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Re: NOTÍCIAS
Floripa não tem caças simplesmente por que a FAB não precisa de caças em Floripa. Simples assim. Pra uma aeronave invadir espaço aéreo brasileiro por ai, então para tudo que o sistema está todo errado, já que os P-95M (que você muito erroneamente chama de tralhas, já que cumprem, e muito bem, sua missão) não localizou o PA inimigo e não vetorou os A-1 para o ataque. E se forem aeronaves vindas da Argentina, melhor deixar a conversa com os gaúchos, já que os manezinhos vão estar surfando...
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Re: NOTÍCIAS
Contrato para produção dos Eurofighter 'Tranche 3' deverá ser assinado nesta sexta
Uma fonte do Ministério da Defesa Italiano revelou à AFP (Agence France Presse) que o contrato para a produção de 112 aeronaves da mais nova versão do Eurofighter Typhoon, a 'Tranche 3', deverá ser assinado pelos quatro parceiros do consórcio nesta sexta-feira, dia 31 de julho.
Representantes da Inglaterra, Espanha, Alemanha e Itália deverão assinar o contrato no ‘quartel-general’ do consórcio Eurofighter, em Hallbergmoos, Alemanha (localidade próxima a Munique). O valor para a produção das 112 aeronaves (de 236 planejadas para o Tranche 3) é estimado em 8 bilhões de euros (11,2 bilhões de dólares), segundo a mesma fonte.
As quatro nações decidiram dividir a encomenda da nova versão em duas partes por razões orçamentárias após um aumento do custo de materiais. Esta primeira parte deverá ser denominada 'Tranche 3A' e a segunda, 'Tranche 3B'.
Espera-se que 620 aeronaves Eurofighter Typhoon, somando-se as três fases do programa, sejam adquiridas pelos quatro países do consórcio até 2017.
FONTE: AFP, via googlenews FOTOS: Eurofighter
Uma fonte do Ministério da Defesa Italiano revelou à AFP (Agence France Presse) que o contrato para a produção de 112 aeronaves da mais nova versão do Eurofighter Typhoon, a 'Tranche 3', deverá ser assinado pelos quatro parceiros do consórcio nesta sexta-feira, dia 31 de julho.
Representantes da Inglaterra, Espanha, Alemanha e Itália deverão assinar o contrato no ‘quartel-general’ do consórcio Eurofighter, em Hallbergmoos, Alemanha (localidade próxima a Munique). O valor para a produção das 112 aeronaves (de 236 planejadas para o Tranche 3) é estimado em 8 bilhões de euros (11,2 bilhões de dólares), segundo a mesma fonte.
As quatro nações decidiram dividir a encomenda da nova versão em duas partes por razões orçamentárias após um aumento do custo de materiais. Esta primeira parte deverá ser denominada 'Tranche 3A' e a segunda, 'Tranche 3B'.
Espera-se que 620 aeronaves Eurofighter Typhoon, somando-se as três fases do programa, sejam adquiridas pelos quatro países do consórcio até 2017.
FONTE: AFP, via googlenews FOTOS: Eurofighter
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Re: NOTÍCIAS
Brasil terá outra base para lançar foguetes
Antes concentrado em Alcântara, no Maranhão, um local privilegiado para o lançamento de foguetes devido a sua posição privilegiada em relação à linha do Equador, parte do programa espacial brasileiro será transferido para o litoral do Ceará, em região nas proximidades do porto de Pecém. O assunto será discutido na quarta-feira em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministérios, empresas e agências responsáveis pelo programa espacial.
A divisão tornou-se inevitável depois que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) baixou uma portaria decretando como área quilombola 78 mil hectares dos 114 mil hectares que constituem a península de Alcântara. O município deveria abrigar o Complexo Espacial Brasileiro (CEB) - seriam quatro centros de lançamento de foguetes, três em convênios com outros países e um inteiramente nacional, o Veículo Lançador de Satélites (VLS), que é desenvolvido pela Aeronáutica. Também seriam construídos hotéis e clubes a fim de atrair para Alcântara extensões universitárias inteiramente voltadas para a tecnologia espacial.
