Fuentes????Quanto aos Migs, nem os R-77 funcionam.
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Re: NOTÍCIAS
(WASHINGTON, August 3, 2009)
DSCA notified Congress of a possible foreign military sale to the Government of Jordan of 85 AIM-120C-7 Advanced Medium Range Air-to-Air Missiles (AMRAAM).
Até a Jordânia... Será que o negócio vai esquentar no OM?
DSCA notified Congress of a possible foreign military sale to the Government of Jordan of 85 AIM-120C-7 Advanced Medium Range Air-to-Air Missiles (AMRAAM).
Até a Jordânia... Será que o negócio vai esquentar no OM?
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Re: NOTÍCIAS
Somente 3 Migs podem lançar o R-77(comprados após o lote da Bielorússia), a FAP tem "apenas" 12 R-77.Carlos Mathias escreveu:Fuentes????Quanto aos Migs, nem os R-77 funcionam.
Foi a única matéria que eu achei. Mas tem uma, que foi postada aqui no DB, que fala claramente que os R-77 não funcionavam.Financiamiento de la inspección
En un comienzo, el Gobierno de Perú aprobó un gasto de 120 millones de dólares para la modernización de sólo 4 unidades al modelo Mirage-2000-5. Ahora, con ese mismo monto, se va a financiar la inspección mayor que necesita la flota completa de 12 aeronaves y se cubrirá el coste de algunos cambios, como el mejoramiento del sistema de tiro.
De la misma manera la Fuerza Aérea de Perú ha presupuestado 40 millones de dólares en repotenciar 8 de los 18 aviones Sukhoi 25.
En agosto de 2008 la Fuerza Aérea de Perú (FAP) y la Federación Rusa suscribieron un contrato de reparación y repotenciación de 19 aviones MIG-29 por un monto de 106 millones de dólares, en el marco del Núcleo Básico de Defensa Nacional.
En el caso de los MiG-29, todo el armamento necesita ser recalibrado (los misiles R-27, R-73 y R-77), porque ha caducado la fecha de vencimiento.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
Re: NOTÍCIAS
Esquadrão da FAB concorre a prêmio por heroismo da revista Rotor & Wing com historias de resgate durante a operação Santa Catarina.
link: http://www.aviationtoday.com/sar/nominations.php
Muito interessante o concurso e as historias, sugiro uma lida.
link: http://www.aviationtoday.com/sar/nominations.php
Muito interessante o concurso e as historias, sugiro uma lida.
- Mapinguari
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Re: NOTÍCIAS
F-5M. O grupo de caça será o 1º do 4º GAv.felipexion escreveu:Senhores, estava assitindo a TV Senado, e o presidente da Infraero estava falando do aeroporto de Manaus sobre a instalação de uma segunda pista e ele falou: "Em breve Manaus receberá um grupo de interceptação de caça"
Que aeronave irá operar???
Mapinguari
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Re: NOTÍCIAS
The Massive Ordnance Penetrator Will Be the Largest Non-Nuclear Bomb Ever
And the Pentagon hopes to deploy it next year
By Dan Smith Posted
The Pentagon is trying to speed up the deployment of an ultra-large bunker-busting bomb, which would constitute the largest non-nuclear bomb the U.S. has ever used. The Massive Ordnance Penetrator, or MOP, is a 30,000-pound bomb that would dive deeper than any previous bomb, and could be strapped to B-2 or B-52 bombers by July of 2010.
http://www.popsci.com/military-aviation ... -next-year
Caramba.
And the Pentagon hopes to deploy it next year
By Dan Smith Posted
The Pentagon is trying to speed up the deployment of an ultra-large bunker-busting bomb, which would constitute the largest non-nuclear bomb the U.S. has ever used. The Massive Ordnance Penetrator, or MOP, is a 30,000-pound bomb that would dive deeper than any previous bomb, and could be strapped to B-2 or B-52 bombers by July of 2010.
http://www.popsci.com/military-aviation ... -next-year
Caramba.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Adoro essas fotos sensuradasBolovo escreveu: The Massive Ordnance Penetrator Will Be the Largest Non-Nuclear Bomb Ever
And the Pentagon hopes to deploy it next year
By Dan Smith Posted
The Pentagon is trying to speed up the deployment of an ultra-large bunker-busting bomb, which would constitute the largest non-nuclear bomb the U.S. has ever used. The Massive Ordnance Penetrator, or MOP, is a 30,000-pound bomb that would dive deeper than any previous bomb, and could be strapped to B-2 or B-52 bombers by July of 2010.
http://www.popsci.com/military-aviation ... -next-year
Caramba.
