EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
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EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Atualizado em 16 de julho, 2009 - 01:41 (Brasília) 04:41 GMT
EUA e Colômbia negociam acordo militar
Os governos da Colômbia e dos Estados Unidos estão negociando um acordo que poderia transformar o país latino-americano no reduto das operações militares americanas na América do Sul.
O acordo prevê a entrega das instalações de pelo menos três bases aéreas na Colômbia ao Exército dos EUA, o que facilitaria as operações contra o terrorismo e a produção de drogas.
A Colômbia já é um dos principais beneficiários da ajuda militar dos EUA na região.
As negociações para o novo acordo foram iniciadas depois que o Exército americano devolveu as instalações da base militar de Manta ao governo do Equador. A base servia como o centro das operações dos EUA na região há pelo menos uma década.
Detalhes
Os detalhes finais do acordo ainda estão sendo definidos, mas a previsão é que as três bases sejam usadas por 800 militares e 600 funcionários de defesa.
Segundo o correspondente da BBC em Medelín Jeremy McDermott, parte do trabalho nas bases colombianas envolverá operar os aviões americanos que fazem a vigilância da região durante 24 horas, além de coordenar satélites espiões para proteger os interesses dos Estados Unidos.
Ele afirma ainda que a missão americana deve ser de natureza antinarcótica, mas também terá um elemento de combate ao terrorismo, já que alguns grupos rebeldes da Colômbia estão na lista das organizações consideradas terroristas pelo governo americano.
Mesmo antes de ser assinado, o novo acordo já causa polêmica na região, inclusive entre os conservadores.
O candidato presidencial Rafael Pardo, do Partido Liberal, afirmou estar preocupado com o efeito do acordo na relação da Colômbia com os países vizinhos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
EUA e Colômbia negociam acordo militar
Os governos da Colômbia e dos Estados Unidos estão negociando um acordo que poderia transformar o país latino-americano no reduto das operações militares americanas na América do Sul.
O acordo prevê a entrega das instalações de pelo menos três bases aéreas na Colômbia ao Exército dos EUA, o que facilitaria as operações contra o terrorismo e a produção de drogas.
A Colômbia já é um dos principais beneficiários da ajuda militar dos EUA na região.
As negociações para o novo acordo foram iniciadas depois que o Exército americano devolveu as instalações da base militar de Manta ao governo do Equador. A base servia como o centro das operações dos EUA na região há pelo menos uma década.
Detalhes
Os detalhes finais do acordo ainda estão sendo definidos, mas a previsão é que as três bases sejam usadas por 800 militares e 600 funcionários de defesa.
Segundo o correspondente da BBC em Medelín Jeremy McDermott, parte do trabalho nas bases colombianas envolverá operar os aviões americanos que fazem a vigilância da região durante 24 horas, além de coordenar satélites espiões para proteger os interesses dos Estados Unidos.
Ele afirma ainda que a missão americana deve ser de natureza antinarcótica, mas também terá um elemento de combate ao terrorismo, já que alguns grupos rebeldes da Colômbia estão na lista das organizações consideradas terroristas pelo governo americano.
Mesmo antes de ser assinado, o novo acordo já causa polêmica na região, inclusive entre os conservadores.
O candidato presidencial Rafael Pardo, do Partido Liberal, afirmou estar preocupado com o efeito do acordo na relação da Colômbia com os países vizinhos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_np.shtml
- Bolovo
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Eu sou contra uma ação dessas. Apoiar, arma-los e tal até vai, mas instalar bases já é outra coisa. Passa pra outra fase. Não sei como a região vai reagir se isso realmente acontecer. Ps.: Antes que digam alguma coisa, desejo que as FARC vão para o inferno.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- rodrigo
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Ué, o Obama não pode tudo? A Colômbia deve saber de suas necessidades, e imagino também que deve medir bem a balança da soberania, porque os americanos estão aí para ajudar a recuperar o que as FARC tomaram. Aí sim a soberania já foi pra casa do chapéu faz tempo.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Wolfgang
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
O Evito já está chorando. Vem equipo russo para a Bolívia by Venezuela. Aguardem.
