NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: Rafale News
Senhores, com o Data Link do Rafale (DataLink 16 é esse?) seria possível trocar informações com outros aviões atualmente em operação na FAB? O caso mais importante que consigo pensar seriam os R-99. Ou os mesmos precisariam de um "upgrade"? Também seria bom ver outras aeronaves da FAB e GCI's todos integrados. Estaria esse cenário muito distante?
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."
Re: Rafale News
"
Quando o AMRAAM ligar sua cabeça de guerra e fizer o lock on, ficará complicada a situação do alvo. Será ECM x ECCM:
In long-range engagements AMRAAM heads for the target using inertial guidance and receives updated target information via data link from the launch aircraft. It transitions to a self-guiding terminal mode when the target is within range of its own monopulse radar set, operating in high-PRF mode. Since this seeker uses its own active radar (unlike the Sparrow), it does not require the launch aircraft to illuminate the target or to track the target. In case the target tries to protect itself with active jamming, AMRAAMs seeker switches to a medium-PRF "home-on-jam" mode. With its sophisticated avionics, high closing speed, and excellent end-game maneuverability, chances of escape from AMRAAM are minimal.
Pimba. O AIM-120 até pode ser disparado em modo passivo porém no estágio final o radar do míssil é ligado e aí, é quase impossível de não ser abatido.
- DDM (Détecteur infrarouge de Départ de Missiles) missile approach warning system based on dual-band midwave IR sensors which are located on each side of the SPECTRA fin tip pod, providing 360° atimuth coverage.
http://www.secretprojects.co.uk/forum/i ... opic=942.0
Isso não detectaria o AMRAAM a tempo no caso do Rafale?
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."
Re: Rafale News
O galho é saber as capacidades de cada sistema desse tipo, qual o grau de efetividade, e qual o grau de resistência do ECM do míssil e a distância requerida para escapar do míssil.Antunes escreveu:"
Quando o AMRAAM ligar sua cabeça de guerra e fizer o lock on, ficará complicada a situação do alvo. Será ECM x ECCM:
In long-range engagements AMRAAM heads for the target using inertial guidance and receives updated target information via data link from the launch aircraft. It transitions to a self-guiding terminal mode when the target is within range of its own monopulse radar set, operating in high-PRF mode. Since this seeker uses its own active radar (unlike the Sparrow), it does not require the launch aircraft to illuminate the target or to track the target. In case the target tries to protect itself with active jamming, AMRAAMs seeker switches to a medium-PRF "home-on-jam" mode. With its sophisticated avionics, high closing speed, and excellent end-game maneuverability, chances of escape from AMRAAM are minimal.
Pimba. O AIM-120 até pode ser disparado em modo passivo porém no estágio final o radar do míssil é ligado e aí, é quase impossível de não ser abatido.
- DDM (Détecteur infrarouge de Départ de Missiles) missile approach warning system based on dual-band midwave IR sensors which are located on each side of the SPECTRA fin tip pod, providing 360° atimuth coverage.
http://www.secretprojects.co.uk/forum/i ... opic=942.0
Isso não detectaria o AMRAAM a tempo no caso do Rafale?
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Re: Rafale News
-----------------------------------------------------------------------PRick escreveu:Oras ele não foi disparado em modo passivo, dado que foi usado o radar, o uso do radar implica que o alvo vai perceber que está sendo atacado, o rastreio sem usar o radar é o grande pulo do gato, porém, ainda é necessário a existência de um míssil passivo. Assim, nada aí foi passivo, apenas demonstrou a capacidade do datalink, algo que é fundamental nesse tipo de engajamento.GDA_Fear escreveu: Pimba. O AIM-120 até pode ser disparado em modo passivo porém no estágio final o radar do míssil é ligado e aí, é quase impossível de não ser abatido.
A pergunta que repito é: porque não foi usado o IRST PIRATE? Ele não é capaz de designar alvo de forma independente?