Devido à crise financeira mundial, o governo botou o pé no freio do complexo espacial (antes chamado de centro), mas seguiu adiante com o VLS e com o acordo firmado com a Ucrânia para o lançamento da quarta geração do foguete Cyclone a partir de Alcântara. Devido ao conflito com os quilombolas, a Alcântara Cyclone Space (ACS) teve de se transferir para dentro da área onde a Aeronáutica desenvolve o VLS. O programa não será afetado e o gestor brasileiro da empresa binacional, Roberto Amaral, diz que o lançamento teste ocorrerá entre outubro e novembro de 2010 - no início, a previsão era julho.
Sem área para ampliação, as autoridades brasileiras decidiram construir o CEB no litoral do Nordeste. Embora digam que ainda estudam sítios na região, o local escolhido fica no entorno do porto de Pecém, no Ceará.
Em relação a Alcântara, o local tem a vantagem de permitir uma redução nos investimentos necessários à implantação do complexo. Em Alcântara, por exemplo, será necessário construir um porto e uma estrada de 51 quilômetros, infraestrutura que já existe em Pecém. Além disso, a região é próxima de Fortaleza, tem um centro universitário em Sobral, ou seja, boa parte da infraestrutura que teria de ser feita no Maranhão.
Além disso, Pecém também dispõe de uma localização privilegiada para o lançamento de veículos com satélites: está a 3,2 graus em relação à linha do Equador, enquanto a base francesa de Kourou, na Guiana, o centro mais bem localizado do mundo para esses lançamentos, está a 5,2 graus da linha do Equador. Mas imbatível mesmo é Alcântara - está a 2,2 graus, o que significa enorme vantagem competitiva: cada lançamento feito a partir da ilha maranhense pode custar até 30% menos que de outras bases instaladas por todo o mundo, principalmente devido à economia de combustível.
A região de Pecém conta também com a vantagem de ser próxima ao mar, assim como Alcântara. Isso é importante porque permite a liberação de estágios - ou até destroços - do foguete com a segurança de que eles não cairão em áreas habitadas na terra. “Ainda mantemos a vantagem comparativa com relação a Kourou”, disse ao Valor um dos dirigentes do programa espacial brasileiro.
Não é raro um país ter mais de um centro de lançamento de foguetes localizados em regiões diferentes. O programa com a Ucrânia, em Alcântara, deve custar US 400 milhões, até o lançamento do foguete de qualificação (o primeiro). Mas o CEB, no litoral nordestino, vai requerer um investimento muito maior, ainda guardado em segredo pelas autoridades, mesmo que boa parte das obras de infraestrutura previstas para Alcântara não sejam mais necessárias.
O conflito com os quilombolas deve entrar na pauta da reunião de quarta-feira. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deve pedir uma extensão do sítio de 9,2 mil hectares no qual estão agora abrigados a ACS e o programa do VLS da Aeronáutica. Quem decretou a área quilombola foi o Incra, que conta com o apoio da Secretaria da Igualdade Racial para a decisão. Defesa e o Ministério da Ciência e Tecnologia foram contrários à extensão decretada.
Além da questão dos quilombolas, Lula ouvirá um relato das conversas que o presidente da ACS, Roberto Amaral, manteve em viagem recente à Ucrânia. A principal novidade a ser contada por Amaral é que a indústria brasileira, pelos entendimentos feitos com os ucranianos, também vai participar da fabricação do foguete Cyclone 4 - uma evolução do Cyclone 3, já em uso para colocar satélites em órbita. A industria brasileira deve participar da fabricação de equipamentos, inclusive componentes do motor do foguete.
