Porta-Aviões
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Re: Porta-Aviões
Os meios do NAe são seus aviões.
O SP está saindo de um PMG de 4 anos, mais novo do que estava na França.
Quanto aos aviões, e demais meios aéreos, vc deve ter lido sobre a modernização dos A-4, a possibilidade do Rafale F-1 (ou F-18), os EC-725, os SH-70, os S-2 AEW/COD/REVO.
Quanto aos escoltas, aguarde as cenas dos próximos capítulos.
O SP está saindo de um PMG de 4 anos, mais novo do que estava na França.
Quanto aos aviões, e demais meios aéreos, vc deve ter lido sobre a modernização dos A-4, a possibilidade do Rafale F-1 (ou F-18), os EC-725, os SH-70, os S-2 AEW/COD/REVO.
Quanto aos escoltas, aguarde as cenas dos próximos capítulos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Porta-Aviões
[quote="Alagoano"][quote="ninjanki"]Alagoano,
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. O LHD/LHA para o Brasil é uma plataforma de suporte à fuzileiros. Somente se houver um avião VTOL, poderia ser também uma plataforma de defesa de frota e de projeção de poder de algum tipo. Não temos esse tipo de avião, os Harrier vão virar ferro velho em pouco tempo, e o F-35 os americanos ainda não nos vendem, a menos que aceitemos os termos deles. Ou seja, não podemos contar com um LHD-LHA como plataforma de defesa de frota, controle marítimo ou projeção de poder(exceto novamente como suporte aos fuzileiros).
O Porta-aviões é justamente a ferramenta de projeção de poder, de defesa de frota, de controle de área. O Brasil com relevância global, e real interesse de proteger seu enorme território de mar, pré-sal e suas rotas comerciais precisa de ter esse tipo de arma. Todas as nações com porte e interesses globais estão projetando ou construindo porta-aviões. Dizer que a gente não precisa disso é tapar o sol com a peneira...
Allan[/quote]
Mas o NAer São Paulo não é efetivamente ultrapassado em meios? As escoltas que ele possui nem sequer dão uma cobertura defensiva descente para resguardar o mesmo. Será que vale a pena manter um PA ultrapassado a um custo altíssimo?
Que planos tem a MB com relação ao NAer São Paulo? Vai modernizar? Vai vender e construir um c/ tecnologia própria?[/quote]
Alagoano boa noite,
Acho que consigo responder.
A Marinha do Brasil tem um plano para possuir todos os meios que uma marinha de guerra necessita. Do tamanho e do peso que o Brasil precisa.
Falando mais especificamente do São Paulo posso dizer que é antigo mas não velho. Acabou de passar por revisões nos mais importantes sistemas. Sua ala aérea será recomposta com os A4`s modernizados, possivelmente Rafales semi-novos ou F18 Hornets, alerta aéreo antecipado com Turbo Trackers com sistemas novos, meios anti-submarinos como os novíssimos e eficazes sea hawks ( 4 unidades já compradas ) ou seja, com estes meios o São Paulo não ficará nada a dever a nenhum NAer de outro país. O navio ainda tem previsão de adotar alguns sistemas mais modernos como radares de última geração e mísseis antiaéreos novos. Será uma excelente plataforma de aprendizagem para a guerra naval/aérea moderna. Eficaz e eficiente em suas atribuições. Acredito que o custo de operação será o normal para um navio desses. O interessante é que o custo de aquisição deste meio foi baixíssimo. A Índia está gastando 20 vezes mais para ter o seu.
Há planos para produção de um novo NAe em uns 10, 15 anos.
Com relação às escoltas. A MB tem previsão de adquirir meios novos em bom número. Acho que seria interessante se fizesse a leitura de textos como a END entre outros.
Finalizando, o Marino é um dos colegas que mais saberia te responder. Apesar de eu já saber algo de sua primeira pergunta, também estou a espera da explicação dele. Sempre um boa aula.
Grande abraço!