[]´s
Os dados do alvo podem ser alimentados não só pelo radar. Podem ser alimentados por sistemas ESM/EW, datalink, IRST, FLIR, LLTV, etc. Vc realmente acha que só o Rafale possui fusão de sensores e data link? Acorda Prick!
[]s
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Carlo M. Cipolla
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Re: Rafale News
O nome é MAWS (missile approach warning system) e qq caça pode ser equipado com isso (http://en.wikipedia.org/wiki/Missile_Approach_Warning).PRick escreveu:O galho é saber as capacidades de cada sistema desse tipo, qual o grau de efetividade, e qual o grau de resistência do ECM do míssil e a distância requerida para escapar do míssil.Antunes escreveu:
- DDM (Détecteur infrarouge de Départ de Missiles) missile approach warning system based on dual-band midwave IR sensors which are located on each side of the SPECTRA fin tip pod, providing 360° atimuth coverage.
http://www.secretprojects.co.uk/forum/i ... opic=942.0
Isso não detectaria o AMRAAM a tempo no caso do Rafale?
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Acho inclusive que nossos UH-60L estão equipados com MAWS.
Em tese ele detecta a aproximação de qualquer míssil, inclusive o MICA IR e deslancha as contra-medidas.
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Re: Rafale News
Achei esse artigo sobre MAWS, espero que achem interessante também.
http://www.sige.ita.br/IX_SIGE/Artigos/GE_24.pdf
http://www.sige.ita.br/IX_SIGE/Artigos/GE_24.pdf
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Re: Rafale News
Muito interessante esse material Antunes!Antunes escreveu:Achei esse artigo sobre MAWS, espero que achem interessante também.
http://www.sige.ita.br/IX_SIGE/Artigos/GE_24.pdf
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Re: Rafale News
Existem enormes diferenças e você sabe disso, sistemas RWR não tem capacidade de determinação de alvo para orientar mísseis, esse é o padrão, existem 02 caças com capacidade alegada de fazer isso, F-22 e Rafale, o mesmo vale para IRST, e outros sistemas óticos, eles podem auxiliar o radar, porém, atuar sozinhos para determinação do alvo e guiagem de mísseis, é outra coisa.Santiago escreveu:
Os dados do alvo podem ser alimentados não só pelo radar. Podem ser alimentados por sistemas ESM/EW, datalink, IRST, FLIR, LLTV, etc. Vc realmente acha que só o Rafale possui fusão de sensores e data link? Acorda Prick!
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Além disso, o F-22, F-18, Gripen e até F-16-50 não tem IRST, o sistema do Typhoon parece ser bem mais simples que o do Rafale, portanto, dentro da capacidade do Rafale no Ocidente, ele será único até a chegada do F-35, se tiver um IRST, a propósito, o Rafale tem um OSF, não um IRST.
[]´s
Re: Rafale News
Em tese, na teoria, porém na realidade não sabemos a que distância um sistema desse tipo atua, e se é eficaz contra mísseis de orientação passiva.Santiago escreveu:O nome é MAWS (missile approach warning system) e qq caça pode ser equipado com isso (http://en.wikipedia.org/wiki/Missile_Approach_Warning).PRick escreveu:
O galho é saber as capacidades de cada sistema desse tipo, qual o grau de efetividade, e qual o grau de resistência do ECM do míssil e a distância requerida para escapar do míssil.
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Acho inclusive que nossos UH-60L estão equipados com MAWS.
Em tese ele detecta a aproximação de qualquer míssil, inclusive o MICA IR e deslancha as contra-medidas.
