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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Bender

Re: NOTÍCIAS

#14506 Mensagem por Bender » Ter Jul 28, 2009 9:43 pm

ninjanki escreveu:Bender e Marino,

Devo dizer que concordo com o comentário do especialista na matéria. Realmente, no Brasíl, é extremamente difícil para o governo explicar à população a necessidade de quaisquer investimentos militares, ainda mais aqueles que chegam perto do imaginário do povo, como algo de outro mundo, que é o caso de um submarino NUCLEAR!!!!
Isso é uma visão de realidade. Se o gajo não recebe nem serviço básico de saúde, que na visão dele não custa muito caro, como vai ver a compra do governo de algo infinitamente caro, um sub nuclear??? Explicar que uma coisa não tem nada haver com a outra, a necessidade estratégica, a visão de longo prazo, os benefícios tecnológicos, etc, é coisa para público com grau superior e pós-graduação, ou pelo menos para pessoas naturalmente inteligentes.
Isso é diferente de dizer que nós não deveríamos ter sub-nuclear porque o posto de saúde anda às traças. Isso, aliás, é justamente a desculpa esfarrapada que o Lula deu no primeiro governo dele para engavetar o FX-1. Mesmo o gasto não tendo nada haver com o bolsa familia... Pra população em geral, faz sentido. O Lula vai ter de ir a público e explicar, de forma bastante idiota e errada, para que o povo entenda e aprove a medida. É assim que a banda toca por aqui...rsrsrsrs

Allan
Allan,respeito seu ponto de vista,mas vou ser obrigado a esclarecer melhor o que eu condeno naquela frase,e você em parte já explicou aqui:
é justamente a desculpa esfarrapada que o Lula deu no primeiro governo dele para engavetar o FX-1. Mesmo o gasto não tendo nada haver com o bolsa familia...
A falta de estrutura educacional, da área da saúde,da pesquisa básica,do saneamento,do transporte público,são alguns dos setores do nosso país que tem carências de ordem estrutural e de qualidade. Um dos outros setores que sofre com essas mesmas limitações e carências é o setor de defesa.

É comum pseudo pacifistas, políticos,vendilhões da pátria,a população em geral sem conhecimento e senso crítico a respeito do assunto,colocarem no mesmo patamar e sacola todas essas carências do país,classificando-as por ordem de importância,onde o setor de defesa é sempre colocado em ultimo lugar na fila,recebendo entre outros selos,os de desperdício,supérfluo,inútil,surgindo até quem pregue a diminuição drástica de seus quadros ou sua extinção,afinal dizem:”somos um país pacífico”,”não precisamos de armas e soldados”.

Que estas pessoas por ignorância ou intenções indefinidas e suspeitas, propaguem e divulguem esse tipo de argumentação primária,eu até entendo,mas que um especialista na área da defesa,use esse argumento,nem que seja sequer para ilustrar uma idéia e demonstrá-la,e mesmo que esse mesmo argumento represente o pensamento dos citados acima,eu não admito que o faça. A inteligência, sabedoria e sensibilidade do entrevistado sobre esse assunto, lhe permitiria usar de outras palavras para seu embasamento, que não fossem o de citar esse mantra, esse dogma destrutivo e nocivo que serviu e serve até hoje para manter a nação despreparada,mal equipada e vulnerável.
Especialistas sabem que é preciso ter forças armadas fortes para não usá-las,mas que é imprescindível tê-las não importa o custo.

Especialistas sabem que diante de uma ameaça , invasão de território,conflito interno,ações terroristas ou uma guerra dentro do nosso território levada a cabo por outro país,a população não vai ter que se preocupar com posto de saúde,ônibus,saneamento ou escola.

Especialistas sabem que a fome e a sede fazem parte desses cenários, pois a história já lhes mostrou,sabem que o que vem em primeiro lugar é a nação e seu povo que sofrerá muitas e dolorosas conseqüências,mesmo que por um tempo,sabem que povo deixará de possuir o conforto,a saúde,o transporte,a escola,mas que se tiver forças armadas bem equipadas,preparadas e valorosas,não deixarão que esse mesmo povo perca o seu bem mais valioso,que é a sua dignidade.

Todo o resto,esses sim são supérfluos,o mais importante é nossa dignidade,e a nossa casa,a nação.

Abraços




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Re: NOTÍCIAS

#14507 Mensagem por Junker » Qui Jul 30, 2009 12:59 pm

DRDO's development of AEW&CS system to result in low-cost offshoot
30 July 2009

Bangalore: The Centre for Airborne Systems (CABS) at Defence Research and Development Organisation (DRDO) has revealed that it has developed a low-cost, indigenous radar system, which will match and even surpass the Israeli Phalcon Airborne Warning and Control System (AWACS).

