NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
A maioria desse boçais não tem nem idéia do que estão fazendo lá. Tudo teleguiado.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
A MB deve posicionar um grupamento de Fuzileiros no local durante a execução das obras..., mas não duvito que o MST/Viva Rio/ Greenpeace tente uma babaquice destas.Corsário01 escreveu:Agora só está faltando o MST invadir Sepetiba e atrapalhar a construção dos Subs, afirmando que aquela área é IMPRODUTIVA!
Ai ai! Que Deus me ajude e mande um Iluminado a terra( Brasil), para acabar de vez com tanta coisa errada.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Tirei do Blog Naval a inacreditável nota destes imbecis, idiotas, cretinos, viados e ignorantes do greenpeace:
“O Greenpeace organizou hoje uma mobilização relâmpago, a chamada “flash mob”, para protestar contra o acordo de transferência de tecnologia nuclear que o Brasil e está fechando com a França esta é a primeira mentira para o gado ignaro. A França não está transferindo tecnologia nuclear alguma, não queremos, não precisamos da mesma, pois a desenvolvemos sozinhos.. Três capitais, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, participaram da manifestação que foi realizada simultaneamente em frente a prédios que abrigavam eventos da programação do Ano da França no Brasil. Quase 250 pessoas participaram nos protestos - cerca de 100 em São Paulo, 70 no Rio de Janeiro e 70 em Salvador. Elas deitaram no chão simulando uma morte coletiva.
A estatal francesa Areva é uma das principais patrocinadoras das comemorações que oficialmente tem apenas o objetivo de promover a cultura francesa no Brasil. Entre uma programação e outra, no entanto, os presidentes Lula e Sarkozy vão costurando uma negociação que prevê a venda da falida tecnologia nuclear francesa para o Brasil meu Deus, falida tecnologia que garante o fornecimento de mais de 80% da energina na França. Essa transação marca a retomada do Programa Nuclear Brasileiro animais, o programa nuclear brasileiro nunca foi abandonado, pelo menos pela MB. O que queremos agora é a PROPULSÃO NUCLEAR, não fabricar usinas. “Já assistimos esse filme na década de 70, quando o Brasil pagou bilhões pela sucateada indústria nuclear alemã”, diz André Amaral, coordenador da campanha de nuclear do Greenpeace. Viadinho desinformado. Liga nada a lugar nenhum.
A transação entre os dois países inclui o desenvolvimento de um submarino nuclear, e a construção de um estaleiro e de uma base para submarinos nucleares no Rio de Janeiro, o que custaria aos cofres públicos brasileiros cerca de R$ 28,38 bilhões. No dia sete de setembro o presidente francês estará no Brasil para concluir o processo de venda do navio, que teve início em dezembro do ano passado.
Um bom negócio para a estatal francesa que de acordo com o relatório “Fracassos Nucleares Franceses”, lançado pelo escritório do Greenpeace na França, amargou, em 2008, queda de 20% em seu lucro líquido, na comparação com 2007.
Além de arrombar o erário, os negócios franco-brasileiro, são um atentado contra acordos internacionais que impedem a transferência de tecnologia nuclear para evitar a proliferação de armamentos nucleares no mundo. “Esse pode ser o primeiro passo para o Brasil construir sua bomba nuclear”, diz Amaral. Aqui a mentira, já desmentida pela MB e pelo MD se propaga. a irresponsabilidade do Janio de Freitas, da FSP, já deve estar correndo o mundo. Uma mentira será usada para pressionar os governos do Brasil e da França a reverem seus planos. Quantas vezes a MB terá que dizer que já temos NOSSA tecnologia nuclear, que o Brasil quer PROPULSÃO, não armas nucleares, que somos partícipes de todos os tratados internacionais que limitam a fabricação de armas nucleares, que nosso Constituição proíbe a fabricação e a posse destes artefatos. Canalhas, traidores da Pátria, viadinhos enrustidos.
