Moderador: Conselho de Moderação
Duvido muito, ninguém mais compra o doido comedor das gravatas alucinógenas...Wolfgang escreveu:Se isso acontecer, espero que as pessoas reajam da mesma forma como reagiriam se fosse os EUA.HIGGINS escreveu: Olha... O que FOXTROT falou tem sentido. Caso haja um novo conflito, dificilmente or russos irão parar antes de entrar em Tibilisi(ou Tibilise, sei lá a forma correta).
FOXTROT escreveu:Wolfgang "Se isso acontecer, espero que as pessoas reajam da mesma forma como reagiriam se fosse os EUA", São situações bem diferentes, a Rússia estaria defendendo/protegendo os separatistas, bem como, não seria de todo ruim se livrar de uma mala como esse presidente da Geórgia, já as invasões Norte Americanas costumam ter motivos econômicos como pano de fundo.
O samba enredo até pode ser o mesmo, mas os passistas são diferentes, se a Colômbia uma nação soberana com numerosas forças no Exercito, Força Aérea e Marinha se sentir ameaçada pela suposta ajuda venezuelana as Farcs, beleza que partam para o pau com a Venezuela, quanto aos EUA que se mantenham quietos, já não é o caso dos separatistas que não possuem forças armadas que os defenda, assim, é plenamente justificável uma intervenção Russa.Wolfgang escreveu:FOXTROT escreveu:Wolfgang "Se isso acontecer, espero que as pessoas reajam da mesma forma como reagiriam se fosse os EUA", São situações bem diferentes, a Rússia estaria defendendo/protegendo os separatistas, bem como, não seria de todo ruim se livrar de uma mala como esse presidente da Geórgia, já as invasões Norte Americanas costumam ter motivos econômicos como pano de fundo.
Posso trocar por:
São situações diferentes, os EUA estaria protegendo o governo democrático e legítimo da Colômbia, bem como não seria de todo ruim se livrar de uma mala como esse presidente da Venezuela (...).
FOXTROT, sobre uma eventual invasão americana a Venezuela, com a finalidade de defender o povo colombiano.
Que tal?
FOXTROT escreveu:O samba enredo até pode ser o mesmo, mas os passistas são diferentes, se a Colômbia uma nação soberana com numerosas forças no Exercito, Força Aérea e Marinha se sentir ameaçada pela suposta ajuda venezuelana as Farcs, beleza que partam para o pau com a Venezuela, quanto aos EUA que se mantenham quietos, já não é o caso dos separatistas que não possuem forças armadas que os defenda, assim, é plenamente justificável uma intervenção Russa.Wolfgang escreveu:
Posso trocar por:
São situações diferentes, os EUA estaria protegendo o governo democrático e legítimo da Colômbia, bem como não seria de todo ruim se livrar de uma mala como esse presidente da Venezuela (...).
FOXTROT, sobre uma eventual invasão americana a Venezuela, com a finalidade de defender o povo colombiano.
Que tal?
HIGGINS escreveu:Hum, boa pergunta, principalmente pq foram os incentivadores e propugnadores da desintegração territorial Sérvia, com a promoção do Kossovo independente. Como disse antes, a intervenção nos Balcãs, e a forma que se deu, retirou dos EUA e da Europa, qualquer autoridade moral.
FOXTROT escreveu:Wolfgang, Não, existe um pacto de defesa mútuo entre os EUA e a Geórgia? Não, ninguém seria burro de assinar um pacto que pode levar a uma guerra com a Rússia, por causa da Geórgia.
Wolfgang escreveu:HIGGINS escreveu:Hum, boa pergunta, principalmente pq foram os incentivadores e propugnadores da desintegração territorial Sérvia, com a promoção do Kossovo independente. Como disse antes, a intervenção nos Balcãs, e a forma que se deu, retirou dos EUA e da Europa, qualquer autoridade moral.
Ok, a situação do Kosovo é igual à da Geórgia? Há genocídio por lá?
E o Wolf coloca o FOX contra a parede! 
Seriam dois pesos, duas medidas?O samba enredo até pode ser o mesmo, mas os passistas são diferentes, se a Colômbia uma nação soberana com numerosas forças no Exercito, Força Aérea e Marinha se sentir ameaçada pela suposta ajuda venezuelana as Farcs, beleza que partam para o pau com a Venezuela, quanto aos EUA que se mantenham quietos, já não é o caso dos separatistas que não possuem forças armadas que os defenda, assim, é plenamente justificável uma intervenção Russa.
Meu amigo, país algum assinará um acordo que não poderá cumprir e ninguém quer uma guerra com a Rússia.Wolfgang escreveu:FOXTROT escreveu:Wolfgang, Não, existe um pacto de defesa mútuo entre os EUA e a Geórgia? Não, ninguém seria burro de assinar um pacto que pode levar a uma guerra com a Rússia, por causa da Geórgia.
A questão não é burrice ou não, isso é outro nível de discussão, do tipo que analiza a necessidade de um ato, etc. Me refiro a princípios e parâmetros iguais. Não estão sendo utilizados pela Rússia, a mesma que criticou os EUA quando da separação do Kosovo. Mas como eu já disse, pelo menos o argumento legítimo do genocídio os EUA/OTAN tinham. O que a Rússia tem?