''DRDO is equipped to develop an indigenous radar system at substantially low-cost by using technologies developed for indigenous AEW&CS,'' said a CABS official.

Imagem
CABS AEW&CS Embraer-145 configuration: (Copyright image: domain-b)

An indigenous airborne early warning and control system (AEW&CS), to be based on Embraer-145 platforms, is being readied for delivery by 2011. The system will be developed at a cost of Rs 1,800-crore.

This CABS- developed indigenous system alone is capable of creating business opportunities worth Rs500-600 crore for SMEs in the country. CABS officials said its various work centres at DRDO are already tapping around 50-60 SMEs and PSUs to develop the indigenous system.

Some of these SMEs include Astra Microwave, Alligator Designs, Mistral Solutions, CMC, BEL, BDL, Chaturvedi Tools, SM Creative, Cornett, Data Patterns and Ayur.

According to DRDO sources, the Indian Air Force may eventually be interested in acquiring at least 20 such systems.

India took delivery of its first AWACS aircraft in May 2009, part of a $1.1-billion defence deal with Israel. The system is meant to detect aircraft and monitor troop movements and enemy communications at distances of hundreds of kilometres.

The indigenous AEW&CS, to be mounted on three Embraer-145 jets, ''will be very advanced with the latest image processing facilities and better software systems compared to foreign sophisticated radar systems,'' according to DRDO chief controller (R&D) Prahalad .

Imagem
CABS AEW&CS Embraer-145 configuration: (Copyright image: domain-b)

Scientists at CABS and its work centres at the LRDE, Defence Avionics Research Establishment, Defence Electronics Research Laboratory, DEAL at DRDO have developed indigenous software for tactical battle management and signal processing, which can be used in radars.

Reports now suggest that DRDO may be looking for a foreign partner to help CABS optimise time and cost involved in integrating systems and evaluation for the AEWC&S.
http://www.domain-b.com/aero/mil_avi/mi ... eView.html




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#14508 Mensagem por irlan » Qui Jul 30, 2009 1:04 pm

Daqui algums anos a Embraer terá mais um concorrente no mercado....




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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#14509 Mensagem por GDA_Fear » Qui Jul 30, 2009 1:30 pm

Já elvis... Floripa vai ser cedido para a ANAC ampliar o aeroporto, e em troca, vão liberar espaço para manaus ter seu esquadrão!

Isso quer dizer que o 2°/7°GAv acabou ?




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#14510 Mensagem por Alitson » Qui Jul 30, 2009 1:48 pm

GDA_Fear escreveu:
Já elvis... Floripa vai ser cedido para a ANAC ampliar o aeroporto, e em troca, vão liberar espaço para manaus ter seu esquadrão!

Isso quer dizer que o 2°/7°GAv acabou ?
Não mesmo. O 2o/7o será mantido em Floripa sim, pois a FAB já colocou que irá sim fechar o 4o/7o e manter os P-95M(as 10 celulas modernizadas) em Florianópolis e Belém. Sem falar que o EB estuda a criação de um Grupo de Aviação em Florianópolis. Portanto as notícias não batem. Já o futuro de Canoas...

Abraços...




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#14511 Mensagem por Matheus » Qui Jul 30, 2009 1:50 pm

Canoas não tem muita razão de ser mesmo já que tem a BASM.




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#14512 Mensagem por GDA_Fear » Qui Jul 30, 2009 2:24 pm

PIMBA, MANDE OS F-5EM para Floripa só uma meia dúzia :mrgreen: :mrgreen: e o resto lá para manaus... lá será a nova base, confirma ?




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Re: NOTÍCIAS

#14513 Mensagem por Alitson » Qui Jul 30, 2009 2:27 pm

Son inadecuados los helicópteros del SAR

Imagem

Según informe técnico de ONSA

La compra por parte de la Fuerza Aérea de Chile de helicópteros rusos Mi-17V-5, para operaciones de búsqueda y rescate (SAR), ha generado un fuerte debate en ese país, saliendo a relucir un supuesto informe de la Fuerza Aérea Venezolana, en el que se cuestiona su empleo en ese tipo de misiones. Un reportaje de la publicación digital chilena “La Página”, apunta que “según los informes de la Fuerza Aérea Venezolana, el aparato presenta dificultades para maniobrarse en misiones SAR”.