Do ponto de vista ambiental essa também não é uma boa solução. “O investimento na geração de energia nuclear tem se mostrado um obstáculo para a França cumprir suas metas de redução de emissões dos gases de efeito estufa, o que derruba argumento dos que defendem seu uso para o combate ao aquecimento globa (sic)“, avalia.”
A energia nuclear, limpa, não causadora de efeito estufa, e de acordo com o ex-ídolo dos viadinhos, Lovelock, a única salvação da humanidade agora é um obstáculo para cumprimento de metas ambientais. até aonde vai a mentira destes desqualificados.
FONTE: página do Greenpeace
“O Greenpeace organizou hoje uma mobilização relâmpago, a chamada “flash mob”, para protestar contra o acordo de transferência de tecnologia nuclear que o Brasil e está fechando com a França esta é a primeira mentira para o gado ignaro. A França não está transferindo tecnologia nuclear alguma, não queremos, não precisamos da mesma, pois a desenvolvemos sozinhos.. Três capitais, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, participaram da manifestação que foi realizada simultaneamente em frente a prédios que abrigavam eventos da programação do Ano da França no Brasil. Quase 250 pessoas participaram nos protestos - cerca de 100 em São Paulo, 70 no Rio de Janeiro e 70 em Salvador. Elas deitaram no chão simulando uma morte coletiva.
A estatal francesa Areva é uma das principais patrocinadoras das comemorações que oficialmente tem apenas o objetivo de promover a cultura francesa no Brasil. Entre uma programação e outra, no entanto, os presidentes Lula e Sarkozy vão costurando uma negociação que prevê a venda da falida tecnologia nuclear francesa para o Brasil meu Deus, falida tecnologia que garante o fornecimento de mais de 80% da energina na França. Essa transação marca a retomada do Programa Nuclear Brasileiro animais, o programa nuclear brasileiro nunca foi abandonado, pelo menos pela MB. O que queremos agora é a PROPULSÃO NUCLEAR, não fabricar usinas. “Já assistimos esse filme na década de 70, quando o Brasil pagou bilhões pela sucateada indústria nuclear alemã”, diz André Amaral, coordenador da campanha de nuclear do Greenpeace. Viadinho desinformado. Liga nada a lugar nenhum.
A transação entre os dois países inclui o desenvolvimento de um submarino nuclear, e a construção de um estaleiro e de uma base para submarinos nucleares no Rio de Janeiro, o que custaria aos cofres públicos brasileiros cerca de R$ 28,38 bilhões. No dia sete de setembro o presidente francês estará no Brasil para concluir o processo de venda do navio, que teve início em dezembro do ano passado.
Um bom negócio para a estatal francesa que de acordo com o relatório “Fracassos Nucleares Franceses”, lançado pelo escritório do Greenpeace na França, amargou, em 2008, queda de 20% em seu lucro líquido, na comparação com 2007.
Além de arrombar o erário, os negócios franco-brasileiro, são um atentado contra acordos internacionais que impedem a transferência de tecnologia nuclear para evitar a proliferação de armamentos nucleares no mundo. “Esse pode ser o primeiro passo para o Brasil construir sua bomba nuclear”, diz Amaral. Aqui a mentira, já desmentida pela MB e pelo MD se propaga. a irresponsabilidade do Janio de Freitas, da FSP, já deve estar correndo o mundo. Uma mentira será usada para pressionar os governos do Brasil e da França a reverem seus planos. Quantas vezes a MB terá que dizer que já temos NOSSA tecnologia nuclear, que o Brasil quer PROPULSÃO, não armas nucleares, que somos partícipes de todos os tratados internacionais que limitam a fabricação de armas nucleares, que nosso Constituição proíbe a fabricação e a posse destes artefatos. Canalhas, traidores da Pátria, viadinhos enrustidos.
