Estados Unidos busca nuevas bases en la región

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Marino
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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#91 Mensagem por Marino » Qua Ago 05, 2009 10:15 am

Para Ricupero, País foi ''megalomaníaco''

É um erro apresentar-se como alternativa aos EUA na região, diz embaixador

João Paulo Charleaux



Ao irritar-se com a possível ampliação da presença militar americana na Colômbia, o governo brasileiro revelou "um desejo megalomaníaco de oferecer aos países da América do Sul um falso dilema: ou os EUA ou eu (Brasil)", disse ao Estado o diplomata Rubens Ricupero, que foi embaixador do Brasil em Washington e assessor de três presidentes brasileiros.

"Há duas áreas onde nós não poderíamos nos apresentar como alternativa aos EUA. Uma é a economia. Outra, a defesa", disse. "O Brasil compra muito pouco dos países vizinhos e tem saldos comerciais muito grandes na região. Já os EUA, compram muito. Hoje, não somos capazes de substituir a importância que os americanos têm na economia latino-americana."

Segundo ele, o mesmo acontece na área militar. "Eu desejo que o Brasil seja grande e lidere, mas a realidade é que nós não podemos, por exemplo, dar o apoio militar que os EUA dão atualmente à Colômbia. Isto é irreal", disse.

Ricupero acredita que a ampliação do acordo militar com os EUA é "uma questão de sobrevivência interna para a Colômbia", que há 40 anos enfrenta uma guerra civil com grupos guerrilheiros locais de esquerda e de direita.

Apesar de considerar a reação brasileira "extemporânea", Ricupero disse que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, também errou ao não expor antes seus projetos aos países da região.

"A visita que ele está fazendo agora aos países da Unasul deveria ter sido feita muito antes. Não porque ele seja obrigado - a Colômbia é soberana -, mas porque evitaria todo o problema que estamos vendo agora."

O embaixador também lembrou que o Equador não foi forçado a explicar a cessão da base militar de Manta, usada pelos EUA no passado.

Apesar do debate público sobre o acordo entre Washington e Bogotá, o embaixador Rubens Barbosa, que comandou as embaixadas em Londres e Washington, entre 1994 e 2004, e hoje é consultor, acredita que a reação dos países da região já era esperada e "as consultas mútuas estão ocorrendo dentro da normalidade".

"Se você olha de perto, não há novidade. Os americanos estão há anos na Colômbia. Eles têm presença em todas as regiões do mundo. Como perderam uma base no Equador, simplesmente buscaram compensar isto na Colômbia", disse. "O que mudou, além da proposta de um aumento de contingente, é a pressão que Hugo Chávez exerce na região e as acusações mútuas entre Caracas e Bogotá."

Uribe acusa o governo venezuelano de ter entregado armas às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A Venezuela, por sua vez, fechou acordos militares com os russos e se aproximou do Irã. "Ninguém protestou quando Chávez insinuou que a Rússia poderia instalar bases militares na Venezuela. Por que o Brasil não pediu explicações nesse caso?", questionou Barbosa.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Marino
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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#92 Mensagem por Marino » Qua Ago 05, 2009 10:16 am

O assunto da visita de Uribe



O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, visitará amanhã o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - como parte de um giro por 15 países da região - para, num gesto de deferência e boa vontade, explicar os motivos que levaram seu governo a assinar um acordo de cessão de uso de cinco bases militares aos Estados Unidos, bem como os limites desse acordo. Explicações idênticas o governo brasileiro ouviu, nos últimos dias, dos generais Douglas Frazer, chefe do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, e James Jones, assessor de segurança nacional do presidente Obama, que estiveram em Brasília.

O chanceler Celso Amorim, ao fazer parte do coro regido pelo caudilho Hugo Chávez, reclamou que o governo colombiano não consultou os países vizinhos antes de assinar o acordo. Parece ser entendimento do Itamaraty que, por ter aderido ao Conselho de Defesa da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), a Colômbia está obrigada a prestar contas, principalmente aos regimes bolivarianos, de decisões que dizem respeito à sua soberania. Fosse assim, o presidente Lula teria de ter pedido permissão ao coronel Chávez para fechar o acordo com a França, que resultará na construção de submarinos no Brasil e na alegada transferência de tecnologia para a fabricação de cascos para o futuro submarino nuclear.

