Vem mais coisa, e ainda esse ano.kekosam escreveu:Bender... pelo menos mais 4 Mi-35V para o EB, transformando em compra as opções da FAB.
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
Walterciclone escreveu:Vem mais coisa, e ainda esse ano.kekosam escreveu:Bender... pelo menos mais 4 Mi-35V para o EB, transformando em compra as opções da FAB.
Bate com a Noticia que aparece no JB essa semana.
Governo russo pretende diminuir o défict da balança comerical com o Brasil
Da Redação*
Foi iniciada ontem em Moscou a 5ª Reunião da Comissão mista de Alto Nível dos governos do Brasil e da Rússia, chefiada pelo secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Samuel Guimarães, e o primeiro-ministro russo Vladimir Putin.
Em pauta, a venda de mais helicópteros russos para o Brasil, que seriam agora destinados ao Exército, e outros materiais bélicos. Em novembro de 2008, a FAB adquiriu 12 Mi-35M.
Estão sendo discutidos ainda a participação russa em investimentos nos grandes projetos nacionais como o pré-sal, a certificação de aeronaves da Embraer, problemas com a exportação de carnes do Brasil para a Rússia e a possibilidade da venda de laticínios para aquele país. Os russos querem rever o baixo nível de importações de seus produtos pelo Brasil e assim resolver os problemas com a balança comercial entre os dois países, ainda amplamente favorável ao Brasil.
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Re: NOTÍCIAS
Bom, eu falei pelo menos. Isto é o que está praticamente confirmado. Ouvi falar também em MI-28 para o EB. Mas o major aqui da 13ª Brigada não podia confirmar.
Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
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Re: NOTÍCIAS
Os Russos tentando diminuir o Deficit e o Brasil tentando exportar mais pra lá....acho que um lado vai ficar na mão...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: NOTÍCIAS
Nada de M-28, mas sim o mesmo modelo da FAB e outros brinquedos a mais...
Espero...
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A&K M249 MK.I
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G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
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Re: NOTÍCIAS
Bombardeiro B-2 completa 20 anos
Primeiro voo do avião stealth ocorreu em 17 de julho de 1989
Um marco na aviação ocorreu há exatos 20 anos na base aérea da USAF em Palmdale, na Califórnia. O mais caro avião já construído decolou de lá para seu primeiro voo. Estamos falando do B-2, da Northrop Grumman, o bombardeiro stealth que, na época da sua construção, custava mais de US$ 1 bilhão por exemplar.
O aparelho era um mistério até então e ninguém fazia ideia de seu formato, uma asa voadora sem empenagem que era o sonho do fundador da Northrop.
Surgido ainda na Guerra Fria, o B-2 acabou mudando seu papel e hoje tem participado das ações no Oriente Médio como bombardeiro de precisão. Apenas 20 aeronaves estão operacionais sendo uma delas para treinamento. A base aérea que abriga o “Spirit of America”, como também é chamado, é a Whiteman
Para comemorar a data, a USAF promoveu uma festa com os funcionários e oficiais em Palmdale que contou até com uma motocicleta customizada pela famosa oficina “American Chopper”, do programa de TV.
Primeiro voo do avião stealth ocorreu em 17 de julho de 1989
Um marco na aviação ocorreu há exatos 20 anos na base aérea da USAF em Palmdale, na Califórnia. O mais caro avião já construído decolou de lá para seu primeiro voo. Estamos falando do B-2, da Northrop Grumman, o bombardeiro stealth que, na época da sua construção, custava mais de US$ 1 bilhão por exemplar.
O aparelho era um mistério até então e ninguém fazia ideia de seu formato, uma asa voadora sem empenagem que era o sonho do fundador da Northrop.
Surgido ainda na Guerra Fria, o B-2 acabou mudando seu papel e hoje tem participado das ações no Oriente Médio como bombardeiro de precisão. Apenas 20 aeronaves estão operacionais sendo uma delas para treinamento. A base aérea que abriga o “Spirit of America”, como também é chamado, é a Whiteman
Para comemorar a data, a USAF promoveu uma festa com os funcionários e oficiais em Palmdale que contou até com uma motocicleta customizada pela famosa oficina “American Chopper”, do programa de TV.
Um grande abraço a todos os amigos!!!
- Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS
Parece que o Michael Coggins não mentiu não:
"(...)A indicação do novo caça não encerra o processo. Resta à Aeronáutica escolher o sistema de armas - bombas e mísseis muito modernos para provimento de 36 aviões. O custo dessa fase da empreitada começa em 1 bilhão e pode superar a faixa de 2 bilhões, conforme as especificações das cargas de combate.(...)"
http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... gosto.html
"(...)A indicação do novo caça não encerra o processo. Resta à Aeronáutica escolher o sistema de armas - bombas e mísseis muito modernos para provimento de 36 aviões. O custo dessa fase da empreitada começa em 1 bilhão e pode superar a faixa de 2 bilhões, conforme as especificações das cargas de combate.(...)"
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Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTÍCIAS
Voo cego, mergulho no escuro
O acordo militar feito com a França sem maior debate pode ser bom,
mas não para negócios como os iminentes
Janio de Freitas
DESDE O SEU início, a condução das providências ligadas à escolha e às condições para compra de novos caças da FAB e submarinos marca-se, na área civil dos governos Fernando Henrique e Lula, por volteios, argumentos artificiosos, intenções encobertas e, como resultado, um conjunto de obscuridades e negaças deliberadas. Para que negócios multibilionários se decidam em um pequeno círculo à margem de conhecimento e participação que representem o país, ao menos em medida razoável. Assim se chega ao momento crucial dos negócios, que Nelson Jobim quer formalizar na França já a partir de amanhã.
As obscuridades poderiam justificar-se no caso de razões estratégicas militares e de segurança nacional. Não há nenhuma envolvida. As especificações dos tipos de caças concorrentes para a compra são públicas, estão disponíveis no mundo todo em revistas de aeronáutica e na internet, incluindo preços conforme as especificações. Os submarinos não são mais misteriosos do que os jatos.
Os caças franceses Rafale, que Lula e Nelson Jobim querem comprar, estão entre os mais caros dos possíveis para a FAB. Consideradas as dimensões extraordinárias do Brasil, não são os que têm a melhor autonomia de voo, a capacidade de percorrer as maiores extensões sem reabastecimento. Entre os países que fizeram compras mais recentes de caças, a Venezuela pode ser desconsiderada por possível influência política e ideológica de sua aproximação militar com a Rússia, mas a boa força aérea da Índia procedeu a seleção rigorosa -e não escolheu o caça francês. A equipe de pilotos e técnicos da FAB que visitou seus colegas da Índia, e testou suas decisões, deu-as como as mais acertadas.
O processo de seleção brasileiro, desde Fernando Henrique, foi uma sucessão de saltos. Da escolha propriamente militar, passou à cessão de tecnologia para produção de aviões aqui. Deveria conduzir ao caça francês, cujo fabricante, Dassault, é representado no Brasil pela Embraer. Mas não o fez, porque foi criada alternativa mais completa por outro concorrente. A dada altura, entrou nas exigências brasileiras o incremento de comércio convencional que o país fabricante dos caças se dispusesse a fazer. Até chegar-se à discussão em torno de galináceos e espigas exportáveis pelo Brasil -critério ao menos original para seleção de aviões de caça. E o caça francês não ganhou. O jeito foi deixar a seleção em banho-maria.
Lula retomou-a. Com Nelson Jobim, com mais objetividade e sem novidade: na direção que se pôde intuir desde a primeira vez em que levou seus ares de vitorioso à primeira visita a uma empresa. A Embraer. Por que a Embraer, e não a Gerdau, a Mercedes, a VW, outra das grandiosas, não ficou claro. A não ser, talvez, para quem notou uma frase dita por Lula, sem razão alguma, como complemento dos elogios à empresa e sua bem sucedida situação: "Precisamos ajudar a Embraer". É verdade que, não muito depois, ele foi comprar um avião francês. Mas daí a esquecer a Embraer e o caça da França há distância.
A explicação de Nelson Jobim para gastar com submarinos franceses dez vezes a proposta alemã é que foram incluídos no pacote, pela França, uma base e um estaleiro, além de tecnologia e quatro e não dois submarinos. Se os adendos não estavam pedidos na concorrência, é claro que os demais concorrentes não os propuseram. Mais sério é que a Marinha e a engenharia civil têm habilitação para construir quantas bases e estaleiros quiserem, sem que o país precise pagar bilhões por isso.