- thicogo
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Re: NOTÍCIAS
Eu li em algum lugar, que essa tecnologia é patentiada pelos russos.Jacobs escreveu:Bela criança... e além de tudo copiaram o esquema de aletas do R-77.
Será que a Boeing pagou pelo seu uso?
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Re: NOTÍCIAS
EUA cogitam instalar base militar no Recife
Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Via: Noticias sobre Aviação (Aviation News)
A Força Aérea do Pentágono ambiciona instalar uma base na costa do Nordeste brasileiro, perto do Recife, embora julgue difícil consegui-la devido ao "relacionamento político com o Brasil". A notícia veio à luz na esteira do anúncio da criação de três bases militares na Colômbia. O plano da base na capital pernambucana consta de um documento do Air Mobility Command (Comando Aéreo de Mobilidade) sobre estratégias de transporte militar.
Air Mobility Command (AMC), sediado em Illinois, é um dos Comandos-Maiores da Força Aérea Americana (Usaf). A aeronáutica é arma prioritária dos esforços de guerra do Pentágono desde a Guerra do Vietnã. O documento está no site da Universidade do Ar da Usaf. A especulação sobre uma base no Recife reacende um antigo interesse americano pelo papel estratégico do Nordeste brasileiro, que avança como uma cunha, dominando o Atlântico Sul.
"Zonas de Interesse" na "Guerra Global"
O texto traz a data de 4 de março de 2009, já na administração Barack Obama; mas considera que desde o 11 de Setembro de 2001 os Estados Unidos estão em "Guerra Global Contra o Terror" (chamada, familiarmente, pela sigla em inglês, Gwot) e trabalha com a Estratégia de Segurança Nacional elaborada pelo governo George W. Bush. Seu foco é um plano estratégico de mobilidade militar aérea, que cobre todo o planeta e tem abrangência té 2005.
Segundo o Comando Aéreo, as "zonas de hostilidade ou instabilidade" no mundo, que constituem "Zonas de Interesse" do Pentágono são: Oriente Médio, Sudeste Asiático, Coreia, África, Eurásia e Indonésia. Veja a figura 1, reproduzida do documento Global en route strategy, do Air Mobility Command.
Problemas no no flanco sul-atlântico
Todas as zonas citadas ficam distantes do Brasil. Mas logo se verá que, na cabeça dos generais americanos, as rotas até elas podem passar, por exemplo, pelo Aeroporto Internacional do Recife.
Os estrategistas do Comando Aéreo trabalham com duas rotas de acesso às "Zonas de Interesse", pelos oceanos Atlântico e Pacífico. A primeira delas tem à sua disposição, ao norte e ao centro, as numerosas bases da Otan na Europa. O texto elogia em especial as virtudes "únicas" da Base Naval de Sigonella, na Sicília.
Mas a variante sul tem problemas: conta apenas com a base anglo-americana na minúscula Ilha de Ascensão (900 habitantes), no Atlântico Sul, e a base de Camp Lemonier, no Djibuti, pequeno país de meio milhão de habitantes no nordeste africano, às margens do Mar Vermelho, única infraestrutura permanente que o documento adota em todo o Continente Negro.
A dificuldade no flanco sul-atlântico conflita com o "novo paradigma" de guerra aérea ("não linear e não contíguo", ao contrário da Guerra Fria), que "aparentemente será muito mais exigente em mobilidade aérea para deslocamentos, abastecimento e manutenção".
