TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[DELTA22]

Delta 22
Parabéns pelo novo Avatar.
A política externa brasileira me envergonha mais que nosso Senado.
Abraços,

Vlw papagaio, para evitar o off-trupico [ ], segue resposta via MP. []'s.

[Bolovo]

Sim... já estamos planejando isto... vamos tacar fogo nos pés dos reitores, ministro e secretários de educação e esperar pra ver ferver os cérebros deles!!!

Mas voltando ao tópico: ainda estou torcendo pro Gripen NG. Sei que já perdeu , mas sou BRASILEIRO e não desisto nunca!

Vamos (tentar ir) em frente...

[]'s a todos.

Opa, opa, alguém aí falou em tacar fogo em reitor, invadir reitoria... qualquer coisa MP-me

[Glauber Prestes]

Sim... já estamos planejando isto... vamos tacar fogo nos pés dos reitores, ministro e secretários de educação e esperar pra ver ferver os cérebros deles!!!

Mas voltando ao tópico: ainda estou torcendo pro Gripen NG. Sei que já perdeu , mas sou BRASILEIRO e não desisto nunca!

Vamos (tentar ir) em frente...

[]'s a todos.

Opa, opa, alguém aí falou em tacar fogo em reitor, invadir reitoria... qualquer coisa MP-me

Comuna maconheiro da fefelech!! Deve catar mulher com pelo debaixo do braço!!!

[Carlos Lima]

FCarvalho, Mestre Orestes, Leandro!

O problema é que no Brasil o "buraco" é mais embaixo! Infelizmente temos que pastar muito ainda em determinados assuntos.

Desculpem a sinceridade

[]s
CB_Lima

[Flávio Rocha Vieira]

Repito este post no tópico do FX-2 conforme pedido do Antunes.


Rafale: O Brasil ou nada
Franceses tentam tudo para vender o Rafale

04.08.2009


Com a aproximação da data da decisão final sobre a escolha de uma aeronave para substituir os caças Mirage-2000 ao serviço na FAB, os fabricantes avançam os seus últimos lances, as suas últimas jogadas de «última hora» e as últimas pressões sobre políticos, governantes e mesmo militares.
Entre os concorrentes, aquele que tem se mostrado mais ativo na sua tentativa de vender o seu avião para a FAB é a francesa Dassault, que propõe fornecer o caça Rafale.

Desde 2008, que com o acumular de fracassos por parte da França, o governo do país criou uma comissão especializada, que funciona no próprio palácio do Eliseu, a residência oficial do presidente, que se destina a estudar caso a caso as propostas para a venda de equipamentos militares franceses, especialmente a aeronave da Dassault.

Os franceses estão seguros de uma das razões da falta de sucesso na venda do Rafale não é a qualidade ou a sofisticação do aparelho, mas acima de tudo a capacidade que os concorrentes, especialmente os norte-americanos, tiveram para conseguir às vezes no último minuto, que a encomenda fosse para os americanos ou para a concorrente europeia EADS.

Especialistas franceses na área da aviação afirmam mesmo que existe um boicote intencional por parte dos americanos contra as empresas francesas com a Dassault à cabeça, com o objectivo de «matar» a concorrência francesa.
O Rafale foi proposto a países tão diferentes quanto Marrocos, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Singapura e Holanda e em todos os casos a Dassault acabou perdendo. No total as encomendas perdidas somam o equivalente a 25 bilhões de Euros.
O investimento francês no Rafale já atingiu 28 bilhões de Euros e a exportação é vista como a única coisa de não transformar o Rafale numa catástrofe financeira.

É neste ambiente de «dar tudo por tudo» que os franceses têm vivido nos últimos tempos em constantes negociações, propostas e contra-propostas que têm como objetivo não deixar nunca de pressionar, para que a Dassault não colecione mais uma derrota mesmo na fase final da «batalha».
Ainda nas últimas semanas, e seguindo as instruções da comissão reunida no palácio do Eliseu, um grupo de deputados brasileiros foi convidado a visitar a fábrica da Dassault durante uma visita à França.

Porque a comissão francesa - que funciona como um «gabinete de crise» - considera que a razão das derrotas da Dassault foi resultado da falta de pressão política, chegou-se a temer que a dose tenha sido demasiada.
Como resultado da pressão e dos agrados ao ministro Nelson Jobim, a imprensa brasileira tem afirmado claramente nos últimos dias que o ministro brasileiro da defesa, já está convencido, tendo por isso o caça francês sido dado como vencedor antecipado.

