NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Moderador: Conselho de Moderação
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8397
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceram: 253 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Putz!!! Brigadão. Não conseguia lembrar desses subs... Eu pensei em alguma coisa americana, mas não tinha nada parecido.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
E eu, na minha ignorante opinião, acho essa vela a mais bonita e hidrodinamicamente perfeita.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55161
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2404 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
pode ter interesse para usteds....
India sees delay in French submarine delivery
(AFP) – 4 hours ago
NEW DELHI — Indian Defence Minister A.K. Antony told parliament Monday that he expected a delay in the scheduled delivery of six Franco-Spanish Scorpene submarines for the Indian navy.
Antony's statement came as Prime Minister Manmohan Singh readied to flag off sea trials of India's first nuclear-powered submarine off Vishakapatnam port in southern Andhra Pradesh state.
Antony, replying to questions, blamed the expected delay on "problems in the absorption of technology" by a domestic shipyard assembling the attack submarines in western India.
The first Scorpene was originally scheduled to be delivered in 2012 and one each in the next five years until 2017.
Antony did not provide a fresh timetable.
In October 2005, India signed contracts worth 2.4 billion euros (three billion dollars) with Armaris, which is owned by France's Thales, and European defence firm MBDA to buy the six submarines.
The deal is a technology transfer agreement. French naval group Direction des Compagnies Navales (DCN) is producing key equipment unavailable at Indian shipyards.
India's first nuclear-powered submarine, to be named INS Arihant (Destroyer of Enemies), is part of planned fleet of five such submarines which will offer India an underwater nuclear launch capability.
The 7,000-ton Arihant will put India alongside Britain, China, France, Russia and the United States in the club of nations with such vessels.
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 8TrFbSGqDA
India sees delay in French submarine delivery
(AFP) – 4 hours ago
NEW DELHI — Indian Defence Minister A.K. Antony told parliament Monday that he expected a delay in the scheduled delivery of six Franco-Spanish Scorpene submarines for the Indian navy.
Antony's statement came as Prime Minister Manmohan Singh readied to flag off sea trials of India's first nuclear-powered submarine off Vishakapatnam port in southern Andhra Pradesh state.
Antony, replying to questions, blamed the expected delay on "problems in the absorption of technology" by a domestic shipyard assembling the attack submarines in western India.
The first Scorpene was originally scheduled to be delivered in 2012 and one each in the next five years until 2017.
Antony did not provide a fresh timetable.
In October 2005, India signed contracts worth 2.4 billion euros (three billion dollars) with Armaris, which is owned by France's Thales, and European defence firm MBDA to buy the six submarines.
The deal is a technology transfer agreement. French naval group Direction des Compagnies Navales (DCN) is producing key equipment unavailable at Indian shipyards.
India's first nuclear-powered submarine, to be named INS Arihant (Destroyer of Enemies), is part of planned fleet of five such submarines which will offer India an underwater nuclear launch capability.
The 7,000-ton Arihant will put India alongside Britain, China, France, Russia and the United States in the club of nations with such vessels.
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 8TrFbSGqDA
Triste sina ter nascido português
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8397
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceram: 253 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Os russos tem esse costume de ter os subs mais charmosos ever. Nada contra os americanos, mas deles, só os Los Angeles são mais interessantes pra mim.Carlos Mathias escreveu:E eu, na minha ignorante opinião, acho essa vela a mais bonita e hidrodinamicamente perfeita.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
P44 escreveu:pode ter interesse para usteds....
India sees delay in French submarine delivery
(AFP) – 4 hours ago
NEW DELHI — Indian Defence Minister A.K. Antony told parliament Monday that he expected a delay in the scheduled delivery of six Franco-Spanish Scorpene submarines for the Indian navy.
Antony's statement came as Prime Minister Manmohan Singh readied to flag off sea trials of India's first nuclear-powered submarine off Vishakapatnam port in southern Andhra Pradesh state.
Antony, replying to questions, blamed the expected delay on "problems in the absorption of technology" by a domestic shipyard assembling the attack submarines in western India.