Pecém, no entanto, deve ser obra para o próximo governo. No momento, a prioridade é lançar o foguete ucraniano Cyclone 4, nas proximidades da eleição de outubro do próximo ano.
FONTE: Valor Econômico, via Notimp
Antes concentrado em Alcântara, no Maranhão, um local privilegiado para o lançamento de foguetes devido a sua posição privilegiada em relação à linha do Equador, parte do programa espacial brasileiro será transferido para o litoral do Ceará, em região nas proximidades do porto de Pecém. O assunto será discutido na quarta-feira em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministérios, empresas e agências responsáveis pelo programa espacial.
A divisão tornou-se inevitável depois que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) baixou uma portaria decretando como área quilombola 78 mil hectares dos 114 mil hectares que constituem a península de Alcântara. O município deveria abrigar o Complexo Espacial Brasileiro (CEB) - seriam quatro centros de lançamento de foguetes, três em convênios com outros países e um inteiramente nacional, o Veículo Lançador de Satélites (VLS), que é desenvolvido pela Aeronáutica. Também seriam construídos hotéis e clubes a fim de atrair para Alcântara extensões universitárias inteiramente voltadas para a tecnologia espacial.
Devido à crise financeira mundial, o governo botou o pé no freio do complexo espacial (antes chamado de centro), mas seguiu adiante com o VLS e com o acordo firmado com a Ucrânia para o lançamento da quarta geração do foguete Cyclone a partir de Alcântara. Devido ao conflito com os quilombolas, a Alcântara Cyclone Space (ACS) teve de se transferir para dentro da área onde a Aeronáutica desenvolve o VLS. O programa não será afetado e o gestor brasileiro da empresa binacional, Roberto Amaral, diz que o lançamento teste ocorrerá entre outubro e novembro de 2010 - no início, a previsão era julho.
Sem área para ampliação, as autoridades brasileiras decidiram construir o CEB no litoral do Nordeste. Embora digam que ainda estudam sítios na região, o local escolhido fica no entorno do porto de Pecém, no Ceará.
Em relação a Alcântara, o local tem a vantagem de permitir uma redução nos investimentos necessários à implantação do complexo. Em Alcântara, por exemplo, será necessário construir um porto e uma estrada de 51 quilômetros, infraestrutura que já existe em Pecém. Além disso, a região é próxima de Fortaleza, tem um centro universitário em Sobral, ou seja, boa parte da infraestrutura que teria de ser feita no Maranhão.
Além disso, Pecém também dispõe de uma localização privilegiada para o lançamento de veículos com satélites: está a 3,2 graus em relação à linha do Equador, enquanto a base francesa de Kourou, na Guiana, o centro mais bem localizado do mundo para esses lançamentos, está a 5,2 graus da linha do Equador. Mas imbatível mesmo é Alcântara - está a 2,2 graus, o que significa enorme vantagem competitiva: cada lançamento feito a partir da ilha maranhense pode custar até 30% menos que de outras bases instaladas por todo o mundo, principalmente devido à economia de combustível.
A região de Pecém conta também com a vantagem de ser próxima ao mar, assim como Alcântara. Isso é importante porque permite a liberação de estágios - ou até destroços - do foguete com a segurança de que eles não cairão em áreas habitadas na terra. “Ainda mantemos a vantagem comparativa com relação a Kourou”, disse ao Valor um dos dirigentes do programa espacial brasileiro.
Não é raro um país ter mais de um centro de lançamento de foguetes localizados em regiões diferentes. O programa com a Ucrânia, em Alcântara, deve custar US 400 milhões, até o lançamento do foguete de qualificação (o primeiro). Mas o CEB, no litoral nordestino, vai requerer um investimento muito maior, ainda guardado em segredo pelas autoridades, mesmo que boa parte das obras de infraestrutura previstas para Alcântara não sejam mais necessárias.