Aparentemente, el informe al que se refiere la revista chilena pertenece en realidad a la ONG venezolana Organización Nacional de Salvamento y Seguridad Marítima de los Espacios Acuáticos de Venezuela (ONSA). En febrero de 2003, Onsa recibió una solicitud del diputado de la Asamblea Nacional y miembro de la Comisión Permanente de Defensa y Seguridad, Nelson Chacín Fernández, para que, a través de un informe, le indicara, “las ventajas técnicas” y “adaptabilidad a las condiciones venezolanas” del helicóptero “Mil Mi-17 versión SAR”. El motivo, la “próxima adquisición” de tres aparatos para uso del Servicio de Búsqueda y Salvamento del Instituto Nacional de Aeronáutica Civil.

A tal efecto, Onsa constituyó una “comisión de expertos en el ámbito aeronáutico y de Búsqueda y Salvamento (SAR)”. Entre las desventajas que, a juicio de la Comisión, presenta el helicóptero ruso, se incluyen la “Difícil operación en Selva” unido al “Impacto ambiental en preparación de heli puntos”, y, la Imposibilidad de toque en áreas confinadas”. Con relación a aspectos técnicos, se destaca que el “Casco, motores y componentes no son de última tecnología, aparte, que el “tren tipo triciclo dificulta las operaciones en áreas especiales”

El informe concluye señalando que “aún cuando el equipo presenta interesantes capacidades de transporte y aeronavegabilidad, es inconveniente la adquisición del Helicóptero MIL MI-17 como Unidad de Apoyo Aéreo para operaciones de Búsqueda y Salvamento (SAR) debido a su poca versatilidad para maniobras SAR, considerando que existen Unidades de Apoyo Aéreo de ala rotativa, ligeros y medianos, que se adaptan de manera mucho más eficiente a las condiciones y características del Sistema SAR en Venezuela”.

El hecho cierto, es que tres helicópteros Mi-172 (versión SAR del Mi-17V-5), fueron finalmente adquiridos por el gobierno venezolano para el Servicio de Búsqueda y Salvamento del Inac.

Los aparatos han sido empleados en operaciones de socorro a la población civil tanto en Venezuela como en el exterior (Bolivia, Paraguay), y, en el rescate de secuestrados en manos de las FARC, en territorio colombiano. No obstante, según versiones de prensa, su operatividad no ha sido óptima debido a que han sufrido varios percances y, al menos, uno se encuentra inoperativo en la espera de una reparación mayor.

Fuente: Notitarde





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Re: NOTÍCIAS

#14514 Mensagem por Alitson » Qui Jul 30, 2009 2:37 pm

GDA_Fear escreveu:PIMBA, MANDE OS F-5EM para Floripa só uma meia dúzia :mrgreen: :mrgreen: e o resto lá para manaus... lá será a nova base, confirma ?
Para que F-5s em Floripa? Me de uma explicação técnica por favor. Floripa precisa sim, hoje, além dos P-95M e das suas aeronaves utilitárias, entenda C-98B( já cheguei a ver 4 lá), de um esquadrão SAR da MB.

Os F-5s serão mantidos no Sul, muito provavelmente em Canoas, até quando essa base existir, junto com os A-1 modernizados e mais H-60. Sem falar nas aeronaves de transporte de Canoas.

O Pacau será transferido para Manaus com cerca de 12 F-5E e 6 F-5F modernizados, sendo todos os F-5F. Algo que a meu ver está errado, pois o 2o/1o Pif-Paf na verdade está sobrando. A FAB não terá um esquadrão LIFT, um erro grave. Mantendo assim 18 F-5E em Santa Cruz e mais 18 em Canoas.

Neste fim devemos ver ainda o Poker ter seus A-1 transferidos para o Adelphi e Centauro e este deverá receber UAVs de longo alcance. Isso já me foi colocado a muito tempo.

Abraços...




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#14515 Mensagem por PRick » Qui Jul 30, 2009 2:43 pm

GDA_Fear escreveu:PIMBA, MANDE OS F-5EM para Floripa só uma meia dúzia :mrgreen: :mrgreen: e o resto lá para manaus... lá será a nova base, confirma ?
Pode deixar que a FAB vai colocar por aí, uns teco-tecos. E quem sabe uns UAV´s. Se quiser ver aviões de verdade terá que ir para uma cidade importante. :lol: :lol:

[]´s




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#14516 Mensagem por pafuncio » Qui Jul 30, 2009 4:47 pm

Seu comedor de lesmas ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: NOTÍCIAS

#14517 Mensagem por kekosam » Qui Jul 30, 2009 6:25 pm

Fuerza Aérea Recibiría Cazabombarderos Mirage F-1M


El gobierno español está ofreciendo a las autoridades argentinas la cesión de una partida de cazabombarderos Mirage F-1M, que serán radiados de servicio próximamente por el Ejército del Aire de España, en condiciones financieras especiales, para servir como solución provisoria hasta que se compre un nuevo aparato de última generación.
La incorporación de estas aeronaves, que son aviones de combate efectivos, pero que deben ser retirados por España para hacer lugar a aparatos más modernos en su inventario, permitirá reconstituir las capacidades de intercepción y control efectivo del espacio aéreo nacional por parte de la Fuerza Aérea Argentina (FAA).

