FAB Heavy LIFT

[Carlos Mathias]

Eu, como você, acho que tú andas achando a minha atitude muito grossa. Tú tá muito folgado rapaz.

[FCarvalho]

... voltemos ao plano das opiniões aéreas


Carlos, A330MRTT / KC-767 podem levar viaturas mtz/mec/bld com certa compacidade, só devendo no aspecto "pronto p/ combate". Mas qual aeronave faria isso hoje, posto que aeroportos não necessariamente ficam próximos as linha de fogo? - exempo, a tomada de BA no norte do Iraque na guerra do Golfo II, 2003 - Neste caso, mesmo os Hercules, só dispõem de uma capacidade pífia em relação a capacidade de carga paga em veiculos de combate, e ainda assim para operações de forças especiais; os sovieticos tinham uma capacidade melhor neste campo, mas devido também a melhor projeto e tecnologias no desenvolvimento de aeronaves "extra-largas", com finalidade própria ao atendimento da doutrina soviética. Não temos a espectativa de nos aproximarmos da doutrina soviética em nossas operações, posto que a doutrina que ora se formula, visa atender a unidades leves de infantaria, e neste mister, tanto KC390, como Airubs/Boeing detêm capacidade de sobra para operar com esse tipo de forças. Veja, a FAB procura neste momento, ganhar em mobilidade por meio de um padrão que vise proporcionar a melhor relação qtde/qualidade no seu inventário, ao invés do onipresente qtde x qualidade. Devemos observar assim, que a qtde planejada de KC-390 deverá possibilitar à FAB uma real e concreta capacidade de transportar as FAR's do EB/CFN em seu todo e/ou maior parte num periodo de resposta curto (padrão 24h - pqdt, aeromóvel, FE's). Como já comentei, o que os 390's não levarem, os 330/767 o farão em complemento. Lembrando ainda mais uma vez, que estamos tratando de forças leves, com material compacto e aerotransportável. Repeito novamente, não temos no curto prazo, e não teremos no médio também, a intenção de sair por aí levando cc's ou viauras blindadas de avião a longas distâncias. Porque simplesmente não precisamos. Se isto se tornar necessário, estão aí reboques, pranchas e balsas pra fazerem o serviço.

abraços


abraços

[Carlos Mathias]

... voltemos ao plano das opiniões aéreas

[HIGGINS]

O problema do Il-78 é que ele é Uzbeque e não russo...
Ant-70 foi descontinuado, e seria mais interessante com a motorização pro-fan, original, do que a turbo-fan, proposta pelos chineses.
C-17 é caro feito o cão!

Solução: maior número de KC-390.

[HIGGINS]

Tivessem os europeus escutado os alemães, então favoráveis pela adoção do ANT-70, haveria uma boa aeronave cargueira no mercado, opção viável ao C-17... Ou seja, uma felicidade geral.
Mas... As mentes iluminadas da europa, com extrema fobia para tudo que vem dos urais ou próximo, enfiou goela abaixo a sacanagem de nome A-400, que de alegre mesmo só deixou a AIRBUS, que capitaliza, capitaliza, capitaliza, capitaliza... .......

[Asteróide]

Por que todo esse preconceito com o C-17. Ele tem atendido muito bem a USAF e a RAF, acredito que para nós ele seria um ótimo meio.

[Carlos Mathias]

Não é preconceito, é precon$$$$$$$$$$$$$$$$eito.

[faterra]

Antonov An-70 - Kiev, Ukraine, June 11, 2006

[faterra]

Antonov An-70 - Kiev, Ukraine, September 25, 2008

[faterra]

The Antonov family homebase: An-22, An-70, An-225 - Kiev, Ukraine, September 25, 2008

[PRick]

Não é preconceito, é precon$$$$$$$$$$$$$$$$eito.

O mais engraçado é que tem gente que defende a compra do C-17, mas quer economizar nos caças, vai entender essa lógica.

[]´s

[Carlos Mathias]

Pois é, economia atrelada à ideologia disfarçada de isenção e apenas interesses patrióticos.

[Bolovo]

O Heavy LIFT que a FAB deseja é para uma pernada maior, levar o que uns dois ou três C-130 leva num unico vôo, sem escalas. Isso É mais barato e ponto final. Não confundam preço de aquisição com de operação, são coisas diferentes. Acredito que hoje, o de aquisição não seja assim mais tão limitador. O de operação, sim.

Carlos e Prick, já espero o mimimi de sempre.

[PRick]

O Heavy LIFT que a FAB deseja é para uma pernada maior, levar o que uns dois ou três C-130 leva num unico vôo, sem escalas. Isso É mais barato e ponto final. Não confundam preço de aquisição com de operação, são coisas diferentes. Acredito que hoje, o de aquisição não seja assim mais tão limitador. O de operação, sim.

Carlos e Prick, já espero o mimimi de sempre.

O mesmo vale para os caças, não é mesmo. Porém, ao contrário do avião aqui descrito, os caças são a prioridade NUMERO UM. Então economizar nos caças para gastar mais aqui, é o mesmo que gastar fortuna para guerra ASW.

[]´s

[Asteróide]

Bem dito, e não podemos esquecer que o C-17 é um avião projetado para esse uso, já o A-330 é uma adaptação, pode ser até um grande reabastecedor, mas Heavy Lift, é com o C-17 mesmo.