O fato é que Hugo Chávez precisava desviar a atenção da opinião pública internacional das coisas que estão acontecendo em seu país e a história das bases colombianas veio a calhar. O presidente Rafael Correa, do Equador, entrou na onda porque também tinha de explicar o inexplicável. Mas o governo petista comprou o bonde porque não perde oportunidade de bajular os compañeros bolivarianos e demonstrar o seu antiamericanismo rastaquera. Rafael Correa precisava de uma cortina de fumaça porque, há dias, foi divulgado um vídeo em que o chefe militar das Farc, Mono Jojoy, confirmava a entrega de dinheiro para a campanha eleitoral do presidente do Equador.

O caso de Hugo Chávez, como sempre, é mais complicado. Os militares colombianos apreenderam cerca de 20 lançadores de foguetes suecos, que estavam em poder das Farc, e indagaram dos fabricantes a quem eles haviam sido vendidos. À Venezuela, é claro. Daí o presidente Álvaro Uribe ter pedido explicações formais a Hugo Chávez, cuja resposta foi, pela quinta fez, "congelar" as relações diplomáticas com o país vizinho, alegando que o acordo entre a Colômbia e os EUA é uma ameaça de iminente invasão da América do Sul pelos ianques.

Mas havia mais. Chávez, naqueles dias, estava completando mais uma etapa de seu até agora bem-sucedido plano de eliminar os vestígios de democracia que restam na Venezuela. Apertava o cerco contra a Globovisión, a única emissora de televisão independente que sobrou no país - e que na segunda-feira foi invadida por um bando de militantes bolivarianos -, e tomava as últimas providências para fechar as primeiras 34 emissoras de rádio, das 240 que não seguem a cartilha do "socialismo do século 21". O pretexto para o fechamento dessas emissoras, como sempre, são "irregularidades técnicas ou administrativas".

Mais grave do que isso, o procurador-geral da Venezuela, obviamente industriado por Chávez, apresentou à Assembleia Nacional um projeto de lei que estabelece limites para a liberdade de expressão. O projeto considera "delito midiático" a divulgação de "acusações ou omissões que afetem o direito à informação oportuna, veraz e imparcial, que atentem contra a paz social, a segurança e a independência da nação, a ordem pública, a estabilidade das instituições do Estado, a saúde mental ou moral pública, que gerem sensação de impunidade ou de insegurança". A pena é de quatro anos de cadeia. Como afirmou o jornalista Teodoro Petkoff, o governo não quer calar apenas os meios de comunicação, quer calar o país, com um texto ambíguo que permite à autoridade determinar o que é ou não um delito.

O governo brasileiro interpelou os governos colombiano e norte-americano a respeito de um ato restrito à soberania daqueles dois países. Mas não interpela o governo chavista quando ele atenta contra as liberdades fundamentais, depois de pedir para se tornar sócio do Brasil no Mercosul. É assim que o governo Lula escolhe suas companhias.




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#93 Mensagem por EDSON » Qua Ago 05, 2009 10:44 am

05/08/2009 - 00h15
Uribe explica a García e a Morales acordo para bases americanas na Colômbia
LIMA, Peru, 4 Ago 2009 (AFP) - O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, se reuniu nesta terça-feira com seus colegas de Peru e Bolívia, Alan García e Evo Morales, no primeiro dia da viagem por sete países latino-americanos para explicar o acordo sobre a instalação de bases militares dos Estados Unidos no território colombiano.

O encontro com Garcia, o primeiro da viagem, durou cerca de uma hora e foi classificado por Uribe de "diálogo bem importante".

"Quero agradecer sua atenção, seu tempo, sua permanente amizade, de muitos anos, com a Colômbia e com nossas instituições democráticas", disse Uribe a García após o encontro no Palácio de Governo, em Lima.

"Tivemos a oportunidade de manter um diálogo bem importante com o presidente García".

Na noite de hoje, Uribe foi recebido por Evo Morales, em La Paz, e após o encontro o líder boliviano criticou a eventual presença de bases militares dos EUA na região.

"Não aceitamos militares americanos na Bolívia e nosso pedido é que seja assim em toda a América Latina, porque sempre o Império (EUA) tem seus objetivos", afirmou Morales.

Segundo o líder boliviano, "permitir qualquer base militar na América Latina será uma agressão não apenas aos governos, mas à democracia" na região.