Por Juan Manuel Barragán (Bs. As., Argentina) y José Higuera (Goteborg, Suecia) *Fotografía Ejército del Aire Español




Según informaciones recogidas por este medio durante la Feria Aeroespacial de Farnborough en el Reino Unido, y confirmadas en Madrid y Buenos Aires, el gobierno español está ofreciendo a las autoridades argentinas una cantidad no determinada de cazabombarderos Mirage F-1M. Los aparatos, que aún son aviones de combate válidos y eficientes, serán retirados de servicio próximamente por el Ejército del Aire de España, para dar lugar a los nuevos C-16 Typhoon que recibirá esa fuerza.

España estaría ofreciendo entre 12 y 16 aviones, a un bajo precio no especificado, para reemplazar a los vetustos cazabombarderos Mirage IIIEA actualmente operados por el Escuadrón II de la

6ta. Brigada Aérea de la Fuerza Aérea Argentina (FAA) basada en Tandil. Además de reemplazar a los Mirage IIIEA, cuyo retiro está planeado para el año 2010, los F-1M suplementarían a los Mirage VA Mara (ex Mirage 5P) y VF Finger (ex Dagger israelí) del Escuadrón I.

La oferta fue recibida por las autoridades de la Defensa y el Estado Mayor de la FAA en Buenos Aires, que la están estudiando con interés, confirmaron fuentes cercanas al proceso en la capital del país sudamericano. La FAA ve la oferta con especial interés, ya que le permitiría contar con una solución de transición para un periodo de siete a diez años, dentro del cual espera recibir autorización y recursos para adquirir un nuevo cazabombardero de última generación.

Los aviones involucrados en la oferta y eventual transferencia son Mirage F-1C que fueron adquiridos nuevos al fabricante francés Dassault, a principios de los años setenta, y fueron incorporados al Ejército del Aire español a partir del año 1975, bajo la denominación C-14. En los años noventa fueron modernizados a un estándar equivalente al del Mirage F-1CT multirol francés, renovando su electrónica y reforzando sus capacidades de ataque al suelo sin disminuir su potencial de intercepción y superioridad aérea, pasando de denominarse F-1M (modernizado) o C-14M.

Una de las ventajas de los F-1M es que, además de ser más modernos y relativamente baratos de operar –si se comparan a los Mirage IIIE y V con que cuenta actualmente la FAA- es que cada aparato puede llevar cuatro misiles aire-aire AIM-9M Sidewinder.
La capacidad antes mencionada permitiría restaurar en buena medida las disminuidas capacidades de intercepción de la 6ta. Brigada Aérea. Durante la Cumbre de Mar del Plata en el 2005 la FAA se vio obligada a desplegar una sección de sus A-4AR Fighting Hawk (A-4M mejorado). Ello debido a que eran los únicos aparatos en su inventario homologados para operar los modernos misiles Aire-Aire AIM-9L Sidewinder, arma provista por Estados Unidos para dar seguridad en el espacio aéreo sobre Mar del Plata.

La situación antes mencionada, que se repitió en junio del año curso, cuando los A-4AR nuevamente fueron llamados a proveer cobertura aérea durante la Cumbre de Presidentes del MERCOSUR en Tucumán, es un claro reflejo de la obsolescencia de los Mirage IIIE y V de la 6ta. Brigada. Dicha obsolescencia reside fundamentalmente en el radar y no en el cableado, del cual están dotados algunos de los Mirage IIIEA.

Una importante cantidad de misiles Aire-Aire AIM-9P Sidewinder fue enviada a Estados Unidos, para su modernización al estándar AIM-9M, en el año 2005, y la adquisición de los F-1M, que pueden lanzar esas modernas y efectivas armas, justificaría ese paso.


El Mirage F-1M (C-14M)

Imagem


Originalmente equipados para el rol de intercepción y superioridad aérea, los C-14 fueron modernizados en la década de los noventa al estándar F-1CT desarrollado en Francia, quedando convertidos en aviones multirol, conservando sus capacidades aire-aire iniciales, pero incorporando importantes capacidades de ataque al suelo bajo la denominación C-14M.