The first Scorpene was originally scheduled to be delivered in 2012 and one each in the next five years until 2017.
Antony did not provide a fresh timetable.
In October 2005, India signed contracts worth 2.4 billion euros (three billion dollars) with Armaris, which is owned by France's Thales, and European defence firm MBDA to buy the six submarines.
The deal is a technology transfer agreement. French naval group Direction des Compagnies Navales (DCN) is producing key equipment unavailable at Indian shipyards.
India's first nuclear-powered submarine, to be named INS Arihant (Destroyer of Enemies), is part of planned fleet of five such submarines which will offer India an underwater nuclear launch capability.
The 7,000-ton Arihant will put India alongside Britain, China, France, Russia and the United States in the club of nations with such vessels.
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 8TrFbSGqDA
400 milhões de euros cada, com ToT.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- soultrain
- Sênior
- Mensagens: 12154
- Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
- Localização: Almada- Portugal
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
PT, um aço doce tem baixo teor de carbono, é dútil, macio, facilmente conformável em estampagem por exemplo, não quer dizer que seja amagnético. Aliás quanto mais carbono maior é a tendência do material ser austenítico e amagnético.pt escreveu:Brisa -> Desculpe, agora não entendi.
Amagnético / Amagnetic / Não magnético, não sei se entendi a questão ?
Eu nem tinha reparado que tinha utilizado a expressão «aço doce». É uma das designações para um tipo de aço amagnético que eu utilizava quando trabalhava na área. De forma tão resumida quanto possível, é aço que como o vidro o plastico ou a madeira, não é afectado por um campo magnético. Isto permite-lhe por exemplo não detonar minas com detonador magnético, que continuam a existir e permite ajudar o navio a ficar invisivel no fundo se por exemplo for utilizado um sonar de varredura lateral.
Este tipo de aço é também utilizado em instalações electricas, centrais electricas e locais onde passam cabos de alta tensão. As propriedades do aço amagnético, permitem não alterar o campo electrico dos cabos, mas isso já é avariar completamente o tema, mais cinco minutos e temos os moderadores a mandarem a gente discutir o submarino nuclear
A forma de o fabricar, sinceramente não sei. Eu só transacionava produtos em vários tipos de aço, não os fabricava
Cumprimentos
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Soultrain...... alem da austenita e da austenita retida, um dos principais fatores a ser levado em conta em um aço amagnético, seria o seu processo de fabricação, principalmente o sentido da laminação.
Como voce bem falou, aço doce é coisa bem vagabunda e esta nomenclatura so os mais antigos a conhecem
Como voce bem falou, aço doce é coisa bem vagabunda e esta nomenclatura so os mais antigos a conhecem
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
brisa escreveu:Soultrain...... alem da austenita e da austenita retida, um dos principais fatores a ser levado em conta em um aço amagnético, seria o seu processo de fabricação, principalmente o sentido da laminação.
Como voce bem falou, aço doce é coisa bem vagabunda e esta nomenclatura so os mais antigos a conhecem
Voce esta quem de velho aqui ?? Isso e comigo??