Do ponto de vista ambiental essa também não é uma boa solução. “O investimento na geração de energia nuclear tem se mostrado um obstáculo para a França cumprir suas metas de redução de emissões dos gases de efeito estufa, o que derruba argumento dos que defendem seu uso para o combate ao aquecimento globa (sic)“, avalia.”
A energia nuclear, limpa, não causadora de efeito estufa, e de acordo com o ex-ídolo dos viadinhos, Lovelock, a única salvação da humanidade agora é um obstáculo para cumprimento de metas ambientais. até aonde vai a mentira destes desqualificados.
FONTE: página do Greenpeace
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
É, nosso SSN começa a lutar antes de ser construído.
Isso é bom, já vem temperado.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Organização tão medíocre que nem seção "fale conosco" têm em seu site
Mandei uma mensagem na parte 'tire suas dúvidas' e depois em 'imprensa'.
Aqui vai minha mensagem:
abraços]
Mandei uma mensagem na parte 'tire suas dúvidas' e depois em 'imprensa'.
Aqui vai minha mensagem:
Expresso aqui meu repúdio a inverdades propagadas pelo Greenpeace acerca do programa de submarinos da Marinha do Brasil.
Os enganos já começam no início do texto, quando se afirma que a França trasnferirá tecnologia nuclear ao Brasil. Quanto a isso, consta em todos os acordos firmados que a tecnologia que será transferida cobrirá apenas a a parte não nuclear do submarino, que deve ser mais largo do que um do tipo convencional, exigindo para isso tecnologias navais mais avançadas.
O texto ainda utiliza a expressão "falida tecnologia nuclear francesa", nem é preciso dizer o quão é absurdo afirmar que é falida uma energia que corresponde a cerca de 80% do total produzido pela França, que inclusive vem desenvolvendo novas tecnologias de reciclagem de lixo atômico.
Mais adiante fala-se em "retomada do programa nuclear brasileiro". Aqui, falta dizer que o nosso programa nuclear nunca parou, portanto, é errado falar-se em retomada. A pesquisa em produção de combustível nuclear e de tecnologia de propulsão jamais parou.
Por último, e mais absurdo ainda, fala-se sobre a possibilidade de produzirmos uma bomba nuclear. Aqui, de novo, é nítida a desinformação, já que não haverá transferencia de tecnologia nuclear de forma e espécie alguma.
Isso tudo atesta a irresponsabilidade e completa desinformação por parte do Greenpeace acerca de questões importantes, provavelmente influenciadas por reportagens da Folha de São Paulo e O Globo, já desmentidas em detalhes pela Marinha do Brasil. Reportagens estas, provavelmente influenciadas por lobbies de empresas alemãs 'instatisfeitas' com o fracasso em não conseguir vender (extorquir) a nossa Marinha seus submarinos.
A resposta da Marinha a estas reportagens pode ser lida no site do Ministério da Defesa (www.defesa.gov.br) e no da Marinha (www.mar.mil.br).
Raul Pereira Micena
Estudante de Engenharia Elétrica - USP São Carlos
abraços]
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O que mais me revolta é que essa 'esquerdia dos barbudinhos' da universidade lêem esse tipo de coisa (Greenpeace, Caros Amigos) como se fosse a bíblia, vão ao sabor da corrente.
E o pior é que as respostas do Ministério da Defesa e da Marinha jamais têm o mesmo alcance do que as reportagens fedorentas da Folha e O Globo (que influenciaram visivelmente a visão do Greenpeace).
Os 'barbudinhos' que lêem folha e já querem fazer manifestação por aí sem nem mesmo pesquisar realmente sobre o assunto. O acordo que diz que não haverá transferência de tecnologia nuclear está disponível na web, facinho de achar.
Mas eles querem agir, pecam em pensar de menos.
abraços]
E o pior é que as respostas do Ministério da Defesa e da Marinha jamais têm o mesmo alcance do que as reportagens fedorentas da Folha e O Globo (que influenciaram visivelmente a visão do Greenpeace).