E, afinal de contas, o que a Marinha quer são submarinos, cuja oferta pelos franceses é muito reconhecida como bastante ruim, com seu modelo Scorpène muito superado, de operação e manutenção ainda muito dispendiosas. E aquém do nível tecnológico e militar da Marinha.
O acordo militar feito com a França sem maior estudo e debate pode ser bom, eventualmente. Não para negócios como os iminentes. Também porque, se o Brasil quiser se tornar potência armamentista, que o seja para valer e com inteligência. Não faz sentido gastar bilhões para armamentos superados ou inadequados, enquanto, nas palavras de Nelson Jobim, ´´o Brasil só terá submarino nuclear daqui a 20 anos´´.
http://www.defesanet.com.br/mb1/scorpene_7.htm
O acordo militar feito com a França sem maior debate pode ser bom,
mas não para negócios como os iminentes
Janio de Freitas
DESDE O SEU início, a condução das providências ligadas à escolha e às condições para compra de novos caças da FAB e submarinos marca-se, na área civil dos governos Fernando Henrique e Lula, por volteios, argumentos artificiosos, intenções encobertas e, como resultado, um conjunto de obscuridades e negaças deliberadas. Para que negócios multibilionários se decidam em um pequeno círculo à margem de conhecimento e participação que representem o país, ao menos em medida razoável. Assim se chega ao momento crucial dos negócios, que Nelson Jobim quer formalizar na França já a partir de amanhã.
As obscuridades poderiam justificar-se no caso de razões estratégicas militares e de segurança nacional. Não há nenhuma envolvida. As especificações dos tipos de caças concorrentes para a compra são públicas, estão disponíveis no mundo todo em revistas de aeronáutica e na internet, incluindo preços conforme as especificações. Os submarinos não são mais misteriosos do que os jatos.
Os caças franceses Rafale, que Lula e Nelson Jobim querem comprar, estão entre os mais caros dos possíveis para a FAB. Consideradas as dimensões extraordinárias do Brasil, não são os que têm a melhor autonomia de voo, a capacidade de percorrer as maiores extensões sem reabastecimento. Entre os países que fizeram compras mais recentes de caças, a Venezuela pode ser desconsiderada por possível influência política e ideológica de sua aproximação militar com a Rússia, mas a boa força aérea da Índia procedeu a seleção rigorosa -e não escolheu o caça francês. A equipe de pilotos e técnicos da FAB que visitou seus colegas da Índia, e testou suas decisões, deu-as como as mais acertadas.
O processo de seleção brasileiro, desde Fernando Henrique, foi uma sucessão de saltos. Da escolha propriamente militar, passou à cessão de tecnologia para produção de aviões aqui. Deveria conduzir ao caça francês, cujo fabricante, Dassault, é representado no Brasil pela Embraer. Mas não o fez, porque foi criada alternativa mais completa por outro concorrente. A dada altura, entrou nas exigências brasileiras o incremento de comércio convencional que o país fabricante dos caças se dispusesse a fazer. Até chegar-se à discussão em torno de galináceos e espigas exportáveis pelo Brasil -critério ao menos original para seleção de aviões de caça. E o caça francês não ganhou. O jeito foi deixar a seleção em banho-maria.
Lula retomou-a. Com Nelson Jobim, com mais objetividade e sem novidade: na direção que se pôde intuir desde a primeira vez em que levou seus ares de vitorioso à primeira visita a uma empresa. A Embraer. Por que a Embraer, e não a Gerdau, a Mercedes, a VW, outra das grandiosas, não ficou claro. A não ser, talvez, para quem notou uma frase dita por Lula, sem razão alguma, como complemento dos elogios à empresa e sua bem sucedida situação: "Precisamos ajudar a Embraer". É verdade que, não muito depois, ele foi comprar um avião francês. Mas daí a esquecer a Embraer e o caça da França há distância.
A explicação de Nelson Jobim para gastar com submarinos franceses dez vezes a proposta alemã é que foram incluídos no pacote, pela França, uma base e um estaleiro, além de tecnologia e quatro e não dois submarinos. Se os adendos não estavam pedidos na concorrência, é claro que os demais concorrentes não os propuseram. Mais sério é que a Marinha e a engenharia civil têm habilitação para construir quantas bases e estaleiros quiserem, sem que o país precise pagar bilhões por isso.