---------------------------------------------------------------------------------
"There's More Than One of Everything"
"There's More Than One of Everything"
- lobo_guara
- Sênior
- Mensagens: 1131
- Registrado em: Sex Ago 24, 2007 1:49 pm
- Localização: Brasil
- Agradeceram: 19 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Que coisa bem feiosa, capaz de matar os adversários de susto pensando ter deparado-se com uma nave ET submersa. Que trombolho é aquele negócio parecido com uma turbina de avião na parte superior traseira do submarino? Esse formato sui generis não torna o submarino mais fácil de detectar através do sonar?Santiago escreveu:Submarino nuclear indiano será lançado ao mar em menos de dez dias
http://www.naval.com.br/blog/?p=14640
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
- Sênior
- Mensagens: 1131
- Registrado em: Sex Ago 24, 2007 1:49 pm
- Localização: Brasil
- Agradeceram: 19 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
perdão pessoal, coloquei o meu óculos e agora consegui ler que a tal torre é na verdade o casulo de um sonar, contudo continuo achando bem estranho o monstrengo espero que a MB e os seus parceiros franceses caprichem no desenho do nosso Submarino para não ficar com esse aspecto grotesco. Contudo fasso uma ressalva, pois gostei dos mísseis balísticos, penso que deveríamos pensar em algo desse tipo para o futuro, no nosso caso, poderíamos commeçar integrando um míssel dessa classe nas tais escoltas super-poderosas de 6000 ton. algo como um scalp nacional com alcance na casa dos 500 -750 km... para futuramente evoluir para uma versão lançada a partir dos submarinos...Acho que aí poderíamos dar pitaco até sobre a questão palestina como deseja o Itamaraty, mesmo sem sermos convidados por ninguém, afinal de contas existe um grande número de "brasileiros" residentes naquela região.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39108
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceram: 2771 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
lobo_guara, este sub teve como fonte de inspiração os subs Russos. Vê-se claramente as linhas de design Russas.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Já tem alguma foto da coisa?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Tá vendo? Um belo sub, mas se a vela fosse como a do sub mais acima, seria mais bonito ainda, eu acho.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
El submarino nuclear brasilero y la opción francesa
Jul-20-09 - por Ignacio J. Osacar (Coordinador de la Comisión de Defensa del CENM)
La decisión de adquirir cuatro submarinos convencionales y uno nuclear a Francia ha producido ciertas resistencias por parte de los partidarios de la opción ofrecida por Alemania.
Dos importantes medios brasileros como son Folha de Sao Pablo y O Globo expresaron que el contrato francés tendría un costo de 6.7 billones de euros comparados con los 670 millones que totalizaría la propuesta alemana.
Se denunciaba que, adicionalmente a la compra de cuatro submarinos convencionales Scorpene y un quinto a propulsión nuclear, Francia imponía a la empresa brasilera Odelbrecht, para la construcción de un astillero y una base, obras que tampoco estaban contemplada en ninguno de los planes navales en la actualidad, con lo cual se incurría en un gasto innecesario de fondos públicos.
Resaltaba también el hecho, que a la fecha, Francia solamente había podido vender dos submarinos de este tipo a Chile y uno a Malasia, y que ni Francia ni ningún otro país integrante de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) lo emplea en sus flotas.
Agregaba que las experiencias registran que las naves chilenas sufrieron fallas en alguno de sus sistemas y que el mantenimiento es comparativamente caro y complejo.
Estos datos se suman con que más del 80% del mercado mundial de submarinos convencionales esta dominado por productos de la empresa alemana Howaldtswewerke-Deutsche Werf GmbH (HDW), mientras que la francesa Direction de Contructions Navales Services (DCNS) cubre tan solo el 13%.
El Ministerio de Defensa de Brasil se vio obligado a justificar el acuerdo entre los dos gobiernos, firmado el 23 de diciembre del 2008 y posiblemente el Ministro de Defensa Nelson Jobim deba dar explicaciones ante la Comisión de Relaciones Exteriores y Defensa de Cámara de Diputados, antes que ambos países firmen un contrato definitivo el próximo 7 de septiembre durante la visita del presidente Nicolas Sarkozy a ese país.
Se afirma que ambos proyectos no son comparables, ya que la propuesta alemana de HDW era para la construcción de dos submarinos convencionales, sin contemplar el desarrollo de un submarino nuclear. Tampoco ofrecía la transferencia de tecnología, ni de mantenimiento y la construcción sería realizada tan solo en forma parcial en Brasil.
La propuesta francesa, de la firma DCNS, incluye la construcción en Brasil, de cuatro submarinos convencionales tipo Scorpene, que servirán de base de capacitación local para el desarrollo del submarino nuclear, con las transferencias de tecnología del proyecto y la construcción, inclusive de los sistemas de combate. La propuesta francesa incluye el proyecto y construcción de un astillero especializado de submarinos nucleares y convencionales, además de una nueva base naval, con las características específicas que requieren los mismos.