Em sua declaração, Uribe expressou "uma saudação repleta de afeto ao povo irmão boliviano", ao final de 1 hora e 43 minutos com Morales.

O líder colombiano chegou a La Paz às 20H37 local (21H37 Brasília), diretamente de Lima.

Oficialmente, a viagem de Uribe tem o objetivo de "abordar temas sobre o terrorismo na Colômbia, seus riscos e os assuntos relativos à União das Nações Sul-Americanas (Unasul)".

Uribe iniciou por Lima e La Paz sua viagem pela região, que o levará ainda a Chile, Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. O presidente é acompanhado por seu ministro das Relações Exteriores, Jaime Bermúdez.

A viagem acontece depois que os presidentes do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, e do Chile, Michelle Bachelet, pediram a Uribe maiores esclarecimentos a respeito do acordo que a Colômbia negocia com os Estados Unidos para que Washington use três bases militares colombianas para a luta contra o narcotráfico e o terrorismo.

Lula e Bachelet propuseram publicamente que Uribe explique o acordo ao Conselho de Defesa Sul-Americano durante a Cúpula das Nações Sul-Americanas (Unasul) do próximo dia 10 de agosto, em Quito, mas o líder colombiano rejeitou a sugestão.

O anúncio da negociação do acordo entre Colômbia e Estados Unidos revoltou os governos de Venezuela, Equador e Nicáragua, que receberam o apoio de La Paz na questão.




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#94 Mensagem por Penguin » Qua Ago 05, 2009 11:42 am

OESP, 05/08

Garcia [060] faz papel de porta-voz de Chávez

Em reunião com general, assessor relata versão de venezuelano sobre armas
Denise Chrispim Marin, BRASÍLIA

Embora responda como assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia [060] reservou parte do seu encontro com o general Jim Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, para desempenhar o papel de porta-voz do governo de Hugo Chávez, da Venezuela.

Garcia [060] apresentou a Jones os argumentos que ouviu de Chávez, anteontem, sobre o episódio do desvio de armas do Exército venezuelano para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Bogotá disse ter encontrado armas suecas vendidas à Venezuela com as Farc e, em resposta, Caracas congelou as relações diplomáticas com a Colômbia.

Segundo o assessor, Chávez deve convocar hoje uma entrevista para defender que as armas
seriam foguetes antitanques e, portanto, não adequadas às ações da guerrilha. O líder venezuelano deverá sustentar que a cooperação de seu governo com o da Colômbia é constante, citando nomes de rebeldes colombianos presos pela Venezuela. Essas informações foram adiantadas por Garcia [060] ao general americano.

"A nosso juízo, está na hora de uma ação mais diplomática e menos midiática", afirmou o
assessor, que advertiu Jones sobre o fato de que a conexão entre os EUA e alguns países da América Latina ainda é "muito tênue" e precisa ganhar maior intensidade.

Ao relatar sua visita a Caracas, Garcia [060] valeu-se de um tortuoso argumento para defender que não há restrições à liberdade de imprensa na Venezuela. "Se acabou (a liberdade de imprensa) deve ter sido depois que eu saí. Porque o que eu ouvi ser dito em programas de televisão do presidente da Venezuela não está no gibi, como se dizia antigamente", afirmou, ao ser questionado sobre o ataque de aliados de Chávez ao canal opositor Globovisión. Mas ele foi mais cauteloso sobre o projeto de lei que previa prisão para quem cometesse "delitos midiáticos": "Desconheço os aspectos jurídicos. Seria precipitado dizer algo sem saber como funciona a lei."




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#95 Mensagem por bsl » Qua Ago 05, 2009 3:00 pm

Bah, porque o cara foi se explicar pela Venezuela? Deixa que eles resolverem os seus proprios problemas




PRick

Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#96 Mensagem por PRick » Qua Ago 05, 2009 4:12 pm

Santiago escreveu:OESP, 05/08

Garcia [060] faz papel de porta-voz de Chávez

Em reunião com general, assessor relata versão de venezuelano sobre armas
Denise Chrispim Marin, BRASÍLIA

Embora responda como assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia [060] reservou parte do seu encontro com o general Jim Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, para desempenhar o papel de porta-voz do governo de Hugo Chávez, da Venezuela.