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Colombia cede sus bases a EEUU ante el cierre de la que éste tenía en Ecuador
Colombia autoriza a estacionar en estos puntos un máximo de 800 militares
La oposición critica que la medida supone arrodillarse ante el poder de EEUU
Salud Hernández-Mora | Bogotá
Aunque haya cambiado el inquilino de la Casa Blanca y su política exterior tenga nuevos matices, Colombia sigue siendo un aliado clave en Sudamérica. A sólo un día del cierre de la Base de Manta, en Ecuador, la última que tenía EEUU en el sur del hemisferio, los gobiernos de Álvaro Uribe y Barak Obama acordaron trasladar las operaciones que realizaban a estaciones militares colombianas. Le agregan, además, que no sólo combatirán el narcotráfico, como venían haciendo, sino el terrorismo y otros delitos.
De momento son tres Bases las escogidas –Malambo, en el departamento del Atlántico, Palanquero en Cundinamarca y Apiay en Meta- pero pueden ampliarse hasta cinco y seguramente lo harán ya que entre las definidas no haya ninguna sobre el Océano Pacífico, donde esta la ecuatoriana.
Durante 10 años, desde la ciudad costera de Manta, los norteamericanos atacaron el tráfico de estupefacientes en la región andina y en el mar desde sus aviones, pero desde el 17 de julio no podrán hacer nada diferente a recoger su material y llevarlo al otro lado de la frontera. Tienen un mes para retirarlo todo a fin de que Ecuador recupere la soberanía sobre ese enclave, una promesa de la primera campaña electoral de Rafael Correa.
Según el acuerdo, pendiente sólo de unos flecos, Colombia autoriza a estacionar en sus bases un máximo de 800 militares y 600 contratistas estadounidenses, si bien el ministro de Defensa encargado y comandante de las Fuerzas Armadas, el general Fredy Padilla de León, aseguró que el número no llegará a ser tan elevado y las misiones no diferirán de las que ya realizan en conjunto ambos ejércitos.
"Para el cumplimiento del objetivo del acuerdo, se permite a los EEUU el uso y el acceso limitado a instalaciones dentro de algunas bases colombianas", reza el documento que rubricarán en próximas fechas. Pero tanto el general Padilla como el ministro de Relaciones Exteriores, Jaime Bermúdez, enfatizaron que en ningún caso supone la instalación de bases estadounidenses propias.
Siempre quedarán bajo mando colombiano y la cooperación será técnica, ya que poseen aeronaves y satélites mucho más avanzados de los que tiene Colombia, lo que significa que no se verán tropas combatiendo en el terreno aunque sí facilitando datos que ayuden a enfrentar con éxito tanto a narcos como a guerrilleros.
La potencia del norte invertirá en principio 5.000 millones de dólares en la próxima década en adecuar las instalaciones.
Críticas de la oposición
Aunque el gobierno pinte todo de color de rosa, la oposición local no lo ve tan bonito. Una de las objeciones es que 'cocinaron' todo a espaldas del Congreso y, de hecho, el Consejo de Estado ya ha dicho que tendrá que emitir un concepto puesto que lo acordado afecta la soberanía nacional.
Además, consideran que levantará ampollas en Ecuador y Venezuela, partidarios de cortar cualquier tipo de cooperación militar con Washington, e incluso puede molestar a Brasil, con quien Colombia suscribió un pacto para enfrentar juntos el crimen organizado.
El aspirante presidencial Gustavo Petro, del Polo Democrático Alternativo, o su contrincante, Alfonso Gómez Méndez, del también opositor Partido Liberal, resumieron de alguna forma lo que dicen los que se oponen a la medida: supone arrodillarse ante el poder de EEUU, actuar de nuevo como su súbdito.
Reclaman, además, modificar una cláusula de anteriores acuerdos que impide a la Justicia colombiana sentar en un banquillo a los militares estadounidenses o sus contratistas por muchas perrerías que hagan. Uno ya se libró hace un par de años de ser juzgado por la violación de una niña y otros lo hicieron en el pasado por traficar con cocaína. De la noche a la mañana los embarcaron en un avión y los trasladaron a su país sin que en Colombia se llegara a conocer si pasaron por algún tribunal en su país o si regresaron a sus casas tranquilos.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/07/1 ... 73764.html
Colombia autoriza a estacionar en estos puntos un máximo de 800 militares
La oposición critica que la medida supone arrodillarse ante el poder de EEUU
Salud Hernández-Mora | Bogotá
Aunque haya cambiado el inquilino de la Casa Blanca y su política exterior tenga nuevos matices, Colombia sigue siendo un aliado clave en Sudamérica. A sólo un día del cierre de la Base de Manta, en Ecuador, la última que tenía EEUU en el sur del hemisferio, los gobiernos de Álvaro Uribe y Barak Obama acordaron trasladar las operaciones que realizaban a estaciones militares colombianas. Le agregan, además, que no sólo combatirán el narcotráfico, como venían haciendo, sino el terrorismo y otros delitos.