La parte nuclear del proyecto será exclusivamente brasilera, como continuación de un programa de investigación y desarrollo ejecutado por la Armada desde la década de los 70.
Alemania no aceptó brindar la transferencia tecnológica ni el mantenimiento de los submarinos. Los submarinos que Brasil opera en la actualidad, los clase IKL-209, poseen la sección de proa, donde se encuentran los tubos lanzatorpedos, fabricada íntegramente en Alemania y el mantenimiento de los complejos sistemas de combate (sonares y computadoras de tiro) es también ejecutado exclusivamente con la asistencia de técnicos alemanes.
Se aclara que el astillero y la nueva base de submarinos proyectada en Sepetiba, en el estado de Rio de Janeiro, está prevista por la Armada brasilera desde 1993, refutando el argumento de que la construcción del astillero y la base fue una innecesaria imposición francesa. Puntualizan el hecho de que se requieren astilleros de características tecnológicas y ambientales particulares para la construcción de submarinos, y particularmente los nucleares, cosa que no es satisfecha por ninguno de los existentes en la actualidad y que la base de la Bahía de Guanabara no tiene profundidad suficiente para las mayores dimensiones de un submarino nuclear.
Brasil exigió que las construcciones del astillero y la base fueran hechas por una empresa brasilera, que sería libremente seleccionada por la empresa francesa DCNS. Independientemente de a quien se le adjudicara la obra, no habría licitación, dada las características reservadas del proyecto, que de otra manera exigiría la divulgación pública de planos de instalaciones militares nucleares y de otra información sensible.
El casco del submarino clase Scorpene tiene el diseño típico de submarino de propulsión nuclear y emplea tecnología usada en el nuevo submarino nuclear de ataque francés clase Barracuda, actualmente en construcción.
Se destaca que como resultado de lo estipulado en el contrato, de que un 20% de cada nave, será de origen brasilero, unas 36.000 piezas, inclusive sistemas complejos, serán fabricadas en ese país. Hasta ahora hay 30 empresas homologadas para ser proveedoras del proyecto y otras en proceso de incorporación.
El acuerdo entre Brasil y Francia debe ser interpretado como una etapa del programa iniciado por la Marina hace décadas, con el objetivo de capacitarse para la construcción de submarinos con propulsión nuclear y no como simple operación de compra de nuevas unidades. El inicio del programa de tecnología nuclear fue simultáneo con el de submarinos convencionales mediante un acuerdo con la firmas alemana HDW. De los 5 submarinos previstos en ese acuerdo, del modelo IKL-209, el primero fue construido en Alemania y los últimos en el Arsenal de Marina de Rio de Janeiro (AMRJ).
El "Tikuna", que es el más moderno, incorporó avances tecnológicos realizados en Brasil con participación alemana, pero aun así, no se contaba con la tecnología para el mantenimiento de esas naves ni el necesario desarrollo evolutivo hacia un submarino nuclear. Por esa razón se buscó nuevos socios que facilitaran dar un paso fundamental hacia un proceso de superación de etapas acelerado. La construcción de cada uno de los cuatros submarinos convencionales brindará la capacitación progresiva al personal técnico que les permitirá avanzar independientemente hacia el de propulsión nuclear.
El compromiso contraído por Brasil es importante por su alcance en el tiempo, ya que la vigencia del Acuerdo se proyecta hasta tres años posteriores a la botadura del primer submarino nuclear, aunque se puntualiza que no deberá exceder los 25 años.
El punto central está dado por la finalización exitosa del reactor nuclear brasilero, un desafío con responsabilidad exclusivamente brasilera, que podría concretarse en un lapso aproximado de 5 años según algunas fuentes.
En un primer momento, las apreciaciones sobre los tiempos requeridos para finalizar el submarino nuclear, con proyecto y construcción totalmente brasileros, sin participación extranjera alguna, totalizaba entre 15 a 20 años, desde el momento de la toma de decisión de iniciarlo, a lo que se debía sumar el lapso necesario previo para la formación del personal de ingenieros y técnicos.
