho da forma que acha adequado, não faz como outros que escrevem matérias baseadas em denuncismos ao invés de apresentar fatos, ouvir todas as partes e até apresentar denúncias quando for o caso. O Godoy escreve sobre defesa, não faz politicagem com vários por aí, inclusive "alicerçados" por aqueles que se dizem especialistas em defesa. Paro por aqui...

Meus cumprimentos formais ao senhor Godoy, meus respeitos e minha admiração.


Orestes

X2 Mestre Orestes!

Faço um mea-culpa, pois já critiquei o Godoy, mas sem ver por esse prisma claro, que é a louvável posição dele, de, num veículo civil, para o público geral, levar notícias sobre defesa. Notadamente, se está lá, é porque tem (muita) bagagem técnica. Humano como nós, pode errar e erra, mas sabe muito de defesa.

Grande abraço, Orestes e Godoy!

Resumindo, "em terra de cego, que tem um olha é rei". Eu queria que nossa mídia informasse, e não deformasse a informação. Isso quando tem legitimidade e não está fazendo matéria paga. Sei que é querer demais, por hora podemos dizer que a grande mídia brasileira vive para ela mesma, para a politicagem, para uma pequena elite e para servir a interesses internacioalistas.

Nosso grandes órgãos de mídia não passam de canais para os interesses e grupos dos mais recionários, preconcetuosos, controlados por que existe de pior em nossa elite, e ainda dirigido diretamente por grupos quase mafiosos.

Resumindo, é lixo chafurdando na lama.

[]´s

[malmeida]

Se o Império mandar, os franceses, suecos, judeus, astecas e os yanomamis fecham a porta pra gente.

MAlmeida

Não, como a história recente demonstra que os croassantes tem um nível de independência diferentes do resto dos aliados, sempre tiveram por sinal, como UK tinha antigamente.

[]´s

Concordo em partes, PRick, mas o mundo não é tão preto-e-branco assim. Se o Império mandar e o francês aceitar, as portas se fecham para nós. É bom lembrar que estamos lidando com nações independentes que têm interesses, e se for interesse dos "croassantes" fechar as portas para nós, assim vai ser.

[PRick]

Não, como a história recente demonstra que os croassantes tem um nível de independência diferentes do resto dos aliados, sempre tiveram por sinal, como UK tinha antigamente.

[]´s

Concordo em partes, PRick, mas o mundo não é tão preto-e-branco assim. Se o Império mandar e o francês aceitar, as portas se fecham para nós. É bom lembrar que estamos lidando com nações independentes que têm interesses, e se for interesse dos "croassantes" fechar as portas para nós, assim vai ser.

Independência total de fornecedores, somente, com produção total local. Por hora os croassantes são os fornecedores mais independentes e confiáveis que podemos conseguir, mas ainda assim, é um fornecedor externo.

[]´s

[malmeida]

Concordo em partes, PRick, mas o mundo não é tão preto-e-branco assim. Se o Império mandar e o francês aceitar, as portas se fecham para nós. É bom lembrar que estamos lidando com nações independentes que têm interesses, e se for interesse dos "croassantes" fechar as portas para nós, assim vai ser.

Independência total de fornecedores, somente, com produção total local. Por hora os croassantes são os fornecedores mais independentes e confiáveis que podemos conseguir, mas ainda assim, é um fornecedor externo.
[]´s

O que me deixa cabreiro é que os franceses já demonstraram que são capazes de fechar a porta quando eles acham necessário. Em primeiro lugar o caso dos Mirage III Israelenses nos anos 70 e depois com os Exocet argentinos nas Malvinas, em 82, este sob pressão americana/inglesa.
abç
MAlmeida

[P44]

por essa ordem de ideias vcs nunca vão comprar nada a ninguém, com medo de serem "traidos"

aqui a questão que se põe, é...quem são os de maior e menor confiança para fornecer o equipamento.

[Wolfgang]

Depois da audiência do NJ no Senado hoje, uma homenagem ao PRick. Tirei essa foto ano passado num frio lazarento, no fim de Novembro.


P.S. As nuvens negras sobre a Torre são sugestivas...

Abs!


Fabio