Garcia [060] apresentou a Jones os argumentos que ouviu de Chávez, anteontem, sobre o episódio do desvio de armas do Exército venezuelano para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Bogotá disse ter encontrado armas suecas vendidas à Venezuela com as Farc e, em resposta, Caracas congelou as relações diplomáticas com a Colômbia.

Segundo o assessor, Chávez deve convocar hoje uma entrevista para defender que as armas
seriam foguetes antitanques e, portanto, não adequadas às ações da guerrilha. O líder venezuelano deverá sustentar que a cooperação de seu governo com o da Colômbia é constante, citando nomes de rebeldes colombianos presos pela Venezuela. Essas informações foram adiantadas por Garcia [060] ao general americano.

"A nosso juízo, está na hora de uma ação mais diplomática e menos midiática", afirmou o
assessor, que advertiu Jones sobre o fato de que a conexão entre os EUA e alguns países da América Latina ainda é "muito tênue" e precisa ganhar maior intensidade.

Ao relatar sua visita a Caracas, Garcia [060] valeu-se de um tortuoso argumento para defender que não há restrições à liberdade de imprensa na Venezuela. "Se acabou (a liberdade de imprensa) deve ter sido depois que eu saí. Porque o que eu ouvi ser dito em programas de televisão do presidente da Venezuela não está no gibi, como se dizia antigamente", afirmou, ao ser questionado sobre o ataque de aliados de Chávez ao canal opositor Globovisión. Mas ele foi mais cauteloso sobre o projeto de lei que previa prisão para quem cometesse "delitos midiáticos": "Desconheço os aspectos jurídicos. Seria precipitado dizer algo sem saber como funciona a lei."
Nossos panfletos continuam os mesmos, o que foi mostrado foram AT-4 já usados, assim, não existiu nenhum desvio de armas da Venezuela para a Colômbia, interessante é que a FSP devia estar no encontro, porque sabe tudo o que foi dito. E como os EUA não estão se relacionando com a Venezuela é natural que um terceiro país faça a ponte.

[]´s




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#97 Mensagem por Penguin » Qua Ago 05, 2009 4:59 pm

Imagem
Jones afirmou que EUA querem ter relação ''aberta'' com a região

ESTADOS UNIDOS
Acordo militar com a Colômbia ‘não tem segredo’, diz general americano

Fabrícia Peixoto
Da BBC Brasil em Brasília

Jones afirmou que EUA querem ter relação ''aberta'' com a região

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, general James Jones, disse nesta quarta-feira durante visita a Brasília que o acordo militar entre Estados Unidos e Colômbia “não traz novidades”, mas que está disposto a “conversar” com os países da região sobre o assunto.

Após encontro com o chanceler Celso Amorim, no Itamaraty, Jones disse aos jornalistas que “não há mágica, não há segredos debaixo da mesa” em relação às negociações sobre o acordo que pode permitir que os Estados Unidos utilizem bases militares na Colômbia.

“Temos parceria de longa data com a Colômbia e nada mudou”, disse o general.

Jones também negou que os Estados Unidos pretendam ter bases militares próprias no país latino-americano. “Vamos apenas usar as instalações colombianas”, disse.

O governo brasileiro vem questionando o fato de o acordo prever a utilização das bases para aeronaves de longo alcance - o que, na avaliação brasileira, não seria necessário em um trabalho de observação de território para combate ao narcotráfico.

Clique Leia também na BBC Brasil: Bases dos EUA na América Latina lembram Guerra Fria, diz assessor de Lula

Jones disse que as aeronaves de longo alcance são necessárias, pois a região está “a uma longa distância dos Estados Unidos”.

Segundo ele, haverá apenas dois tipos de aeronaves americanas utilizando as bases: para transporte de pessoal e para observação.

“Omissão”

O general americano disse ainda que os Estados Unidos estão buscando uma relação “mais aberta” com a região.

“Penso que poderíamos ter feito um trabalho melhor”, disse Jones, referindo-se às discussões sobre o acordo com a Colômbia.

“Se houve erros, foram de omissão, e não de intenção. Não houve nada intencional aqui”, disse.

Segundo ele, os Estados Unidos estão enviando militares a dois países da região, que estão interessados em discutir os objetivos do acordo. Os nomes dos países, no entanto, não foram divulgados.

Garantias

Fontes do governo brasileiro disseram à BBC Brasil que a reunião entre o ministro Amorim e o general Jones foi “cordial” e que o general americano ouviu “atentamente” as ponderações brasileiras.