Es probable que el Acuerdo con Francia le permita a Brasil la eliminación de extensas etapas y que de mantenerse la ejecución de los presupuestos asignados, el submarino nuclear brasilero se encontraría navegando el Atlántico Sur algunos años antes de lo anticipado.
Fuentes:
www.defesanet.com.br consultado 20-07-09
www.defesabr.com consulado 20-07-09
www.defesa.gov.br consultado 20-07-09
www.elsnorkel.com consultado 20-07-09
Jul-20-09 - por Ignacio J. Osacar (Coordinador de la Comisión de Defensa del CENM)
La decisión de adquirir cuatro submarinos convencionales y uno nuclear a Francia ha producido ciertas resistencias por parte de los partidarios de la opción ofrecida por Alemania.
Dos importantes medios brasileros como son Folha de Sao Pablo y O Globo expresaron que el contrato francés tendría un costo de 6.7 billones de euros comparados con los 670 millones que totalizaría la propuesta alemana.
Se denunciaba que, adicionalmente a la compra de cuatro submarinos convencionales Scorpene y un quinto a propulsión nuclear, Francia imponía a la empresa brasilera Odelbrecht, para la construcción de un astillero y una base, obras que tampoco estaban contemplada en ninguno de los planes navales en la actualidad, con lo cual se incurría en un gasto innecesario de fondos públicos.
Resaltaba también el hecho, que a la fecha, Francia solamente había podido vender dos submarinos de este tipo a Chile y uno a Malasia, y que ni Francia ni ningún otro país integrante de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) lo emplea en sus flotas.
Agregaba que las experiencias registran que las naves chilenas sufrieron fallas en alguno de sus sistemas y que el mantenimiento es comparativamente caro y complejo.
Estos datos se suman con que más del 80% del mercado mundial de submarinos convencionales esta dominado por productos de la empresa alemana Howaldtswewerke-Deutsche Werf GmbH (HDW), mientras que la francesa Direction de Contructions Navales Services (DCNS) cubre tan solo el 13%.
El Ministerio de Defensa de Brasil se vio obligado a justificar el acuerdo entre los dos gobiernos, firmado el 23 de diciembre del 2008 y posiblemente el Ministro de Defensa Nelson Jobim deba dar explicaciones ante la Comisión de Relaciones Exteriores y Defensa de Cámara de Diputados, antes que ambos países firmen un contrato definitivo el próximo 7 de septiembre durante la visita del presidente Nicolas Sarkozy a ese país.
Se afirma que ambos proyectos no son comparables, ya que la propuesta alemana de HDW era para la construcción de dos submarinos convencionales, sin contemplar el desarrollo de un submarino nuclear. Tampoco ofrecía la transferencia de tecnología, ni de mantenimiento y la construcción sería realizada tan solo en forma parcial en Brasil.
La propuesta francesa, de la firma DCNS, incluye la construcción en Brasil, de cuatro submarinos convencionales tipo Scorpene, que servirán de base de capacitación local para el desarrollo del submarino nuclear, con las transferencias de tecnología del proyecto y la construcción, inclusive de los sistemas de combate. La propuesta francesa incluye el proyecto y construcción de un astillero especializado de submarinos nucleares y convencionales, además de una nueva base naval, con las características específicas que requieren los mismos.
La parte nuclear del proyecto será exclusivamente brasilera, como continuación de un programa de investigación y desarrollo ejecutado por la Armada desde la década de los 70.
Alemania no aceptó brindar la transferencia tecnológica ni el mantenimiento de los submarinos. Los submarinos que Brasil opera en la actualidad, los clase IKL-209, poseen la sección de proa, donde se encuentran los tubos lanzatorpedos, fabricada íntegramente en Alemania y el mantenimiento de los complejos sistemas de combate (sonares y computadoras de tiro) es también ejecutado exclusivamente con la asistencia de técnicos alemanes.