Alex
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. O LHD/LHA para o Brasil é uma plataforma de suporte à fuzileiros. Somente se houver um avião VTOL, poderia ser também uma plataforma de defesa de frota e de projeção de poder de algum tipo. Não temos esse tipo de avião, os Harrier vão virar ferro velho em pouco tempo, e o F-35 os americanos ainda não nos vendem, a menos que aceitemos os termos deles. Ou seja, não podemos contar com um LHD-LHA como plataforma de defesa de frota, controle marítimo ou projeção de poder(exceto novamente como suporte aos fuzileiros).
O Porta-aviões é justamente a ferramenta de projeção de poder, de defesa de frota, de controle de área. O Brasil com relevância global, e real interesse de proteger seu enorme território de mar, pré-sal e suas rotas comerciais precisa de ter esse tipo de arma. Todas as nações com porte e interesses globais estão projetando ou construindo porta-aviões. Dizer que a gente não precisa disso é tapar o sol com a peneira...
Allan[/quote]
Mas o NAer São Paulo não é efetivamente ultrapassado em meios? As escoltas que ele possui nem sequer dão uma cobertura defensiva descente para resguardar o mesmo. Será que vale a pena manter um PA ultrapassado a um custo altíssimo?
Que planos tem a MB com relação ao NAer São Paulo? Vai modernizar? Vai vender e construir um c/ tecnologia própria?[/quote]
Alagoano boa noite,
Acho que consigo responder.
A Marinha do Brasil tem um plano para possuir todos os meios que uma marinha de guerra necessita. Do tamanho e do peso que o Brasil precisa.
Falando mais especificamente do São Paulo posso dizer que é antigo mas não velho. Acabou de passar por revisões nos mais importantes sistemas. Sua ala aérea será recomposta com os A4`s modernizados, possivelmente Rafales semi-novos ou F18 Hornets, alerta aéreo antecipado com Turbo Trackers com sistemas novos, meios anti-submarinos como os novíssimos e eficazes sea hawks ( 4 unidades já compradas ) ou seja, com estes meios o São Paulo não ficará nada a dever a nenhum NAer de outro país. O navio ainda tem previsão de adotar alguns sistemas mais modernos como radares de última geração e mísseis antiaéreos novos. Será uma excelente plataforma de aprendizagem para a guerra naval/aérea moderna. Eficaz e eficiente em suas atribuições. Acredito que o custo de operação será o normal para um navio desses. O interessante é que o custo de aquisição deste meio foi baixíssimo. A Índia está gastando 20 vezes mais para ter o seu.
Há planos para produção de um novo NAe em uns 10, 15 anos.
Com relação às escoltas. A MB tem previsão de adquirir meios novos em bom número. Acho que seria interessante se fizesse a leitura de textos como a END entre outros.
Finalizando, o Marino é um dos colegas que mais saberia te responder. Apesar de eu já saber algo de sua primeira pergunta, também estou a espera da explicação dele. Sempre um boa aula.
Grande abraço!
Alex
- Mapinguari
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Re: Porta-Aviões
Alagoano,Alagoano escreveu:Mas o NAer São Paulo não é efetivamente ultrapassado em meios? As escoltas que ele possui nem sequer dão uma cobertura defensiva descente para resguardar o mesmo. Será que vale a pena manter um PA ultrapassado a um custo altíssimo?ninjanki escreveu:Alagoano,
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. O LHD/LHA para o Brasil é uma plataforma de suporte à fuzileiros. Somente se houver um avião VTOL, poderia ser também uma plataforma de defesa de frota e de projeção de poder de algum tipo. Não temos esse tipo de avião, os Harrier vão virar ferro velho em pouco tempo, e o F-35 os americanos ainda não nos vendem, a menos que aceitemos os termos deles. Ou seja, não podemos contar com um LHD-LHA como plataforma de defesa de frota, controle marítimo ou projeção de poder(exceto novamente como suporte aos fuzileiros).
O Porta-aviões é justamente a ferramenta de projeção de poder, de defesa de frota, de controle de área. O Brasil com relevância global, e real interesse de proteger seu enorme território de mar, pré-sal e suas rotas comerciais precisa de ter esse tipo de arma. Todas as nações com porte e interesses globais estão projetando ou construindo porta-aviões. Dizer que a gente não precisa disso é tapar o sol com a peneira...
