Você que diz...rodrigo escreveu:Versões e versões...Na verdade Lula retornou antes devido a piora do quadro clínico do nosso vicê presidente....
Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
-
- Avançado
- Mensagens: 484
- Registrado em: Qua Out 25, 2006 12:27 am
- Localização: Sinop - MT
- Agradeceu: 4 vezes
- Contato:
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Isto ai esta correto???
As farcs dominam todo este território ou são locais de atuação esporádica??
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
Confúcio
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
São locais que podem ser utilizados, não que eles mantenham um efetivo por toda a região...Adriano Mt escreveu:Isto ai esta correto???
As farcs dominam todo este território ou são locais de atuação esporádica??
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
-
- Avançado
- Mensagens: 484
- Registrado em: Qua Out 25, 2006 12:27 am
- Localização: Sinop - MT
- Agradeceu: 4 vezes
- Contato:
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
A bom, mas mesmo assim é de assustar heim, isto que ja esteve bem pior....
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
Confúcio
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Realmente.Adriano Mt escreveu:A bom, mas mesmo assim é de assustar heim, isto que ja esteve bem pior....
Porém eu não sei se melhorou muito não. Existe muita mentira de governo, para maquiar o problema.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
-
- Avançado
- Mensagens: 484
- Registrado em: Qua Out 25, 2006 12:27 am
- Localização: Sinop - MT
- Agradeceu: 4 vezes
- Contato:
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Sim, estou lendo sobre, quando terminar posto aqui minha opnião, não que seja grande coisa, mas um pouco de informação a gente sempre absorve, grande abraço.
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
Confúcio
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Está correto sim (de uma forma geral), considerando que é uma estimativa. São locais onde o Estado colombiano não tem controle e onde as FARC atuam mais intensamente e com mais liberdade.Adriano Mt escreveu:Isto ai esta correto???
As farcs dominam todo este território ou são locais de atuação esporádica??
E tem gente que pensa que as FARC são movimento social...





Le Monde:


Para não mencionar os milhares de sequestrados pelas FARC, narcotraficantes e assemelhados.

Há algum país na America Latina realmente disposto a ajudar os colombianos a se verem livres dessa problema?
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
-
- Intermediário
- Mensagens: 180
- Registrado em: Sex Mar 09, 2007 9:33 pm
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
esas bases norteamericanas deberian estar en Miami,New York y Los Angeles y Puerto Rico si en verdad es para combatir a la droga!!
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55684
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2889 vezes
- Agradeceram: 2550 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
então mas as FARC não estavam derrotadas e á beira da destruição total? Agora já controlam 50% do território da Colombia?
Epá vcs decidam-se!
Epá vcs decidam-se!
*Turn on the news and eat their lies*
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Na sua opinião essas bases servem para que?Walter Gomes escreveu:esas bases norteamericanas deberian estar en Miami,New York y Los Angeles y Puerto Rico si en verdad es para combatir a la droga!!
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Acho que o Governo colombiano tem obtido êxitos contra as FARC. Isso não quer dizer que as FARC estejam derrotadas ou que tenham desistido de ações violentas.P44 escreveu:então mas as FARC não estavam derrotadas e á beira da destruição total? Agora já controlam 50% do território da Colombia?
Epá vcs decidam-se!
Editado pela última vez por Penguin em Qua Ago 12, 2009 10:10 am, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
https://www.defesa.gov.br/enternet/clip ... ipping.pdf
Resenha Diária produzida pela ASCOM/MD
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
NOTAS & INFORMAÇÕES
O papel moderador de Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preocupado com o futuro da União de Nações Sul-
Americanas (Unasul). Ao final da reunião de Quito - convocada para coincidir com a posse do reeleito
presidente Rafael Correa -, Lula observou que os 12 países-membros precisam chegar a um acordo
sobre o que pretendem do grupo - "senão deixaremos de ser um processo de integração para sermos só
um grupo de amigos".