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Re: Rafale News
Em nenhum caça de 4a/5a geração o RWR opera isoladamente. Existe na realidade sistemas integrados de guerra eletrônica dos quais faz o RWR faz parte, a exemplo do que ocorre com o Spectra, EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc. Sobre as capacidades de cada um fica muito difícil falar algo pois estão envoltos em segredos.PRick escreveu:Existem enormes diferenças e você sabe disso, sistemas RWR não tem capacidade de determinação de alvo para orientar mísseis, esse é o padrão, existem 02 caças com capacidade alegada de fazer isso, F-22 e Rafale, o mesmo vale para IRST, e outros sistemas óticos, eles podem auxiliar o radar, porém, atuar sozinhos para determinação do alvo e guiagem de mísseis, é outra coisa.Santiago escreveu:
Os dados do alvo podem ser alimentados não só pelo radar. Podem ser alimentados por sistemas ESM/EW, datalink, IRST, FLIR, LLTV, etc. Vc realmente acha que só o Rafale possui fusão de sensores e data link? Acorda Prick!
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Além disso, o F-22, F-18, Gripen e até F-16-50 não tem IRST, o sistema do Typhoon parece ser bem mais simples que o do Rafale, portanto, dentro da capacidade do Rafale no Ocidente, ele será único até a chegada do F-35, se tiver um IRST, a propósito, o Rafale tem um OSF, não um IRST.
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Tenho que concordar com vc que os marketeiros da Thales acertaram no nome da sua suite de guerra eletrônica.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Rafale News
PRick escreveu:Em tese, na teoria, porém na realidade não sabemos a que distância um sistema desse tipo atua, e se é eficaz contra mísseis de orientação passiva.Santiago escreveu: O nome é MAWS (missile approach warning system) e qq caça pode ser equipado com isso (http://en.wikipedia.org/wiki/Missile_Approach_Warning).
Acho inclusive que nossos UH-60L estão equipados com MAWS.
Em tese ele detecta a aproximação de qualquer míssil, inclusive o MICA IR e deslancha as contra-medidas.
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Então PRick, o que eu entendi sobre o sistema MAWS / DDM (do Rafale) é que ele recebe emissões de IR (alguns MAWS também UV) emitidas da exaustão/propulção quando um míssil é lançado e não depende de nenhuma emissão do míssil usada para rastrear o alvo como seria com um RWR/LWR. Porém em teoria como você falou, o sistema MAWS compararia a emissão IR do míssil com outras em seu banco de dados para identificar a ameaça. Mas a que distância e se todos os tipos de míssil seriam detectados é a questão, acho que independe de modo orientação. Obviamente se há, ou houveram emissões de radar ou laser apenas aumentaria a certeza de estar sendo atacado. Concorda?
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Re: Rafale News
Antunes escreveu:PRick escreveu: Em tese, na teoria, porém na realidade não sabemos a que distância um sistema desse tipo atua, e se é eficaz contra mísseis de orientação passiva.
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Então PRick, o que eu entendi sobre o sistema MAWS / DDM (do Rafale) é que ele recebe emissões de IR (alguns MAWS também UV) emitidas da exaustão/propulção quando um míssil é lançado e não depende de nenhuma emissão do míssil usada para rastrear o alvo como seria com um RWR/LWR. Porém em teoria como você falou, o sistema MAWS compararia a emissão IR do míssil com outras em seu banco de dados para identificar a ameaça. Mas a que distância e se todos os tipos de míssil seriam detectados é a questão, acho que independe de modo orientação. Obviamente se há, ou houveram emissões de radar ou laser apenas aumentaria a certeza de estar sendo atacado. Concorda?
Pois é, só é possível detectar um míssil IR por sua propulsão, porém, nas distâncias maiores, o sistema não vai conseguir fazer isso, e quando o míssil se aproximar ele já estará com seu motor desligado, quer dizer, tem apenas a energia cinética, no caso dos mísseis EW, você tem a orientação do míssil para ser descoberto.