Uma das sugestões colocadas sobre a mesa pelo governo brasileiro é de que os Estados Unidos deem algum tipo de garantia de que as bases serão usadas apenas para combate ao narcotráfico e fins humanitários, como afirmam os americanos.

Para a diplomacia brasileira, “não há justificativa” para a utilização de aeronaves que podem chegar à ponta do continente sem reabastecer.

Além disso, o chanceler Celso Amorim teria dito a Jones que a região passa por um “contexto de estabilidade” e que, se há novos elementos que podem contribuir para a distensão das relações, é preciso que se converse com todos os países.

Ainda de acordo com o diplomata ouvido pela BBC Brasil, o general Jim Jones teria reconhecido que houve “falha de comunicação” na discussão sobre o acordo militar.




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#98 Mensagem por Guerra » Qua Ago 05, 2009 8:33 pm

Santiago escreveu: Após encontro com o chanceler Celso Amorim, no Itamaraty, Jones disse aos jornalistas que “não há mágica, não há segredos debaixo da mesa” em relação às negociações sobre o acordo que pode permitir que os Estados Unidos utilizem bases militares na Colômbia.

.
Mas não tem segredo mesmo. A mensagem da Colombia esta estamapada. Ou a américa do sul muda seus dicursos sobre as FARCs ou vai ter que amargar uma base do grande satã em sua fronteira.
Mas um "xeque" da Colombia.


Além disso, o chanceler Celso Amorim teria dito a Jones que a região passa por um “contexto de estabilidade” e que, se há novos elementos que podem contribuir para a distensão das relações, é preciso que se converse com todos os países.
Realmente. A não ser pelo fato do governo colombiano ser ameaçado po um movimento social chamado FARCs, tudo vai bem.




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#99 Mensagem por Bolovo » Qua Ago 05, 2009 11:35 pm

SGT GUERRA escreveu:
Santiago escreveu: Após encontro com o chanceler Celso Amorim, no Itamaraty, Jones disse aos jornalistas que “não há mágica, não há segredos debaixo da mesa” em relação às negociações sobre o acordo que pode permitir que os Estados Unidos utilizem bases militares na Colômbia.

.
Mas não tem segredo mesmo. A mensagem da Colombia esta estamapada. Ou a américa do sul muda seus dicursos sobre as FARCs ou vai ter que amargar uma base do grande satã em sua fronteira.
Mas um "xeque" da Colombia.
Além disso, o chanceler Celso Amorim teria dito a Jones que a região passa por um “contexto de estabilidade” e que, se há novos elementos que podem contribuir para a distensão das relações, é preciso que se converse com todos os países.
Realmente. A não ser pelo fato do governo colombiano ser ameaçado por um movimento social chamado FARCs, tudo vai bem.
Nossa! Eu pensei em postar exatamente isso. A Colômbia deu um xeque na região. Ou muda o discurso sobre as FARC ou vai ter bases americanas. [005]




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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#100 Mensagem por jauro » Qui Ago 06, 2009 11:35 am

Visão militar

Míriam Leitão



O Exército se sente ameaçado pela presença de bases americanas na Colômbia? Um general me disse que não. Acha que os americanos deveriam ter nos informado previamente, mas lembrou, pragmático: "Entre as bases na Colômbia e o nosso território tem a selva. Não dá para as tropas se movimentarem por terra. Para isso, eles têm porta-aviões, bombardeiros que reabastecem no ar e supremacia aérea."

Hoje o Brasil tem 53 militares, de patentes diferenciadas, treinando em escolas americanas como West Point. Há uma longa tradição de cooperação. Ainda que mantendo-se a necessária distância. Visitas militares americanas, inclusive de oficiais de alta patente, têm sido mais frequentes.

- A gente sente que eles querem agradar, mas são meio atrapalhados. Não vejo qualquer ameaça militar americana ao Brasil nem direta, nem indireta - disse.

Há pouco mais de um mês houve uma competição das forças especiais de 21 países latino-americanos. É uma competição tradicional, sempre organizada, financiada e arbitrada pelos Estados Unidos. É uma espécie de competição de esportes radicais. O ganhador é sempre a Colômbia cujo Exército é treinado pelos americanos.