Al momento de su introducción en servicio con el Ejército del Aire español en el año 1975, los C-14 estaban equipados con un radar Cyrano IV para operaciones Aire-Aire. Eran interceptores puros todo-tiempo, para lo cual estaban entonces armados con misiles AIM-9P Sidewinder y dos cañones DEFA 553 de 30mm.

Al igual que los F-1CT franceses, los C-14M incorporaron un sistema de navegación inercial ULISS 47 de SAGEM, un computador central M182XR de Dassault Electronique, un presentador frontal holográfico (HUD) panorámico VE120 de THALES, un telémetro láser TRT TMV630A de Thales bajo la nariz. El pilón central bajo el fuselaje también fue reforzado para llevar un estanque de combustible auxiliar externo de 2.200 litros.

La modernización al estándar M les confirió la capacidad de lanzar el misil Aire-Mar AM-39 Exocet, en el rol de ataque marítimo, distintos misiles y bombas guiadas de precisión para el rol de ataque al suelo, y los más modernos misiles Aire-Aire AIM-9M Sidewinder con capacidad todo aspecto en los roles de intercepción, superioridad aérea y autodefensa.




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Re: NOTÍCIAS

#14518 Mensagem por U-27 » Qui Jul 30, 2009 6:26 pm

é, teremos que deixar alguns caças no sul mesmo

o mirage f1 não é novo mas modernizado pode dar trabalho




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#14519 Mensagem por brisa » Qui Jul 30, 2009 6:36 pm

Esses F1 espanhois estão caindo igual moscas debaixo do Rodiasol...que nem os MIII AR.... :roll:

Espero para que não sobre para os valentes pilotos argentinos..... mucho triste che .




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#14520 Mensagem por felipexion » Qui Jul 30, 2009 7:11 pm

Jefe de FF.AA. de Perú: “Chile se sigue armando de forma sostenida”

"Chile tiene toda la libertad de comprar armas porque son soberanos en ese sentido y si crecen es porque tienen una ley que se los permite (...) sigue creciendo y yo me estoy quedando", manifestó el general Francisco Contreras.

El jefe del Comando Conjunto de las Fuerzas Armadas de Perú, Francisco Contreras, señaló que Chile se sigue armando de forma sostenida y admitió que su país tiene un bajo poder de disuasión militar, según publicó hoy el diario El Comercio.
"Chile tiene toda la libertad de comprar armas porque son soberanos en ese sentido y si crecen es porque tienen una ley que se los permite (Ley del Cobre), pero nosotros no tenemos esa ley especial", manifestó el general Contreras al rotativo peruano.
Al ser preguntado por qué Perú sigue teniendo un bajo poder de disuasión militar a pesar de que ya se han hecho adquisiciones y repotenciaciones importantes, el general Contreras indicó que se debe a que "el otro (vecinos regionales) sigue creciendo y yo me estoy quedando".
"Tenemos que modernizar los equipos para que alcancen los estándares del siglo XXI. Vamos por pasos, reparamos y luego aumentamos capacidades", acotó Contreras, tras enfatizar que la mayor parte de los equipos militares de Perú datan de la década del setenta.
El jefe militar explicó que hace cuarenta años su país tuvo una fuerza armada "muy disuasiva y lista para cualquier eventualidad", pero con la aparición del terrorismo en la década de los ochenta, todos los recursos se destinaron a combatir este problema interno.
Por ello, la guerra con Ecuador en 1995 encontró a las FF.AA. de Perú "prácticamente sin defensa, entrenamiento, ni conceptualización de las operaciones", indicó Contreras, tras subrayar que además en el año 2000 hubo una reducción del gasto militar, de un 10 por ciento a un 5,8 por ciento del presupuesto general de la Nación.
Por otro lado, el ex canciller peruano y actual congresista Luis Gonzales Posada aseguró al diario Perú.21 que Chile "ha roto el equilibrio estratégico de América Latina y ha ingresado a una carrera armamentista" e insistió en que este país ha tenido unos 6.200 millones de dólares entre 2003 y 2009 por el diez por ciento del canon del cobre para comprar armamento.
El legislador oficialista añadió que los organismos internacionales "son complacientes" frente a la supuesta carrera armamentista en la región.
Además, alertó de que Latinoamérica se está convirtiendo "en una especie de gran mercado de los vendedores de armas de Estados Unidos, de Rusia y de Europa, ante la absoluta indiferencia de las sociedades que dejan pasar esto sin decir una sola palabra".




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