De momento son tres Bases las escogidas –Malambo, en el departamento del Atlántico, Palanquero en Cundinamarca y Apiay en Meta- pero pueden ampliarse hasta cinco y seguramente lo harán ya que entre las definidas no haya ninguna sobre el Océano Pacífico, donde esta la ecuatoriana.
Durante 10 años, desde la ciudad costera de Manta, los norteamericanos atacaron el tráfico de estupefacientes en la región andina y en el mar desde sus aviones, pero desde el 17 de julio no podrán hacer nada diferente a recoger su material y llevarlo al otro lado de la frontera. Tienen un mes para retirarlo todo a fin de que Ecuador recupere la soberanía sobre ese enclave, una promesa de la primera campaña electoral de Rafael Correa.
Según el acuerdo, pendiente sólo de unos flecos, Colombia autoriza a estacionar en sus bases un máximo de 800 militares y 600 contratistas estadounidenses, si bien el ministro de Defensa encargado y comandante de las Fuerzas Armadas, el general Fredy Padilla de León, aseguró que el número no llegará a ser tan elevado y las misiones no diferirán de las que ya realizan en conjunto ambos ejércitos.
"Para el cumplimiento del objetivo del acuerdo, se permite a los EEUU el uso y el acceso limitado a instalaciones dentro de algunas bases colombianas", reza el documento que rubricarán en próximas fechas. Pero tanto el general Padilla como el ministro de Relaciones Exteriores, Jaime Bermúdez, enfatizaron que en ningún caso supone la instalación de bases estadounidenses propias.
Siempre quedarán bajo mando colombiano y la cooperación será técnica, ya que poseen aeronaves y satélites mucho más avanzados de los que tiene Colombia, lo que significa que no se verán tropas combatiendo en el terreno aunque sí facilitando datos que ayuden a enfrentar con éxito tanto a narcos como a guerrilleros.
La potencia del norte invertirá en principio 5.000 millones de dólares en la próxima década en adecuar las instalaciones.
Críticas de la oposición
Aunque el gobierno pinte todo de color de rosa, la oposición local no lo ve tan bonito. Una de las objeciones es que 'cocinaron' todo a espaldas del Congreso y, de hecho, el Consejo de Estado ya ha dicho que tendrá que emitir un concepto puesto que lo acordado afecta la soberanía nacional.
Además, consideran que levantará ampollas en Ecuador y Venezuela, partidarios de cortar cualquier tipo de cooperación militar con Washington, e incluso puede molestar a Brasil, con quien Colombia suscribió un pacto para enfrentar juntos el crimen organizado.
El aspirante presidencial Gustavo Petro, del Polo Democrático Alternativo, o su contrincante, Alfonso Gómez Méndez, del también opositor Partido Liberal, resumieron de alguna forma lo que dicen los que se oponen a la medida: supone arrodillarse ante el poder de EEUU, actuar de nuevo como su súbdito.
Reclaman, además, modificar una cláusula de anteriores acuerdos que impide a la Justicia colombiana sentar en un banquillo a los militares estadounidenses o sus contratistas por muchas perrerías que hagan. Uno ya se libró hace un par de años de ser juzgado por la violación de una niña y otros lo hicieron en el pasado por traficar con cocaína. De la noche a la mañana los embarcaron en un avión y los trasladaron a su país sin que en Colombia se llegara a conocer si pasaron por algún tribunal en su país o si regresaron a sus casas tranquilos.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/07/1 ... 73764.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
É simples e que já jogou WAR sabe...a Colombia hoje é o mair entrave para o Bolivarismo na região.
Se Chavez dominar a Colombia em pouco espaço de tempo se unira com Equador, peru, Paraguay, Bolivia e Argentina...aí oque vai acontecer vão usar o nosso pais como inimigo "imperialista"
Devemos sempre observar com atenção os movimentos dos Bolivarianos...
Se Chavez dominar a Colombia em pouco espaço de tempo se unira com Equador, peru, Paraguay, Bolivia e Argentina...aí oque vai acontecer vão usar o nosso pais como inimigo "imperialista"
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- Túlio
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
O Peru, ao menos que eu saiba, AINDA não é bolivariano...