Desta vez, foi um pouco diferente. Nossas Forças Armadas disseram que como era em solo brasileiro, a competição seria organizada e arbitrada por brasileiros. Aceitaram apenas o financiamento americano. Quem ganhou foi o Brasil. O segundo lugar, surpreendentemente, foi do Equador, e a Colômbia veio em terceiro.

Ou seja, há espaço para visitas, intercâmbio e até olimpíadas militares entre os países da região. Nada lembra um clima belicoso. Para o general, o mal-estar agora foi causado por uma incapacidade americana de entender quais são os sentimentos e reações dos países latino-americanos em relação a eles.

Até por confusões históricas, o governo americano deveria ter consultado os países da região. Na visão do general, a tensão é causada mais por Hugo Chávez e ela pode vir a ser uma ameaça para o Brasil mais adiante.

- Ele hoje já controla o governo dele, da Bolívia, do Equador, tem influência na Argentina e Paraguai. No Peru, onde seu candidato Ollanta Humala perdeu no photochart, o presidente Alan Garcia está com baixíssima popularidade. Chávez jogará todo o dinheiro possível para controlar o governo de Lima. Quando acontecer isso ele completa seu arco bolivariano. Enquanto o governo brasileiro fizer tudo o que ele quer, fica tudo bem. Mas no futuro pode haver tensão entre nós. Eles têm força econômica, saída para o Pacífico, Atlântico, Caribe e um governo que gosta de confrontos. Nosso problema não é militar com os Estados Unidos, é de geopolítica da região - disse o general.

Para o militar, não há qualquer ameaça dos americanos sobre o território brasileiro. Na avaliação que faz, os americanos perderam a base de Manta no Equador, perderam a presença na Bolívia, onde a DEA (departamento de combate às drogas) trabalhava livremente. Além disso, não têm tido tanto sucesso assim na Colômbia:

- As Farc estão mais enfraquecidas, mas o tráfico não teve queda sensível. Os americanos já estão na Colômbia há muito tempo e todo mundo sabe.

Ontem, Hugo Chávez escalou e falou que as bases americanas na Colômbia podem detonar uma guerra na América do Sul. É claro, pura retórica. Ele gosta de manter esse clima de beligerância no qual cresce, aparece, e foge do desgaste provocado pelas crises política e econômica.

Nesta situação, cabe ao Brasil manter seu tradicional equilíbrio com o qual vem se mantendo em paz por mais de um século com os países do continente. O que deveria ser evitado é tomar satisfação da Colômbia e ser condescendente com a Venezuela. É achar normal que a Venezuela faça exercícios com a esquadra russa, mas tratar o acordo militar dos Estados Unidos com a Colômbia como um risco iminente de invasão do território brasileiro.

Quando veio a esquadra russa, circularam rumores de que o presidente Lula não gostou, mas oficialmente o Brasil não disse que os russos aqui, em águas venezuelanas, lembravam a guerra fria. Hugo Chávez criticou quem pensasse nisso. "Este é um velho plano. Trataram de especular que é a nova Guerra Fria, toda uma manipulação, isso não é nenhuma provocação, é um intercâmbio entre dois países livres e soberanos", disse Chávez na noite da chegada dos navios russos. No fim, os dois países assinaram um acordo para a construção de uma usina nuclear na Venezuela.

O semi-ministro das relações exteriores do Brasil, Marco Aurélio Garcia, disse sobre as bases americanas na Colômbia que cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça. A expressão é engraçada, mas não traduz o clima no país, nem nas relações com os Estados Unidos. O Brasil não é uma republiqueta ameaçada, é um país soberano, que saberá manter essa posição. Não precisa tremer diante de qualquer coisa, nem deixar que o rabo balance o cachorro, como, por exemplo, aceitando que Chávez dê o tom da nossa atitude diplomática, na relação com o nosso maior parceiro comercial e país do qual recebemos o maior volume de investimentos.




"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#101 Mensagem por PRick » Qui Ago 06, 2009 12:23 pm

jauro escreveu:Visão militar

Míriam Leitão



O Exército se sente ameaçado pela presença de bases americanas na Colômbia? Um general me disse que não. Acha que os americanos deveriam ter nos informado previamente, mas lembrou, pragmático: "Entre as bases na Colômbia e o nosso território tem a selva. Não dá para as tropas se movimentarem por terra. Para isso, eles têm porta-aviões, bombardeiros que reabastecem no ar e supremacia aérea."