Mas os franceses não ficaram por aí, e durante as negociações têm pressionado e tentado estabelecer ligações e dar contrapartidas nos negócios que estão sendo negociados entro o Brasil e a França na área naval.
A França fará tudo o que for possível e impossível para garantir que vai pela primeira vez vender o Rafale.

As negociações têm sido complexas e o páreo muito duro. A SAAB sueca não deixa de ter um produto de qualidade ainda que para alguns demasiado pequeno para as necessidades brasileiras e a Boeing, que apresenta ao Brasil o seu caça F/A-18 também tem apresentado facilidades que não eram usuais aos fabricantes americanos.
Neste último caso porém, a tradicional desconfiança para com os Estados Unidos continua a ser um problema que os franceses não deixam de apresentar como argumento para defender o Rafale.

Os preços que têm vazado para a imprensa (nenhum deles confirmado naturalmente) também mostram algo que não é favorável para o Rafale. O caça francês é de longe o mais caro de todos e a sua superioridade tecnológica não justifica a diferença. Não se conhecem dados claros, mas se forem confirmados, isso poderá querer dizer que a versão do Rafale apresentada ao Brasil, é mais sofisticada que aquela que está presentemente ao serviço na França. Se não for, os franceses tiveram que oferecer qualquer coisa mais para justificar a aquisição.

O jornal brasileiro Folha de São Paulo, afirmou nas últimas horas que a FAB (força aérea brasileira) não apontaria nenhum dos três caças concorrentes como vencedor, o que pode indicar que os militares se pretendem distanciar das possíveis negociações paralelas entre os governos de Paris e de Brasília sobre as várias aquisições que estão presentemente em negociação.

Em: http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=798

Um fraternal abraço,

[orestespf]

FCarvalho, Mestre Orestes, Leandro!

O problema é que no Brasil o "buraco" é mais embaixo! Infelizmente temos que pastar muito ainda em determinados assuntos.

Desculpem a sinceridade

[]s
CB_Lima

É isso, amigo Lima, já temos muito, mas falta as coisas acontecerem como uma espécie de projeto de cima de baixo e não como paliativos rotineiros e eleitoreiros. Já melhorou, mas melhorar 100% em cima de muito pouco é muito próximo de nada, então... O que reivindico é postura e ação, chega de blá-blá-blá de engravatados academicistas, pragmatismo já, pra ontem!

Abração,

Orestes

[Carlos Lima]

FCarvalho, Mestre Orestes, Leandro!

O problema é que no Brasil o "buraco" é mais embaixo! Infelizmente temos que pastar muito ainda em determinados assuntos.

Desculpem a sinceridade

[]s
CB_Lima

É isso, amigo Lima, já temos muito, mas falta as coisas acontecerem como uma espécie de projeto de cima de baixo e não como paliativos rotineiros e eleitoreiros. Já melhorou, mas melhorar 100% em cima de muito pouco é muito próximo de nada, então... O que reivindico é postura e ação, chega de blá-blá-blá de engravatados academicistas, pragmatismo já, pra ontem!

Abração,

Orestes

Exatamente meu amigo, porque senão vai ter muita coisa por aí que vai ficar só para inglês ver e para o governo fazer outdoor " a la " Republiqueta de Bananas.

Temos que nos dar respeito acima de tudo... sem uma boa "base" nao tem prédio que resista amigo... e para isso precisamos educaçao.

Enfim, é um assunto que sou apaixonado e crítico muitas coisas que vejo por aí, podemos falar em outro tópico...

Só queria deixar o meu registro de total concordância com o dito, porque de certo modo tem a ver com o F-X (quem vai se beneficiar dos "Off-sets", etc )

Deixa eu parar com o Off-topic

[]s
CB_Lima

[orestespf]

Repito este post no tópico do FX-2 conforme pedido do Antunes.


Rafale: O Brasil ou nada
Franceses tentam tudo para vender o Rafale

04.08.2009


Com a aproximação da data da decisão final sobre a escolha de uma aeronave para substituir os caças Mirage-2000 ao serviço na FAB, os fabricantes avançam os seus últimos lances, as suas últimas jogadas de «última hora» e as últimas pressões sobre políticos, governantes e mesmo militares.
Entre os concorrentes, aquele que tem se mostrado mais ativo na sua tentativa de vender o seu avião para a FAB é a francesa Dassault, que propõe fornecer o caça Rafale.

