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CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.rcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
Vc já ouviu falar do Tiseo do F-4E?PRick escreveu:Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.rcolistete escreveu: Caro Santiago,
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
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O que te faz pensar que os demais sistemas dos caças de 4a e 5a geração (EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc.) não são capazes do mesmo?rcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.Santiago escreveu:Vc já ouviu falar do Tiseo do F-4E?PRick escreveu: Por sinal, isso é uma das grandes vantagens de ter um sistema do tipo OSF, em tempos de paz, ou de conflito assimétricos, é muito importante ter confirmação visual do alvo. Para evitar problemas de abater inocentes, um sistema assim é interessante até para intercpetação de aeronaves civis, dessas que andam por nossas fronteiras. Um Rafale poderá saber quem são a dezenas de kms do alvo.
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Vc á ouviu falar de Non-Cooperative Target Recognition (NTCR)?
IRST, LLTV, FLIR e Laser rangerfinder estão longe de serem exclusividades franceses.
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Targeting Forward Looking Infrared Sensor - Known deficiencies of the TGTFLIRinclude limited resolution, inadequate magnification, insufficient stability, and poor reliability.Due to the limited resolution, F/A-18 aircrew are frequently unable to classify or identify targetsat ranges that support the full capabilities of inventory weapons. The limited targetmagnification capabilities of the TGTFLIR prevent the employment of maximum rangecapabilities of inventory laser guided bombs against a full range of viable targets. Frequenttarget “break locks” occur as the F/A-18 pulls g’s while pulling off of the target, resulting in lossof guidance to laser guided bombs and the inability to assess bomb hits/damage. All of theseproblems were seen during OPEVAL
Já em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.Advanced Targeting FLIR (ATFLIR) - The Navy is developing an ATFLIR to correctthe performance and reliability deficiencies of the current TGTFLIR. In order to make full useof standoff weapon capabilities, the ATFLIR is a needed capability
Fazem?! Tem aí alguma notícia, fato que aponte que tenham feito isso, ou mesmo folders dos fabricantes que dizem isso, que esses sistemas são capazes de indentificar o alvo e atacar ele em modo passivo com mísseis, sem usar radar ou qualquer outro sistema ativo.Santiago escreveu:O que te faz pensar que os demais sistemas dos caças de 4a e 5a geração (EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc.) não são capazes do mesmo?rcolistete escreveu: Caro Santiago,
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
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ATFLIR é diferente de IRST.PRick escreveu:
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.
Targeting Forward Looking Infrared Sensor - Known deficiencies of the TGTFLIRinclude limited resolution, inadequate magnification, insufficient stability, and poor reliability.Due to the limited resolution, F/A-18 aircrew are frequently unable to classify or identify targetsat ranges that support the full capabilities of inventory weapons. The limited targetmagnification capabilities of the TGTFLIR prevent the employment of maximum rangecapabilities of inventory laser guided bombs against a full range of viable targets. Frequenttarget “break locks” occur as the F/A-18 pulls g’s while pulling off of the target, resulting in lossof guidance to laser guided bombs and the inability to assess bomb hits/damage. All of theseproblems were seen during OPEVALJá em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.Advanced Targeting FLIR (ATFLIR) - The Navy is developing an ATFLIR to correctthe performance and reliability deficiencies of the current TGTFLIR. In order to make full useof standoff weapon capabilities, the ATFLIR is a needed capability
Quer dizer o NTRC tem limitações para determinada classe de alvos.
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soultrain escreveu:ATFLIR é diferente de IRST.PRick escreveu:
Dos 03 concorrentes finalistas do FX-2, somente o Rafale possuí um sistema desse tipo orgânico e operacional, o Gripen NG ninguém sabe, ninguém viu quanto ao F-18E, segue a palavra do Congresso dos EUA.
Já em 2000, o Congresso dos EUA reconhece que para ter total capacidade de uso de armamentos, e mesmo no geral, seria fundamental ter um IRST e sistemas do tipo, e mesmo, o que já existia não era suficiente.
Quer dizer o NTRC tem limitações para determinada classe de alvos.
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O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.The AN/ASQ-228 Advanced Targeting Forward-Looking Infrared (ATFLIR) is a multi-sensor, electro-optical targeting pod incorporating infrared, low-light television camera, laser rangefinder/target designator, and laser spot tracker developed and manufactured by Raytheon.
Já ouviu falar em AWACS ? Creio que simrcolistete escreveu:Caro Santiago,Santiago escreveu: - Um Rafale monitorou o alvo e comunicou via data link a informação ao outro Rafale de qua havia um potencial alvo;
- O segundo Rafale traqueou o alvo com o IRST e efetuou o lock on usando o Laser Rangefinder (basta que o alvo seja equipado com LWR que ele terá um alerta de que foi "iluminado")
- Conclui-se que esse lock on ocorreu a menos de 35km, pois esse é o limite do alcance do Laser Rangefinder.
Vou repetir :
" Errado, o Spectra consegue designar mísseis ar-ar para atingir caças inimigos que tenham radar emitindo, mísseis BVR."
Será que está claro dessa vez ?
São duas coisas distintas, detectar com precisão a posição do inimigo via Spectra e repassá-la para outra Rafale usar OSF para confirmar identificação do alvo.
Em vários conflitos recentes não se podia usar mísseis BVR no alcance máximo pois não havia confirmação do alvo como hostil, etc.
Abraços,
Roberto
Sintra escreveu:Se eu quisesse ser realmente mau relembrava que o OSF-IT, o "Optronic Secteur Frontal" de "nova geração" que está a ser validado em conjunto com o RBE-2 AESA PERDEU O CANAL IR.
Portanto IRST e FLIR interno no RAFALE com AESA... Não há...
Mais folders e propaganda, IRST gambiarra pendurada, ou supositório de Itu, o outro pod, aquele que o Congressa falou, é ruim, não é bom, ainda é essa mesmo!Santiago escreveu:Prick, dá uma googlada em NTCR...
--------------------------------------------------
Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.The AN/ASQ-228 Advanced Targeting Forward-Looking Infrared (ATFLIR) is a multi-sensor, electro-optical targeting pod incorporating infrared, low-light television camera, laser rangefinder/target designator, and laser spot tracker developed and manufactured by Raytheon.
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
PRick escreveu:Mais folders e propaganda, IRST gambiarra pendurada, ou supositório de Itu, o outro pod, aquele que o Congressa falou, é ruim, não é bom, ainda é essa mesmo!Santiago escreveu:Prick, dá uma googlada em NTCR...
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Os elementos do OSF+pod Democles (250kg) estão presentes no SH através de 2 pods: o ATFLIR de 182kg e o IRST.
ATFLIR
Video: http://www.raytheon.com/broadcast/atflir_now.asx
O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a camera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.
O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), camera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.
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