O conflito com os quilombolas deve entrar na pauta da reunião de quarta-feira. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deve pedir uma extensão do sítio de 9,2 mil hectares no qual estão agora abrigados a ACS e o programa do VLS da Aeronáutica. Quem decretou a área quilombola foi o Incra, que conta com o apoio da Secretaria da Igualdade Racial para a decisão. Defesa e o Ministério da Ciência e Tecnologia foram contrários à extensão decretada.
Além da questão dos quilombolas, Lula ouvirá um relato das conversas que o presidente da ACS, Roberto Amaral, manteve em viagem recente à Ucrânia. A principal novidade a ser contada por Amaral é que a indústria brasileira, pelos entendimentos feitos com os ucranianos, também vai participar da fabricação do foguete Cyclone 4 - uma evolução do Cyclone 3, já em uso para colocar satélites em órbita. A industria brasileira deve participar da fabricação de equipamentos, inclusive componentes do motor do foguete.
Pecém, no entanto, deve ser obra para o próximo governo. No momento, a prioridade é lançar o foguete ucraniano Cyclone 4, nas proximidades da eleição de outubro do próximo ano.
FONTE: Valor Econômico, via Notimp
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Re: NOTÍCIAS
jp escreveu:O blog, "poder aéreo", vinculado ao "poder naval", traz notícias meso-fúnebres sobre planos da MB x FX-2.
Nos informes, ditos exclusivos (meu barbeiro do III COMAR deve ter virado agente duplo), revivem-se ás chances do aedes suecus e espargem-se plúmbeas nuvens sobre mon cherry Rafale.
Vade retro escandinavo!
Compilado do blog, Poder Aéreo:
gripen-ng
vinheta-exclusivoO Poder Aéreo teve acesso a informações exclusivas sobre o possível desfecho do Programa FX-2.
O pequeno caça sueco Gripen ainda teria alguma chance no FX-2, apesar do forte lobby americano e francês, devido aos outros negócios já praticamente fechados entre o Brasil e a França, como a montagem dos helicópteros EC-725 e a compra dos submarinos.
Diante desse cenário, talvez haja espaço para a proposta sueca, que certamente tem o menor preço de aquisição e de operação e se enquadra melhor na atual realidade operacional da FAB.
Há quem diga que não haverá recursos para as aquisições dos caças e dos submarinos simultaneamente, ou seja, uma das compras seria adiada. Por outro lado, nos bastidores, dizem que a prioridade agora seria da FAB e não da MB.
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Isso é Lobby! Matéria comprada! Mídia de quinta categoria que se vende por um patrocínio!
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Re: NOTÍCIAS
felipexion escreveu:jp escreveu:O blog, "poder aéreo", vinculado ao "poder naval", traz notícias meso-fúnebres sobre planos da MB x FX-2.
Nos informes, ditos exclusivos (meu barbeiro do III COMAR deve ter virado agente duplo), revivem-se ás chances do aedes suecus e espargem-se plúmbeas nuvens sobre mon cherry Rafale.
Vade retro escandinavo!
Compilado do blog, Poder Aéreo:
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vinheta-exclusivoO Poder Aéreo teve acesso a informações exclusivas sobre o possível desfecho do Programa FX-2.
O pequeno caça sueco Gripen ainda teria alguma chance no FX-2, apesar do forte lobby americano e francês, devido aos outros negócios já praticamente fechados entre o Brasil e a França, como a montagem dos helicópteros EC-725 e a compra dos submarinos.
Diante desse cenário, talvez haja espaço para a proposta sueca, que certamente tem o menor preço de aquisição e de operação e se enquadra melhor na atual realidade operacional da FAB.
Há quem diga que não haverá recursos para as aquisições dos caças e dos submarinos simultaneamente, ou seja, uma das compras seria adiada. Por outro lado, nos bastidores, dizem que a prioridade agora seria da FAB e não da MB.
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Pô! felipexion
Tirou minha chance de bancar o "Beto Carnero", o "vampiro brasileiro".