Os 'barbudinhos' que lêem folha e já querem fazer manifestação por aí sem nem mesmo pesquisar realmente sobre o assunto. O acordo que diz que não haverá transferência de tecnologia nuclear está disponível na web, facinho de achar.
Mas eles querem agir, pecam em pensar de menos.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
camarada,
não generalize suas conclusões, tenho orientação socialista, ministro aula em universidade e apoio o greenpeace em sua luta contra os desmandos ambientais, mas tenho meu juízo de valor.Apoio plenamente o programa nuclear brasileiro.Acho mais fácil o greenpeace influenciar o globo e a folha que o inverso, ou melhor é mais fácil a globo e a folha se aliarem a quem tem mais poder.
tfa
lapa
não generalize suas conclusões, tenho orientação socialista, ministro aula em universidade e apoio o greenpeace em sua luta contra os desmandos ambientais, mas tenho meu juízo de valor.Apoio plenamente o programa nuclear brasileiro.Acho mais fácil o greenpeace influenciar o globo e a folha que o inverso, ou melhor é mais fácil a globo e a folha se aliarem a quem tem mais poder.
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Brasileiro escreveu:O que mais me revolta é que essa 'esquerdia dos barbudinhos' da universidade lêem esse tipo de coisa (Greenpeace, Caros Amigos) como se fosse a bíblia, vão ao sabor da corrente.
E o pior é que as respostas do Ministério da Defesa e da Marinha jamais têm o mesmo alcance do que as reportagens fedorentas da Folha e O Globo (que influenciaram visivelmente a visão do Greenpeace).
Os 'barbudinhos' que lêem folha e já querem fazer manifestação por aí sem nem mesmo pesquisar realmente sobre o assunto. O acordo que diz que não haverá transferência de tecnologia nuclear está disponível na web, facinho de achar.
Mas eles querem agir, pecam em pensar de menos.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Lapa,
Não foi uma crítica à orientação política das pessoas, mas sobretudo à hipocrisia de quem não busca um mínimo de informação antes de tomar qualquer tipo de atitude, mesmo que a atitude seja desinformar, como fez o Greenpeace, seja qual for a visão política dessa organização.
Dado o retrospecto recente (últimas duas semanas) da mídia jornalística em relação ao programa nuclear, não há como pensar que o pessoal do Greenpeace chegou a essas conclusões mirabolantes sozinho.
Pode aguardar, em alguns dias já haverão manifestações e panfletos nos centros acadêmicos das universidades contra o acordo de submarinos (e não acordo nuclear) com a França, iguais aqueles contra a "Guerra do Haiti - o Iraque brasileiro".
abraços]
Não foi uma crítica à orientação política das pessoas, mas sobretudo à hipocrisia de quem não busca um mínimo de informação antes de tomar qualquer tipo de atitude, mesmo que a atitude seja desinformar, como fez o Greenpeace, seja qual for a visão política dessa organização.
Dado o retrospecto recente (últimas duas semanas) da mídia jornalística em relação ao programa nuclear, não há como pensar que o pessoal do Greenpeace chegou a essas conclusões mirabolantes sozinho.
Pode aguardar, em alguns dias já haverão manifestações e panfletos nos centros acadêmicos das universidades contra o acordo de submarinos (e não acordo nuclear) com a França, iguais aqueles contra a "Guerra do Haiti - o Iraque brasileiro".
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
"Nessa vida só tenho medo do Partido da Social Democracia Brasileira."
Quando estava na faculdade escutei essa fantástica frase de um professor. Ele era um FDP, mas nessa frase foi extremamente feliz.