Conforme o documento, o avião prioritário para essa função será o C-17 Globemaster. Este tem raio de ação de 3.700 quilômetros, ou 6.500 km numa viagem "ponto a ponto" (sem precisar retornar à mesma base). Isto permite alcançar a maior parte do mundo, a partir do território dos EUA, com exceção da parte sul da Ásia, da Oceania e do sul-sudeste da África [figura 1]. É onde a América do Sul entra no documenro da Usaf.
Queixa sobre "relação política com o Brasil"
"Incluir a América do Sul em uma estratégia de rotas globais cumpre dois objetivos: ajuda a efetivar a estratégia de engajamento da região e auxilia na mobilidade da rota para a África. Infelizmente, uma estratégia de engajamento sul-americano que inclua facilidades aeroportuárias não está disponível", lamenta o documento.
O Air Mobility Command refere-se à base de Palanquero (uma das três cedidas dias atrás pelo governo colombiano de Alvaro Uribe) como uma "locação de segurança cooperativa". Destaca que a partir dela "cerca da metade da América do Sul pode ser coberta por um C17 sem necessidade de reabastecimento". Agrega que "com reabastecimento de combustível disponível no destino, um C17 pode cobrir toda a América do Sul, exceto a região do extremo sul do Chile e Argentina".
Também são citadas as bases já existentes em Porto Rico e nas Ilhas Virgens, no Caribe. Ambas não dependem de acordos internacionais, pois trata-se de territórios sob controle dos EUA.
"No entanto, a relação política com o Brasil não tende aos necessários acordos", diz o texto. Queixa-se ainda de que a distância entre o Recife e a grande base aérea americana de Charleston, na Carolina do Sul, chega a 7.600 km, fora do alcance dos C17, o que exigiria outra escala.
O precedente da Base de Natal
A ducha fria sobre a "relação política com o Brasil" não leva o Air Mobility Command a descartar a "hipótese". O último capítulo do texto, Chaves do sucesso, diz que "uma estratégia de engajamento diplomático de longo alcance é necessária para garantir a habilidade de perseguir esta estratégia". E volta a citar a América do Sul, aventando o possível uso de aeroportos comerciais da região por aviões da Usaf.
"Finalmente, a estratégia não pode ser estática", adverte ainda o documento. Recomenda a respeito que o Air Mobility Command promova a cada dois anos "uma ampla revisão" da temática, optando entre prossegui-la, introduzir ajustes ou modificá-la por completo.
Caso a hipotética base americana no Recife viesse a se instalar, não seria a primeira. Os EUA já tiveram uma base aérea, em Natal (RN), motivados pela mesma condição nordestina de cunha do Atlântico Sul, embora com curta duração.
A base foi implantada em 1942, como parte das operações da 2ª Guerra Mundial, em que os EUA e o Brasil compuseram o bloco dos Aliados contra o Eixo nazifascista. A base foi partilhada entre a FAB e a Usaf, que operava o seu setor leste. Além das missões de patrulha no Atlântico Sul, os americanos montaram através dela uma verdadeira ponte-aérea para o norte da África, a fim de abastecer as tropas aliadas.
Quando a 2ª Guerra acabou, o Pentágono bem que tentou permanecer em Natal. Mas a aliança antinazista cedera lugar à Guerra Fria e os brasileiros logo mudaram de opinião sobre a base. Os militares americanos reclamavam que eram hostilizados em brigas de rua (o que ocorria também no Rio, quando aportavam navios de guerra dos EUA), sutilmente estimuladas pelos comunistas e outras forças incomodadas por aquela presença militar estrangeira em tempo de paz. Meses depois a Usaf se foi e toda a base passou a pertencer à FAB.
Outro episódio, mais recente (embora apenas indiretamente ligado a esforços de guerra), envolveu a base brasileira de Alcântara, no Maranhão. O governo Fernando Henrique Cardoso havia proposto o uso da base por foguetes americanos e a proposta já tramitava no Congresso. A retirada do texto do acordo foi uma das primeiras medidas de política externa do governo Lula, em abril de 2003.
