NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: Rafale News
Santiago, quem está chorando aqui, está chorando pela possibilidade de perder TUDO, entende o que eu digo?
Re: Rafale News
Sinceramente...
Vendo as acaloradas respostas recentes deste tópico, chego à rápida conclusão, que a exclusão do SU-35 do FX-2, foi um mesmo um erro lamentável...
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- Carlos Lima
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Re: Rafale News
Em tempos de crise economica e com ambas as fábricas com sérios riscos de demitir muita gente assim como a possibilidade da SAAB ter o mesmo destino de outras empresas do mesmo tipo na Europa chorar, esperniar, reclamar, são as palavras de ordem.
Para nós são aviões e tecnologias agregadas, para eles é $$$$$, emprego e sobrevivência...
Acho que temos que também ver sob esse prisma ...
A questão está muito além de mísseis e bombas e qual radar que enxerga mais longe e qual avião que faz a melhor pirueta... porque se isso fosse critério... existe uma chance grande da lista dos 3 finalistas ter sido diferente.
Vale tudo agora.
[]s
CB_Lima
Para nós são aviões e tecnologias agregadas, para eles é $$$$$, emprego e sobrevivência...
Acho que temos que também ver sob esse prisma ...
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CB_Lima = Carlos Lima
- delmar
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Re: Rafale News
Concordo que a situação está ruim para alguns fabricantes. Caso não haja nenhuma encomenda externa, tanto do Gripen quanto do Rafale, é muito provável que as fábricas acabem por encerrar a produção de aviões de combate “top line”. Apenas o mercado interno da França e Suécia vai tornar inviável a continuação dos atuais programas e a abertura de outros. Isto é triste, muito triste, e preocupante. É mais um passo em direção a cartelização deste segmento. A opção dos compradores ficará mais restrita ainda.cb_lima escreveu:Em tempos de crise economica e com ambas as fábricas com sérios riscos de demitir muita gente assim como a possibilidade da SAAB ter o mesmo destino de outras empresas do mesmo tipo na Europa chorar, esperniar, reclamar, são as palavras de ordem.
Para nós são aviões e tecnologias agregadas, para eles é $$$$$, emprego e sobrevivência...
Acho que temos que também ver sob esse prisma ...
A questão está muito além de mísseis e bombas e qual radar que enxerga mais longe e qual avião que faz a melhor pirueta... porque se isso fosse critério... existe uma chance grande da lista dos 3 finalistas ter sido diferente.
Vale tudo agora.
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CB_Lima
Assim vejo com perplexidade a aparente alegria de alguns foristas quando aparece esta possibilidade, a do fechamento das linhas de produção do Gripen e Rafale. É o mundo que vai ficar pior, com menos concorrentes. Os preços dos aviões novos vão aumentar cada vez mais e menos produtores vão ditar o valor deles e quem pode ou não compra-los.
Eu penso, e posso estar totalmente errado, que uma decisão política realista, política com P maiúsculo, e que buscasse inserir o Brasil com um competidor global, passa pela manutenção de uma alternativa ao monopólio que irá se formar se o Rafale e o Gripen desaparecerem. Implicaria na formação de um pólo aeronáutico alternativo – Brasil, França e Suécia – que teria peso político, econômico e tecnológico suficiente para competir no mercado de caças e outros aviões militares. A sociedade já iniciaria com um catálogo respeitável de aviões para vender aos demais países.
Vamos aguardar o futuro.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- soultrain
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Re: Rafale News
Então e a Boeing? Todos os novos SH estão para ser cancelados em favor do F/A-35...
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- Marino
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Re: Rafale News
Soultrain, qual a fonte?soultrain escreveu:Então e a Boeing? Todos os novos SH estão para ser cancelados em favor do F/A-35...
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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- Penguin
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Re: Rafale News
Carlos Mathias escreveu:Santiago, quem está chorando aqui, está chorando pela possibilidade de perder TUDO, entende o que eu digo?
Nem SAAB, nem Dassault e muito menos a Boeing irão perder tudo em caso de insucesso aqui. E nem os suecos, franceses ou americanos.
Segundo o planejamento sueco, depois do último Gripen C a sua linha era para ser fechada. Até exportar eles conseguiram (não era planejado). O NG é um extra. A Saab é bem diversificada e não está limitada ao Gripen.
A Boeing é o maior contratista do Pentágono. Sem mencionar o setor civil.