Quando estava na faculdade escutei essa fantástica frase de um professor. Ele era um FDP, mas nessa frase foi extremamente feliz.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Relaxa, movimento estudantil não existe, aquilo ali é só um palanque para alguns partidos de esquerda e alguns neo políticos, futuros corruptos com alcance nacional. Ademais ninguém na faculdade dá a mínima para o "pretenso" movimento estudantil, pelo menos era assim nas instituições que estudei. DA é só para organizar calourada, e basta.Brasileiro escreveu: Pode aguardar, em alguns dias já haverão manifestações e panfletos nos centros acadêmicos das universidades contra o acordo de submarinos (e não acordo nuclear) com a França, iguais aqueles contra a "Guerra do Haiti - o Iraque brasileiro".
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
muita calma companheiros,
assim não da para continuar com a troca de ideias, passando do pressuposto da negação nossa discussão esta encerrada.
Quanto ao movimento estudantil quanta besteira.
tfa
lapa
ps: os políticos corruptos só existem por dois motivos: não possuímos "educação" para votar e três gerações foram aniquiladas durante o regime militar, não estabelecendo uma renovação necessária.
ps2: pode apedrejar.
ps3: proponho um off tópico, já que estamos fugindo do tema.
assim não da para continuar com a troca de ideias, passando do pressuposto da negação nossa discussão esta encerrada.
Quanto ao movimento estudantil quanta besteira.
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ps: os políticos corruptos só existem por dois motivos: não possuímos "educação" para votar e três gerações foram aniquiladas durante o regime militar, não estabelecendo uma renovação necessária.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Pode ter acontecido isso, mas já dava tempo de sobra para se ter aprendido de novo.lapa escreveu:muita calma companheiros,
assim não da para continuar com a troca de ideias, passando do pressuposto da negação nossa discussão esta encerrada.
Quanto ao movimento estudantil quanta besteira.
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ps: os políticos corruptos só existem por dois motivos: não possuímos "educação" para votar e três gerações foram aniquiladas durante o regime militar, não estabelecendo uma renovação necessária.
ps2: pode apedrejar.
ps3: proponho um off tópico, já que estamos fugindo do tema.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
mas leva tempo para se adquirir esta cultura novamente, não só de candidatos mais de partidos políticos e movimentos sociais organizados.
Quanta revolta me da em chamar essas tralhas no Brasil de partidos políticos.
tfa
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Este artigo saiu no Globo.
Vamos ver se a FSP copia tambem.
============================
Bom modelo
Clovis Brigagão
Pouca atenção é dada à sui generis diplomacia nuclear criada pelo Brasil e a Argentina nos escombros dos regimes militares. Tanto os meios de comunicação como a diplomacia dos dois países não destacam esse feito, sem precedentes, na política internacional do regime nuclear. Durante 40 anos, os dois países perseguiram programas nucleares, criticaram o regime de não proliferação internacional - visto como discriminatório - e criaram programas militares secretos com objetivos de ter a arma atômica. Com muita criatividade e transparência, os novos governos democráticos fizeram o dever de casa, construíram mecanismos bilaterais de confiança mútua e tornaram-se confiáveis internacionalmente. Basta olhar ao redor: Índia e Paquistão, Coreia do Norte e do Sul ou no caso de Irã e Israel, para darmos a devida importância ao que Brasil e Argentina realizaram desde a assinatura do Acordo para o Uso Pacífico da Energia Nuclear (1980). Desmilitarizando os programas nucleares, os dois países saíram do clima de desconfiança e competição para, desde a Declaração Conjunta da Política Nuclear de Foz de Iguaçu (1985), afirmar a vontade política de cooperação mútua. Seguiram-se dezenas de mecanismos que, entre 1986 e 1989, aprofundaram a densidade desta confiança recíproca, com posições comuns em fóruns internacionais de segurança nuclear, como na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e na Organização para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina (OPANAL): firme transparência dos objetivos pacíficos de ambos os programas nucleares. Dois novos desafios surgiriam: (a) novas relações científicas, tecnológicas e comerciais desenvolvidas entre os dois países com a comunidade internacional; (b) adaptação das regras criadas sob o regime e escrutínio do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e do MCTR (Regime de Controle de Tecnologia de Míssel) que tratam das armas de destruição em massa.
Para administrar essa política bilateral foi criada (1991) a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle dos Materiais Nucleares (ABACC), de natureza jurídica internacional e composta por técnicos argentinos e brasileiros: aqueles fiscalizam instalações e materiais nucleares do Brasil e os técnicos brasileiros verificam tudo o que é nuclear na Argentina. Até mesmo instalações militares passam pela verificação da ABACC, altamente competente. Isso não ocorre em nenhum lugar do mundo! Com o Acordo Quatripartite, assinado entre Brasil, Argentina, a própria ABACC e a AIEA, a ABACC construiu, nas últimas décadas, um índice de verificação de fazer inveja até mesmo à AIEA. É um modelo que pode servir para todas as regiões - como se referiu o dirigente da AIEA, El Baradei - em que a energia nuclear será questão política da área da proliferação nuclear. Resultado: a base de confiança mútua nuclear tornou-se fundamental para qualquer política regional de cooperação.
CLOVIS BRIGAGÃO é diretor-adjunto do Centro de Estudos das Américas da Universidade Candido Mendes.
Vamos ver se a FSP copia tambem.
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Bom modelo
Clovis Brigagão
Pouca atenção é dada à sui generis diplomacia nuclear criada pelo Brasil e a Argentina nos escombros dos regimes militares. Tanto os meios de comunicação como a diplomacia dos dois países não destacam esse feito, sem precedentes, na política internacional do regime nuclear. Durante 40 anos, os dois países perseguiram programas nucleares, criticaram o regime de não proliferação internacional - visto como discriminatório - e criaram programas militares secretos com objetivos de ter a arma atômica. Com muita criatividade e transparência, os novos governos democráticos fizeram o dever de casa, construíram mecanismos bilaterais de confiança mútua e tornaram-se confiáveis internacionalmente. Basta olhar ao redor: Índia e Paquistão, Coreia do Norte e do Sul ou no caso de Irã e Israel, para darmos a devida importância ao que Brasil e Argentina realizaram desde a assinatura do Acordo para o Uso Pacífico da Energia Nuclear (1980). Desmilitarizando os programas nucleares, os dois países saíram do clima de desconfiança e competição para, desde a Declaração Conjunta da Política Nuclear de Foz de Iguaçu (1985), afirmar a vontade política de cooperação mútua. Seguiram-se dezenas de mecanismos que, entre 1986 e 1989, aprofundaram a densidade desta confiança recíproca, com posições comuns em fóruns internacionais de segurança nuclear, como na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e na Organização para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina (OPANAL): firme transparência dos objetivos pacíficos de ambos os programas nucleares. Dois novos desafios surgiriam: (a) novas relações científicas, tecnológicas e comerciais desenvolvidas entre os dois países com a comunidade internacional; (b) adaptação das regras criadas sob o regime e escrutínio do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e do MCTR (Regime de Controle de Tecnologia de Míssel) que tratam das armas de destruição em massa.
Para administrar essa política bilateral foi criada (1991) a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle dos Materiais Nucleares (ABACC), de natureza jurídica internacional e composta por técnicos argentinos e brasileiros: aqueles fiscalizam instalações e materiais nucleares do Brasil e os técnicos brasileiros verificam tudo o que é nuclear na Argentina. Até mesmo instalações militares passam pela verificação da ABACC, altamente competente. Isso não ocorre em nenhum lugar do mundo! Com o Acordo Quatripartite, assinado entre Brasil, Argentina, a própria ABACC e a AIEA, a ABACC construiu, nas últimas décadas, um índice de verificação de fazer inveja até mesmo à AIEA. É um modelo que pode servir para todas as regiões - como se referiu o dirigente da AIEA, El Baradei - em que a energia nuclear será questão política da área da proliferação nuclear. Resultado: a base de confiança mútua nuclear tornou-se fundamental para qualquer política regional de cooperação.