[]'s
Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Via: Noticias sobre Aviação (Aviation News)
A Força Aérea do Pentágono ambiciona instalar uma base na costa do Nordeste brasileiro, perto do Recife, embora julgue difícil consegui-la devido ao "relacionamento político com o Brasil". A notícia veio à luz na esteira do anúncio da criação de três bases militares na Colômbia. O plano da base na capital pernambucana consta de um documento do Air Mobility Command (Comando Aéreo de Mobilidade) sobre estratégias de transporte militar.
Air Mobility Command (AMC), sediado em Illinois, é um dos Comandos-Maiores da Força Aérea Americana (Usaf). A aeronáutica é arma prioritária dos esforços de guerra do Pentágono desde a Guerra do Vietnã. O documento está no site da Universidade do Ar da Usaf. A especulação sobre uma base no Recife reacende um antigo interesse americano pelo papel estratégico do Nordeste brasileiro, que avança como uma cunha, dominando o Atlântico Sul.
"Zonas de Interesse" na "Guerra Global"
O texto traz a data de 4 de março de 2009, já na administração Barack Obama; mas considera que desde o 11 de Setembro de 2001 os Estados Unidos estão em "Guerra Global Contra o Terror" (chamada, familiarmente, pela sigla em inglês, Gwot) e trabalha com a Estratégia de Segurança Nacional elaborada pelo governo George W. Bush. Seu foco é um plano estratégico de mobilidade militar aérea, que cobre todo o planeta e tem abrangência té 2005.
Segundo o Comando Aéreo, as "zonas de hostilidade ou instabilidade" no mundo, que constituem "Zonas de Interesse" do Pentágono são: Oriente Médio, Sudeste Asiático, Coreia, África, Eurásia e Indonésia. Veja a figura 1, reproduzida do documento Global en route strategy, do Air Mobility Command.
Problemas no no flanco sul-atlântico
Todas as zonas citadas ficam distantes do Brasil. Mas logo se verá que, na cabeça dos generais americanos, as rotas até elas podem passar, por exemplo, pelo Aeroporto Internacional do Recife.
Os estrategistas do Comando Aéreo trabalham com duas rotas de acesso às "Zonas de Interesse", pelos oceanos Atlântico e Pacífico. A primeira delas tem à sua disposição, ao norte e ao centro, as numerosas bases da Otan na Europa. O texto elogia em especial as virtudes "únicas" da Base Naval de Sigonella, na Sicília.
Mas a variante sul tem problemas: conta apenas com a base anglo-americana na minúscula Ilha de Ascensão (900 habitantes), no Atlântico Sul, e a base de Camp Lemonier, no Djibuti, pequeno país de meio milhão de habitantes no nordeste africano, às margens do Mar Vermelho, única infraestrutura permanente que o documento adota em todo o Continente Negro.
A dificuldade no flanco sul-atlântico conflita com o "novo paradigma" de guerra aérea ("não linear e não contíguo", ao contrário da Guerra Fria), que "aparentemente será muito mais exigente em mobilidade aérea para deslocamentos, abastecimento e manutenção".
Conforme o documento, o avião prioritário para essa função será o C-17 Globemaster. Este tem raio de ação de 3.700 quilômetros, ou 6.500 km numa viagem "ponto a ponto" (sem precisar retornar à mesma base). Isto permite alcançar a maior parte do mundo, a partir do território dos EUA, com exceção da parte sul da Ásia, da Oceania e do sul-sudeste da África [figura 1]. É onde a América do Sul entra no documenro da Usaf.
Queixa sobre "relação política com o Brasil"
"Incluir a América do Sul em uma estratégia de rotas globais cumpre dois objetivos: ajuda a efetivar a estratégia de engajamento da região e auxilia na mobilidade da rota para a África. Infelizmente, uma estratégia de engajamento sul-americano que inclua facilidades aeroportuárias não está disponível", lamenta o documento.
O Air Mobility Command refere-se à base de Palanquero (uma das três cedidas dias atrás pelo governo colombiano de Alvaro Uribe) como uma "locação de segurança cooperativa". Destaca que a partir dela "cerca da metade da América do Sul pode ser coberta por um C17 sem necessidade de reabastecimento". Agrega que "com reabastecimento de combustível disponível no destino, um C17 pode cobrir toda a América do Sul, exceto a região do extremo sul do Chile e Argentina".