A aérea militar da Dassault é a mais vulnerável dos 3 na minha visão, embora com total apoio do governo francês. Praticamente está limitada a um produto. Na aérea civil estão bem posicionados no nicho de aviação executiva.
Além disso há N outras concorrências em andamento com resultados completamente abertos: Grécia, Dinamarca, Japão, Romênia, Índia, etc. Se não computarmos aquelas com vencedor certo (F-35), nunca houve época com tantas concorrências simultâneas.
A importância do FX-2, que deverá sair antes das citadas concorrências, seria o grau de influência nas demais.
[]s
Editado pela última vez por Penguin em Qua Ago 05, 2009 8:33 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Rafale News
Penso que é mais fácil acionarem o freio de mão no F-35. Os EUA, como país, continuaram a ter uma indústria aeronautica de ponta. Muito provavelmente o governo americano manterá as duas empresas atuais abastecidas de encomendas suficientes para sobreviverem. De outra parte os EUA são um exemplo da concentração industrial do ramo aeronautico. A Grumman, a Bell, a Locheed, a North American, a Republic Aviation, a Brewster, a Douglas e mais algumas acabaram sendo assimiladas por concorrentes. Cada dia menos empresas concorrem no setor. Acho muito ruim.soultrain escreveu:Então e a Boeing? Todos os novos SH estão para ser cancelados em favor do F/A-35...
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- soultrain
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Re: Rafale News
http://www.finance.hq.navy.mil/FMB/10pr ... n_Book.pdf
Aqui é o orçamento justificativo, ou seja não é o definitivo.
E aqui a explicação dos números acima:
U.S. Navy Defends Aviation Plans
By christopher p. cavas
Published: 2 Jun 2009 17:49
Print Print | Print Email
The U.S. Navy's top officer defended the service's request to reduce this year's planned buy of F/A-18 Super Hornet strike fighters as a budgeting decision, and proclaimed his support for the plane's successor.
"The Joint Strike Fighter is extremely important," Adm. Gary Roughead, chief of naval operations, said June 2 in response to questioning at a Capitol Hill hearing of the Senate Appropriations Committee's defense subcommittee. "We have to get to the JSF."
Related Topics
* Americas
* Air Warfare
* Naval Warfare
The service's decision to ask for nine fewer F/A-18s than called for last year was a result of multiple requirements.
"We are stretched in our obligations to meet our demands," Roughead said.
Sen. Kit Bond, R-Mo., said he was "baffled and concerned about the budget recommendation to underfund the Super Hornet."
Boeing's McDonnell division builds the F/A-18 at its factory in St. Louis in Bond's home state.
Three versions of the F-35 Joint Strike Fighter are under development in Fort Worth, Texas, by prime contractor Lockheed Martin. The Air Force is buying the F-35A conventional version, the Marines are gearing up for the first flight later this year of the F-35B short-takeoff-and-vertical-landing (STOVL) variant, and the Navy is asking for the first four developmental examples of its F-35C carrier variant in the current budget request.
The carrier version is scheduled to go into service in 2015, around the time a shortage of fighter planes - the so-called "fighter gap" - begins to take hold as older Hornets wear out before replacements can be purchased.
Calling the new plane the "Joint Strike Failure," Bond said the Navy's choice to cut the F/A-18 in 2010 is "a bad decision."
"It looks like you've made a bad bet if you've not proven something can take its place and you've cut it off," Bond said.
Marine Corps Commandant Gen. James Conway said he was satisfied with what the Marines are seeing in the development of the F-35B.
"The initial vertical flight has slid right six or seven months; [it's] going to happen this fall," Conway told reporters after the hearing. "But the most recent information we have out of Fort Worth is that the engine is developing even more power than we thought it might for vertical lift, so we're encouraged by what we hear.
"We reach initial operating capability in 2012," Conway said. "We are the first of the services to have that capability. We're anxious to put it aboard ship and see how it performs there. Then we will make a joint Navy-Marine Corps decision in terms of what the resulting numbers of our buy needs to look like. But we're fairly encouraged by what we see."
Asked why he didn't use a stronger term, Conway was pragmatic.
"It hasn't flown yet. We'll know more after the airplane flies," he said.
Unrelated to the hearing, the Pentagon on June 2 awarded Lockheed a $2.1 billion contract modification for low-rate initial production of the JSF. The modification buys seven Air Force planes, seven for the Marine Corps, one conventional JSF for the Netherlands and two STOVL versions for the United Kingdom.
The hearing marked the first Capitol Hill appearance for new Navy Secretary Ray Mabus, who as a young man served as a Navy officer.
"The Navy has changed a lot in the 40 years since I was a surface warfare officer aboard the [guided missile cruiser] Little Rock. And it's changed for the better," Mabus said. He described "the caliber of recruits, the education they're getting once they're in, the commitment they have to the Navy and the country."
Observing that "the deployment tempo is much higher and more flexible" and that "maintaining our fleet has improved so dramatically since that time," Mabus declared, "what I hope I have brought with me is the importance of the sailors."
Of the committee's 18 members, only three attended the once-yearly opportunity to question the Navy Department's top officials. Bond was joined by Sen. Daniel Inouye, D-Hawaii, the committee chairman, and ranking member Sen. Thad Cochrane, R-Miss.
Uma das hipóteses na mesa é acabar com a compra de SH's, fazer um mini MLU aos hornet em serviço e comprar só EG novos, mas a fabrica precisa de fabricar pelo menos 42 novos por ano.
Aqui é o orçamento justificativo, ou seja não é o definitivo.
E aqui a explicação dos números acima:
U.S. Navy Defends Aviation Plans
By christopher p. cavas
Published: 2 Jun 2009 17:49
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The U.S. Navy's top officer defended the service's request to reduce this year's planned buy of F/A-18 Super Hornet strike fighters as a budgeting decision, and proclaimed his support for the plane's successor.
"The Joint Strike Fighter is extremely important," Adm. Gary Roughead, chief of naval operations, said June 2 in response to questioning at a Capitol Hill hearing of the Senate Appropriations Committee's defense subcommittee. "We have to get to the JSF."
Related Topics
* Americas
* Air Warfare
* Naval Warfare
The service's decision to ask for nine fewer F/A-18s than called for last year was a result of multiple requirements.
"We are stretched in our obligations to meet our demands," Roughead said.
Sen. Kit Bond, R-Mo., said he was "baffled and concerned about the budget recommendation to underfund the Super Hornet."
Boeing's McDonnell division builds the F/A-18 at its factory in St. Louis in Bond's home state.
Three versions of the F-35 Joint Strike Fighter are under development in Fort Worth, Texas, by prime contractor Lockheed Martin. The Air Force is buying the F-35A conventional version, the Marines are gearing up for the first flight later this year of the F-35B short-takeoff-and-vertical-landing (STOVL) variant, and the Navy is asking for the first four developmental examples of its F-35C carrier variant in the current budget request.
The carrier version is scheduled to go into service in 2015, around the time a shortage of fighter planes - the so-called "fighter gap" - begins to take hold as older Hornets wear out before replacements can be purchased.
Calling the new plane the "Joint Strike Failure," Bond said the Navy's choice to cut the F/A-18 in 2010 is "a bad decision."
"It looks like you've made a bad bet if you've not proven something can take its place and you've cut it off," Bond said.
Marine Corps Commandant Gen. James Conway said he was satisfied with what the Marines are seeing in the development of the F-35B.
"The initial vertical flight has slid right six or seven months; [it's] going to happen this fall," Conway told reporters after the hearing. "But the most recent information we have out of Fort Worth is that the engine is developing even more power than we thought it might for vertical lift, so we're encouraged by what we hear.
"We reach initial operating capability in 2012," Conway said. "We are the first of the services to have that capability. We're anxious to put it aboard ship and see how it performs there. Then we will make a joint Navy-Marine Corps decision in terms of what the resulting numbers of our buy needs to look like. But we're fairly encouraged by what we see."
Asked why he didn't use a stronger term, Conway was pragmatic.
"It hasn't flown yet. We'll know more after the airplane flies," he said.
Unrelated to the hearing, the Pentagon on June 2 awarded Lockheed a $2.1 billion contract modification for low-rate initial production of the JSF. The modification buys seven Air Force planes, seven for the Marine Corps, one conventional JSF for the Netherlands and two STOVL versions for the United Kingdom.
The hearing marked the first Capitol Hill appearance for new Navy Secretary Ray Mabus, who as a young man served as a Navy officer.
"The Navy has changed a lot in the 40 years since I was a surface warfare officer aboard the [guided missile cruiser] Little Rock. And it's changed for the better," Mabus said. He described "the caliber of recruits, the education they're getting once they're in, the commitment they have to the Navy and the country."
Observing that "the deployment tempo is much higher and more flexible" and that "maintaining our fleet has improved so dramatically since that time," Mabus declared, "what I hope I have brought with me is the importance of the sailors."
Of the committee's 18 members, only three attended the once-yearly opportunity to question the Navy Department's top officials. Bond was joined by Sen. Daniel Inouye, D-Hawaii, the committee chairman, and ranking member Sen. Thad Cochrane, R-Miss.
Uma das hipóteses na mesa é acabar com a compra de SH's, fazer um mini MLU aos hornet em serviço e comprar só EG novos, mas a fabrica precisa de fabricar pelo menos 42 novos por ano.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Rafale News
Não é o que as noticias recentes apontam...soultrain escreveu:Então e a Boeing? Todos os novos SH estão para ser cancelados em favor do F/A-35...
Boeing predicts up to 30 new orders for EA-18Gs
03/08/09
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... -18gs.html
Insurgent Comms Targeted By Growler
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... 601e3a3def
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Rafale News
E não foi o que eu disse:
Uma das hipóteses na mesa é acabar com a compra de SH's, fazer um mini MLU aos hornet em serviço e comprar só EG novos, mas a fabrica precisa de fabricar pelo menos 42 novos por ano.
Uma das hipóteses na mesa é acabar com a compra de SH's, fazer um mini MLU aos hornet em serviço e comprar só EG novos, mas a fabrica precisa de fabricar pelo menos 42 novos por ano.
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Re: Rafale News
Soul, obrigado.
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Re: Rafale News
soultrain escreveu:E não foi o que eu disse:
Uma das hipóteses na mesa é acabar com a compra de SH's, fazer um mini MLU aos hornet em serviço e comprar só EG novos, mas a fabrica precisa de fabricar pelo menos 42 novos por ano.
E/F:
Anos anteriores: 389
2008: 37
2009: 23
2010: 9
TOTAL (2010): 458
G:
Anos anteriores: 13
2008: 21
2009: 22
2010: 22
TOTAL (2010): 78
Fonte:
DEPARTMENT OF THE NAVY
FISCAL YEAR (FY) 2010
BUDGET ESTIMATES
http://www.finance.hq.navy.mil/FMB/10pr ... n_Book.pdf
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Rafale News
Dos 03 concorrentes, o mais fraco e fragilizado é o Gripen, é evidente, que o Gripen NG é apenas uma promessa, nada mais, e ser perder o Brasil e a Índia, ele não será fabricado.
O segundo mais fraco é o F-18E, como falei, uma jaca voadora, assim que a Us Navy dispor de F-35B e F-35C não vai querer saber dessa jaca, podem encomendar a versão de Guerra Eletrônica, porque é isso que ele é uma plataforma que está mais para avião de ataque e bombardeiro que caça.
O que terá vida mais longa é o Rafale, mesmo porque é o único avião da França, e ainda tem muito a ser desenvolvido.
[]´s
O segundo mais fraco é o F-18E, como falei, uma jaca voadora, assim que a Us Navy dispor de F-35B e F-35C não vai querer saber dessa jaca, podem encomendar a versão de Guerra Eletrônica, porque é isso que ele é uma plataforma que está mais para avião de ataque e bombardeiro que caça.
O que terá vida mais longa é o Rafale, mesmo porque é o único avião da França, e ainda tem muito a ser desenvolvido.
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Re: Rafale News
Com o aprofundamento de sua participação na OTAN, a França poderá adquirir F-35 no futuroPRick escreveu:Dos 03 concorrentes, o mais fraco e fragilizado é o Gripen, é evidente, que o Gripen NG é apenas uma promessa, nada mais, e ser perder o Brasil e a Índia, ele não será fabricado.
O segundo mais fraco é o F-18E, como falei, uma jaca voadora, assim que a Us Navy dispor de F-35B e F-35C não vai querer saber dessa jaca, podem encomendar a versão de Guerra Eletrônica, porque é isso que ele é uma plataforma que está mais para avião de ataque e bombardeiro que caça.
O que terá vida mais longa é o Rafale, mesmo porque é o único avião da França, e ainda tem muito a ser desenvolvido.
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OBS:
F-35B -> USMC
F-35C -> USN
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