Hoje o Brasil tem 53 militares, de patentes diferenciadas, treinando em escolas americanas como West Point. Há uma longa tradição de cooperação. Ainda que mantendo-se a necessária distância. Visitas militares americanas, inclusive de oficiais de alta patente, têm sido mais frequentes.

- A gente sente que eles querem agradar, mas são meio atrapalhados. Não vejo qualquer ameaça militar americana ao Brasil nem direta, nem indireta - disse.

Há pouco mais de um mês houve uma competição das forças especiais de 21 países latino-americanos. É uma competição tradicional, sempre organizada, financiada e arbitrada pelos Estados Unidos. É uma espécie de competição de esportes radicais. O ganhador é sempre a Colômbia cujo Exército é treinado pelos americanos.

Desta vez, foi um pouco diferente. Nossas Forças Armadas disseram que como era em solo brasileiro, a competição seria organizada e arbitrada por brasileiros. Aceitaram apenas o financiamento americano. Quem ganhou foi o Brasil. O segundo lugar, surpreendentemente, foi do Equador, e a Colômbia veio em terceiro.

Ou seja, há espaço para visitas, intercâmbio e até olimpíadas militares entre os países da região. Nada lembra um clima belicoso. Para o general, o mal-estar agora foi causado por uma incapacidade americana de entender quais são os sentimentos e reações dos países latino-americanos em relação a eles.

Até por confusões históricas, o governo americano deveria ter consultado os países da região. Na visão do general, a tensão é causada mais por Hugo Chávez e ela pode vir a ser uma ameaça para o Brasil mais adiante.

- Ele hoje já controla o governo dele, da Bolívia, do Equador, tem influência na Argentina e Paraguai. No Peru, onde seu candidato Ollanta Humala perdeu no photochart, o presidente Alan Garcia está com baixíssima popularidade. Chávez jogará todo o dinheiro possível para controlar o governo de Lima. Quando acontecer isso ele completa seu arco bolivariano. Enquanto o governo brasileiro fizer tudo o que ele quer, fica tudo bem. Mas no futuro pode haver tensão entre nós. Eles têm força econômica, saída para o Pacífico, Atlântico, Caribe e um governo que gosta de confrontos. Nosso problema não é militar com os Estados Unidos, é de geopolítica da região - disse o general.

Para o militar, não há qualquer ameaça dos americanos sobre o território brasileiro. Na avaliação que faz, os americanos perderam a base de Manta no Equador, perderam a presença na Bolívia, onde a DEA (departamento de combate às drogas) trabalhava livremente. Além disso, não têm tido tanto sucesso assim na Colômbia:

- As Farc estão mais enfraquecidas, mas o tráfico não teve queda sensível. Os americanos já estão na Colômbia há muito tempo e todo mundo sabe.

Ontem, Hugo Chávez escalou e falou que as bases americanas na Colômbia podem detonar uma guerra na América do Sul. É claro, pura retórica. Ele gosta de manter esse clima de beligerância no qual cresce, aparece, e foge do desgaste provocado pelas crises política e econômica.

Nesta situação, cabe ao Brasil manter seu tradicional equilíbrio com o qual vem se mantendo em paz por mais de um século com os países do continente. O que deveria ser evitado é tomar satisfação da Colômbia e ser condescendente com a Venezuela. É achar normal que a Venezuela faça exercícios com a esquadra russa, mas tratar o acordo militar dos Estados Unidos com a Colômbia como um risco iminente de invasão do território brasileiro.

Quando veio a esquadra russa, circularam rumores de que o presidente Lula não gostou, mas oficialmente o Brasil não disse que os russos aqui, em águas venezuelanas, lembravam a guerra fria. Hugo Chávez criticou quem pensasse nisso. "Este é um velho plano. Trataram de especular que é a nova Guerra Fria, toda uma manipulação, isso não é nenhuma provocação, é um intercâmbio entre dois países livres e soberanos", disse Chávez na noite da chegada dos navios russos. No fim, os dois países assinaram um acordo para a construção de uma usina nuclear na Venezuela.