E, afinal de contas, o que a Marinha quer são submarinos, cuja oferta pelos franceses é muito reconhecida como bastante ruim, com seu modelo Scorpène muito superado, de operação e manutenção ainda muito dispendiosas. E aquém do nível tecnológico e militar da Marinha.
O acordo militar feito com a França sem maior estudo e debate pode ser bom, eventualmente. Não para negócios como os iminentes. Também porque, se o Brasil quiser se tornar potência armamentista, que o seja para valer e com inteligência. Não faz sentido gastar bilhões para armamentos superados ou inadequados, enquanto, nas palavras de Nelson Jobim, ´´o Brasil só terá submarino nuclear daqui a 20 anos´´.
http://www.defesanet.com.br/mb1/scorpene_7.htm
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
- irlan
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Re: NOTÍCIAS
Aquela parte sobre galinhas e espigas o autor estava falando do primeiro FX não?(pega leva galera, eu devia ter uns 10/11 anos na época), a Dassault não tinha nos oferecido o Mirage 2000 ao invés do Dassult mencionado no texto?,sem contar que o FHC não já tinha dito que se a concorrência fosse para frente quem ganharia seria o Gripen?, essa de avião Francês que avião ele se refere?, ao "AeroLula"?, Porque é o único tipo de avião do segmento civil que o governo queria e que a Embraer não podia fabricar na época, e mesmo assim eu consideraria ele Europeu e não Francês...
*Valeu pela resposta Tchelo, editado!
*Valeu pela resposta Tchelo, editado!
Editado pela última vez por irlan em Qui Jul 23, 2009 11:44 am, em um total de 1 vez.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
Re: NOTÍCIAS
Não é um texto do Defesanet. Eles somente postaram lá. É um texto do Janio de Freitas da Folha de São Paulo. Aliás...esse imbecil está se superando!!
Re: NOTÍCIAS
Valeu pela atenção kekosam eu fico feliz porque estão seguindo em frente no caso dos helis de ataque,por quê se tem uma coisa que eu sempre achei que o Brasil não ia ter nunca, era justamente isso ,pra mim não importa os filigranas debatidos lá no sempre polêmico tópico dos helis de ataque e transporte,o que importa é que venham mais e a doutrina seja formada e avance,seja lá que modelo for.kekosam escreveu:Bender... pelo menos mais 4 Mi-35V para o EB, transformando em compra as opções da FAB.
Abraços!
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Só pra não deixar passar batido,uma homenagem a um episódio que marcou a minha infância e despertou em mim e na minha mente, muitas coisas instigantes que me marcaram para sempre.
É minha pequena homenagem a Armstrong,Collins e "Bus" Aldrin!
Sds.
É minha pequena homenagem a Armstrong,Collins e "Bus" Aldrin!
Sds.
Re: NOTÍCIAS
Como o Defesanet está sendo patrocinado por um dos concorrentes, anda postando artigos da Imprensa Marron, que são uma mistura de lobie, ignorância e desinformação, o Janio consegue juntar tudo, e fazer uma salada tão grande, que o artigo dele parece coisa do Inspetor Clouso, aquele estrelava a série Pantera Cor de Rosa, um dos filmes tinha o nome de Um Tiro no Escuro.Tchelo escreveu:Não é um texto do Defesanet. Eles somente postaram lá. É um texto do Janio de Freitas da Folha de São Paulo. Aliás...esse imbecil está se superando!!
Só resta saber qual dos outros 02 concorrentes anda bancando a Folha de São Paulo ou o Janio.
O problema é que a BESTA não tem a menor noção do que escreve.
[]´s
Re: NOTÍCIAS
Realmente seria interessante saber quem anda bancando esses jornalistas.
Serão russos ou americanos? Não, devem ser os suecos ou, quem sabe, os alemães.
Os franceses NUNCA entrariam nesse jogo sujo, já que trabalham pautados em princípios éticos fortes.
Serão russos ou americanos? Não, devem ser os suecos ou, quem sabe, os alemães.
Os franceses NUNCA entrariam nesse jogo sujo, já que trabalham pautados em princípios éticos fortes.
ars longa vita brevis