Se aclara que el astillero y la nueva base de submarinos proyectada en Sepetiba, en el estado de Rio de Janeiro, está prevista por la Armada brasilera desde 1993, refutando el argumento de que la construcción del astillero y la base fue una innecesaria imposición francesa. Puntualizan el hecho de que se requieren astilleros de características tecnológicas y ambientales particulares para la construcción de submarinos, y particularmente los nucleares, cosa que no es satisfecha por ninguno de los existentes en la actualidad y que la base de la Bahía de Guanabara no tiene profundidad suficiente para las mayores dimensiones de un submarino nuclear.
Brasil exigió que las construcciones del astillero y la base fueran hechas por una empresa brasilera, que sería libremente seleccionada por la empresa francesa DCNS. Independientemente de a quien se le adjudicara la obra, no habría licitación, dada las características reservadas del proyecto, que de otra manera exigiría la divulgación pública de planos de instalaciones militares nucleares y de otra información sensible.
El casco del submarino clase Scorpene tiene el diseño típico de submarino de propulsión nuclear y emplea tecnología usada en el nuevo submarino nuclear de ataque francés clase Barracuda, actualmente en construcción.
Se destaca que como resultado de lo estipulado en el contrato, de que un 20% de cada nave, será de origen brasilero, unas 36.000 piezas, inclusive sistemas complejos, serán fabricadas en ese país. Hasta ahora hay 30 empresas homologadas para ser proveedoras del proyecto y otras en proceso de incorporación.
El acuerdo entre Brasil y Francia debe ser interpretado como una etapa del programa iniciado por la Marina hace décadas, con el objetivo de capacitarse para la construcción de submarinos con propulsión nuclear y no como simple operación de compra de nuevas unidades. El inicio del programa de tecnología nuclear fue simultáneo con el de submarinos convencionales mediante un acuerdo con la firmas alemana HDW. De los 5 submarinos previstos en ese acuerdo, del modelo IKL-209, el primero fue construido en Alemania y los últimos en el Arsenal de Marina de Rio de Janeiro (AMRJ).
El "Tikuna", que es el más moderno, incorporó avances tecnológicos realizados en Brasil con participación alemana, pero aun así, no se contaba con la tecnología para el mantenimiento de esas naves ni el necesario desarrollo evolutivo hacia un submarino nuclear. Por esa razón se buscó nuevos socios que facilitaran dar un paso fundamental hacia un proceso de superación de etapas acelerado. La construcción de cada uno de los cuatros submarinos convencionales brindará la capacitación progresiva al personal técnico que les permitirá avanzar independientemente hacia el de propulsión nuclear.
El compromiso contraído por Brasil es importante por su alcance en el tiempo, ya que la vigencia del Acuerdo se proyecta hasta tres años posteriores a la botadura del primer submarino nuclear, aunque se puntualiza que no deberá exceder los 25 años.
El punto central está dado por la finalización exitosa del reactor nuclear brasilero, un desafío con responsabilidad exclusivamente brasilera, que podría concretarse en un lapso aproximado de 5 años según algunas fuentes.
En un primer momento, las apreciaciones sobre los tiempos requeridos para finalizar el submarino nuclear, con proyecto y construcción totalmente brasileros, sin participación extranjera alguna, totalizaba entre 15 a 20 años, desde el momento de la toma de decisión de iniciarlo, a lo que se debía sumar el lapso necesario previo para la formación del personal de ingenieros y técnicos.
Es probable que el Acuerdo con Francia le permita a Brasil la eliminación de extensas etapas y que de mantenerse la ejecución de los presupuestos asignados, el submarino nuclear brasilero se encontraría navegando el Atlántico Sur algunos años antes de lo anticipado.
Fuentes:
www.defesanet.com.br consultado 20-07-09
www.defesabr.com consulado 20-07-09
www.defesa.gov.br consultado 20-07-09
www.elsnorkel.com consultado 20-07-09
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco