EE-T1 Osório
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Re: EE-T1 Osório
acho que para fazer um cc no Brasil nos dias de hoje, só o armamento e parte da eletronica viria de fora, motor, transmissão, suspensão, temos por aqui, só precisa de vontade do governo, e um pouco de dolares.
o amor é lindo
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Re: EE-T1 Osório
Caro amigo eu acho que só o armamento viria de fora, e isso estamos falando do canhão, pois o reparo automatizado já é feito aqui, quanto a eletronica embarcada pode ser fabricada aqui sim, pois hoje temos boas empresas, estruturadas capazes dessa tarefa, e mesmo o canhão pode ser fabricado aqui, basta adiquirirmos um projeto. Ou melhor e um pouco mais complicado, projetarmos um aqui, mas concordo contigo falta é vontade do governo de dar ao EB o dinheiro que ele precisa.
Viva os paises Lusofonos!
Pátria amada BRASIL!
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Re: EE-T1 Osório
Meus caros,
vamos com calma...
Façamos apenas uma boa modernização nos Leo 1A5, porque a prioridade é o URUTU III.
Uma coisa por vez, senão... Fica-se sem nada!
vamos com calma...
Façamos apenas uma boa modernização nos Leo 1A5, porque a prioridade é o URUTU III.
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Re: EE-T1 Osório
HIGGINS escreveu:Meus caros,
vamos com calma...
Façamos apenas uma boa modernização nos Leo 1A5, porque a prioridade é o URUTU III.
Uma coisa por vez, senão... Fica-se sem nada!
Concordo: basta apenas trocarmos a torre, os atuadores, o canhão, os optrônicos, as comunicações, o chassis, o motor, a transmissão e as lagartas pelos do Leopard 2A6, sobrariam os bancos e as metralhadoras, talvez desse para usar também os faróis, alguma antena, etc...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EE-T1 Osório
Ué, F18 na Fab, uns Kitt Hank na MB e uns Osorio com a TR3500 no EB. Tudo igual ao patrão USAglauberprestes escreveu:1cv a menos que o Veyron!!! (Na verdade o motor do Veyron produz 3000 cv, mas só entrega 1001 para as rodas...)
O TR 3500 é uma turbina, e turbinas em blindados já foram crucificadas por causa do abrams, lembra?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: EE-T1 Osório
A idéia do EB é que no longo prazo a BID possa adquirir/desenvolver as tecnologias necessárias não só ao reprojeto de um CC, através da NFBR, mas que também possa efetivamente garantir o processo industrial e logístico do mesmo de maneira autóctone, coisa que no EE-T1 não seria possível.
Então, é importante neste sentido que se consiga fazer com que a insdustria nacional que hoje está a espera dos resultados da NFBR, posssa efetivamente garantir as competências indispensáveis à garantia do processe de nacionalização do projeto e desenvolvimento de blindados no Brasil.
Seguindo-se o raciocínio da END, nota-se que o atual parque industrial brasileiro não conseguiria por si, sustentar o projeto de um novo CC, nem tanto por falta de competência, mas mais por falta de infra-estrutura técno/logistica e um plano de negócios sustentável que viabilizasse o mesmo.
Assim, fica patente a necessidade de tentarmos recuperar o tempo perdido por duas vias, como o EB assim determinou, quer sejam: modernizar os Leo 1BE/1A5 no longo prazo a partir dos avanços técnicos obtidos da NFBR e o próprio desenvolvimento tecnológico alferido à BID por aquela família. Neste sentido estariamos capacitando a industria nacional não só a projetar como a compor o sustentáculo tecno/industrial pertinente à manutenção aos veiculos blindados do EB, e ainda por cima desenvolver um CC nacional sem a dependência externa exessiva que carateriou todo o projeto do EE-T1 Osório.
abraços
Então, é importante neste sentido que se consiga fazer com que a insdustria nacional que hoje está a espera dos resultados da NFBR, posssa efetivamente garantir as competências indispensáveis à garantia do processe de nacionalização do projeto e desenvolvimento de blindados no Brasil.
Seguindo-se o raciocínio da END, nota-se que o atual parque industrial brasileiro não conseguiria por si, sustentar o projeto de um novo CC, nem tanto por falta de competência, mas mais por falta de infra-estrutura técno/logistica e um plano de negócios sustentável que viabilizasse o mesmo.
Assim, fica patente a necessidade de tentarmos recuperar o tempo perdido por duas vias, como o EB assim determinou, quer sejam: modernizar os Leo 1BE/1A5 no longo prazo a partir dos avanços técnicos obtidos da NFBR e o próprio desenvolvimento tecnológico alferido à BID por aquela família. Neste sentido estariamos capacitando a industria nacional não só a projetar como a compor o sustentáculo tecno/industrial pertinente à manutenção aos veiculos blindados do EB, e ainda por cima desenvolver um CC nacional sem a dependência externa exessiva que carateriou todo o projeto do EE-T1 Osório.
abraços
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- eligioep
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Re: EE-T1 Osório
Muito interessante o texto do tópico (trancado):
O que poderia ter sido o MBT do Exército Brasileiro
O que poderia ter sido o MBT do Exército Brasileiro
- FCarvalho
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- Alagoano
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Re: EE-T1 Osório
Eu quero ver o Osório renascer. Ainda que demore um pouco, o Osório é uma das provas da grande capacidade da indústria militar nacional.
Saudações.
Saudações.
João Mendes
Brasil Acima de Tudo!
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Re: EE-T1 Osório
Daqui a 100 anos, quando nenhum exército do mundo fizer mais uso de CCs ainda teremos algum Brasileiro pedindo o renascimento desse Frankeinstein que está morto e enterrado no passado...
Fala sério!
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As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- lobo_guara
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Re: EE-T1 Osório
Penso que ninguém imagina em simplesmente voltarmos a construir o CC Osório no mesmo padrão no qual foi projetado nos anos 80, mas sim construir algo sobre a base do seu projeto aprveitando todo o possível do conhecimento daquela época, tal como ocorre nos programas da indústria de defesa em outros países tais como o LEO II (derivado do LEO I) T90 (derivado dos T72) ou mesmo o M1A2 Abrams (derivado do M1A1), ou seja algo como um Osório II, ou caso não seja isso a produção de um CC (MBT) através do licenciamento de um projeto já existente (Leo II, T90, Leclerc, etc.), contando para isso com a participação da nossa base industrial de forma a reduzir o máximo possível a depenência nessa área. O certo é que até a próxima década havera a necessidade de adquirir um novo CC, em função do risco de ficarmos totalmente numa área fundamental a qualquer exército do mundo.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- tykuna
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Re: EE-T1 Osório
Bacchi,
Como você encara o aproveitamento do chassi do Osório como base para novos blindados, assim como os israelenses fizeram com os T-55 e T-62 arabes. Seria possível fazer algo semelhante com ele ou seria inviável?
Sds,
Como você encara o aproveitamento do chassi do Osório como base para novos blindados, assim como os israelenses fizeram com os T-55 e T-62 arabes. Seria possível fazer algo semelhante com ele ou seria inviável?
Sds,
- FCarvalho
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Re: EE-T1 Osório
Bom se vale pro Osório, porque não aproveitar o projeto do Tamoyo?
Na verdade ele foi, e ainda é, o único CC genuinamente brasileiro projetado e fabricado (protótipos) no Brasil. Sem os vícios do seu ilustre "concorrente".
Simples, leve, e tecnologicamente coerente com a condição da industria nacional.
pena que o EB não tenha tido a humildade de corroborar o mesmo.
penso que para o CFN, mesmo hoje em dia, ele seria o CC ideal. "Basta" vontade, planejamento e $$...
abraços
Na verdade ele foi, e ainda é, o único CC genuinamente brasileiro projetado e fabricado (protótipos) no Brasil. Sem os vícios do seu ilustre "concorrente".
Simples, leve, e tecnologicamente coerente com a condição da industria nacional.
pena que o EB não tenha tido a humildade de corroborar o mesmo.
penso que para o CFN, mesmo hoje em dia, ele seria o CC ideal. "Basta" vontade, planejamento e $$...
abraços
Carpe Diem
Re: EE-T1 Osório
lobo_guará, na sua comparação existem dois problemas...
O primeiro é que como você bem disse foi uma evolução NATURAL, não houve um GAP de décadas entre os projetos, nada anormal como aconteceu com o Osório.
O segundo é que todos esses projetos adquiriram auto-suficiencia nos próprios países em que foram desenvolvidos, na época, não era necessário que fossem vendidos a outra país estrangeiro para que viesse a ser lucrativo...
Nem naquela época o Osório conseguiu isso, vai conseguir agora? auto-suficiente não será e muito menos venderá para outro país com a quantidade de bons CCs dando sopa no mercado.