Allan
Que planos tem a MB com relação ao NAer São Paulo? Vai modernizar? Vai vender e construir um c/ tecnologia própria?
O NAe São Paulo já está sendo modernizado. Acabou de sofrer uma reforma nas máquinas, catapultas e diversos sistemas que durou quatro anos. Recebeu diversos sistemas eletrônicos novos e modernos, como os sistema de controle tático Siconta Mk4, nacional, e sistemas de MAGE e outros, também nacionais. Recebeu três lançadores SIMBADS de mísseis Mistral que eram do Minas Gerais e a MB deverá adquirir um sistema AAé VLS no ano que vem, além de um moderno radar 3D da Thales.
Isso sem contar que o navio receberá um grupo aéreo totalmente novo em dois ou três anos, composto por 12 Skyhawk modernizados (no mesmo padrão dos F-5EM da FAM), aeronaves Turbo Tracker AEW e REVO, além de novois helicópteros SH-70 Sea Hawk e, dependendo do resultado do F-X da FAB, poderemos ter novidade boa no que se refere a um caça para defesa da frota embarcado. vamos aguardar mais um pouquinho. O São Paulo vai sair tinindo para o mar em breve...
Mapinguari
- alex
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Re: Porta-Aviões
Pena que a parte mais facil não sai : uma canetada em um papel dizendo que a MB PODE usar aviões não exclusivamente navais em suas bases. Vemos o Brasil fornecendo meia duzia de aviões Tucano para Moçambique e a Argentina e os pilotos navais brasileiros não podem ter sua meia duzia para para treinamento e complemento de horas voadas. E não estamos falando nem de Super Tucanos. Tucaninho básico.
E as informações são que o relacionamento entre as forças está maravilhoso, imaginem quando era ruim.
E as informações são que o relacionamento entre as forças está maravilhoso, imaginem quando era ruim.
Re: Porta-Aviões
Alagoano,
O São Paulo não é ultrapassado. É um navio usado, mas está se tornando totalmente operacional, foi reformado, e deve estar retomando a operação de caças embarcados logo logo. É um navio caro, mas nem tanto se comparado com outros NAEs aí pelo mundo, e nos permite ter alguma capacidade de defesa de frota e projeção de poder, e ainda serve para manter a doutrina de emprego e operação. Como estamos capacitando os A4, e mesmo discutindo a adição de outros aviões, deve se tornar uma arma efetiva, se não incrívelmente estado da arte, como gostaríamos.
Você viu bem que as escoltas, hoje, são deficientes em sua função, mas está no plano da MB adquirir novas escoltas, essas sim estado-da-arte, ao longo do programa de re-equipamento e realinhamento da MB.
Ats,
Allan
ps. A MB pretende fabricar nosso próprio NAE, para o futuro, talvez até com um vetor nacional. Não se sabe se vai ser projeto próprio, se vai ser conjunto com outros países. Ele deve substituir o São Paulo, e se vier mais cedo, talves até possamos manter dois em operação, em duas frotas distintas...
O São Paulo não é ultrapassado. É um navio usado, mas está se tornando totalmente operacional, foi reformado, e deve estar retomando a operação de caças embarcados logo logo. É um navio caro, mas nem tanto se comparado com outros NAEs aí pelo mundo, e nos permite ter alguma capacidade de defesa de frota e projeção de poder, e ainda serve para manter a doutrina de emprego e operação. Como estamos capacitando os A4, e mesmo discutindo a adição de outros aviões, deve se tornar uma arma efetiva, se não incrívelmente estado da arte, como gostaríamos.
Você viu bem que as escoltas, hoje, são deficientes em sua função, mas está no plano da MB adquirir novas escoltas, essas sim estado-da-arte, ao longo do programa de re-equipamento e realinhamento da MB.
Ats,
Allan
ps. A MB pretende fabricar nosso próprio NAE, para o futuro, talvez até com um vetor nacional. Não se sabe se vai ser projeto próprio, se vai ser conjunto com outros países. Ele deve substituir o São Paulo, e se vier mais cedo, talves até possamos manter dois em operação, em duas frotas distintas...