Pero que los hay hay...
Re: NOTÍCIAS
felipexion escreveu:jp escreveu:O blog, "poder aéreo", vinculado ao "poder naval", traz notícias meso-fúnebres sobre planos da MB x FX-2.
Nos informes, ditos exclusivos (meu barbeiro do III COMAR deve ter virado agente duplo), revivem-se ás chances do aedes suecus e espargem-se plúmbeas nuvens sobre mon cherry Rafale.
Vade retro escandinavo!
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gripen-ng
vinheta-exclusivoO Poder Aéreo teve acesso a informações exclusivas sobre o possível desfecho do Programa FX-2.
O pequeno caça sueco Gripen ainda teria alguma chance no FX-2, apesar do forte lobby americano e francês, devido aos outros negócios já praticamente fechados entre o Brasil e a França, como a montagem dos helicópteros EC-725 e a compra dos submarinos.
Diante desse cenário, talvez haja espaço para a proposta sueca, que certamente tem o menor preço de aquisição e de operação e se enquadra melhor na atual realidade operacional da FAB.
Há quem diga que não haverá recursos para as aquisições dos caças e dos submarinos simultaneamente, ou seja, uma das compras seria adiada. Por outro lado, nos bastidores, dizem que a prioridade agora seria da FAB e não da MB.
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Isso nem é lobie, até agora ainda não sei o que é isso, acho que eles perderam uma boa oportunidade de ficarem quietos.
[]´s
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Re: NOTÍCIAS
Pô cara foi mal, não podia perder a oportunidade!jp escreveu:
Pô! felipexion
Tirou minha chance de bancar o "Beto Carnero", o "vampiro brasileiro".
Pero que los hay hay...
Eles ganharam uma oportunidade de dizer que o Gripen está desesperado oferecendo até mãe e de brinde vem a prima gostosa.Isso nem é lobie, até agora ainda não sei o que é isso, acho que eles perderam uma boa oportunidade de ficarem quietos.
[]´s
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Re: NOTÍCIAS
Essa tiurma do semi árido, parece que tem um grau de desinformação incrível
Sera que a WEB é censurada nestes lugares "inacessíveis" ?????..... ou seria "tropa de choque" contratada por aquele advogado a mando da Carla?????.... a La Renan
Sera que a WEB é censurada nestes lugares "inacessíveis" ?????..... ou seria "tropa de choque" contratada por aquele advogado a mando da Carla?????.... a La Renan
Re: NOTÍCIAS
Francia alimenta el rearme brasileño
Por Carolina Barros
Que el submarino nuclear francés Emeraude en estos momentos busque en el fondo del mar brasileño las cajas negras del accidentado Airbus A330 de Air France no es el único motivo para que los teléfonos de los gobiernos de Luiz Inácio Lula da Silva y Nicolas Sarkozy estén al rojo vivo. También lo es el desenlace de un negocio contundente: la venta de 36 cazas modelo Rafale a las FF.AA. de Brasil. Una operación de u$s 2.000 millones, a ser definida antes de agosto, para evitar que el tema armamentístico se cuele en la próxima campaña presidencial vecina.
La casi segura adquisición de los 36 Rafale (fabricados por Dassault) se enmarca dentro del Plan Estratégico de Defensa lanzado por Lula en setiembre 2008, que reestructuró las compras de las tres Fuerzas Armadas bajo la única órbita de la nueva secretaría de Material de Defensa. De cerrarse el trato entre París y Brasilia, los cazas franceses -de excelente desempeño en Afganistán- se agregarían a los 12 Mirage 2000 reciclados («overhauled») comprados en 2005. Con una diferencia fundamental: ahora las FF.AA. brasileñas adquieren material bélico sólo si con él viene adjunta la transferencia de tecnología. Por eso es que el Plan Estratégico da amplia libertad a la hora de elegir proveedores, ya que la meta es que Brasil se convierta en el mayor fabricante y exportador armamentístico en la región.