Também são citadas as bases já existentes em Porto Rico e nas Ilhas Virgens, no Caribe. Ambas não dependem de acordos internacionais, pois trata-se de territórios sob controle dos EUA.
"No entanto, a relação política com o Brasil não tende aos necessários acordos", diz o texto. Queixa-se ainda de que a distância entre o Recife e a grande base aérea americana de Charleston, na Carolina do Sul, chega a 7.600 km, fora do alcance dos C17, o que exigiria outra escala.
O precedente da Base de Natal
A ducha fria sobre a "relação política com o Brasil" não leva o Air Mobility Command a descartar a "hipótese". O último capítulo do texto, Chaves do sucesso, diz que "uma estratégia de engajamento diplomático de longo alcance é necessária para garantir a habilidade de perseguir esta estratégia". E volta a citar a América do Sul, aventando o possível uso de aeroportos comerciais da região por aviões da Usaf.
"Finalmente, a estratégia não pode ser estática", adverte ainda o documento. Recomenda a respeito que o Air Mobility Command promova a cada dois anos "uma ampla revisão" da temática, optando entre prossegui-la, introduzir ajustes ou modificá-la por completo.
Caso a hipotética base americana no Recife viesse a se instalar, não seria a primeira. Os EUA já tiveram uma base aérea, em Natal (RN), motivados pela mesma condição nordestina de cunha do Atlântico Sul, embora com curta duração.
A base foi implantada em 1942, como parte das operações da 2ª Guerra Mundial, em que os EUA e o Brasil compuseram o bloco dos Aliados contra o Eixo nazifascista. A base foi partilhada entre a FAB e a Usaf, que operava o seu setor leste. Além das missões de patrulha no Atlântico Sul, os americanos montaram através dela uma verdadeira ponte-aérea para o norte da África, a fim de abastecer as tropas aliadas.
Quando a 2ª Guerra acabou, o Pentágono bem que tentou permanecer em Natal. Mas a aliança antinazista cedera lugar à Guerra Fria e os brasileiros logo mudaram de opinião sobre a base. Os militares americanos reclamavam que eram hostilizados em brigas de rua (o que ocorria também no Rio, quando aportavam navios de guerra dos EUA), sutilmente estimuladas pelos comunistas e outras forças incomodadas por aquela presença militar estrangeira em tempo de paz. Meses depois a Usaf se foi e toda a base passou a pertencer à FAB.
Outro episódio, mais recente (embora apenas indiretamente ligado a esforços de guerra), envolveu a base brasileira de Alcântara, no Maranhão. O governo Fernando Henrique Cardoso havia proposto o uso da base por foguetes americanos e a proposta já tramitava no Congresso. A retirada do texto do acordo foi uma das primeiras medidas de política externa do governo Lula, em abril de 2003.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
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Re: NOTÍCIAS
É como se nós não existíssemos, somos apenas meros detalhes nas necessidades dos EUA, eles querem apenas nosso território, porque, por hora, isso é de interesse deles.Oziris escreveu:EUA cogitam instalar base militar no Recife
Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Via: Noticias sobre Aviação (Aviation News)
A Força Aérea do Pentágono ambiciona instalar uma base na costa do Nordeste brasileiro, perto do Recife, embora julgue difícil consegui-la devido ao "relacionamento político com o Brasil". .............
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Para mim, nenhuma supresa, é pena que essa gente ainda tem apoio aqui dentro.
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Re: NOTÍCIAS
Se depender de umas certas aves bicudas da nossa fauna (tem um avião com o mesmo nome) eu posso até passar a considerar a hipótese de chegar perto de um C17 ou quem sabe um avião mais possante...
abraços]
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amor fati
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
É só tem o pequeno detalhe de que sequer antes deles botaram a ponta do boot aqui tem que pedir mto penico pra nós. Mas se as contrapartidas forem boas não ha pq ficar de hufanismo barato... um contrato bem feito é o que basta.
Um abraço e t+
Um abraço e t+
Editado pela última vez por Pablo Maica em Qui Ago 06, 2009 3:44 pm, em um total de 1 vez.