Desde 2008, que com o acumular de fracassos por parte da França, o governo do país criou uma comissão especializada, que funciona no próprio palácio do Eliseu, a residência oficial do presidente, que se destina a estudar caso a caso as propostas para a venda de equipamentos militares franceses, especialmente a aeronave da Dassault.

Os franceses estão seguros de uma das razões da falta de sucesso na venda do Rafale não é a qualidade ou a sofisticação do aparelho, mas acima de tudo a capacidade que os concorrentes, especialmente os norte-americanos, tiveram para conseguir às vezes no último minuto, que a encomenda fosse para os americanos ou para a concorrente europeia EADS.

Especialistas franceses na área da aviação afirmam mesmo que existe um boicote intencional por parte dos americanos contra as empresas francesas com a Dassault à cabeça, com o objectivo de «matar» a concorrência francesa.
O Rafale foi proposto a países tão diferentes quanto Marrocos, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Singapura e Holanda e em todos os casos a Dassault acabou perdendo. No total as encomendas perdidas somam o equivalente a 25 bilhões de Euros.
O investimento francês no Rafale já atingiu 28 bilhões de Euros e a exportação é vista como a única coisa de não transformar o Rafale numa catástrofe financeira.

É neste ambiente de «dar tudo por tudo» que os franceses têm vivido nos últimos tempos em constantes negociações, propostas e contra-propostas que têm como objetivo não deixar nunca de pressionar, para que a Dassault não colecione mais uma derrota mesmo na fase final da «batalha».
Ainda nas últimas semanas, e seguindo as instruções da comissão reunida no palácio do Eliseu, um grupo de deputados brasileiros foi convidado a visitar a fábrica da Dassault durante uma visita à França.

Porque a comissão francesa - que funciona como um «gabinete de crise» - considera que a razão das derrotas da Dassault foi resultado da falta de pressão política, chegou-se a temer que a dose tenha sido demasiada.
Como resultado da pressão e dos agrados ao ministro Nelson Jobim, a imprensa brasileira tem afirmado claramente nos últimos dias que o ministro brasileiro da defesa, já está convencido, tendo por isso o caça francês sido dado como vencedor antecipado.

Mas os franceses não ficaram por aí, e durante as negociações têm pressionado e tentado estabelecer ligações e dar contrapartidas nos negócios que estão sendo negociados entro o Brasil e a França na área naval.
A França fará tudo o que for possível e impossível para garantir que vai pela primeira vez vender o Rafale.

As negociações têm sido complexas e o páreo muito duro. A SAAB sueca não deixa de ter um produto de qualidade ainda que para alguns demasiado pequeno para as necessidades brasileiras e a Boeing, que apresenta ao Brasil o seu caça F/A-18 também tem apresentado facilidades que não eram usuais aos fabricantes americanos.
Neste último caso porém, a tradicional desconfiança para com os Estados Unidos continua a ser um problema que os franceses não deixam de apresentar como argumento para defender o Rafale.

Os preços que têm vazado para a imprensa (nenhum deles confirmado naturalmente) também mostram algo que não é favorável para o Rafale. O caça francês é de longe o mais caro de todos e a sua superioridade tecnológica não justifica a diferença. Não se conhecem dados claros, mas se forem confirmados, isso poderá querer dizer que a versão do Rafale apresentada ao Brasil, é mais sofisticada que aquela que está presentemente ao serviço na França. Se não for, os franceses tiveram que oferecer qualquer coisa mais para justificar a aquisição.

O jornal brasileiro Folha de São Paulo, afirmou nas últimas horas que a FAB (força aérea brasileira) não apontaria nenhum dos três caças concorrentes como vencedor, o que pode indicar que os militares se pretendem distanciar das possíveis negociações paralelas entre os governos de Paris e de Brasília sobre as várias aquisições que estão presentemente em negociação.

Em: http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=798

Um fraternal abraço,

Americanos reafirmam interesse em aprofundar relações com Brasil


Brasília, 4/8/09- O conselheiro de Segurança Nacional para o Presidente dos Estados Unidos, James Jones, reafirmou nesta terça-feira, em encontro com o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, a intenção de seu país de estreitar relações entre as duas nações. “O presidente (Barack Obama) quer que esse relacionamento cresça entre nossos países”, afirmou Jones.