El no poder transferir tecnología hizo que los rusos con sus Sukhoi (cazas que ya adquirió Venezuela) y la estadounidense Boeing con sus F-18 Super Hornet se quedaran sin contrato con Brasil. De allí que tanto Washington como Moscú hayan revisado su posición en las últimas semanas y ofrecido sus aviones junto con el «know-how» en el caso de los rusos, y con acceso al manual de montaje para el radar APG-79 de Raytheon fabricado por Boeing, en el caso de los estadounidenses.
El de los cazas, si bien es el negocio más gordo en puertas -que le daría enorme «vuelo» a la aeronáutica paulista Embraer-, no es el único firmado por Brasilia en el último año. En octubre pasado, el Gobierno de Lula adquirió 12 helicópteros de combate MI-35M a la Rosoboronexport. Por u$s 364 millones, los rusos compartirán tecnología, entrenamiento para la tripulación brasileña, además de un simulador de vuelo. Y, sobre todo, se comprometen a una entrega rápida del material.
También, a fines de 2008, durante la visita de Sarkozy a Brasil, se concretó la venta de 51 helicópteros de transporte EC 725 de la francesa Eurocopter (por un total de 1.500 millones de euros), a ser producidos por la brasileña Helibras en Minas Gerais y con la instalación de una fábrica de turbinas en Río de Janeiro. Pero, sin duda, el acuerdo con Francia que más remueve el avispero es el de los submarinos. En el acuerdo suscripto con Sarkozy, Brasil compró 4 submarinos convencionales diesel-eléctricos modelo Scorpene, además de 3 atómicos, en los que Francia proveería las partes no nucleares. Es un proyecto a largo plazo (la primera unidad estaría lista en 2020), a construirse en un astillero nuevo en Itaguai (Río de Janeiro).
Lo del submarino nuclear es un viejo sueño de los 70, que terminó de oxidarse a principios del milenio y fue reflotado ahora en el Plan Estratégico de Defensa. El objetivo actual: proteger los yacimientos offshore (el pre-sal) de gas y petróleo. Forma parte del rediseño de la Armada brasileña (hasta hoy principalmente fluvial), hacia una de aguas profundas. «La única manera», dice el contraalmirante (r) Ruy de Almeida Silva, «de que Brasil nivele su actual peso estratégico en el mundo, con su capacidad militar».
Mientras tanto, para validar el compromiso de su país en la carrera armamentística de Brasil, Sarkozy será el invitado de honor a la fiesta nacional del próximo 7 de setiembre en Brasilia. «Alianza estratégica» es la definición de ambos gobiernos. Que, además, no es desinteresada: Brasil insiste con lograr un sitial en el Consejo de Seguridad de Naciones Unidas y Francia, como aliada, puede allanarle ese camino.
Fuente: Ambito Financiero
http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... ileno.html
Re: NOTÍCIAS
[/quotePRick escreveu:Francia alimenta el rearme brasileño
Por Carolina Barros
Que el submarino nuclear francés Emeraude en estos momentos busque en el fondo del mar brasileño las cajas negras del accidentado Airbus A330 de Air France no es el único motivo para que los teléfonos de los gobiernos de Luiz Inácio Lula da Silva y Nicolas Sarkozy estén al rojo vivo. También lo es el desenlace de un negocio contundente: la venta de 36 cazas modelo Rafale a las FF.AA. de Brasil. Una operación de u$s 2.000 millones, a ser definida antes de agosto, para evitar que el tema armamentístico se cuele en la próxima campaña presidencial vecina.