Nem tanto. A reunião mostrou que o grupo é tudo, menos unido, e que o relacionamento entre
alguns de seus membros é perigosamente conflituoso. O campo foi dividido em torno do uso de bases
colombianas por militares norte-americanos, pondo, de um lado, a Venezuela, o Equador e a Bolívia - os
bolivarianos que não admitem a presença de umas centenas de ianques na região - e, de outro, a
Colômbia, o Peru, o Chile, o Paraguai e o Uruguai - que entendem ser o caso das bases um problema
soberano da Colômbia e dos Estados Unidos. O Brasil e a Argentina reconhecem que se trata de
assunto interno, mas querem garantias de que os militares americanos não agirão fora do território
colombiano.
Divididos assim, os países-membros da Unasul resolveram fazer aquilo que os manuais de
diplomacia recomendam: ignorar o tema até mesmo na declaração final do encontro. O problema é que o
presidente Hugo Chávez não respeita protocolos. Ao final da reunião, tomou inesperadamente a palavra
e fez um discurso ridiculamente radical contra o acordo entre Colômbia e Estados Unidos. "A Venezuela
se sente ameaçada", disse ele. "Isso pode causar uma guerra" - para a qual ele disse que já está se
preparando. O despautério de Chávez contagiou os seus epígonos bolivarianos e Rafael Correa
acrescentou que o acordo das bases trará "um grande perigo para a região", enquanto Evo Morales
requeria que a Unasul se declarasse em "estado de emergência" - o que quer que seja que isso
signifique.
Quem pôs água na fervura foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde que, há dias, o
caudilho Hugo Chávez se disse ameaçado pela presença de militares americanos na Colômbia - numa
bem-sucedida manobra para desviar a atenção da opinião pública internacional dos lançadores de
foguetes venezuelanos encontrados em poder das Farc e do fechamento das primeiras 34 rádios
independentes, de um total de 240 -, o presidente Lula colocou a diplomacia brasileira a seu serviço. Foi
só depois que o assessor de segurança nacional do presidente Barack Obama visitou Brasília, que o
governo brasileiro reconheceu, publicamente, que o acordo era um assunto que só dizia respeito a
Bogotá e Washington, mas, mesmo assim, exigia garantias de que as forças americanas não agiriam
fora do território colombiano.
Em Quito, de certo alarmado com os tambores de guerra do bolivarianismo, Lula fez-se ouvir
pelo bom senso de suas considerações e propostas. Em primeiro lugar, tratou de apagar o incêndio:
"Não consigo ver a possibilidade de aumentar os conflitos na nossa região, num momento em que tudo
indica que, quanto mais paz nós tivermos, mais chances teremos de recuperar o tempo perdido e dar aos
nossos povos a melhoria de vida de que eles precisam." Depois, sugeriu que o caso das bases seja
discutido em foro próprio, com a presença imprescindível do presidente da Colômbia, ressaltando que "o
presidente Uribe não poderá se sentar na reunião como se fosse réu". Para terminar, sugeriu que os
presidentes da Unasul aproveitem a abertura da Assembleia-Geral da ONU, em setembro, para marcar
um encontro com o presidente Barack Obama, com quem discutiriam a política americana para a
América Latina.
Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve telefonar para Obama para
conversar sobre o assunto. É muito pouco provável que o presidente dos Estados Unidos, dado o clima
hostil que Chávez e seus compañeros criaram, aceite um encontro dessa natureza. O presidente Álvaro
Uribe, por sua vez, já avisou que não considera oportuno que a Colômbia participe de uma reunião de
ministros da Defesa e das Relações Exteriores da Unasul, por causa do tom agressivo usado por Rafael
Correa.
O fato é que, em Quito, Lula obteve uma trégua. Muito mais difícil será convencer Chávez de que
ele manda na Venezuela, mas ainda não dita as ordens na Colômbia e, muito menos, nos Estados
Unidos.
Resenha Diária produzida pela ASCOM/MD
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
NOTAS & INFORMAÇÕES
O papel moderador de Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preocupado com o futuro da União de Nações Sul-
Americanas (Unasul). Ao final da reunião de Quito - convocada para coincidir com a posse do reeleito
presidente Rafael Correa -, Lula observou que os 12 países-membros precisam chegar a um acordo
sobre o que pretendem do grupo - "senão deixaremos de ser um processo de integração para sermos só
um grupo de amigos".
Nem tanto. A reunião mostrou que o grupo é tudo, menos unido, e que o relacionamento entre
alguns de seus membros é perigosamente conflituoso. O campo foi dividido em torno do uso de bases
colombianas por militares norte-americanos, pondo, de um lado, a Venezuela, o Equador e a Bolívia - os
bolivarianos que não admitem a presença de umas centenas de ianques na região - e, de outro, a
Colômbia, o Peru, o Chile, o Paraguai e o Uruguai - que entendem ser o caso das bases um problema
soberano da Colômbia e dos Estados Unidos. O Brasil e a Argentina reconhecem que se trata de
assunto interno, mas querem garantias de que os militares americanos não agirão fora do território
colombiano.
Divididos assim, os países-membros da Unasul resolveram fazer aquilo que os manuais de
diplomacia recomendam: ignorar o tema até mesmo na declaração final do encontro. O problema é que o
presidente Hugo Chávez não respeita protocolos. Ao final da reunião, tomou inesperadamente a palavra
e fez um discurso ridiculamente radical contra o acordo entre Colômbia e Estados Unidos. "A Venezuela
se sente ameaçada", disse ele. "Isso pode causar uma guerra" - para a qual ele disse que já está se
preparando. O despautério de Chávez contagiou os seus epígonos bolivarianos e Rafael Correa
acrescentou que o acordo das bases trará "um grande perigo para a região", enquanto Evo Morales
requeria que a Unasul se declarasse em "estado de emergência" - o que quer que seja que isso
signifique.
Quem pôs água na fervura foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde que, há dias, o
caudilho Hugo Chávez se disse ameaçado pela presença de militares americanos na Colômbia - numa
bem-sucedida manobra para desviar a atenção da opinião pública internacional dos lançadores de
foguetes venezuelanos encontrados em poder das Farc e do fechamento das primeiras 34 rádios
independentes, de um total de 240 -, o presidente Lula colocou a diplomacia brasileira a seu serviço. Foi
só depois que o assessor de segurança nacional do presidente Barack Obama visitou Brasília, que o
governo brasileiro reconheceu, publicamente, que o acordo era um assunto que só dizia respeito a
Bogotá e Washington, mas, mesmo assim, exigia garantias de que as forças americanas não agiriam
fora do território colombiano.
Em Quito, de certo alarmado com os tambores de guerra do bolivarianismo, Lula fez-se ouvir
pelo bom senso de suas considerações e propostas. Em primeiro lugar, tratou de apagar o incêndio:
"Não consigo ver a possibilidade de aumentar os conflitos na nossa região, num momento em que tudo
indica que, quanto mais paz nós tivermos, mais chances teremos de recuperar o tempo perdido e dar aos
nossos povos a melhoria de vida de que eles precisam." Depois, sugeriu que o caso das bases seja
discutido em foro próprio, com a presença imprescindível do presidente da Colômbia, ressaltando que "o
presidente Uribe não poderá se sentar na reunião como se fosse réu". Para terminar, sugeriu que os
presidentes da Unasul aproveitem a abertura da Assembleia-Geral da ONU, em setembro, para marcar
um encontro com o presidente Barack Obama, com quem discutiriam a política americana para a
América Latina.
Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve telefonar para Obama para
conversar sobre o assunto. É muito pouco provável que o presidente dos Estados Unidos, dado o clima
hostil que Chávez e seus compañeros criaram, aceite um encontro dessa natureza. O presidente Álvaro
Uribe, por sua vez, já avisou que não considera oportuno que a Colômbia participe de uma reunião de
ministros da Defesa e das Relações Exteriores da Unasul, por causa do tom agressivo usado por Rafael
Correa.