Colocarei um texto da Koslowa muito interessante, que passa bem o que eu quero dizer... alguns fabricantes de equipamentos do Osório não devem nem mais existir! O Osório é bom como está, como PEÇA DE MUSEU.
------------------------
Elizabeth posso te fazer uma pergunta?.... voce acha que o Brasil tem capacidade para produzir um INS totalmente nacional?... se não, porque não?... se sim o que está faltando para se produzir um?... seria interesse comercial (ou falta dele)?...
Ola
Vamos fazer uma abstração Sérgio.
Existem duas empresas.
A Construtora Saez
E a Koslova Tech
A Construtora Saez esta projetando e construindo uma ponte, ganhou a licitação
A Koslova Tech esta projetando e construindo um leitor optico de CD.
Derrepende os recursos se tornam irregulares, para a Construtora Saez e para a Koslova Tech
A ponte para na metade,ligando uma cabeceira do rio até o meio do rio
O leitor optico de CD também para, esta 50% desenvolvido.
Passa-se 5 anos, e tanto a Construtora Saez quanto a Koslova Tech recebem novamente recursos para continuar o contrato que elas ganharam.
Os engenheiros da Construtora Saez vão até a obra, verificam que o que foi feito esta estruturalmente nos padrões, e assinam os contratos de compra de material e mão de obra.
Algum tempo depois a Construtora Saez entrega a ponte.
A Koslova Tech faz uma lista dos 300 componentes que compõe a unidade optica e descobre que destes 300, 150 estão fora de linha de produção, foram substituidos por outros melhores. Também descobre que as velocidades de leitura optica previstas no projeto original estão 5 vezes mais lentas do que o estado da arte, tabém verifica que dos 15 engenheiros que tocavam o projeto, todos nestes 5 anos ou estão trabalhando com outra coisa, porque precisavam sustentar sua familia, ou se mudaram para outras empresas concorrentes.
Conclusão:
Os 50% financiados da primeira fase do projeto vão ter que se jogados no lixo e o projeto do CD optico vai começar novamente do zero.
Alguns projetos, alguns perfis de tecnologia tem uma tolerancia baixissima da irregularidades orçamentárias e/ou erros de planejamento.
O maior problema de desenvolver um INS no Brasil não é exatamente técnico, não que tecnicamente seja facil, a questão é que um programa desta natureza não tolera sazionalidades de investimentos e cumprimento de prazos e metas de qualidade de projeto.
O INS brasileiro esta no papel a pelo menos 20 anos.
Então devemos culpar o a cultura do estado brasileiro de
irregularidade de liberação de recursos pelo problema?
NÃO! NÃO! e NÃO!
Irregularidades orçamentaria em maior ou menor escala existe em qualquer lugar, o que qualquer pais com cultura de gestão espacial faz é preservar margens minimas de investimento para programas criticos.
Na Rússia apesar da quebradeira geral nos primeiros 5 anos apos a queda a URSS, todas as celulas de capacitação criticas foram preservadas.
Os russos não perderam nenhuma capacidade critica de desenvolvimento. Continuam a desenvolver satelites, foguetes, espaçonaves, submarinos, reatores, mísseis etc.. etc.. etc...
No Brasil não existe planejamento estratégico de capacitação, existe o oba oba eterno, os grandes bobalhões da gestão espacial como este atual presidente da AEB.
Foram aplicados mais de US$1bi em recursos e não se garantiu a capacitação critica em tecnologia de direcionamento.
Qual a lógica de um programa que o tempo todo anuncia projetos mirabolantes de satelites geo estacionários, 5 lançadores até 2022, cooperação na ISS, cooperação com a Ucrânia, com a China etc.. etc.. etc.. E não consegue garantir o fornecimento de um componente vital para qualquer programa espacial que são sistemas inerciais?
Elizabeth
O primeiro é que como você bem disse foi uma evolução NATURAL, não houve um GAP de décadas entre os projetos, nada anormal como aconteceu com o Osório.
O segundo é que todos esses projetos adquiriram auto-suficiencia nos próprios países em que foram desenvolvidos, na época, não era necessário que fossem vendidos a outra país estrangeiro para que viesse a ser lucrativo...
Nem naquela época o Osório conseguiu isso, vai conseguir agora? auto-suficiente não será e muito menos venderá para outro país com a quantidade de bons CCs dando sopa no mercado.