Da comitiva americana que visita o Brasil, participam também o subsecretário de Defesa para Aquisição, Tecnologia e Logística, Ashton Carter, e a subsecretária de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional, Ellen Tauscher. O grupo foi acompanhado no encontro pelo embaixador americano no Brasil, Clifford Sobel.

Entre os temas de interesse entre os dois países estão desde troca de tecnologias até ações comuns relativas ao meio ambiente e mudanças climáticas, segundo Jones. Ele também tomou a iniciativa de falar na polêmica sobre o acordo militar entre os Estados Unidos e Colômbia e negou que haja planos de instalação de bases americanas no país sul-americano. Segundo Jones, o que há é a continuação da cooperação para controle do narcotráfico na Colômbia.

O ministro Jobim enfatizou as boas perspectivas nas relações entre Brasil e Estados Unidos e disse que ambos podem avançar nas ações que têm como objetivo comum a estabilidade no mundo. A integração entre os países da América do Sul desempenha papel importante nesse esforço, segundo Jobim.

O ministro citou como exemplo o recente acordo assinado entre Brasil e Paraguai, que prevê diversos benefícios para o País vizinho. Jobim observou que medidas como essas são muitas vezes vistas por críticos do governo como concessões excessivas. Mas assegurou que o objetivo é compartilhar o desenvolvimento entre todos os países do subcontinente. “Tudo que se passa na América do Sul em termos de desenvolvimento, é de interesse do Brasil”, explicou Jobim.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070/4071

Em: https://www.defesa.gov.br/mostra_materi ... ERIA=33311

Agora juntem os fatos, as coisas estão aí a olhos nus, não é difícil concluir as coisas, o óbvio está atropelando as pernas do bêbado.

Vamos além, a torcida do contra vem de dentro, o problema é que encontra eco na imprensa leiga e ávida por notícias distorcidas, o que serve aos interesses terceiros.

Se a língua solta foi conveniente até agora, a partir deste instante pode sugerir parcimônia e sujeição. Arrumar-se a cama e convidar alguém não é nada de mais, mas aceitar o convite por sugerir subserviência. O importante não é ir pra cama, mas saber que será o ativo no processo até o final.

Assim sendo, quando o rabo se prende nada melhor do que usar laxantes nestas horas; nada melhor do que uma cagada estratégica para compensar as do passado recente, se não resolve, alivia.

Deus (me perdoe, Senhor, o abuso ao citar-lhe) salve as Raposas; nestas horas, prefiro sacrificar os porcos!


Orestes

[Rodrigoiano]

Prezados colegas foristas, depois de alguns dias fora, voltei ontem e tava atualizado a leitura e aprendizado. Lembro que por volta do dia 29/7, o clima tava pesado, tanto aqui como no BM, mas parece que se solucionaram as discussões. Ainda bem, pois estamos aqui para discutir e debater, não para mandar ou impor nada. Mas, e aí, semana que vem, dá Rafale ou SH?

Grande abraço!

P.S.: infelizmente, li no BM, que a mãe do Padilha, faleceu, não sei se a notícia foi postada aqui, mas como é um membro muito bem quisto, coloco, com pesar, a informação aqui, haja visto que já prestei minhas condolências no BM.

[andre veiga]

bom, digamos que eu já fico a imaginar, quando do resultado final do FX..., umas mil paginas apenas de celebração...!!!!!! Depois de uma gestação de varios anos, nasce o pimpolho.....Lembrem-se, se beberem(=porre), nao dirijam.


um salve.

[soultrain]

Eu não estou a pensar nisso, isso é o que se vê à superficie, é preciso agitar um pouco a água, para deixar de ser espelho.

O Brasil já é hoje um dos maiores parceiros da UE (parte desse sucesso deve-se a um pequeno país à beira mar plantado), hoje existem inúmeros programas tecnológicos muito interessantes em desenvolvimento, alguns dos quais já com participação Brasileira.

Pensem em energia, motores aeronáuticos, pense em industria automóvel, ambiente, agricultura sustentável etc etc, mas pense nisto tudo com as palavra "do futuro" atrás. Em muitos campos o Brasil tem desenvolvimentos incriveis, existe uma grande complementariedade.