Meu Caro Felipe, O Estado que você tanto defende (vide bandeira na assinatura) não teria cometido crime ainda maior com os massacres em Gaza, ocorridos no final de 2008.felipexion escreveu:Wolfgang escreveu:
Ok, a situação do Kosovo é igual à da Geórgia? Há genocídio por lá?
Seriam dois pesos, duas medidas?O samba enredo até pode ser o mesmo, mas os passistas são diferentes, se a Colômbia uma nação soberana com numerosas forças no Exercito, Força Aérea e Marinha se sentir ameaçada pela suposta ajuda venezuelana as Farcs, beleza que partam para o pau com a Venezuela, quanto aos EUA que se mantenham quietos, já não é o caso dos separatistas que não possuem forças armadas que os defenda, assim, é plenamente justificável uma intervenção Russa.
FOXTROT escreveu:
Meu Caro Felipe, O Estado que você tanto defende (vide bandeira na assinatura) não teria cometido crime ainda maior com os massacres em Gaza, ocorridos no final de 2008.
não é tão linear...U-27 escreveu:eu li muito sobre as guerras separaitstas na georgia e afirmo
se alguem abusou, cometeu crime de guerra e massacrou foram os separistas, é só pesqusiar que voce acha enormes relatos de abusos, estupros, violencia contra civis, assassinatos, tudo com aval da russia.
ja do lado georgiano não há nada similar, ou seja, os separatistas expulsaram os georgianos, tornando ar egião de maioria russa, mas nem sempre fora assim!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oss%C3%A9tia_do_SulDomínio russo e soviético
A Ossétia do Sul foi anexada pela Rússia em 1801, juntamente com a Geórgia, e incorporada ao Império Russo. Após a Revolução Russa, o país fez parte da República Democrática da Geórgia, controlada pelos mencheviques, enquanto a Ossétia do Norte passou a fazer parte da República Soviética do Térek. A área viveu uma série de rebeliões ossetas, onde a independência foi exigida. O governo georgiano acusou os ossetas de cooperação com os bolcheviques, e os reprimiu; de acordo com fontes ossetas, cerca de 5.000 ossetas foram mortos e mais de 13.000 morreram subsequentemente, de fome e epidemias.[12]
O governo soviético da Geórgia, posto no poder em 1921 pelo 11º Exército Vermelho, controlado pelo ditador Stalin, criou, logo em Abril do ano seguinte, o oblast (distrito) autônomo da Ossétia do Sul. Muito embora os ossetas tenham o seu próprio idioma, o osseto, o russo e o georgiano passaram a ser os idiomas administrativos e estatais.[13] Durante a era soviética, sob o governo georgiano, o país experimentou uma relativa autonomia, que incluía o uso do osseto e o seu ensino nas escolas.[14]
Gamsakhurdia as President
On taking office, Gamsakhurdia was faced with major economic and political difficulties, especially regarding Georgia's relations with the Soviet Union. A key problem was the position of Georgia's many ethnic minorities (making up 30% of the population). Although minority groups had participated actively in Georgia's return to democracy, they were underrepresented in the results of the October 1990 elections with only nine of 245 deputies being non-Georgians. Even before Georgia's independence, the position of national minorities was contentious and led to outbreaks of serious inter-ethnic violence in Abkhazia during 1989.
In 1989, violent unrest broke out in South Ossetian Autonomous Oblast between the Georgian independence-minded population of the region and Ossetians loyal to the Kremlin. South Ossetia's regional soviet announced that the region would secede from Georgia to form a "Soviet Democratic Republic". In response, the Georgian Supreme Soviet annulled the autonomy of South Ossetia in March 1990.[6]
A three-way power struggle between Georgian, Ossetian and Soviet military forces broke out in the region, which resulted (by March 1991) in the deaths of 51 people and the eviction from their homes of 25,000 more. After his election as Chairman of the newly renamed Supreme Council, Gamsakhurdia denounced the Ossetian move as being part of a Russian ploy to undermine Georgia, declaring the Ossetian separatists to be "direct agents of the Kremlin, its tools and terrorists." In February 1991, he sent a letter to Mikhail Gorbachev demanding the withdrawal of Soviet army units and an additional contingent of interior troops of the USSR from the territory of former Authonomous District of South Ossetia.
According to George Khutsishvili, the nationalist "Georgia for the Georgians" hysteria launched by the followers of Gamsakhurdia "played a decisive role" in "bringing about Bosnia-like inter-ethnic violence."[7]
http://en.wikipedia.org/wiki/Zviad_GamsakhurdiaHuman Rights violations criticism
On December, 27, 1991, U.S. based Helsinki Watch NGO issued a report on Human Rights violations made by the government of Gamsakhurdia.[8] The report included information on documented Freedom of Assembly, Freedom of Speech, Freedom of the Press violations in Georgia, on Political Imprisonment, Human Rights abuses by Georgian government and paramilitary in South Ossetia, and other human Rights violations
