Marino escreveu:O animal de 4 patas da FSP contiua sua campanha.
Agora, mirando a FAB também.
Ô Marino, não precisava ofender os quadrúpedes...
Moderador: Conselho de Moderação
Marino escreveu:O animal de 4 patas da FSP contiua sua campanha.
Agora, mirando a FAB também.
Minha nossa Senhora. Que coisa mais estapafurdia e absurda.José Ramos Filho escreveu:Ressalta-se que o casco do Scorpène já tem o desenho típico de um submarino nuclear e emprega tecnologia desenvolvida no projeto do submarino Barracuda, a nova classe de submarinos nucleares de ataque franceses, ainda em construção.
É verdade que aqui o articulista forçou um pouco os fatos ao citar especificamente a classe Barracuda, mas o conceito por trás da frase ainda vale: Os franceses tem todo o conhecimento necessário para projetar e construir sub’s nucleares, e podem (se vão aí já é outra discussão) responder a quaisquer dúvidas que tenhamos com relação à instalação de um reator nuclear em um sub de qualquer tipo.pt escreveu:Minha nossa Senhora. Que coisa mais estapafurdia e absurda.José Ramos Filho escreveu:Ressalta-se que o casco do Scorpène já tem o desenho típico de um submarino nuclear e emprega tecnologia desenvolvida no projeto do submarino Barracuda, a nova classe de submarinos nucleares de ataque franceses, ainda em construção.
Os projectistas franceses conseguiram a incrível proeza de incorporar no Scorpene, que é um submarino que já foi entregue a mais que uma marinha do mundo há anos, e cujo projecto data dos anos 90, características do submarino nuclear Barracuda, que ainda está na prancheta de desenho e só no inicio deste mÊs é que começaram a cortar as primeiras placas de aço para construi-lo.
Realmente fica dificil para quem não estiver dentro destes assuntos, concluir o que quer que seja com esta qualidade de opiniões de um e do outro lado.
Ninguém diz a verdade.
Todos inventam factos.
Nem isso é importante.gaitero escreveu: Concordo com esta parte:
'' Quanto ao Scorpene versus 214 para futuro desenvolvimento de um submarino nuclear, a opção não tem «espinhas». O Brasil pura e simplesmente não ía a lugar nenhum com o desenvolvimento do U-214. Um desenvolvimento nesse campo, levaria ao desenvolvimento dos AIP com células de combustível.
O Scorpene não tem nada de submarino nuclear, mas a sua configuração pode ser adaptada para aplicar o mesmo tipo de soluções num outro casco de maiores dimensões.''
Quem estabeleceu a ligação com um submarino nuclear foi a desastrada nota de que falamos acima.gaitero escreveu:Tem sim, a ligação do scopéne ao submarino nuclear chama-se FRANÇA.
O Ruido era causado pela sua propulsão e não pelo seu casco hidrodinâmico...
Esta certo, apenas quiz mostrar que comparar o desenvolvimento do casco hidrodinâmico do Scoréne ao problema com o Rubi pegou mal, porque não tinha sentido... apenas isto.pt escreveu:Quem estabeleceu a ligação com um submarino nuclear foi a desastrada nota de que falamos acima.gaitero escreveu:Tem sim, a ligação do scopéne ao submarino nuclear chama-se FRANÇA.
O Ruido era causado pela sua propulsão e não pelo seu casco hidrodinâmico...
Quanto ao submarino francês da classe Rubis, ele sofreu problemas graves com os primeiros navios da classe tendo problemas por causa do ruido.
O ruido era demasiado por causa da vibração e do reator.
Não é possível num submarino com menos de 3.000 toneladas de deslocamento «abafar» todo o ruido, porque a própria diminuta massa do submarino impede isso.
Por essa razão, estudos adicionais levaram a modificações hidrodinâmicas que ficaram conhecidas como programa AMETHYSTE.
As iniciais do programa querem dizer:
AMElioration Tactique HYdrodynamique Silence Transmission Ecoute.
Creio que até o nome é auto-explanatório (pelo menos deveria ser, para quem tem tantas certezas)
Talvez você deva ler a END para entender que o papel do SNB ( Sub NUKE Brasileiro) será o de negar o uso do mar, muito distante da costa... Proteção da costa será papel dos submarinos convencionais.pt escreveu:LeandroGcard.
O submarino Scorpene não é baseado em nenhum submarino nuclear, mas a sua configuração permite partir dele.
Quando falo na configuração falo nas tubagens, no sistema electrico, na configuração de um módulo estanque, nos planos de pormenor do submarino que permitem fazer as várias ligações do reator ao resto do sistema motriz. A configuração do Scorpene é mais adequada.
Quanto ao tempo de missão, os submarinos AIP com células de combustível vão-se aproximar dos submarinos nucleares. isso é inevitável.
O que não conseguem fazer é deslocar-se a velocidades elevadas em imersão, utilizando o sistema AIP.
No entanto, os actuais U-212 alemães e os futuros U-212 modificados que estão em construção, utilizarão um sistema de comunicações que permitirá uma quantidade de novas opções.
No futuro talvez desenvolvam sistemas anaerobicos não nucleares com capacidade para atingir 20 nós, mas mesmo assim dificilmente vão atingir mais que isso. Um submarino com um reator nuclear pode atingir velocidades até 50% mais elevadas.
Mas um submarino nuclear em missões defensivas de patrulha, nunca vai substituir três submarinos com AIP num país com milhares de quilometros de costa. Mas vai custar mais que três submarinos com AIP.
É aí que entra a opção política, e deixa de influir a opção puramente militar.
Cumprimentos
Submarino classe Scorpene - França
Projeto conjunto dos estaleiros DCN francês e Navantia espanhol, os submarinos da classe Scorpene têm concepção avançada com características stealth (furtivas), cuja estrutura possui poucos apêndices deixando seu desenho "limpo", extremamente hidrodinâmico e silencioso, mesmo medindo cerca de 64 metros e deslocando quase 1.600 toneladas. Aços especiais utilizados em sua fabricação reduzem o peso do casco de pressão, permitindo carregar mais combustível e munição, conferindo-lhe maior autonomia e poder de combate. O elevado nível de redundância de seus principais sistemas visam possibilitar uma média de 240 dias de mar por ano, com capacidade de efetuar mergulhos a mais de 300 metros de profundidade, uma liberdade tática até hoje inédita em submarinos convencionais. Muitos dos equipamentos internos são montados sobre sustentações elásticas do tipo "shock-resistant" comuns em navios de propulsão nuclear, que diminuem as vibrações e conseqüentemente a emissão de ruídos para fora do casco. Assim o Scorpene pode realizar missões anti-submarino e anti-superfície em qualquer condição de mar, além de operações de infiltração e exfiltração de comandos, sempre com alta taxa de discrição. O sistema de combate é o SUBTICS (Submarine Tactical Information and Command System), composto de seis consoles multifuncionais, cada um com duas telas e uma mesa de análise tática, integrando também os sistemas de navegação, de controle de armas e os diversos sensores de detecção de superfície e acústicos (sonares).