O semi-ministro das relações exteriores do Brasil, Marco Aurélio Garcia, disse sobre as bases americanas na Colômbia que cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça. A expressão é engraçada, mas não traduz o clima no país, nem nas relações com os Estados Unidos. O Brasil não é uma republiqueta ameaçada, é um país soberano, que saberá manter essa posição. Não precisa tremer diante de qualquer coisa, nem deixar que o rabo balance o cachorro, como, por exemplo, aceitando que Chávez dê o tom da nossa atitude diplomática, na relação com o nosso maior parceiro comercial e país do qual recebemos o maior volume de investimentos.
Os capachos de sempre fazendo seu serviço sujo, a rainha capacha maior tinha que entrar em campo, O Globo não é um Jornal Brasileiro, tem sede em Miami, os fatos atuais apenas deixam a realidade exposta.

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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#102 Mensagem por delmar » Qui Ago 06, 2009 1:07 pm

Os capachos de sempre fazendo seu serviço sujo, a rainha capacha maior tinha que entrar em campo, O Globo não é um Jornal Brasileiro, tem sede em Miami, os fatos atuais apenas deixam a realidade exposta.
O companheiro está certo. :P A Globo mostrou todo seu servilismo com o poder quando começou a apoiar o Lula e agora a Dilma. São uns canalhas e capachos, sempre ao lado dos mais fortes. Só falta agora eles louvarem os traficantes das FARC e considerarem o Fernandinho Beira-Mar, preso na Colombia juntos com as FARC, "um revolucionário social".
Fora a Globo e pela implantação do controle da mídia no Brasil pelas forças progressitas. Chaves é o nosso norte, nossa luz, nosso exemplo. Chega de imprensa burguesa a serviço das elites e que serve para oprimir as classes proletárias, alienadas pelas novelas e notícias falsas. Abaixo o imperialismo americano e a burguesia brasileira. Pela união da classe operária e campesina na luta contra o latifundio e o capitalismo. O povo unido jamais será vencido.
Esqueci mais algum chavão para te apoiar? Conte comigo. :lol: :lol: :lol: Com o povo na rua, a luta continua. E não tem história, é luta até a vitória.

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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#103 Mensagem por Paisano » Qui Ago 06, 2009 4:43 pm

Explicações que não explicam*

Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
O assessor internacional do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, comentou depois de receber o assessor de segurança nacional do presidente Barack Obama, general James Jones, que cachorro mordido de cobra tem medo de lingüiça. Disse que o Brasil tem motivos para temer a presença militar dos Estados Unidos na Colômbia.

O gringo veio atrasado, deveria ter feito o périplo pela América do Sul antes do anúncio das quatro bases militares que serão instaladas no país vizinho, uma delas a poucos quilômetros da fronteira com o Brasil. Mesmo assim, louve-se a iniciativa retórica de Washington, ainda que em termos práticos, nada vai mudar. Os “marines” chegarão em profusão e a ninguém será dado imaginar que para fazer caridade ou obras sociais. É claro que desde a presença de montes de satélites aí por cima, nada se move no Brasil sem que os americanos não saibam.

O singular nessa história é que para o general, tanto faz como tanto fez Marco Aurélio Garcia manifestar seu temor. Não será por conta dele que os militares dos Estados Unidos deixarão de botar o pé na Amazônia. Melhor mesmo será ficarmos com o general Luiz Gonzaga Lessa, ex-comandante militar da Amazônia e ex-presidente do Clube Militar, para quem os nossos guerreiros estão se transformando em guerrilheiros. Só assim tentaríamos enfrentar qualquer ameaça armada na região.

*Carlos Chagas




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#104 Mensagem por FOXTROT » Qui Ago 06, 2009 4:59 pm

Como podem pensar que as bases Norte Americanas na Colômbia, não são uma ameaça ao Brasil? Tanto EUA, como a Venezuela são ameaças aos nossos interesses, tem que protestar sim...




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Re: Estados Unidos busca nuevas bases en la región

#105 Mensagem por delmar » Qui Ago 06, 2009 6:03 pm

Melhor mesmo será ficarmos com o general Luiz Gonzaga Lessa, ex-comandante militar da Amazônia e ex-presidente do Clube Militar, para quem os nossos guerreiros estão se transformando em guerrilheiros. Só assim tentaríamos enfrentar qualquer ameaça armada na região.
Isto já foi discutido aqui no fórum seriamente algum tempo atras. A opinião do Gen. Lessa foi contestada pela maioria dos foristas, que não concordou com ela. Se ele estivesse certo nada aviões modernos, helicópteros, submarinos, blindados. Iria todo mundo pro mato, na simplicidade.

saudações




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