Eu julgo que o maior desafio do Brasil nos próximos anos é um em que pouca gente pensa: Desenvolver quadros, engenheiros, técnicos, operários especializados em quantidades gigantescas. As Universidades Brasileiras, centros de formação etc , já deviam estar a ferver

[[]]'s

Compreendo-o perfeitamente, Soultrain, mas não tenho esta visão romantizada (nada pejorativo, ok?) sobre tais coisas. Por exemplo, as universidades brasileiras formam muito mais do que se imagina, o mercado específico não absorve o profissional, mas diz que faltam especialistas, porém os tais acabam se empregando em outros setores distintos de suas habilitações. A leitura é dura, mas o fato é que não faltam diplomados, faltam profissionais competentes, mas isto é outra estória...

E para as áreas que você citou, inclusive outras não citadas, claro, não é necessário um número enorme de especialistas de fato, o projeto se restringe a uma minoria, o resto é "chefe de obra", se é que me entende. Estes conhecimentos, já temos, algumas boas universidades brasileiras desenvolve tais projetos in locu, mas não interessa a quem deveria, e não se trata de projetos acadêmicos, são concretos e prontos para uso no mundo real.

A coisa está em mãos, só falta a "mobilização", palavra que poucos dizem e que muito menos a praticam.


Abração,

Orestes

Orestes,

Não imagina os recursos e a qualidade desses recursos, que só os projectos anunciados vão necessitar. Desde o mais simples operário a equipas de TI para desenvolvimento de software, projecto de todos os níveis, gestão de projecto, etc. etc.

A não ser que queiram ser só os operários e outros vos coordenem e entreguem tudo feito, montar um lego digamos.

Esta é uma oportunidade única para ajudar a transformar o Brasil, mas para isso é necessária a mobilização como refere.

[[]]'s

[WalterGaudério]

Ainda dentro do F-X2, mas com um foco ligeiramente diferente se me permitem...

No inicio do F-X2, baseado no pouco que sei, sempre achei o Eurofighter um concorrente forte, pelo menos em suas qualidades técnicas, capacidades e modernidade. Apesar de ser a favor do Rafale desde o inicio, me pergunto qual teria sido a razão do Eurofighter não ter tido muito sucesso no F-X2? Imagino que seja um pouco de tudo, preço, ToT, etc. Alguém poderia matar minha curiosidade?

Muito Obrigado

[]s

Aparentemente PREÇO. E tb o fato de que se trata de um consórcio fabricante de 4 países o que complicaria sobremaneira o procsso de transfer~encia de tecnologia que teria que ser aprovado não por 1 , mas por 4 países.

[Carlos Lima]

Pois é Soultrain,

No papel você está correto, contudo as vezes é exatamente aí que o Brasil se torna um pouco mais complicado...

A realidade é, dispomos de muitos profissionais, mas para organizá-los nessas empreitadas vai demorar muito e custar provavelmente uma soma de $$$$ que ainda não está mencionada em lugar nenhum (direta ou indiretamente).

Ver o exemplo do programa de misseis que foi só receber um pouco de $$$ e já tivemos que transportar pessoal de um lado por outro.

Possível? Claro que sim... afinal de contas é Brasil ... Mais complicado do que aparenta... Claro que sim ... afinal de contas... é Brasil ...

[]s
CB_Lima

[ebborto]

Na atual velocidade da informação, cada vez mais abrangente. Qual é o "jogo" do Brasil no futuro? Protagonista ou um eterno subservo? A defenição é uma questão de coragem e risco, e não se deve adiar mais!

[tykuna]

Bom dia Orestes,

Você acha que ainda cabe alguma negociação ou é apenas um artifício para a imprensa ver e achar que está rolando uma disputa super acirrada, sendo assim o vencedor seria uma "surpresa" para "eles". Ou seja, puro teatro. Porque eu imagino uma entrada de carrinho com pé alto, por parte dos americanos no negócio frances, mas duvido que acerte. Mas acredito que eles estejam prometendo até a irmã ninfeta (estou roubando este termo de alguém do forum, só não lembro quem ), visto que a compra será política.


Será se ainda cabe alguma mudança no processo ou apenas abrirá portas para as próximas mega compras brasileiras?

abraços