- Alagoano
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Re: Porta-Aviões
Quero agradecer ao ninjanki, Marino, alexmabastos e Mapinguari por emprestar um pouco do seu conhecimento, desde já minhas dúvidas foram sanandas.
E essas dúvidas ocorreram em um fórum espanhol, onde se tem um tópico sobre o NAer São Paulo e todos diziam ser um meio caro, ultrapassado e que o Brasil só o mantinha por "orgulho" mesmo, mas que efetivamente não tinha projeção nenhuma.
Então fiquei com dúvidas acerca disso. Não estava acreditando que a MB iria comprar e manter um meio só por "orgulho", seria uma irresponsabilidade.
Mas agora vejo a importância do NAer e sei as diferenças básicas entre o PA e o LHD/LHA.
Valeu pessoal.
E essas dúvidas ocorreram em um fórum espanhol, onde se tem um tópico sobre o NAer São Paulo e todos diziam ser um meio caro, ultrapassado e que o Brasil só o mantinha por "orgulho" mesmo, mas que efetivamente não tinha projeção nenhuma.
Então fiquei com dúvidas acerca disso. Não estava acreditando que a MB iria comprar e manter um meio só por "orgulho", seria uma irresponsabilidade.
Mas agora vejo a importância do NAer e sei as diferenças básicas entre o PA e o LHD/LHA.
Valeu pessoal.
João Mendes
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- Marino
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Re: Porta-Aviões
Sempre as ordens.
Aos que tentem lhe convencer que os NPM podem cumprir o papel dos NAe, mostre as figuras que postei na página anterior.
Veja que o NAe é uma base aérea flutuante, onde tudo gira em torno da operação e do apoio aos aviões. Sua tarefa principal, controle de área marítima, difere da tarefa principal dos NPM, projeção de poder.
Os NPN não possuem a capacidade de apoio à aeronaves que o PA possui, pois em vez de hangares, tanques de combustível de aviação, oficinas de aviação, etc, possuem uma doca para desembarque, transportam meios anfíbios, inclusive tropa, etc.
Podem levar algumas aeronaves VSTOL, mas extremamente restritas em sua operação pelos motivos acima.
Estas aeronaves são usadas na Área de Operações Anfíbia (AOA), desembarcando do NPM e sendo usadas de TERRA em apoio aos FN.
Não esqueçamos que a aeronave disponível nos próximos anos será o F-35, sem ToT para a FAB e não apresentado no FX, ou seja, não disponível para a MB também, que usará a mesma aeronave da FAB, caso tenha versão embarcada.
Forte abraço
Aos que tentem lhe convencer que os NPM podem cumprir o papel dos NAe, mostre as figuras que postei na página anterior.
Veja que o NAe é uma base aérea flutuante, onde tudo gira em torno da operação e do apoio aos aviões. Sua tarefa principal, controle de área marítima, difere da tarefa principal dos NPM, projeção de poder.
Os NPN não possuem a capacidade de apoio à aeronaves que o PA possui, pois em vez de hangares, tanques de combustível de aviação, oficinas de aviação, etc, possuem uma doca para desembarque, transportam meios anfíbios, inclusive tropa, etc.
Podem levar algumas aeronaves VSTOL, mas extremamente restritas em sua operação pelos motivos acima.
Estas aeronaves são usadas na Área de Operações Anfíbia (AOA), desembarcando do NPM e sendo usadas de TERRA em apoio aos FN.
Não esqueçamos que a aeronave disponível nos próximos anos será o F-35, sem ToT para a FAB e não apresentado no FX, ou seja, não disponível para a MB também, que usará a mesma aeronave da FAB, caso tenha versão embarcada.
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Re: Porta-Aviões
Valeu Marino.Marino escreveu:Sempre as ordens.
Aos que tentem lhe convencer que os NPM podem cumprir o papel dos NAe, mostre as figuras que postei na página anterior.
Veja que o NAe é uma base aérea flutuante, onde tudo gira em torno da operação e do apoio aos aviões. Sua tarefa principal, controle de área marítima, difere da tarefa principal dos NPM, projeção de poder.
Os NPN não possuem a capacidade de apoio à aeronaves que o PA possui, pois em vez de hangares, tanques de combustível de aviação, oficinas de aviação, etc, possuem uma doca para desembarque, transportam meios anfíbios, inclusive tropa, etc.