O fato é que, em Quito, Lula obteve uma trégua. Muito mais difícil será convencer Chávez de que
ele manda na Venezuela, mas ainda não dita as ordens na Colômbia e, muito menos, nos Estados
Unidos.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55684
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2889 vezes
- Agradeceram: 2550 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Santiago escreveu:Acho que o Governo colombiano tem obtido êxitos contra as FARC. Isso não quer dizer que as FARC estejam derrotadas.P44 escreveu:então mas as FARC não estavam derrotadas e á beira da destruição total? Agora já controlam 50% do território da Colombia?
Epá vcs decidam-se!
sei não, o que eu tenho lido pro aqui é que as FARC estavam á beira do colapso

agora (talvez) como justificativa para a instalação de SETE bases dos EUA em solo colombiano, parece que as farc estão mais fortes do que nunca...


*Turn on the news and eat their lies*
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
Exposição do EMbaixador colombiano no Senado brasileiro:P44 escreveu:Santiago escreveu: Acho que o Governo colombiano tem obtido êxitos contra as FARC. Isso não quer dizer que as FARC estejam derrotadas.
sei não, o que eu tenho lido pro aqui é que as FARC estavam á beira do colapso![]()
agora (talvez) como justificativa para a instalação de SETE bases dos EUA em solo colombiano, parece que as farc estão mais fortes do que nunca...![]()
Em sua exposição, o embaixador Jozame fez questão de frisar um dos argumentos centrais do governo colombiano, segundo o qual “não existirão bases americanas, mas bases colombianas” à qual os militares americanos terão “acesso operacional limitado” — termos nos quais o acordo é definido em um documento distribuído aos congressistas. O diplomata acrescentou alguns detalhes às informações já prestadas, em particular sobre a natureza do acordo em discussão com os EUA e sobre a dimensão do efetivo militar americano. Segundo o representante colombiano, o documento é “um convênio adicional” ao Plano Colômbia, tratado de cooperação (inclusive militar) firmado pelos dois países em 2000. Jozame garantiu que as atividades previstas são “as mesmas do Plano Colômbia”, que preveem capacitação e treinamento das tropas colombianas para o combate “ao narcotráfico e ao terrorismo”.
De acordo com o embaixador, o Plano Colômbia autoriza a presença no país de até 800 instrutores e 600 militares dos EUA, “mas hoje esse efetivo é de 400”. Com a extensão da cooperação às sete bases — que se espalham do litoral do Caribe, no norte, até as planícies do sudeste, a cerca de 400km da fronteira com Brasil e Venezuela —, o efetivo americano “chegará a menos de 50%” do teto previsto. Respondendo aos receios quanto a possíveis operações americanas em outros países a partir da Colômbia, Jozame foi categórico: “Entre os princípios (do acordo) está a não intervenção em assuntos internos de outros países”.
O Exercito da Colômbia possui mais de 200.000 efetivos.
O acordo prevê a presença de até 800 instrutores e 600 militares.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55684
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2889 vezes
- Agradeceram: 2550 vezes
Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región
se tudo o que vc sublinhou a azul fôr como nós com a Base das Lajes nos Açores, que embora em teoria seja a BA 4 da FAP, é uma base americana onde os americanos fazem o que quiserem e lhes dá na real gana, sem passar cartão a ninguém, tenho pena do Brasil se forem na conversa 

http://www.commondreams.org/view/2009/08/07-6Colombian forces aren't the only ones to worry about: U.S. military forces will be not be bound by Colombian law and will potentially get away with all kinds crimes. US negotiators have made it known that "even if they won't interfere in the exercise of command by Colombian officers on the bases, they will ensure the autonomy of U.S. military forces when operations go beyond Colombia's borders." And there is precedent that validates these concerns. In 2007 two U.S. soldiers carrying out a Plan Colombia mission in the small town of Melgar raped a 12-year-old girl, and have yet to be punished. When confronted by the girl's mother, the soldiers were quoted as saying, "Yeah, we raped her, so what? We are in Colombia, the law doesn't affect us." An all too accurate depiction of the US military's mentality in Colombia.
*Turn on the news and eat their lies*