De resto, creio que ianques ali do lado realmente sejam preocupantes para o Chávez - TINHA que ser o Chávez - mas não APENAS para ele, afinal, falamos de Amazônia...
E é uma base para uns 1400 ianques EM PRINCÍPIO, querem apostar quanto que, quando concluída, caberiam fácil fácil dezenas de milhares, com montes de helis e caças?
Preocupação para 'ele' mas também para NÓS!!!
De resto, creio que ianques ali do lado realmente sejam preocupantes para o Chávez - TINHA que ser o Chávez - mas não APENAS para ele, afinal, falamos de Amazônia...
E é uma base para uns 1400 ianques EM PRINCÍPIO, querem apostar quanto que, quando concluída, caberiam fácil fácil dezenas de milhares, com montes de helis e caças?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Eu vejo com bons olhos a presença militar americana na região.
Afinal de contas a política externa brasileira vem sendo desastrosa e vexatória não cuidamos bem do nosso quintal.
Os EUA já devem ter percebido isso e estão tomando nossa posição.
Afinal de contas a política externa brasileira vem sendo desastrosa e vexatória não cuidamos bem do nosso quintal.
Os EUA já devem ter percebido isso e estão tomando nossa posição.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Marino
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
No ESP tem um mapa das bases.
Uma é pertinho do Brasil, da cabeça do cachorro, se não me engano.
Se alguem puder postar o mapa agradeço.
Uma é pertinho do Brasil, da cabeça do cachorro, se não me engano.
Se alguem puder postar o mapa agradeço.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Sim Talha, os EUA estão a criar estas bases para proteger o Brasil...é que é já a seguir!talharim escreveu:Eu vejo com bons olhos a presença militar americana na região.
Afinal de contas a política externa brasileira vem sendo desastrosa e vexatória não cuidamos bem do nosso quintal.
Os EUA já devem ter percebido isso e estão tomando nossa posição.
A posição dos EUA é bastante clara, vê quem quer.
Caro Marino para quando o aumento do efectivo das Forças Armadas Brasileiras mesmo?
Atenção, eu não estou a dizer que os EUA vão invadir o Brasil (que na minha opinião nunca puderá acontecer), mas sim, que os EUA estão a meter as mãos na AL...outra vez. Houve países que não souberam aproveitar estes anos que eles estiveram ocupados, deixaram que regimes populistas subissem ao poder e agora...vão ter que rezar.
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
O Brasil precisa pressionar a Colômbia, estas bases são um péssimo e desnecessário precedente, justo a Colômbia que já sentiu o peso da mão Norte Americana, quando perdeu o Panamá...
E por aqui ainda se fala em reduzir os esquadrões de 1° linha e tal, temos e que multiplicá-los, criando um em Manaus já...
E por aqui ainda se fala em reduzir os esquadrões de 1° linha e tal, temos e que multiplicá-los, criando um em Manaus já...
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- cabeça de martelo
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Pois...houve paises que meteram a mão no bolso do Brasil e o governo não fez nada e era agora que iriam fazer algo? É já a seguir...FOXTROT escreveu:O Brasil precisa pressionar a Colômbia, estas bases são um péssimo e desnecessário precedente, justo a Colômbia que já sentiu o peso da mão Norte Americana, quando perdeu o Panamá...
E por aqui ainda se fala em reduzir os esquadrões de 1° linha e tal, temos e que multiplicá-los, criando um em Manaus já...
- REGATEANO
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
Venhamos e covenhamos, a médio prazo a preocupação do Brasil não é os EUA, mas sim o Chavez e cia.
Se por ventura o Serra ou o Aécio Neves ganharem para PR o negócio vai começar a ficar estranho.
Os EUA tem essa base mas como ponto de observação na região. Eles tem que se preocupar com as FARC lá na colômbia e com o Chavito.
Se por ventura o Serra ou o Aécio Neves ganharem para PR o negócio vai começar a ficar estranho.
Os EUA tem essa base mas como ponto de observação na região. Eles tem que se preocupar com as FARC lá na colômbia e com o Chavito.
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Re: EUA e Colômbia negociam novo e abrangente "Plano"
de certeza que alguns membros mui distintos do DB já ofereceram seus lares para serem as bases dos EUA
Triste sina ter nascido português