CLOVIS BRIGAGÃO é diretor-adjunto do Centro de Estudos das Américas da Universidade Candido Mendes.
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PS
Olá Lapa,lapa escreveu:muita calma companheiros,
assim não da para continuar com a troca de ideias, passando do pressuposto da negação nossa discussão esta encerrada.
Quanto ao movimento estudantil quanta besteira.
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ps: os políticos corruptos só existem por dois motivos: não possuímos "educação" para votar e três gerações foram aniquiladas durante o regime militar, não estabelecendo uma renovação necessária.
ps2: pode apedrejar.
ps3: proponho um off tópico, já que estamos fugindo do tema.
percebe-se claramente a sua "tendência" socialista, ok, cada um com a sua e nem por isso devemos ignorar falas e idéias por preceitos e/ ou preconceitos. A parte sublinha em seu "PS" me parece mais um ranço ideológico do que uma explicação. Devemos buscar soluções e não procurar culpados. Se foram três gerações aniquiladas, tenho minhas dúvidas, opto por duas ou no máximo três décadas, muito diferente de três gerações; não se deve esquecer que também tem-se três décadas (aproximadamente) de governo civil e que os resultados foram mais danosos quando se compara as questões educacionais e tecnológicas (apenas).
Os avanços tecnológicos no apelidado regime militar foram muito maiores quando comparado com as décadas seguintes, onde houve um enorme desmantelamento do que foi conquistado. O sistema educacional sempre foi distorcido em ambos os momentos; no primeiro havia preocupação de investir em pesquisas e formação de técnicos altamente capacitados, mas em centros "adestrados" (maior controle, pensavam alguns); já no segundo se preocupou-se mais em melhorias dos índices internacionais (IDH, etc.). Se no primeiro havia maior consciência política, mesmo com a restrições para expor as idéias, no segundo perdeu-se tal coisa e por completo.
A existência de políticos corruptos não tem ligação alguma com o sistema educacional de um dado país, se fosse assim não haveria políticos corruptos na Itália, na França, na Inglaterra, nos EUA, etc. A corrupção existe e existirá sempre em locais que permitam alguma brecha, o que muda são os mecanismos para realizá-la, mais ou menos sofisticadas, mas com o mesmo grau de êxito no final.
Um dos discursos e retóricas da esquerda (em sentido lato) é a consciência para votar, sugere que, quem vota na direita (igualmente em sentido lato) não sabe votar. Um erro crasso! Não existe ligação alguma entre voto consciente e ideologias, muito menos com questões educacionais. Independentemente de sistemas de governos e de ideologias o que se faz necessário, para um país que deseja crescer (sentido lato), é investir em um moderno sistema educacional e em pesquisas de ponta. A China e a Índia tem feito tal coisa, com investimentos e ordem exponencial; igualmente os "grandes" do ocidente sempre fizeram tais coisas; o Brasil nunca fez!!!
O Brasil não precisa de mais ideologias, de novos partidos, muito menos de mais "iluminados", precisa sim começar a investir em educação (e não apenas criar prédios que chamam de "escola", expressão esta que tem outra conotação real) e em pesquisas pragmáticas (cerca de 90% das mesmas só servem para fazer perguntas inteligentes e quando muito, apresentam respostas de natureza utópica). A ausência das mesmas implica em importação de soluções, caras e com forte dependência do humor de terceiros. No âmbito militar as evidências são tamanhas que não se faz necessário demonstrar nada; lembrando que tecnologias militares de hoje são tecnologias para uso industrial e até domésticos no amanhã, fica claro que a tal dependência externa é um câncer a ser tratado rapidamente, já que a cura depende de décadas de investimentos.
Culpados por tais coisas não terem sido como o desejado? Todos do passado, sem exceção! Culpados se soluções rápidas não vierem para o futuro próximo? Todos nós do presente!
Abraços,
Orestes