Colocarei um texto da Koslowa muito interessante, que passa bem o que eu quero dizer... alguns fabricantes de equipamentos do Osório não devem nem mais existir! O Osório é bom como está, como PEÇA DE MUSEU.
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Elizabeth posso te fazer uma pergunta?.... voce acha que o Brasil tem capacidade para produzir um INS totalmente nacional?... se não, porque não?... se sim o que está faltando para se produzir um?... seria interesse comercial (ou falta dele)?...
Ola
Vamos fazer uma abstração Sérgio.
Existem duas empresas.
A Construtora Saez
E a Koslova Tech
A Construtora Saez esta projetando e construindo uma ponte, ganhou a licitação
A Koslova Tech esta projetando e construindo um leitor optico de CD.
Derrepende os recursos se tornam irregulares, para a Construtora Saez e para a Koslova Tech
A ponte para na metade,ligando uma cabeceira do rio até o meio do rio
O leitor optico de CD também para, esta 50% desenvolvido.
Passa-se 5 anos, e tanto a Construtora Saez quanto a Koslova Tech recebem novamente recursos para continuar o contrato que elas ganharam.
Os engenheiros da Construtora Saez vão até a obra, verificam que o que foi feito esta estruturalmente nos padrões, e assinam os contratos de compra de material e mão de obra.
Algum tempo depois a Construtora Saez entrega a ponte.
A Koslova Tech faz uma lista dos 300 componentes que compõe a unidade optica e descobre que destes 300, 150 estão fora de linha de produção, foram substituidos por outros melhores. Também descobre que as velocidades de leitura optica previstas no projeto original estão 5 vezes mais lentas do que o estado da arte, tabém verifica que dos 15 engenheiros que tocavam o projeto, todos nestes 5 anos ou estão trabalhando com outra coisa, porque precisavam sustentar sua familia, ou se mudaram para outras empresas concorrentes.
Conclusão:
Os 50% financiados da primeira fase do projeto vão ter que se jogados no lixo e o projeto do CD optico vai começar novamente do zero.
Alguns projetos, alguns perfis de tecnologia tem uma tolerancia baixissima da irregularidades orçamentárias e/ou erros de planejamento.
O maior problema de desenvolver um INS no Brasil não é exatamente técnico, não que tecnicamente seja facil, a questão é que um programa desta natureza não tolera sazionalidades de investimentos e cumprimento de prazos e metas de qualidade de projeto.
O INS brasileiro esta no papel a pelo menos 20 anos.
Então devemos culpar o a cultura do estado brasileiro de
irregularidade de liberação de recursos pelo problema?
NÃO! NÃO! e NÃO!
Irregularidades orçamentaria em maior ou menor escala existe em qualquer lugar, o que qualquer pais com cultura de gestão espacial faz é preservar margens minimas de investimento para programas criticos.
Na Rússia apesar da quebradeira geral nos primeiros 5 anos apos a queda a URSS, todas as celulas de capacitação criticas foram preservadas.
Os russos não perderam nenhuma capacidade critica de desenvolvimento. Continuam a desenvolver satelites, foguetes, espaçonaves, submarinos, reatores, mísseis etc.. etc.. etc...
No Brasil não existe planejamento estratégico de capacitação, existe o oba oba eterno, os grandes bobalhões da gestão espacial como este atual presidente da AEB.
Foram aplicados mais de US$1bi em recursos e não se garantiu a capacitação critica em tecnologia de direcionamento.
Qual a lógica de um programa que o tempo todo anuncia projetos mirabolantes de satelites geo estacionários, 5 lançadores até 2022, cooperação na ISS, cooperação com a Ucrânia, com a China etc.. etc.. etc.. E não consegue garantir o fornecimento de um componente vital para qualquer programa espacial que são sistemas inerciais?
Elizabeth
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Re: EE-T1 Osório
FCarvalho escreveu:Bom se vale pro Osório, porque não aproveitar o projeto do Tamoyo?
Na verdade ele foi, e ainda é, o único CC genuinamente brasileiro projetado e fabricado (protótipos) no Brasil. Sem os vícios do seu ilustre "concorrente".
Simples, leve, e tecnologicamente coerente com a condição da industria nacional.
pena que o EB não tenha tido a humildade de corroborar o mesmo.
penso que para o CFN, mesmo hoje em dia, ele seria o CC ideal. "Basta" vontade, planejamento e $$...
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Eu não sei quanto do chassi do Osório é "importado". Acho o Tamoyo excessivamente grande, mas é outra opção.
Sds,