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Re: Rafale News
Como já vimos o F-22 não tem datalink compatível, porque, mesmo pela quantidade fabricada, irá atuar quase que isolado. Do mesmo modo o F-18E, foram projetos anteriores a guerra de redes, um por concepção, o outro porque é um reprojeto de um caça anterior. O Typhoon também não levou a multifuncionalidade e a guerra de redes em patamar superior.Santiago escreveu:Em nenhum caça de 4a/5a geração o RWR opera isoladamente. Existe na realidade sistemas integrados de guerra eletrônica dos quais faz o RWR faz parte, a exemplo do que ocorre com o Spectra, EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc. Sobre as capacidades de cada um fica muito difícil falar algo pois estão envoltos em segredos.PRick escreveu: Existem enormes diferenças e você sabe disso, sistemas RWR não tem capacidade de determinação de alvo para orientar mísseis, esse é o padrão, existem 02 caças com capacidade alegada de fazer isso, F-22 e Rafale, o mesmo vale para IRST, e outros sistemas óticos, eles podem auxiliar o radar, porém, atuar sozinhos para determinação do alvo e guiagem de mísseis, é outra coisa.
Além disso, o F-22, F-18, Gripen e até F-16-50 não tem IRST, o sistema do Typhoon parece ser bem mais simples que o do Rafale, portanto, dentro da capacidade do Rafale no Ocidente, ele será único até a chegada do F-35, se tiver um IRST, a propósito, o Rafale tem um OSF, não um IRST.
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Tenho que concordar com vc que os marketeiros da Thales acertaram no nome da sua suite de guerra eletrônica.
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Rafale e Gripen foram os 02 caças pensados para atuar em rede, por isso, apostam em um tamanho menor, datalink e fusão de dados, só que o Rafale possui uma suite de sensores mais avançada e em maior quantidade, o conceito do Rafale é de um Super Gripen.
O F-35 vai pelo mesmo caminho, não adianta ter um super radar, mas atuar em conjunto de forma discreta.
O SPECTRA é apenas uma evolução do conceito de guerra EW, que já se mostrava superior ainda em 1988. Um Rafale comum é tão avançado em EW, que a AdLA dispensou caças como os F-18G.
Logo os americanófilos vão gritar.
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Re: Rafale News
Como já vimos o F-22 não tem datalink compatível, porque, mesmo pela quantidade fabricada, irá atuar quase que isolado. Do mesmo modo o F-18E, foram projetos anteriores a guerra de redes, um por concepção, o outro porque é um reprojeto de um caça anterior. O Typhoon também não levou a multifuncionalidade e a guerra de redes em patamar superior.PRick escreveu:Em nenhum caça de 4a/5a geração o RWR opera isoladamente. Existe na realidade sistemas integrados de guerra eletrônica dos quais faz o RWR faz parte, a exemplo do que ocorre com o Spectra, EWS 39, IDECM, DASS, AN/ALR-94, IEWS, etc. Sobre as capacidades de cada um fica muito difícil falar algo pois estão envoltos em segredos.Santiago escreveu:[ quote="PRick"] Existem enormes diferenças e você sabe disso, sistemas RWR não tem capacidade de determinação de alvo para orientar mísseis, esse é o padrão, existem 02 caças com capacidade alegada de fazer isso, F-22 e Rafale, o mesmo vale para IRST, e outros sistemas óticos, eles podem auxiliar o radar, porém, atuar sozinhos para determinação do alvo e guiagem de mísseis, é outra coisa.
Além disso, o F-22, F-18, Gripen e até F-16-50 não tem IRST, o sistema do Typhoon parece ser bem mais simples que o do Rafale, portanto, dentro da capacidade do Rafale no Ocidente, ele será único até a chegada do F-35, se tiver um IRST, a propósito, o Rafale tem um OSF, não um IRST.
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Tenho que concordar com vc que os marketeiros da Thales acertaram no nome da sua suite de guerra eletrônica.
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Rafale e Gripen foram os 02 caças pensados para atuar em rede, por isso, apostam em um tamanho menor, datalink e fusão de dados, só que o Rafale possui uma suite de sensores mais avançada e em maior quantidade, o conceito do Rafale é de um Super Gripen.