La casi segura adquisición de los 36 Rafale (fabricados por Dassault) se enmarca dentro del Plan Estratégico de Defensa lanzado por Lula en setiembre 2008, que reestructuró las compras de las tres Fuerzas Armadas bajo la única órbita de la nueva secretaría de Material de Defensa. De cerrarse el trato entre París y Brasilia, los cazas franceses -de excelente desempeño en Afganistán- se agregarían a los 12 Mirage 2000 reciclados («overhauled») comprados en 2005. Con una diferencia fundamental: ahora las FF.AA. brasileñas adquieren material bélico sólo si con él viene adjunta la transferencia de tecnología. Por eso es que el Plan Estratégico da amplia libertad a la hora de elegir proveedores, ya que la meta es que Brasil se convierta en el mayor fabricante y exportador armamentístico en la región.
El no poder transferir tecnología hizo que los rusos con sus Sukhoi (cazas que ya adquirió Venezuela) y la estadounidense Boeing con sus F-18 Super Hornet se quedaran sin contrato con Brasil. De allí que tanto Washington como Moscú hayan revisado su posición en las últimas semanas y ofrecido sus aviones junto con el «know-how» en el caso de los rusos, y con acceso al manual de montaje para el radar APG-79 de Raytheon fabricado por Boeing, en el caso de los estadounidenses.
El de los cazas, si bien es el negocio más gordo en puertas -que le daría enorme «vuelo» a la aeronáutica paulista Embraer-, no es el único firmado por Brasilia en el último año. En octubre pasado, el Gobierno de Lula adquirió 12 helicópteros de combate MI-35M a la Rosoboronexport. Por u$s 364 millones, los rusos compartirán tecnología, entrenamiento para la tripulación brasileña, además de un simulador de vuelo. Y, sobre todo, se comprometen a una entrega rápida del material.
También, a fines de 2008, durante la visita de Sarkozy a Brasil, se concretó la venta de 51 helicópteros de transporte EC 725 de la francesa Eurocopter (por un total de 1.500 millones de euros), a ser producidos por la brasileña Helibras en Minas Gerais y con la instalación de una fábrica de turbinas en Río de Janeiro. Pero, sin duda, el acuerdo con Francia que más remueve el avispero es el de los submarinos. En el acuerdo suscripto con Sarkozy, Brasil compró 4 submarinos convencionales diesel-eléctricos modelo Scorpene, además de 3 atómicos, en los que Francia proveería las partes no nucleares. Es un proyecto a largo plazo (la primera unidad estaría lista en 2020), a construirse en un astillero nuevo en Itaguai (Río de Janeiro).
Lo del submarino nuclear es un viejo sueño de los 70, que terminó de oxidarse a principios del milenio y fue reflotado ahora en el Plan Estratégico de Defensa. El objetivo actual: proteger los yacimientos offshore (el pre-sal) de gas y petróleo. Forma parte del rediseño de la Armada brasileña (hasta hoy principalmente fluvial), hacia una de aguas profundas. «La única manera», dice el contraalmirante (r) Ruy de Almeida Silva, «de que Brasil nivele su actual peso estratégico en el mundo, con su capacidad militar».
Mientras tanto, para validar el compromiso de su país en la carrera armamentística de Brasil, Sarkozy será el invitado de honor a la fiesta nacional del próximo 7 de setiembre en Brasilia. «Alianza estratégica» es la definición de ambos gobiernos. Que, además, no es desinteresada: Brasil insiste con lograr un sitial en el Consejo de Seguridad de Naciones Unidas y Francia, como aliada, puede allanarle ese camino.
Fuente: Ambito Financiero
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Bem articulado, exceção para o número de subnuc.
De onde ele tirou essa informação?
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Re: NOTÍCIAS
Esse Typhoon vai vir é p/ o Brasil...
Observem a bandeira brasileira acima da asa... heehheh...
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Re: NOTÍCIAS
Isso aí já é relativamente conhecido, a própria MB já se pronunciou a respeito.jp escreveu:[/quotePRick escreveu:
Bem articulado, exceção para o número de subnuc.
De onde ele tirou essa informação?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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