Podem levar algumas aeronaves VSTOL, mas extremamente restritas em sua operação pelos motivos acima.
Estas aeronaves são usadas na Área de Operações Anfíbia (AOA), desembarcando do NPM e sendo usadas de TERRA em apoio aos FN.
Não esqueçamos que a aeronave disponível nos próximos anos será o F-35, sem ToT para a FAB e não apresentado no FX, ou seja, não disponível para a MB também, que usará a mesma aeronave da FAB, caso tenha versão embarcada.
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Re: Porta-Aviões
Vaya comparaciones amigoold escreveu:Marino escreveu:Correto Ninja
Alagoano, veja as duas imagens abaixo e deduza as diferenças, não somente estruturais, mas de emprego de um PA e um NPM:
Para empezar expone las fotos de un BPE en configuracion Anfibia, lleno de MBTs y Helicopteros de Ataque terrestre.
En configuracion Aerea, el espacio de los MBTs y demas medios es sustituido por aviones de combate y medios AeW, dejando todo el espacio de los hangares y de las pistas libre.
Cierto es que transporta menos JP5 que un portaaviones normal, y tal vez menos municion, pero por ejemplo los talleres y servicios de mantenimiento de las aeronaves se pueden trasladar perfectamente al buque. Esta pensado para ello.
Un LHD cpm Sky Jump como el JCI puede actuar como portaaviones auxiliares en determinadas circunstancias y ser perfectamente valido.
Si lo comparas con un Nimitz o CdG pues no es lo mismo, logico
Si hace falta proyectar una Fuerza Aerea de 15/20 aparatos y no tienes un portaaviones a mano por el motivo que sea, sirve perfectamente.
- Marino
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Re: Porta-Aviões
Old, um NPM é um navio anfíbio.
Opera aeronaves de asa fixa da maneira que vc escreveu: "en determinadas circunstancias". Tanto que a Marinha espanhola possue PA e BPE. Um não substitui o outro.
Tenho um documento da Marinha espanhola que fala exatamente isto, que um BPE é um navio a ser protegido, pelo valor da carga que leva, não substituindo um PA.
Abrazo
Opera aeronaves de asa fixa da maneira que vc escreveu: "en determinadas circunstancias". Tanto que a Marinha espanhola possue PA e BPE. Um não substitui o outro.
Tenho um documento da Marinha espanhola que fala exatamente isto, que um BPE é um navio a ser protegido, pelo valor da carga que leva, não substituindo um PA.
Abrazo
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Re: Porta-Aviões
Mas se o BPE Juan Carlos I for preparado para receber o Mig ou o Sukhoi naval ele poderia fazer as vezes de Porta Aviões como os PA russos que utilizam aeronaves convencionais e as colocam no ar sem o auxilio de catapulta, contando apenas com os motores da aeronave e a rampa sky jump?
Viva os paises Lusofonos!
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Re: Porta-Aviões
Leonardo Besteiro escreveu:Mas se o BPE Juan Carlos I for preparado para receber o Mig ou o Sukhoi naval ele poderia fazer as vezes de Porta Aviões como os PA russos que utilizam aeronaves convencionais e as colocam no ar sem o auxilio de catapulta, contando apenas com os motores da aeronave e a rampa sky jump?
Leonardo, a única aeronave russa que poderia ser operada do BPE Espanhol SERIA o Yakovlev Yak -141 Freestyle, que não teve seu desenvolvimento completado, embora tenha chegado perto. Na atual configuração do BPE nenhum MIG ou Sukhoi poderia operar de lá.
Editado pela última vez por WalterGaudério em Qui Ago 13, 2009 2:11 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Porta-Aviões
Se minha mãe fosse homem eu teria dois pais....Leonardo Besteiro escreveu:Mas se o BPE Juan Carlos I for preparado para receber o Mig ou o Sukhoi naval ele poderia fazer as vezes de Porta Aviões como os PA russos que utilizam aeronaves convencionais e as colocam no ar sem o auxilio de catapulta, contando apenas com os motores da aeronave e a rampa sky jump?
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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