O F-35 vai pelo mesmo caminho, não adianta ter um super radar, mas atuar em conjunto de forma discreta.
O SPECTRA é apenas uma evolução do conceito de guerra EW, que já se mostrava superior ainda em 1988. Um Rafale comum é tão avançado em EW, que a AdLA dispensou caças como os F-18G.
Logo os americanófilos vão gritar.
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Quanta desinformação!! Impressionante
- O F-22 foi planejado para funcionar com dois data links, um que permite a comunicação entre F-22 e outro que está sendo introduzido agora, com tecnologia furtiva, com os demais meios. O F-22 não usa o link 16 (como o Rafale faz) para não denunciar a sua presença.
- Com relação ao Typhoon e F-18E/F, mais uma dose cavalar de desinformação:
Typhoon
PIMAWS, or Passive Infra-red Missile Approach Warning System
Sensor Fusion / Individual Sensors
Multifunctional Information Distribution System (MIDS)
Yet another factor separating Eurofighter Typhoon from the crowd is its avionics and sensors suite. This section outlines the systems and packages necessary for high mission effectiveness and survivability in the high threat situations the aircraft was designed to meet.
* Sensor Fusion / Individual Sensors
* Voice Throttle & Stick (VTAS)
* Crew Escape & Life Support
* Cockpit
* Overview
* Radar
* Infra Red Search & Track (IRST)
* Multifunctional Information Distribution System (MIDS)
* Navigation
* Defensive Aids Sub System (DASS)
(MIDS) The MIDS is a high capacity digital information distribution system allowing the secure and jam-resistant exchange of real-time data between a wide variety of users, including all the components of a tactical air force, and where appropriate, land and naval forces. The system will present a comprehensive tactical environment on the MHDDs, relieving the pilot of the need to assemble the necessary information from a large number of independent sources. It also ensures the pilot is aware of threat and friendly aircraft which are beyond the areas covered by Radar and Infra-Red Search and Track (IRST).
AIS
Traditionally each sensor in an aircraft has been treated as a discrete source of information. However this can result in conflicting data and hence an increased pilot workload. Additionally it limits the ability to effectively automate systems. To overcome this the Typhoon employs what is now known as sensor fusion techniques (in a similar fashion to the U.S. F-22 Raptor). Considering that the Typhoon's avionics systems are still based on a typical distributed, or federated system (i.e. individual components linked via a standard databus) rather than a centralised architecture (which the F-22 has gone some way towards implementing) this seems like quite an achievement.
In the Eurofighter this fusion of all data sources is achieved through the Attack and Identification System, or AIS. The AIS combines all data from the major on-board sensors along with any information obtained from off-board platforms such as AWACS, ASTOR, JSTARS or even other Eurofighter's via the Multi-function Information Distribution System, or MIDS link. Additionally the AIS integrates all the other major offensive and defensive systems such as the; DASS, Navigation, ACS and Communications.
The physical design of the AIS comprises of essentially two separate units; the Avionic Computer (AC) and Navigation Computer (NC). These are linked via the STANAG-3910 databus to the other major systems such as the ACS, ECR-90/CAPTOR, PIRATE, etc. Both the NC and AC are identical in design and comprise a modular system based on Motorola 68020 CPU's with 68882 Maths co-processors. In addition several custom RISC based processors are utilised to accelerate floating point and matrix operations.
By having such a single source of information pilot workload should be reduced by removing the possibility of conflicting data and the need for cross-checking, improving situational awareness and increasing systems automation. In practice the AIS should allow the Eurofighter to identify targets at distances in excess of 150 nm and acquire and auto-prioritise them at over 100nm. In addition the AIS offers the ability to automatically control emissions from the aircraft, so called EMCON (from EMissions CONtrol). This should aid in limiting the detectability of the Typhoon by opposing aircraft further reducing pilot workload.
F/A-18E/F
1) http://www.dtic.mil/ndia/2007psa_apr/gaddis.pdf
2)
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla